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Imprensa enviesada, toda notícia agora tem um teor político

sparcx86_GHOST

Ei mãe, 500 pontos!
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Porque porras não tem um código de etica que diga que jornalista só dá noticia, não tem de dar opiniões e deveria ser supostamente neutra. Agora toda noticia que vemos tem uma matiz avermelhada rubra ou cor de rosa, torcida pra um lado da estória. Quando é que começou esta porra afinal? Quem é que ganha com isto?
O cara não pode só dar a noticia e se alguem quiser ler um comentário que fique claro que é de um comentarista não de um cara que supostamente está ali pra dar uma noticia e relatar algo que ocorreu.
Será impossível ter uma imprensa 100% imparcial?
 

ffaabbiio

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Porque porras não tem um código de etica que diga que jornalista só dá noticia, não tem de dar opiniões e deveria ser supostamente neutra. Agora toda noticia que vemos tem uma matiz avermelhada rubra ou cor de rosa, torcida pra um lado da estória. Quando é que começou esta porra afinal? Quem é que ganha com isto?
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Será impossível ter uma imprensa 100% imparcial?
É impossível

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Malaquias Duro

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Eu preferiria uma imprensa partidária.

Todo lado tem seu defeito.

Esse negócio de imprensa imparcial é lenda. Eles tem é que tomar partido mesmo e viver de credibilidade. Se inventar muita história, perde leitor.

Por exemplo o Reinaldo Azevedo. O cara é anti PT e babão do Temer.

Quando fala do PT, costuma falar umas verdades.

Quando fala do PMDB, pode acreditar que o oposto do que ele fala é verdade.

Quando fala do PSDB é melhor nem ler.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
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Só em ter que decidir o que vai ao ar e o que tem que ficar de fora (ou receber menos destaque) já mata o mito da impressa imparcial.
 

Hobgoblin

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https://br.noticias.yahoo.com/estud...reto-editado-no-regime-militar-151345533.html

Estudantes da USP podem ser expulsos por decreto editado no regime militar

f68e6e78467af3f34a62e6126193b84a

Três estudantes da Universidade de São Paulo (USP) estão sendo processados administrativamente acusados “de atos de violência” e podem ser expulsos com base em um decreto de 1972, editado durante da Ditadura Militar, que prevê o cumprimento da “moral e dos bons costumes”.
A acusação foi feita após a participação dos alunos em protesto que aconteceu na Cidade Universitária em 28 de maio deste ano, data da Greve Geral contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo de Michel Temer.

De acordo com o relatório de ocorrências da USP, o ato começou às 6h00, quando sindicalistas, funcionários e estudantes fecharam uma avenida com pneus e faixas. Próximo do horário previsto para encerrar o ato, às 11h40, cerca de cem estudantes começaram a caminhar em direção ao Prédio da Reitoria. Segundo uma das estudantes que estava no protesto, Gabriela Schmidt, neste momento eles foram surpreendidos pela Tropa de Choque da Polícia Militar com jatos de água, bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.

Gabriela relatou ainda que houve um momento em que alguns manifestantes começaram a correr para tentar fugir da PM, que os perseguia com moto. Após a dispersão de parte dos manifestantes, alguns alunos tentaram derrubar as grades que cercam o prédio, onde fica o antigo espaço de vivência estudantil, conhecido como “Prainha”. Nos documentos do processo, o único dano a ser ressarcido é o cadeado da grade, no valor de R$ 22,95. Já o dano causado a grade, “envolve a inutilização do referido portão e a deterioração do patrimônio público”.

“foi inevitável o confronto para que o patrimônio USP fosse reservado”.

A tentativa, no entanto, foi reprimida pelos policiais e resultou em um estudante e dois policiais feridos. O estudante Gabriel Martins (FEA), que tocava tambor no momento da manifestação, ao tentar dispersar, foi detido pela polícia, agredido e levado para a viatura arrastado pelos cabelos.

Ele é acusado em Termo Circunstanciado pelos crimes de lesão corporal e resistência à prisão. Além disso, junto de Gabriela Schmidt (FFLCH) e Marcos Pomar (ECA), pode ser expulso da Universidade.

Moral e bons costumes"

O argumento usado pelo reitor da USP, Marco Antônio Zago, para aplicar a pena de eliminação da Universidade aos estudantes Gabriel, Gabriela e Marcos é que, ao participarem da manifestação eles teriam descumprido as normas de artigos (247 e 250, incisos IV, VII e IX), do decreto 52.906/1972, editado durante o regime militar.

Segundo essas normas, constituem infração disciplinar do estudante:

IV – praticar ato atentatório a moral ou aos bons costumes;

VII – perturbar os trabalhos escolares bem como o funcionamento da administração da USP;"

VIII – promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares;

É usado também o Código de Ética da USP, que, em seu artigo 6º, inciso I e VIII, explicita caber aos membros da Universidade agir com moralidade e integridade acadêmica e preservar o patrimônio material e imaterial da Universidade. Além disso, são citados os artigos 21 e 22 que tratam da intolerância com atos de violência que ponham em risco a integridade física e moral de outros e o dever dos membros do corpo discente fazerem bom uso dos recursos públicos que financiam sua formação acadêmica.

Medida autoritária"

Embora a medida seja prevista no decreto há mais de 40 anos, a decisão do reitor não foi aplaudida. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE) classificou como “autoritária e absurda”. “Não é razoável processar e sujeitar estudantes da universidade à expulsão devido à manifestações políticas, ainda mais grave quando a disciplina que exigem é aquela da Ditadura Militar, episódio vergonhoso da nossa história”, diz em nota. Procurada pelo Justificando, a USP não se manifestou até o fechamento desta notícia.
 


jose luis

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https://br.noticias.yahoo.com/estud...reto-editado-no-regime-militar-151345533.html

Estudantes da USP podem ser expulsos por decreto editado no regime militar

f68e6e78467af3f34a62e6126193b84a

Três estudantes da Universidade de São Paulo (USP) estão sendo processados administrativamente acusados “de atos de violência” e podem ser expulsos com base em um decreto de 1972, editado durante da Ditadura Militar, que prevê o cumprimento da “moral e dos bons costumes”.
A acusação foi feita após a participação dos alunos em protesto que aconteceu na Cidade Universitária em 28 de maio deste ano, data da Greve Geral contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo de Michel Temer.

De acordo com o relatório de ocorrências da USP, o ato começou às 6h00, quando sindicalistas, funcionários e estudantes fecharam uma avenida com pneus e faixas. Próximo do horário previsto para encerrar o ato, às 11h40, cerca de cem estudantes começaram a caminhar em direção ao Prédio da Reitoria. Segundo uma das estudantes que estava no protesto, Gabriela Schmidt, neste momento eles foram surpreendidos pela Tropa de Choque da Polícia Militar com jatos de água, bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.

Gabriela relatou ainda que houve um momento em que alguns manifestantes começaram a correr para tentar fugir da PM, que os perseguia com moto. Após a dispersão de parte dos manifestantes, alguns alunos tentaram derrubar as grades que cercam o prédio, onde fica o antigo espaço de vivência estudantil, conhecido como “Prainha”. Nos documentos do processo, o único dano a ser ressarcido é o cadeado da grade, no valor de R$ 22,95. Já o dano causado a grade, “envolve a inutilização do referido portão e a deterioração do patrimônio público”.

“foi inevitável o confronto para que o patrimônio USP fosse reservado”.

A tentativa, no entanto, foi reprimida pelos policiais e resultou em um estudante e dois policiais feridos. O estudante Gabriel Martins (FEA), que tocava tambor no momento da manifestação, ao tentar dispersar, foi detido pela polícia, agredido e levado para a viatura arrastado pelos cabelos.

Ele é acusado em Termo Circunstanciado pelos crimes de lesão corporal e resistência à prisão. Além disso, junto de Gabriela Schmidt (FFLCH) e Marcos Pomar (ECA), pode ser expulso da Universidade.

Moral e bons costumes"

O argumento usado pelo reitor da USP, Marco Antônio Zago, para aplicar a pena de eliminação da Universidade aos estudantes Gabriel, Gabriela e Marcos é que, ao participarem da manifestação eles teriam descumprido as normas de artigos (247 e 250, incisos IV, VII e IX), do decreto 52.906/1972, editado durante o regime militar.

Segundo essas normas, constituem infração disciplinar do estudante:

IV – praticar ato atentatório a moral ou aos bons costumes;

VII – perturbar os trabalhos escolares bem como o funcionamento da administração da USP;"

VIII – promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares;

É usado também o Código de Ética da USP, que, em seu artigo 6º, inciso I e VIII, explicita caber aos membros da Universidade agir com moralidade e integridade acadêmica e preservar o patrimônio material e imaterial da Universidade. Além disso, são citados os artigos 21 e 22 que tratam da intolerância com atos de violência que ponham em risco a integridade física e moral de outros e o dever dos membros do corpo discente fazerem bom uso dos recursos públicos que financiam sua formação acadêmica.

Medida autoritária"

Embora a medida seja prevista no decreto há mais de 40 anos, a decisão do reitor não foi aplaudida. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE) classificou como “autoritária e absurda”. “Não é razoável processar e sujeitar estudantes da universidade à expulsão devido à manifestações políticas, ainda mais grave quando a disciplina que exigem é aquela da Ditadura Militar, episódio vergonhoso da nossa história”, diz em nota. Procurada pelo Justificando, a USP não se manifestou até o fechamento desta notícia.
Então se o decreto fosse expedido no dia posterior à edição da atual Constituição, não tinha problema? E SEMPRE as notícias possuíram viés ideológico, pois nenhum ser humano é neutro. O que eu apenas quero é transparência e honestidade, que o veículo declare sua posição política e os clientes possam assim decidir onde procurar notícias.
 

Ghost·

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Então se o decreto fosse expedido no dia posterior à edição da atual Constituição, não tinha problema? E SEMPRE as notícias possuíram viés ideológico, pois nenhum ser humano é neutro. O que eu apenas quero é transparência e honestidade, que o veículo declare sua posição política e os clientes possam assim decidir onde procurar notícias.
Isso seria bonito de ver...A galera admitindo que torce para tal ou qual "time".
Mas realmente é impossível que isso aconteça...
O que essa galera gosta mesmo é de mentir, manipular as informações e pagar de imparcial e sério.
A verdade não dá ibope.
 

jose luis

Bam-bam-bam
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Isso seria bonito de ver...A galera admitindo que torce para tal ou qual "time".
Mas realmente é impossível que isso aconteça...
O que essa galera gosta mesmo é de mentir, manipular as informações e pagar de imparcial e sério.
A verdade não dá ibope.
Isso ai é coisa de gente "conservadora do mal" que não gosta de financiar quem zomba dele e de seus valores. Bom mesmo é um banco, por exemplo, zombar de seus clientes e não ser escrachado por isso. Ou o dinheiro do contribuinte financiar coisas inúteis pra vagabundo que pode muito bem buscar financiamento pras porcarias que produz.
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
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Porque porras não tem um código de etica que diga que jornalista só dá noticia, não tem de dar opiniões e deveria ser supostamente neutra. Agora toda noticia que vemos tem uma matiz avermelhada rubra ou cor de rosa, torcida pra um lado da estória. Quando é que começou esta porra afinal? Quem é que ganha com isto?
O cara não pode só dar a noticia e se alguem quiser ler um comentário que fique claro que é de um comentarista não de um cara que supostamente está ali pra dar uma noticia e relatar algo que ocorreu.
Será impossível ter uma imprensa 100% imparcial?

Impossível. E por vários motivos.
A nossa individualidade, por si só, já condena a imparcialidade. Quando um repórter escolhe trabalhar em tal editoria, já tem uma opinião formada sobre determinado assunto. Outro ponto crucial, é que o jornalismo é considerado o quarto poder e tem ligação direta com a política. A maioria dos grandes veículos se divide entre a área editorial e a área comercial. O certo seria que o editorial fosse independente, mas não é. Já trabalhei em um jornal muito bom, mas a direção optou não se envolver com política. Resultado: faliu. Vale lembrar que emissoras de rádio e tv são concessões e que muitos políticos poderosos mandam e desmandam nessas empresas. No fim, uma mão lava a outra. A ética jornalística fica em segundo plano quando o assunto é sobrevivência ou ideias políticos. Por isso, o ideal seria ler um pouco de tudo, afinal a verdade tem várias versões. Hoje em dia, o que mais se lê é fake news. É por isso que o jornalismo está agonizando.
 

Alexander Hamilton

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Porque porras não tem um código de etica que diga que jornalista só dá noticia, não tem de dar opiniões e deveria ser supostamente neutra. Agora toda noticia que vemos tem uma matiz avermelhada rubra ou cor de rosa, torcida pra um lado da estória. Quando é que começou esta porra afinal? Quem é que ganha com isto?
O cara não pode só dar a noticia e se alguem quiser ler um comentário que fique claro que é de um comentarista não de um cara que supostamente está ali pra dar uma noticia e relatar algo que ocorreu.
Será impossível ter uma imprensa 100% imparcial?
O que existe no mundo não é a imprensa da maneira que fora idealizada, apartidária e voltada para o bem social.
Com o advento do capitalismo desenfreado, o que se impôs como norma é a chamada imprensa marrom.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imprensa_marrom
 

sparcx86_GHOST

Ei mãe, 500 pontos!
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O que existe no mundo não é a imprensa da maneira que fora idealizada, apartidária e voltada para o bem social.
Com o advento do capitalismo desenfreado, o que se impôs como norma é a chamada imprensa marrom.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imprensa_marrom
capitalismo é o culpado???! voce quer dizer que nego faz isto pra vender jornais, só que, não to falando disto, estou falando de noticias torcidas, caras querendo jogar pra um time, torcendo pra tal candidato ( Hillary X Trump ) os caras sequer teriam ganho financeiro com isto apenas ideologico, pelo gosto de fazer m**** com a sociedade.
aliás não vejo nada de lucrativo nisto pois maconheiro e bandido não compra jornais!!!
 

sebastiao coelho neto

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Estudantes da USP podem ser expulsos por decreto editado no regime militar

f68e6e78467af3f34a62e6126193b84a

Três estudantes da Universidade de São Paulo (USP) estão sendo processados administrativamente acusados “de atos de violência” e podem ser expulsos com base em um decreto de 1972, editado durante da Ditadura Militar, que prevê o cumprimento da “moral e dos bons costumes”.
A acusação foi feita após a participação dos alunos em protesto que aconteceu na Cidade Universitária em 28 de maio deste ano, data da Greve Geral contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo de Michel Temer.

De acordo com o relatório de ocorrências da USP, o ato começou às 6h00, quando sindicalistas, funcionários e estudantes fecharam uma avenida com pneus e faixas. Próximo do horário previsto para encerrar o ato, às 11h40, cerca de cem estudantes começaram a caminhar em direção ao Prédio da Reitoria. Segundo uma das estudantes que estava no protesto, Gabriela Schmidt, neste momento eles foram surpreendidos pela Tropa de Choque da Polícia Militar com jatos de água, bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.

Gabriela relatou ainda que houve um momento em que alguns manifestantes começaram a correr para tentar fugir da PM, que os perseguia com moto. Após a dispersão de parte dos manifestantes, alguns alunos tentaram derrubar as grades que cercam o prédio, onde fica o antigo espaço de vivência estudantil, conhecido como “Prainha”. Nos documentos do processo, o único dano a ser ressarcido é o cadeado da grade, no valor de R$ 22,95. Já o dano causado a grade, “envolve a inutilização do referido portão e a deterioração do patrimônio público”.

“foi inevitável o confronto para que o patrimônio USP fosse reservado”.

A tentativa, no entanto, foi reprimida pelos policiais e resultou em um estudante e dois policiais feridos. O estudante Gabriel Martins (FEA), que tocava tambor no momento da manifestação, ao tentar dispersar, foi detido pela polícia, agredido e levado para a viatura arrastado pelos cabelos.

Ele é acusado em Termo Circunstanciado pelos crimes de lesão corporal e resistência à prisão. Além disso, junto de Gabriela Schmidt (FFLCH) e Marcos Pomar (ECA), pode ser expulso da Universidade.

Moral e bons costumes"

O argumento usado pelo reitor da USP, Marco Antônio Zago, para aplicar a pena de eliminação da Universidade aos estudantes Gabriel, Gabriela e Marcos é que, ao participarem da manifestação eles teriam descumprido as normas de artigos (247 e 250, incisos IV, VII e IX), do decreto 52.906/1972, editado durante o regime militar.

Segundo essas normas, constituem infração disciplinar do estudante:

IV – praticar ato atentatório a moral ou aos bons costumes;

VII – perturbar os trabalhos escolares bem como o funcionamento da administração da USP;"

VIII – promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares;

É usado também o Código de Ética da USP, que, em seu artigo 6º, inciso I e VIII, explicita caber aos membros da Universidade agir com moralidade e integridade acadêmica e preservar o patrimônio material e imaterial da Universidade. Além disso, são citados os artigos 21 e 22 que tratam da intolerância com atos de violência que ponham em risco a integridade física e moral de outros e o dever dos membros do corpo discente fazerem bom uso dos recursos públicos que financiam sua formação acadêmica.

Medida autoritária"

Embora a medida seja prevista no decreto há mais de 40 anos, a decisão do reitor não foi aplaudida. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE) classificou como “autoritária e absurda”. “Não é razoável processar e sujeitar estudantes da universidade à expulsão devido à manifestações políticas, ainda mais grave quando a disciplina que exigem é aquela da Ditadura Militar, episódio vergonhoso da nossa história”, diz em nota. Procurada pelo Justificando, a USP não se manifestou até o fechamento desta notícia.

Tem uma serie de leis editadas durante uma ditadura que a esquerda vive defendendo por aí. É a CLT editada durante a Ditadura Varguista.
 

MAFS1978

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Atualmente so haveria um modo de tornar a imprensa imparcial, seria obrigando elas a terem dois comentaristas(jornalistas), com cada um apresentando o seu lado da historia, de preferencia deichando os mesmo sair nos tapas de ves em quando.:kdiabo:kdiabo:kdiabo
 
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