End Of The Line
Bam-bam-bam
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Por enquanto nós estamos vivenciando a segunda guerra fria.
De onde você tirou isso?
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Por enquanto nós estamos vivenciando a segunda guerra fria.
http://www.forte.jor.br/2013/04/06/...imentos-solidarizam-se-com-a-coreia-do-norte/ "Brasil: partidos e movimentos solidarizam-se com a Coreia do Norte"
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PCdoB é uma vergonha, putaquepariuhttp://www.forte.jor.br/2013/04/06/...imentos-solidarizam-se-com-a-coreia-do-norte/ "Brasil: partidos e movimentos solidarizam-se com a Coreia do Norte"
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Esse jogo de blefes não é nada mais a não ser uma guerra fria(como foi com EUA x URSS) por enquanto...De onde você tirou isso?
Movimentos, partidos e meios de comunicação progressistas e anti-imperialistas enviaram nesta terça-feira (2) uma declaração de solidariedade e apoio à embaixada da República Popular e Democrática da Coreia em Brasília
3. Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem a guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a Paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EUA.
Conscientes de estarmos contribuindo e promovendo um ato de fé revolucionária pela paz mundial, as entidades abaixo manifestam esse apoio e solidariedade.
Na pior das hipoteses os EUA vao so defender a Coreia do Sul.
Se, por sua vez esta revidar com uma acao contra o Norte, dai sim a coisa vai ficar serissima, pois a China vai entrar na parada.
Ela ja falou que vai e com certeza o gordinho ta contando com isso.
Eu li em um artigo que a China eh contra a atitude problematica do seu pais vizinho, mas ela honra a tradicao e nada seria pior do que uma Koreia liberal. Ela disse que apoiaria o regime da coreia do norte SOB QUALQUER CIRCUNSTANCIA.Será mesmo que a China vai abrir mão do seu maior cliente em prol de um povo que vive na miséria passando fome?
Eu li em um artigo que a China eh contra a atitude problematica do seu pais vizinho, mas ela honra a tradicao e nada seria pior do que uma Koreia liberal. Ela disse que apoiaria o regime da coreia do norte SOB QUALQUER CIRCUNSTANCIA.
Pra lideranca de um pais como a China se pronunciar desta forma, eu entendo como: "Melhor voce colocar seus porta-avioes e F-22 bem ai pra baixo e nao vir xeretar aqui em cima."
Acho que a sua analogia tem um certo fundamento, mas so que nesse caso o filho pequeno (e problematico) eh a Coreia do Norte. Ele esta querendo matar o filho (Coreia do Sul) do sindico (EUA).A China está na mesma situação que uma criança pequena fica na separação dos pais. Pouco pode fazer para evitar o evento, mas vai sofrer muita com a consequência.
Não falta quem apresente o governo de Pyongyang como um bando de aloprados, chefiado por um herdeiro tonto e tutelado por generais dignos de Dr. Strangelove, o célebre filme de Stanley Kubrick estrelado por Peter Sellers. Mas fica difícil acreditar que um Estado pintado nessas cores possa ter sobrevivido a tantas dificuldades nesses últimos vinte anos.
Depois do fim da União Soviética e do campo socialista na Europa Oriental, que eram seus grandes parceiros econômicos, a Coreia do Norte entrou em colapso. O caos foi agravado por catástrofes naturais que empurraram o país para uma situação de fome. Poderia ter adotado o caminho de reformas semelhantes às chinesas, mas o risco de ser açambarcado por Seul afastou essa hipótese.
O forte nacionalismo, mesclado com economia socialista e mecanismos monárquicos, impulsionou uma estratégia de preservação do sistema. Laços com a China foram reatados. E os norte-coreanos resolveram peitar o cerco promovido pelos EUA, cuja exigência era rendição incondicional.
A consequência óbvia dessa decisão foi reforçar a defesa militar, tanto do ponto de vista material quando cultural. Na chamada ideologia juche, criada pelo fundador da Coreia do Norte, Kim Il Sung, que combina marxismo e patriotismo, as Forças Armadas são a coluna vertebral da nação.
Pyongyang, portanto, jamais descuidou de estar preparada para novos conflitos depois do armistício que, em julho de 1953, suspendeu a Guerra da Coreia. Sempre considerou que a disputa entre norte e sul teria a variável da presença de tropas estadounidenses.
Mas outras lições foram extraídas a partir dos anos 90. O primeiro desses ensinamentos foi que, após a debacle soviética, a Casa Branca passara a intervir militarmente contra os países que não se curvassem à sua geopolítica. Iugoslávia, Afeganistão, Iraque e, mais recentemente, Líbia servem como exemplos desse axioma.
O segundo aprendizado está na conclusão de que qualquer guerra convencional contra o Pentágono estaria provavelmente fadada à derrota. Somente uma força nuclear de dissuasão poderia servir de escudo eficaz.
Ao longo do tempo, o governo dos Kim deu-se conta de que, no controle desse dispositivo, poderia impor certas condições econômicas e políticas que ajudassem a recuperação do país, pois os temores militares de Seul e Tóquio obrigavam os EUA a negociar.
No curso dessa estratégia, demonstrações de poderio bélico e vontade de combate são essenciais. Os Estados Unidos recrudesceram, por sua vez, a pressão para que os norte-coreanos se desarmem, como pré-condição para qualquer alívio de medidas punitivas.
Pyongyang resolveu reiterar, nas últimas semanas, que não está para brincadeiras. De quebra, parece sinalizar que não aceita ficar sob o guarda-chuva chinês e rifar sua independência político-militar.
Pode-se não gostar da política e do estilo, mas a Coreia do Norte está longe de ser uma pantomima do absurdo. Eles sabem o que fazem. Seu regime sobrevive porque aprendeu que a única linguagem entendida por Washington é a força. Quem não entendeu isso, dançou na história.
Ué, o q tem de mais no texto ? Tu leu direito ?
O Manifesto aí dá apoio mas não no sentido de começar uma guerra, e nem sair jogando bomba e sim na retirada das sanções, que é mais ou menos o que todo mundo concorda que a Best Korea quer.
Item 3:
Estranho seria se eles incentivassem os EUA a invadir o país e tacar bomba, matar uma porrada de civis, até pq já tem um bocado de gente q incentiva.