overoad
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Contra todos os prognósticos, o time que foi declarado somente "limitado" do Botafogo obteve a conquista máxima do continente.
Um time que inicialmente era desacreditado até mesmo para chegar à fase de grupos, pois já na pré-libertadores teria que passar por dois clubes que já ostentaram o título do torneio.
Aliás, já ali o Botafogo mostrou uma nova face do apelido de limitado a que foi dado. O time limitado mostrou que pode superar todos os limites e seguir em frente, deixando de queixo caído aqueles que o criticam.
Já na fase de grupos, uma campanha que, embora não tenha sido livre de uma derrota, esta veio no momento em que não ocasionaria maior gravidade. E mostrou sua força, se classificando à fase seguinte com uma rodada de antecedência.
Mas como dizem, é no mata-mata que a libertadores realmente começa, e foi mais um momento em que os detratores da estrela solitária tocaram suas cornetas. Cornetas que serviram somente para fazer barulho, semelhante ao choro dos derrotados. Um a um, rival a rival, as limitações do time se mostraram inexistentes, e o clube foi derrubando favorito após favorito.
A final ainda trazia apreensão à torcida, ainda que esta tivesse grande esperança no inédito título. Os torcedores sempre lembravam do que tinha acontecido com o Fluminense, que construiu um placar sólido contra a LDU no primeiro jogo da final e viu o título naufragar, em uma virada espetacular.
Mas foi somente isso: apreensão. O time do Botafogo jogou como nunca a final, dando sangue e alma à conquista. Não que tenha sido fácil, muito pelo contrário. Até os 38 do segundo tempo, o torneio seria decidido em uma enfartante cobrança de pênaltis. Mas foi aí que as estrelas de dois dos principais personagens do título brilharam. Após jogada individual primorosa de Lindoso, este chega à frente da grande área. Poderia ele mesmo tentar fazer o gol, havia boa possibilidade de conseguir. Mas a alma e o desejo de tornar o Botafogo campeão falaram mais alto e, ao ver Pimpão em condições mais fáceis de marcar o tento, fez a assistência, impedindo o adversário de qualquer reação defensiva. O goleiro já estava deslocado, a defesa ainda tentando entender o que aconteceu, e Pimpão só precisou colocar a bola no fundo da rede.
Ironia que o clube da estrela solitária tenha alcançado seu maior título com o brilho de duas estrelas em campo. Ou, para ser muito mais honesto, com o brilho de todas as estrelas que formam o plantel do time, desde a comissão técnica até o último reserva. Pois nesta Libertadores de 2017, foram as estrelas que mais brilharam nas Américas.
Um time que inicialmente era desacreditado até mesmo para chegar à fase de grupos, pois já na pré-libertadores teria que passar por dois clubes que já ostentaram o título do torneio.
Aliás, já ali o Botafogo mostrou uma nova face do apelido de limitado a que foi dado. O time limitado mostrou que pode superar todos os limites e seguir em frente, deixando de queixo caído aqueles que o criticam.
Já na fase de grupos, uma campanha que, embora não tenha sido livre de uma derrota, esta veio no momento em que não ocasionaria maior gravidade. E mostrou sua força, se classificando à fase seguinte com uma rodada de antecedência.
Mas como dizem, é no mata-mata que a libertadores realmente começa, e foi mais um momento em que os detratores da estrela solitária tocaram suas cornetas. Cornetas que serviram somente para fazer barulho, semelhante ao choro dos derrotados. Um a um, rival a rival, as limitações do time se mostraram inexistentes, e o clube foi derrubando favorito após favorito.
A final ainda trazia apreensão à torcida, ainda que esta tivesse grande esperança no inédito título. Os torcedores sempre lembravam do que tinha acontecido com o Fluminense, que construiu um placar sólido contra a LDU no primeiro jogo da final e viu o título naufragar, em uma virada espetacular.
Mas foi somente isso: apreensão. O time do Botafogo jogou como nunca a final, dando sangue e alma à conquista. Não que tenha sido fácil, muito pelo contrário. Até os 38 do segundo tempo, o torneio seria decidido em uma enfartante cobrança de pênaltis. Mas foi aí que as estrelas de dois dos principais personagens do título brilharam. Após jogada individual primorosa de Lindoso, este chega à frente da grande área. Poderia ele mesmo tentar fazer o gol, havia boa possibilidade de conseguir. Mas a alma e o desejo de tornar o Botafogo campeão falaram mais alto e, ao ver Pimpão em condições mais fáceis de marcar o tento, fez a assistência, impedindo o adversário de qualquer reação defensiva. O goleiro já estava deslocado, a defesa ainda tentando entender o que aconteceu, e Pimpão só precisou colocar a bola no fundo da rede.
Ironia que o clube da estrela solitária tenha alcançado seu maior título com o brilho de duas estrelas em campo. Ou, para ser muito mais honesto, com o brilho de todas as estrelas que formam o plantel do time, desde a comissão técnica até o último reserva. Pois nesta Libertadores de 2017, foram as estrelas que mais brilharam nas Américas.