EgonRunner
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Por que tudo nos EUA parece ser feito papelão?
Sistemas complexos não sobreviverão a crise de competência.
Complex Systems Won’t Survive the Competence Crisis
www.palladiummag.com
Mas é, quase tudo feito de drywall, madeira e pré montado. Mão de obra é cara então tudo é feito rápido.
Se fosse feita com nossa tecnologia teríam uma ponte a prova de navios a deriva.
c***lho, OS CARAS ACHAM QUE UM BARCO DE PESCA DE TUCUNARÉ QUE BATEU NA PONTE?
Já teve navio tão grande quanto esse aí batendo na ponte de kansai aqui e o máximo que aconteceu foi "pequenos arranhões" na ponte.
Edit: lembrei que outro navio bateu na ponte Rio-niteroi. Até ponte bostileira tanka navio grande.
Aí que tá, existem pontes e pontes, até de madeira dá pra fazer desse comprimento, infelizmente na construção ninguém pensou que um navio de grande porte poderia bater ali.
O porto existe a centenas de anos, a ponte foi construída em 1977 de acordo com a Wikipédia. E a ponte fica no caminho pro Porto.
Em 1977 já era comum ter navios de grande porte vagando por ai. A ponte rio Niterói é mais velha.
Sim, eu vi que é uma ponte nova, por isso disse que ninguém pensou que algum navio grande bateria ali em um porto que tem mais de 300 anos, cagada.
Não tenho nada a ver com esta porra! Se fosse eu, teria destruído a ponte, o navio a cidade o cinegrafista, e mandaria um beijo pra mamãe, pro papai e pra vocêMaldito Godzilla!
Sistemas complexos não sobreviverão a crise de competência.
Complex Systems Won’t Survive the Competence Crisis
www.palladiummag.com
Li tudo, finalmente.
Excelente texto. Agradeço muito por compartilhar.
Da conclusão:
Os americanos que vivem hoje são os herdeiros de sistemas que criaram o mais alto padrão de vida na história da humanidade. Em vez de proteger a competência que tornou possíveis esses sistemas, a preferência moderna pela diversidade atenuou a avaliação meritocrática em todos os níveis da sociedade americana. Dados os danos já causados à competência e ao moral, combinados com o êxodo natural dos baby boomers com décadas de conhecimento tácito, o maior desafio das próximas décadas poderá ser simplesmente a manutenção dos sistemas que temos hoje.
O caminho de menor resistência será a descentralização de sistemas complexos e a redução da qualidade de vida que isso implica. Para o residente típico de uma cidade de segunda linha no México, no Brasil ou na África do Sul, os cortes de energia não são incomuns, a água da torneira provavelmente não é segura para beber e as infecções associadas aos hospitais são comuns e muitas vezes fatais. Na ausência de uma mudança radical na qualidade da governação americana e de uma cultura renovada de excelência, eles prefiguram o futuro do país.