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Halo 2: Anniversary
Primeiramente gostaria de deixar explicitado que se trata de uma análise totalmente parcial e subjetiva. Portanto, peço compreensão.
Antes de iniciar, devo dizer que há muito tempo estava desejando conhecer o lendário Halo 2, que várias tentativas frustradas impediram de conhecê-lo.
Eis que surge Halo MCC, que deu oportunidade de finalmente jogar o Halo 2, em uma versão remasterizada e com a possibilidade de comparar, concomitantemente, com a versão antiga.
Preferi jogar sempre com a versão com gráficos antigos para ter noção de como seria jogar na época do lançamento do jogo.
Mas logo constatei que os gráficos não eram o forte da serie mesmo. Não que sejam ruins os gráficos, mas não há nada de espetacular. É uma pena a falta de cuidado nesse ponto, pois por se tratar de um jogo com “temática espacial” ele ganharia muito com naves gigantes sobrevoando o céu, planetas exóticos com vários sois ou luas, explosões cósmicas, etc. Basta ver os jogos como Titanfall e Killzone para se ter uma idéia do que estou me referindo. Panzer Dragon Orta, por exemplo, que é da mesma época, possui uma ambientação melhor.
Mas enfim, esquecemo-nos dos gráficos.
A trilha sonora, por sua vez, é marcante, sem dúvida. Todas as trilhas sonoras dos Halo’s são marcantes. Gostaria que os cenários tivessem a mesma profundidade que a trilha sonora.
A jogabilidade também é marca registrada da série. Dificilmente encontra-se um jogo tanta facilidade, variedade e versatilidade como Halo. O diferencial do Halo é esse: pode-se jogar em primeira pessoa, entrar em um Scorpion, sair e dirigir um Warthog, passar para a turret, depois passar para um Ghost, tudo com extrema facilidade.
A inteligência artificial do jogo também chama atenção. Os inimigos são inteligentes (!!). Eu estava jogando e olhando para baixo de um precipício que tinha um cenário com um lago ao fundo e, enquanto eu estava olhando o cenário e julgando se era bonito ou não, comparando com a versão remake e de repente um covernant me atropela com o seu Ghost e eu caí precipício abaixo. E o pior, ele soltou uma bela de uma gargalhada (fdp).
A respeito da história, trata-se de um evento importante do universo do jogo, mas os acontecimentos ocorrem de forma apressada, sem esclarecer os detalhes. Poxa o universo Halo é tão vasto pelos sites e livros e quase nada é explicado nos jogos.
Sobre as missões do jogo, elas são muitas, porém curtas, se comparadas com o Halo CE. Nesse Halo há missões em que se joga como Master Chief e outras se joga como Arbite, injustamente apelidado de “lagartixa”. Na prática não se denota diferença entre os guerreiros. Essencialmente, o Arbite tem as mesmas habilidades do Marter Chief, ou seja, atirar. As armas são as mesmas e os inimigos são os mesmos.
As minhas missões favoritas foram Metropolis e The Heretic.
No mais, o jogo possui praticamente as mesmas missões dos outros Halos: tem uma missão em que se deve reagrupar com soldados e limpar a “landing zone”; outra missão com Scorpion, outra com o Warthog, outra com o Banshee, missão em que os Covenant estão lutando entre si, missão do Food, missão em que os Covenante correm do Flood, Missão de ir ao ponto A ao ponto B, para abrir o ponto C, etc.
Portanto, são as mesmas missões do Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach.
Enfim, sobre o Halo 2, posso dizer valeu a pena jogar, assim como o Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach. O jogo é tão divertido como Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach. Se você jogou Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach, vale a pena jogar Halo 2.
Sobre a série Halo, posso dizer que ao jogar o Halo 1, há 10 anos atrás, fiquei impressionado com a facilidade, variedade e versatilidade da jogabilidade. Mas depois de matar o 1000º covernant (criaturas inocentes, engraçadas, coloridas e inofensivas) de dirigir o Warthog pela 100000ª vez, se perde todo o sentido.
Li certa vez que o criador do jogo se inspirou no livro Armor, em que o personagem vive a mesma batalha diversas vezes. Li o livro e gosto bastante do tema, mas o fato do personagem reviver varias vezes a mesma batalha não precisa ser aplicado literalmente pelos criadores do jogo. Acredito que a série deveria ser menos uma salada de diversos temas e ter uma personalidade própria. O jogo possui várias ideias interessantes emprestadas como os Ringworlds, as armaduras com escudo de energia, Inteligencia Artificial, mas também conta com criaturas alienígenas engraçadas que falam bobagens. Há uma cena no Halo 2 em que os Grunts estavam brincando com um ursinho de pelúcia. Portanto, deveria ser mais "Alien", menos "Disney".
Espero que Halo 5 tenha novidades.
Primeiramente gostaria de deixar explicitado que se trata de uma análise totalmente parcial e subjetiva. Portanto, peço compreensão.
Antes de iniciar, devo dizer que há muito tempo estava desejando conhecer o lendário Halo 2, que várias tentativas frustradas impediram de conhecê-lo.
Eis que surge Halo MCC, que deu oportunidade de finalmente jogar o Halo 2, em uma versão remasterizada e com a possibilidade de comparar, concomitantemente, com a versão antiga.
Preferi jogar sempre com a versão com gráficos antigos para ter noção de como seria jogar na época do lançamento do jogo.
Mas logo constatei que os gráficos não eram o forte da serie mesmo. Não que sejam ruins os gráficos, mas não há nada de espetacular. É uma pena a falta de cuidado nesse ponto, pois por se tratar de um jogo com “temática espacial” ele ganharia muito com naves gigantes sobrevoando o céu, planetas exóticos com vários sois ou luas, explosões cósmicas, etc. Basta ver os jogos como Titanfall e Killzone para se ter uma idéia do que estou me referindo. Panzer Dragon Orta, por exemplo, que é da mesma época, possui uma ambientação melhor.
Mas enfim, esquecemo-nos dos gráficos.
A trilha sonora, por sua vez, é marcante, sem dúvida. Todas as trilhas sonoras dos Halo’s são marcantes. Gostaria que os cenários tivessem a mesma profundidade que a trilha sonora.
A jogabilidade também é marca registrada da série. Dificilmente encontra-se um jogo tanta facilidade, variedade e versatilidade como Halo. O diferencial do Halo é esse: pode-se jogar em primeira pessoa, entrar em um Scorpion, sair e dirigir um Warthog, passar para a turret, depois passar para um Ghost, tudo com extrema facilidade.
A inteligência artificial do jogo também chama atenção. Os inimigos são inteligentes (!!). Eu estava jogando e olhando para baixo de um precipício que tinha um cenário com um lago ao fundo e, enquanto eu estava olhando o cenário e julgando se era bonito ou não, comparando com a versão remake e de repente um covernant me atropela com o seu Ghost e eu caí precipício abaixo. E o pior, ele soltou uma bela de uma gargalhada (fdp).
A respeito da história, trata-se de um evento importante do universo do jogo, mas os acontecimentos ocorrem de forma apressada, sem esclarecer os detalhes. Poxa o universo Halo é tão vasto pelos sites e livros e quase nada é explicado nos jogos.
Sobre as missões do jogo, elas são muitas, porém curtas, se comparadas com o Halo CE. Nesse Halo há missões em que se joga como Master Chief e outras se joga como Arbite, injustamente apelidado de “lagartixa”. Na prática não se denota diferença entre os guerreiros. Essencialmente, o Arbite tem as mesmas habilidades do Marter Chief, ou seja, atirar. As armas são as mesmas e os inimigos são os mesmos.
As minhas missões favoritas foram Metropolis e The Heretic.
No mais, o jogo possui praticamente as mesmas missões dos outros Halos: tem uma missão em que se deve reagrupar com soldados e limpar a “landing zone”; outra missão com Scorpion, outra com o Warthog, outra com o Banshee, missão em que os Covenant estão lutando entre si, missão do Food, missão em que os Covenante correm do Flood, Missão de ir ao ponto A ao ponto B, para abrir o ponto C, etc.
Portanto, são as mesmas missões do Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach.
Enfim, sobre o Halo 2, posso dizer valeu a pena jogar, assim como o Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach. O jogo é tão divertido como Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach. Se você jogou Halo 1, Halo 3, Halo 4, Halo Reach, vale a pena jogar Halo 2.
Sobre a série Halo, posso dizer que ao jogar o Halo 1, há 10 anos atrás, fiquei impressionado com a facilidade, variedade e versatilidade da jogabilidade. Mas depois de matar o 1000º covernant (criaturas inocentes, engraçadas, coloridas e inofensivas) de dirigir o Warthog pela 100000ª vez, se perde todo o sentido.
Li certa vez que o criador do jogo se inspirou no livro Armor, em que o personagem vive a mesma batalha diversas vezes. Li o livro e gosto bastante do tema, mas o fato do personagem reviver varias vezes a mesma batalha não precisa ser aplicado literalmente pelos criadores do jogo. Acredito que a série deveria ser menos uma salada de diversos temas e ter uma personalidade própria. O jogo possui várias ideias interessantes emprestadas como os Ringworlds, as armaduras com escudo de energia, Inteligencia Artificial, mas também conta com criaturas alienígenas engraçadas que falam bobagens. Há uma cena no Halo 2 em que os Grunts estavam brincando com um ursinho de pelúcia. Portanto, deveria ser mais "Alien", menos "Disney".
Espero que Halo 5 tenha novidades.
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