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Sacolinhas plásticas serão proibidas nos supermercados a nesta quarta-feira no Rio
Lei estadual obriga que as lojas de varejo troquem as bolsas de plástico por modelos feitos com material renovável. As novas sacolinhas vão ser vendidas a preço de custo, por R$ 0,08
Os supermercados do Rio de Janeiro estarão proibidos, a partir desta quarta-feira (26), de oferecer sacolas de plástico para seus clientes transportarem mercadorias. A obrigação faz parte de uma lei estadual que obriga as lojas de varejo a substituírem as bolsas plásticas por modelos feitos com material renovável.
A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro disse que apoia a medida, que está capacitando os associados e que entende a necessidade de se adequar à lei. O supermercado que descumprir a nova regra estará sujeito a multa de até R$ 34 mil.
De acordo com a nova lei aprovada na Alerj na última quarta-feira (19), que complementa a antiga lei das sacolas plásticas, cada consumidor pode ganhar no máximo duas sacolas feitas com material mais sustentável. A legislação diz que se o cliente quiser mais, terá que pagar por elas, a preço de custo de R$ 0,08.
Segundo o autor da lei, o deputado Carlos Minc (PSB), a partir do dia 26 as sacolas de origem fóssil, feitas com derivados do petróleo e descartáveis não vão mais fazer parte do dia a dia dos moradores do Estado.
"Vamos ter apenas sacolas feitas majoritariamente de fibras, como cana e milho, que podem ser usadas até 50 vezes, ou seja, reutilizáveis", explicou Minc.
Os supermercados tiveram um ano para se adaptarem à retirada das sacolas plásticas convencionais. Contudo, como muitos consumidores ainda não se acostumaram à ideia, alguns comerciantes vão continuar fornecendo sacolas que se parecem com as convencionais, mas que são mais sustentáveis. Esse modelo agride menos o meio-ambiente.
Mesmo assim, esse modelo não será definitivo. A ideia final é que apenas o modelo de sacolas do tipo reciclável fique à disposição dos consumidores. Essa sacola definitiva vai ser vendida pelos mercados, poderá ser usada várias vezes e não polui o meio ambiente.
"Eu acho que as sacolinhas realmente, se forem jogadas no ambiente, vão criar um problema. Acho que é uma medida legal, pensando no meio ambiente", disse o estudante Fabio Araujo.
E mais uma vez o Hell de Janeiro aprontado pra cima da população, já não bastou o extintor padrão ABC, o famigerado kit de primeiros socorros, as tomadas de 3 pinos, agora estão atacando as sacolas plasticas, que são as "vilãs" da vez, e com certeza o consumidor vai ter que arcar com mais uma lei positivada pelos parasitas publicos , que vão beneficiar os "amigos do rei" que fabricam essas novas "sacolas biodegradáveis"
Lei estadual obriga que as lojas de varejo troquem as bolsas de plástico por modelos feitos com material renovável. As novas sacolinhas vão ser vendidas a preço de custo, por R$ 0,08
Os supermercados do Rio de Janeiro estarão proibidos, a partir desta quarta-feira (26), de oferecer sacolas de plástico para seus clientes transportarem mercadorias. A obrigação faz parte de uma lei estadual que obriga as lojas de varejo a substituírem as bolsas plásticas por modelos feitos com material renovável.
A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro disse que apoia a medida, que está capacitando os associados e que entende a necessidade de se adequar à lei. O supermercado que descumprir a nova regra estará sujeito a multa de até R$ 34 mil.
De acordo com a nova lei aprovada na Alerj na última quarta-feira (19), que complementa a antiga lei das sacolas plásticas, cada consumidor pode ganhar no máximo duas sacolas feitas com material mais sustentável. A legislação diz que se o cliente quiser mais, terá que pagar por elas, a preço de custo de R$ 0,08.
Segundo o autor da lei, o deputado Carlos Minc (PSB), a partir do dia 26 as sacolas de origem fóssil, feitas com derivados do petróleo e descartáveis não vão mais fazer parte do dia a dia dos moradores do Estado.
"Vamos ter apenas sacolas feitas majoritariamente de fibras, como cana e milho, que podem ser usadas até 50 vezes, ou seja, reutilizáveis", explicou Minc.
Os supermercados tiveram um ano para se adaptarem à retirada das sacolas plásticas convencionais. Contudo, como muitos consumidores ainda não se acostumaram à ideia, alguns comerciantes vão continuar fornecendo sacolas que se parecem com as convencionais, mas que são mais sustentáveis. Esse modelo agride menos o meio-ambiente.
Mesmo assim, esse modelo não será definitivo. A ideia final é que apenas o modelo de sacolas do tipo reciclável fique à disposição dos consumidores. Essa sacola definitiva vai ser vendida pelos mercados, poderá ser usada várias vezes e não polui o meio ambiente.
"Eu acho que as sacolinhas realmente, se forem jogadas no ambiente, vão criar um problema. Acho que é uma medida legal, pensando no meio ambiente", disse o estudante Fabio Araujo.
Sacolinhas plásticas serão proibidas nos supermercados a partir da próxima quarta-feira no Rio
Lei estadual obriga que as lojas de varejo troquem as bolsas de plástico por modelos feitos com material renovável. As novas sacolinhas vão ser vendidas a preço de custo, por R$ 0,08.
g1.globo.com
E mais uma vez o Hell de Janeiro aprontado pra cima da população, já não bastou o extintor padrão ABC, o famigerado kit de primeiros socorros, as tomadas de 3 pinos, agora estão atacando as sacolas plasticas, que são as "vilãs" da vez, e com certeza o consumidor vai ter que arcar com mais uma lei positivada pelos parasitas publicos , que vão beneficiar os "amigos do rei" que fabricam essas novas "sacolas biodegradáveis"