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Guerra da Ucrânia - Tópico oficial

ME110

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Resumo da noticia.
Dos 15% na verdade apenas uma pequena parte disso é de fato pra europa.

O que está ocorrendo é que a Russia está usando portos europeus para trocar de navio e com isso enviar o GNL para outras partes do mundo. E com isso a empresa Europeia lucra sme quebrar as sanções.

Estão estudando como bloquear isso tb.

O unico país ainda "refém" do gás russo hoje é a Austria. Que quer que a UE imponha sanções a mesma para cortar o contrato legalmente. :viraolho

O objetivo é a UE importar 0% até 2027.


https://www.dw.com/pt-br/por-que-a-união-europeia-ainda-está-comprando-gás-russo/a-68951186

Por que a União Europeia ainda está comprando gás russo?​

Arthur Sullivan
29/04/202429 de abril de 2024
Desde o início da guerra na Ucrânia, bloco reduziu drasticamente o volume de gás russo que compra – mas no ano passado ele ainda representou 15% das importações.

Resposta é simples, porque, não tem outra opção viável hoje, a curto e médio prazo, não tem outra opção.

Simples assim.

Abraço a todos.
 

Shifty♤

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Volta e meia eu posto aqui sobre os subterfúgios que a Russia usa para continuar mandando carne para o moedor.

Presidiários, como todos já sabem.
Tráfico humano de indianos e africanos.
Ucranianos das regiões ocupadas
Imigrantes (agora a perseguição é deliberada na Russia, acusando eles com qualquer crime q seja e enviando eles para o front)
 

ME110

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Volta e meia eu posto aqui sobre os subterfúgios que a Russia usa para continuar mandando carne para o moedor.

Presidiários, como todos já sabem.
Tráfico humano de indianos e africanos.
Ucranianos das regiões ocupadas
Imigrantes (agora a perseguição é deliberada na Russia, acusando eles com qualquer crime q seja e enviando eles para o front)

E por aí vai.

Abraço a todos
 

Shifty♤

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Nova Resistência é lixo demais :facepalm:klol
Bando de frustrado do caramba que não nasceram na mãe russia kk

Com esse bando de retardado "nacionalistas" brasileiro-russo, eu nem me estresso mais. O problema é nego da direita caindo nesses papos de um PCO russo.

Nova Resistência o dia que cair no pente fino das autoridades brasileiras, ele acaba. Ligações com grupos nazistas e terroristas. A NR presta apoio ao Hezbollah no Paraná. 0_0

Enfim, é um lixo completo. Assim como o Dugin, e essa ideologia dele.
 


geist

Lenda da internet
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Caminhada de um soldado russo no campo de batalha:

AVISO DE POSSÍVEIS IMAGENS FORTES


É a realidade da guerra.


Só árvores e corpos esbagaçados.
Tem quer ter muita falta de amor próprio para ir para uma guerra. Cê é louco.
Não sobra nada ali, nem natureza, nem ser humano. Nada.
 

Zefiris Metherlence

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A Rússia parece ter aumentado o uso de veiculos TDM-2K (baseado no BTR-80) para criar cortinas de fumaça no campo de batalha.

O TDM-2K não se limita só a criar cortinas de fumaça. Também pode dispersar aerossóis que interferem nos sensores infravermelhos.

O conceito utilizado por tais veículos não está exclusivamente associado à Rússia. Há tecnologias semelhantes em outras nações, vide o americano M58 Wolf baseado no chassi do M113.
 

Shifty♤

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A melhor coisa para conhecer o Dugin e o que tá rolando na Russia é ler as obras dele, os artigos e etc (apesar de ser difícil ler tanta m****, mas é necessário para entender)...

Nesse vídeo aí até tem uma coisa ou outra que realmente bate, mas tem umas bobagens aí tb.

No mais, tem que ser muito cabaço pra cair na ladainha do Dugin. A n ser que a pessoa seja russa, ou queira se tornar um capacho da Russia, tipo a Nova Resistência. :kpuke
 

Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Resumo dos drones Shahed e mísseis russos lançados contra a Ucrânia nos primeiros meses de 2024:
+ Janeiro - Shahed: 343 / Kh-101: 121 / Kalibr: 3 / Kinzhal: 20 / Iskander: 22 / Kh-22: 22 / Kh-59: 11 / S-300 e outros tipos: 67
+ Fevereiro - Shahed: 369 / Kh-101: 41 / Kalibr: 5 / Kinzhal: 0 / Iskander: 13 / Kh-22: 13 / Kh-59: 20 / S-300 e outros tipos: 28
+ Março - Shahed: 513 / Kh-101: 133 / Kalibr: 0 / Kinzhal: 10 / Iskander: 23 / Kh-22: 3 / Kh-59: 23 / S-300 e outros tipos: 66
+ Abril - Shahed: 287 / Kh-101: 33 / Kalibr: 9 / Kinzhal: 10 / Iskander: 13 / Kh-22: 9 / Kh-59: 35 / S-300 e outros tipos: 32

No mês de abril foi lançado menos mísseis, mas ocorreram grandes ataques contra a rede energética ucraniana que resultaram na destruição de várias centrais e na perda de 7 GW de potência (metade de uma Itaipu).
 

Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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O Ministério da Defesa russo informou que no futuro próximo realizará exercícios durante os quais será praticado o uso de armas nucleares táticas.
[...]em resposta a declarações provocativas e ameaças de autoridades ocidentais contra a Federação Russa.[...].
Imagino que esteja se referindo ao Macron.

----------------
Essa noite a Rússia atacou o sistema de energia ucraniano na região de Sumy. Aparentemente houve danos significativos.
 

Bering

Bam-bam-bam
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O cara fez umas previsões antes da guerra e acertou tudo até a parte que eu vi.
 

Sgt. Kowalski

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Putin ameaça atacar Reino Unido e simula guerra nuclear​





A escalada de tensões entre o governo de Vladimir Putin e o Ocidente atingiu um novo nível nesta segunda (6), com a Rússia ameaçando atacar alvos militares do Reino Unido caso armas britânicas sejam utilizadas contra seu território pela Ucrânia.
Além disso, Putin determinou um exercício de ataque com armas nucleares táticas em resposta à sugestão de governos ocidentais, principalmente o da França, de enviar soldados para a ajudar a Kiev a resistir à invasão russa.
O recado foi dado ao embaixador britânico em Moscou, Nigel Casey, que foi convocado à chancelaria russa. Segundo a agência Tass, ele foi informado de que instalações de Londres no Reino Unido, na Ucrânia e em outros países seriam alvos legítimos.
Foi uma resposta à provocação feita pelo chanceler britânico, David Cameron, que na semana passada afirmou que os ucranianos poderiam usar as armas que Londres fornece ao país da forma que quisesse. Até aqui, todos os países ocidentais, a começar pelos Estados Unidos, condicionavam a ajuda militar a seu uso exclusivo em território ucraniano.
O motivo, óbvio, é o temor de uma escalada que possa levar a um choque entre as forças do Ocidente e as da Rússia, o que poderia facilmente descambar para uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis. O Reino Unido, integrante da Otan (aliança militar ocidental), tem 225 ogivas atômicas, ante quase 6.000 russas.
A principal e mais temida arma fornecida pelo Reino Unido a Kiev até aqui é o míssil de cruzeiro Storm Shadow, com características furtivas. Ele já foi empregado contra a Crimeia, península que Putin anexou em 2014, mas nunca contra o território reconhecido da Rússia.
Já o anúncio da simulação nuclear é uma resposta direta ao presidente francês, Emmanuel Macron, e a políticos britânicos e americanos que têm defendido o envio de forças para Kiev. "Nós esperamos que isso esfrie os cabeças-quentes nas capitais ocidentais", afirmou a chancelaria em nota.
O ministério também reafirmou que considera que os caças americanos F-16 a serem enviados para a Ucrânia podem carregar armas nucleares, embora seja óbvio que essa capacidade não será dada a Kiev.
A agência de espionagem militar de Kiev chamou os exercícios de "chantagem nuclear". Nesta segunda, Macron se reúne com o principal aliado de Putin, o líder chinês, Xi Jinping, em Paris.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, também afirmou que os serviços de inteligência de Moscou estão apurando relatos de que a França já enviou soldados de sua Legião Estrangeira à Ucrânia. Combatem pelo país vizinho voluntários e mercenários de diversas nações, inclusive do Brasil, mas não há até aqui nenhum envio oficial de tropas em apoio a Kiev.
Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia convocou o embaixador francês em Moscou, sem explicar o motivo. Já a chancelaria francesa publicou nota negando ter enviado forças à Ucrânia.
A Defesa russa havia citado especificamente o emprego de sistemas de armas nucleares não estratégicas, evocando um dos maiores temores do Ocidente: de que Putin use esse tipo de bomba contra forças da Ucrânia ou, agora, de países aliados que eventualmente enviem militares para a guerra iniciada em 2022.
Armas táticas são aquelas disparadas contra alvos militares específicos, como bases, usualmente com menor potência do que as chamadas estratégicas —as ogivas que têm como finalidade obliterar cidades inteiras na tentativa de encerrar conflitos.
A carta nuclear tornou-se uma trivialidade na retórica russa da guerra. Pouco antes da invasão, em fevereiro de 2022, Putin determinou um complexo exercício com diversos sistemas nucleares, envolvendo mísseis disparados de solo, bombardeiros e submarinos.
Ao atacar, disse que qualquer país que interviesse em favor da Ucrânia sofreria consequências nunca antes vistas na história, uma pouco sutil referência às suas bombas atômicas. A Rússia e os EUA concentram 90% das mais de 12 mil ogivas existentes no planeta.
Ao longo da guerra, a sombra da escalada nuclear modulou a velocidade e a qualidade da ajuda enviada pelo Ocidente para o governo de Volodimir Zelenski.
Pressionado no campo de batalha pelos avanços russos no leste neste ano, Zelenski tem feito ataques pontuais a refinarias e cidades na terra de Putin, mas por ora com armas próprias.
Uma dessas ações ocorreu nesta segunda e foi particularmente mortífera. Um ataque com drone perto de Belgorodo (sul russo) deixou ao menos sete pessoas mortas, segundo o governo local. Outras 35 ficaram feridas, quando o aparelho atingiu um micro-ônibus.
Também nesta segunda, os russos anunciaram terem conquistado mais duas cidadezinhas no leste ucraniano, ameaçando cada vez mais Chasiv Iar, trampolim para a tomada final da província de Donetsk. Especula-se que isso seja o troféu que Putin quer mostrar no desfile do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, na próxima quinta (9).
O líder russo terá uma semana agitada: nesta terça (7), ele assumirá oficialmente a Presidência pela quinta vez —numa cerimônia que, em princípio, teria a presença do embaixador francês, mas não de outros representantes ocidentais.
Analistas ocidentais sempre especularam que, no caso de sofrer uma ameaça de derrota decisiva, Putin pudesse recorrer a armas táticas contra a Ucrânia. Como isso está afastado agora, a hipótese de envio de tropas reiterada por Macron faz ressurgir o fantasma.
O próprio presidente russo disse, em diversas ocasiões, que a ideia do francês levaria a uma guerra nuclear. Agora, o Kremlin resolveu subir um degrau na disputa retórica com os exercícios, que envolverão forças do seu Comando Militar Sul e da Marinha em data não revelada.
Para uso tático, a Rússia tem à disposição mísseis como o balístico Iskander-M ou o hipersônico Tsirkon, lançado de navios e que teoricamente pode carregar uma ogiva nuclear pequena, além de bombas de queda livre. A Otan, aliança militar ocidental, acredita que Moscou tenha cerca de 2.000 dessas armas, ante 100 que os EUA mantêm em bombas lançadas por aviões na Europa.
Na Rússia, comentaristas e políticos radicais têm defendido o emprego de armas táticas para riscar uma linha no chão para o Ocidente, mas qualquer especialista do campo nuclear aponta para o risco evidente de uma escalada que leve a uma troca de fogo com mísseis estratégicos, levando a cenários apocalípticos.
 

All_Might

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Putin ameaça atacar Reino Unido e simula guerra nuclear​





A escalada de tensões entre o governo de Vladimir Putin e o Ocidente atingiu um novo nível nesta segunda (6), com a Rússia ameaçando atacar alvos militares do Reino Unido caso armas britânicas sejam utilizadas contra seu território pela Ucrânia.
Além disso, Putin determinou um exercício de ataque com armas nucleares táticas em resposta à sugestão de governos ocidentais, principalmente o da França, de enviar soldados para a ajudar a Kiev a resistir à invasão russa.
O recado foi dado ao embaixador britânico em Moscou, Nigel Casey, que foi convocado à chancelaria russa. Segundo a agência Tass, ele foi informado de que instalações de Londres no Reino Unido, na Ucrânia e em outros países seriam alvos legítimos.
Foi uma resposta à provocação feita pelo chanceler britânico, David Cameron, que na semana passada afirmou que os ucranianos poderiam usar as armas que Londres fornece ao país da forma que quisesse. Até aqui, todos os países ocidentais, a começar pelos Estados Unidos, condicionavam a ajuda militar a seu uso exclusivo em território ucraniano.
O motivo, óbvio, é o temor de uma escalada que possa levar a um choque entre as forças do Ocidente e as da Rússia, o que poderia facilmente descambar para uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis. O Reino Unido, integrante da Otan (aliança militar ocidental), tem 225 ogivas atômicas, ante quase 6.000 russas.
A principal e mais temida arma fornecida pelo Reino Unido a Kiev até aqui é o míssil de cruzeiro Storm Shadow, com características furtivas. Ele já foi empregado contra a Crimeia, península que Putin anexou em 2014, mas nunca contra o território reconhecido da Rússia.
Já o anúncio da simulação nuclear é uma resposta direta ao presidente francês, Emmanuel Macron, e a políticos britânicos e americanos que têm defendido o envio de forças para Kiev. "Nós esperamos que isso esfrie os cabeças-quentes nas capitais ocidentais", afirmou a chancelaria em nota.
O ministério também reafirmou que considera que os caças americanos F-16 a serem enviados para a Ucrânia podem carregar armas nucleares, embora seja óbvio que essa capacidade não será dada a Kiev.
A agência de espionagem militar de Kiev chamou os exercícios de "chantagem nuclear". Nesta segunda, Macron se reúne com o principal aliado de Putin, o líder chinês, Xi Jinping, em Paris.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, também afirmou que os serviços de inteligência de Moscou estão apurando relatos de que a França já enviou soldados de sua Legião Estrangeira à Ucrânia. Combatem pelo país vizinho voluntários e mercenários de diversas nações, inclusive do Brasil, mas não há até aqui nenhum envio oficial de tropas em apoio a Kiev.
Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia convocou o embaixador francês em Moscou, sem explicar o motivo. Já a chancelaria francesa publicou nota negando ter enviado forças à Ucrânia.
A Defesa russa havia citado especificamente o emprego de sistemas de armas nucleares não estratégicas, evocando um dos maiores temores do Ocidente: de que Putin use esse tipo de bomba contra forças da Ucrânia ou, agora, de países aliados que eventualmente enviem militares para a guerra iniciada em 2022.
Armas táticas são aquelas disparadas contra alvos militares específicos, como bases, usualmente com menor potência do que as chamadas estratégicas —as ogivas que têm como finalidade obliterar cidades inteiras na tentativa de encerrar conflitos.
A carta nuclear tornou-se uma trivialidade na retórica russa da guerra. Pouco antes da invasão, em fevereiro de 2022, Putin determinou um complexo exercício com diversos sistemas nucleares, envolvendo mísseis disparados de solo, bombardeiros e submarinos.
Ao atacar, disse que qualquer país que interviesse em favor da Ucrânia sofreria consequências nunca antes vistas na história, uma pouco sutil referência às suas bombas atômicas. A Rússia e os EUA concentram 90% das mais de 12 mil ogivas existentes no planeta.
Ao longo da guerra, a sombra da escalada nuclear modulou a velocidade e a qualidade da ajuda enviada pelo Ocidente para o governo de Volodimir Zelenski.
Pressionado no campo de batalha pelos avanços russos no leste neste ano, Zelenski tem feito ataques pontuais a refinarias e cidades na terra de Putin, mas por ora com armas próprias.
Uma dessas ações ocorreu nesta segunda e foi particularmente mortífera. Um ataque com drone perto de Belgorodo (sul russo) deixou ao menos sete pessoas mortas, segundo o governo local. Outras 35 ficaram feridas, quando o aparelho atingiu um micro-ônibus.
Também nesta segunda, os russos anunciaram terem conquistado mais duas cidadezinhas no leste ucraniano, ameaçando cada vez mais Chasiv Iar, trampolim para a tomada final da província de Donetsk. Especula-se que isso seja o troféu que Putin quer mostrar no desfile do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, na próxima quinta (9).
O líder russo terá uma semana agitada: nesta terça (7), ele assumirá oficialmente a Presidência pela quinta vez —numa cerimônia que, em princípio, teria a presença do embaixador francês, mas não de outros representantes ocidentais.
Analistas ocidentais sempre especularam que, no caso de sofrer uma ameaça de derrota decisiva, Putin pudesse recorrer a armas táticas contra a Ucrânia. Como isso está afastado agora, a hipótese de envio de tropas reiterada por Macron faz ressurgir o fantasma.
O próprio presidente russo disse, em diversas ocasiões, que a ideia do francês levaria a uma guerra nuclear. Agora, o Kremlin resolveu subir um degrau na disputa retórica com os exercícios, que envolverão forças do seu Comando Militar Sul e da Marinha em data não revelada.
Para uso tático, a Rússia tem à disposição mísseis como o balístico Iskander-M ou o hipersônico Tsirkon, lançado de navios e que teoricamente pode carregar uma ogiva nuclear pequena, além de bombas de queda livre. A Otan, aliança militar ocidental, acredita que Moscou tenha cerca de 2.000 dessas armas, ante 100 que os EUA mantêm em bombas lançadas por aviões na Europa.
Na Rússia, comentaristas e políticos radicais têm defendido o emprego de armas táticas para riscar uma linha no chão para o Ocidente, mas qualquer especialista do campo nuclear aponta para o risco evidente de uma escalada que leve a uma troca de fogo com mísseis estratégicos, levando a cenários apocalípticos.

Vai Pudim, vai Pudim!
 

Setzer1

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Some more data from the Gazprom debacle.

The tip is from Konstantin from Inside Russia.

On top of the 6.29bn rubles of losses the Gazprom debt increased from 5 trillion to 6.5tn in 2023, a 30% increase.

If we compare with the 1.2tn roubles of profit in 2022 then translated into dolars instead of losing 6.9bn they lost circa 20bn in 2023 compared with 20.4bn of profit in 2022.

Debt from 2020-2022 was stable around 5tn roubles.

So a hole of 40bn of dolars was created only in 2023.

For comparation the Russian reserve fund is sitting at around 55bn
 

Setzer1

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https://www.bbc.com/news/world-europe-68968256

Conspiração russa para matar Zelensky foi frustrada, diz Kiev​


O serviço de segurança ucraniano (SBU) afirma ter frustrado uma conspiração russa para assassinar o presidente Volodymyr Zelensky e outros altos funcionários ucranianos.
Dois coronéis da unidade de proteção do governo ucraniano foram presos.
A SBU disse que eles faziam parte de uma rede de agentes pertencentes ao serviço de segurança do Estado russo (FSB).
Eles teriam procurado "executores" voluntários entre os guarda-costas de Zelensky para sequestrá-lo e matá-lo.
Desde que os pára-quedistas russos tentaram desembarcar em Kiev e assassinar o Presidente Zelensky nas primeiras horas e dias da invasão em grande escala, conspirações para assassiná-lo têm sido comuns.

O líder ucraniano disse no início da invasão que era o “alvo número um” da Rússia.
Mas esta suposta trama se destaca das demais. Envolve servir coronéis, cuja função era manter a segurança de funcionários e instituições, supostamente contratados como espiões.
Outros alvos incluíam o chefe da inteligência militar, Kyrylo Budanov, e o chefe da SBU, Vasyl Malyuk, acrescentou a agência.
O grupo teria planejado matar Budanov antes da Páscoa Ortodoxa, que este ano caiu em 5 de maio.
Segundo a SBU, os conspiradores pretendiam usar uma toupeira para obter informações sobre sua localização, que teriam então atacado com foguetes, drones e granadas antitanque.

A SBU disse ter encontrado vários artefatos, incluindo uma granada antitanque, nos conspiradores
O chefe da SBU, Vasyl Malyuk, disse que o ataque deveria ser “um presente para Putin antes da posse” – referindo-se ao russo Vladimir Putin, que foi empossado para um quinto mandato como presidente do Kremlin na terça-feira.
A operação resultou num fracasso dos serviços especiais russos, disse Malyuk.
“Mas não devemos esquecer – o inimigo é forte e experiente, não pode ser subestimado”, acrescentou.

Os dois responsáveis ucranianos estão detidos por suspeita de traição e de preparação de um acto terrorista.
A SBU disse que três funcionários do FSB supervisionaram a organização e o ataque.
Um deles, denominado Dmytro Perlin, vinha recrutando "toupeiras" desde antes da invasão em grande escala da Rússia na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
Outro funcionário do FSB, Oleksiy Kornev, teria realizado reuniões "conspiratórias" "em estados europeus vizinhos" antes da invasão com um dos coronéis ucranianos presos.
Num interrogatório divulgado com um dos suspeitos, eles podem ser ouvidos descrevendo como receberam milhares de dólares diretamente em parcelas ou indiretamente através de seus parentes. Não está claro se ele estava falando sob coação ou não.

Os investigadores insistem que monitoraram os homens o tempo todo. É pouco provável que saibamos quão perto estiveram de executar o seu alegado plano.
O enredo pode parecer um thriller, mas também é um lembrete dos riscos que o líder da Ucrânia enfrenta durante a guerra.
No mês passado, um polaco foi preso e acusado de planear cooperar com os serviços de inteligência russos para ajudar num possível assassinato de Zelensky.
No fim de semana, o presidente da Ucrânia apareceu na lista de procurados do Ministério do Interior russo por acusações não especificadas.
O Ministério das Relações Exteriores de Kiev condenou a medida por mostrar "o desespero da máquina estatal russa e da propaganda" e destacou que o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão para Vladimir Putin.



https://www.businessinsider.com/rus...-military-bonus-pay-salary-oil-gas-2024-5?amp

As forças armadas da Rússia enfrentam tantas dificuldades em termos de mão-de-obra que agora pagam mais do que o sector do petróleo e do gás​


A Rússia enfrenta uma crise laboral à medida que a sua guerra com a Ucrânia drena mão-de-obra da economia do país.

A crise de mão-de-obra piorou tanto que os militares russos estão agora a oferecer bónus de adesão e salários tão competitivos que mesmo a lucrativa indústria de petróleo e gás do país não está a acompanhar, informou a Bloomberg na segunda-feira.

O setor de petróleo e gás da Rússia tem pago salários pelo menos dois terços superiores ao salário médio nacional desde 2017, de acordo com cálculos da Bloomberg baseados em dados oficiais.

Esse não é mais o caso.

Em Janeiro e Fevereiro, os trabalhadores do sector de petróleo e gás da Rússia levaram para casa cerca de 125.200 rublos, ou 1.370 dólares, em salário nominal mensal, de acordo com o meio de comunicação.

Mas o exército russo está agora a oferecer incentivos aos soldados contratados, incluindo um bónus de adesão a nível nacional de 195.000 rublos, de acordo com um portal do governo russo. Cada região do país também oferece um pagamento único adicional de até 1 milhão de rublos, de acordo com a Bloomberg.

O salário de um soldado contratado começa em 210.000 rublos por mês.

Isso significa que as pessoas que se alistam na guerra recebem bónus de adesão e salários mensais superiores ao salário mensal do sector do petróleo ou do gás.

A competição que as forças armadas da Rússia representam para o seu sector de petróleo e gás é importante porque o país é um grande produtor de energia e as receitas robustas da indústria mantiveram cheio o cofre de guerra de Moscovo. Ilustra também como a guerra de Moscovo na Ucrânia – agora no seu terceiro ano – está a desviar recursos do resto da economia russa.

A Kasatkin Consulting, com sede em Moscovo, antigo centro de investigação da Deloitte, estima que a indústria russa de petróleo e gás enfrente um défice de 40.000 trabalhadores este ano, segundo a Bloomberg.

“A escassez de pessoal afetou até mesmo as indústrias ricas”, disse Alexei Zakharov, presidente da Superjob.ru, um recrutador online, ao meio de comunicação. “O sector do petróleo e do gás pode atrair funcionários com salários mais elevados, mas o Estado compete oferecendo contratos militares”.


 

Zefiris Metherlence

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Ataque de mísseis em andamento. Defesa aérea ativa e relato de explosões na capital Kiev.
As regiões de Ivano-Frankivsk e Lviv também sob ataque. Cidade de Zaporizhzhia com falta de luz e água após explosões.
 

Zefiris Metherlence

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Ataque de mísseis em andamento. Defesa aérea ativa e relato de explosões na capital Kiev.
As regiões de Ivano-Frankivsk e Lviv também sob ataque. Cidade de Zaporizhzhia com falta de luz e água após explosões.

A defesa aérea ucraniana afirma ter abatido 33 (de 45) mísseis Kh-101, 4 (de 4) mísseis Kalibr, 2 (de 2) mísseis Kh-59/Kh-69 e 20 (de 21) drones Shahed durante a noite.
A Rússia também lançou 1 míssil Kinzhal, 2 mísseis Iskander-M e 1 míssil Iskander-K.

O foco principal do ataque russo eram as instalações de geração e transmissão de energia nas regiões de Poltava, Kirovohrad, Zaporizhzhya, Lviv, Ivano-Frankiivsk e Vinnytsia.
 

Bering

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O cara mirou na ucrânia e acertou na rússia, está falando que recrutar presidiários é coisa de nazista, mas ele mesmo já noticiou que a rússia faz isso. :kzonzo

Só vi 5 minutos, ele fala esse monte de besteira em menos de 5 minutos, e ainda disse que o nazismo está voltando no mundo com força.

Já passou de fanatismo e $ para loucura e mal caráter, parece até esquerdista cego.
 

GustavoVP

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O cara mirou na ucrânia e acertou na rússia, está falando que recrutar presidiários é coisa de nazista, mas ele mesmo já noticiou que a rússia faz isso. :kzonzo

Só vi 5 minutos, ele fala esse monte de besteira em menos de 5 minutos, e ainda disse que o nazismo está voltando no mundo com força.

Já passou de fanatismo e $ para loucura e mal caráter, parece até esquerdista cego.

Não sei como vc conseguiu assistir 5 minutos...quando eu tentei não chegou a 40 segundos.
No mais, concordo com tudo
 

Zefiris Metherlence

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A estatal ucraniana de energia, Ukridroenergo, disse que duas usinas hidrelétricas se tornaram inoperantes depois que os ataques russos no início desta semana causaram “danos devastadores”.

---------
Há relatos fortuitos que a infantaria russa começou a atacar na direção de Kharkiv.
E que a Ucrânia começou a retirar a população civil próxima da fronteira russa.

Aparentemente a Rússia está reativando a linha de frente na direção de Kharkiv e Sumy.
 

Setzer1

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Rússia incapaz de sustentar escala de perdas: ISW​


Acredita-se que as perdas de equipamento russo na Ucrânia sejam tão elevadas que será difícil encontrar substitutos, à medida que Moscovo esgota os seus vastos stocks de veículos da era soviética.

Essa avaliação do Instituto para o Estudo da Guerra ( ISW ) na quarta-feira segue relatórios sobre como as imagens de satélite mostraram a extensão do esgotamento dos veículos militares russos em instalações de armazenamento durante a guerra na Ucrânia.

A conta X de inteligência de código aberto Jompy, que rastreia depósitos militares russos, postou em 6 de maio que os estoques russos de veículos blindados de combate (AFVs) haviam diminuído quase um terço (32 por cento) em comparação com os níveis anteriores à guerra – caindo de 15.152 em 2021 para 10.389 , uma perda de 4.763.

A conta X disse que as imagens de satélite também descobriram que a Rússia retirou a maior parte de seus AFVs multifuncionais MT-LB do armazenamento, onde apenas 922 permanecem em comparação com 2.527 antes da guerra.

Sua contagem sugeriu que apenas 244 veículos de combate de infantaria anfíbios (IFVs) aerotransportados BMD permaneceram, em comparação com 637 antes da invasão em grande escala.

Os números também revelaram reservas cada vez menores de outros veículos, como os modelos mais recentes BTR-60, 70 e 80, e a conta disse que a Rússia está colocando em campo apenas entre 1.000 e 2.000 de seus AFVs anfíbios multifuncionais MT-LB restantes.

O Instituto Internacional Britânico de Estudos Estratégicos (IISS) afirmou em 12 de Fevereiro que a Rússia poderia provavelmente sustentar a sua taxa anual de perdas de veículos – mais de 3.000 AFV durante pelo menos dois ou três anos – principalmente através da reactivação de veículos armazenados.

Enquanto isso, a conta X de inteligência de código aberto Marsed postou na quarta-feira que imagens de satélite sugeriram que durante a guerra a Rússia removeu cerca de 60 por cento de seus sistemas de artilharia de uma base de armazenamento de artilharia rebocada.

No entanto, metade dos sistemas de artilharia restantes na base estão provavelmente inutilizáveis devido à degradação no armazenamento e são demasiado antigos para serem compatíveis com munições modernas, acrescentou o post.

O ISW disse na quarta-feira que as perdas nos estoques de veículos da era soviética da Rússia estão em níveis muito mais altos do que podem ser compensados por sua base industrial de defesa, que não será capaz de substituí-los “por muitos anos”.

O think tank acrescentou que a Rússia “provavelmente terá dificuldades para fornecer material adequado às suas unidades no longo prazo, sem transferir a economia russa para uma situação de guerra”, o que Putin até agora tentou evitar.
 
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