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Preconceito contra os gamers nos anos 90 e 2000 + comparação com os dias atuais

Você já sofreu algum tipo de preconceito por ser gamer?

  • Sim, no passado.

  • Ainda hoje sofro.

  • Nunca.


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HenriqueV5

Bam-bam-bam
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Estava folheando algumas das minhas revistas de games e encontrei a seguinte carta enviada para os editores da SDP PlayStation no ano de 2006:

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Parei para pensar, e era desse jeito mesmo. Quando jovem sempre ouvia que games era coisa de criança ou de vagabundo. E nos filmes - hollywood - os gamers sempre eram retratados como pobres coitados, os humilhados da escola.

Em 2013, a digníssima ministra da cultura, Marta Suplicy, disse em alto e bom tom que jogos eletrônicos não são considerados cultura:
No caso dos jogos digitais, o assunto ainda não foi aprofundado o suficiente, mas eu acho que eu seria contra. Eu não acho que jogos digitais sejam cultura […]
Fonte: https://ucegamers.com.br/site/ha-10...icy-dizia-que-games-nao-sao-cultura-relembre/

Anos depois, vejo que o cenário vem mudando. Em pesquisa recente, podemos constatar que quase 80% dos gamers ativos já são adultos, o que cai por terra aquela frase tosca dos anos 90.

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Mesmo se você quiser considerar que os jogadores de mobile não são true gamers, acredito que o resultado ainda seja acima de 50%.

Se a questão da idade parece superada, o estereótipo de que games são apenas Passa-Tempo, tal qual um filme pornô, ainda permeia em boa parte da sociedade. Mais recentemente, um dos influencers gamers mais populares no Brasil, Davy Jones, disse em vídeo que os games não passam de mero entretenimento:
Minuto 19:35


Isso sinceramente me deixou um pouco chocado. Ouvir isso de um leigo até dá para entender, afinal, ele não tem culpa por ser burro. Mas de um cara do meio?
Estamos carecas de saber que os games são mais que um mero entretenimento, é cultura, é arte. Eu vejo os jogadores de games como os apreciadores das obras de Da Vinci.

E vocês, o que acham?
Já sofreram algum tipo de preconceito no passado ou hoje em dia?
É uma questão superada? Se não, o que falta?
 

Juan Soarez

Supra-sumo
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SInceramente? Preferia como era antes. O nível baixou muito pra massa poder ter alguma chance de se divertir e gastar com o hobbie.
Imagine a enxurrada de lançamentos com mecânicas bacanas e inovadores, A.I. avançada, feitos com paixão e novas ideias como norte, não apenas algo pensado pra agradar o máximo possível de compradores. Nós teríamos o que foi até 2010, muita gente arriscando, muita gente errando, mas a criatividade e o novo estariam a mil. E por não serem investimentos absurdos dado o tamanho do mercado, não teriam de responder pra executivos e estariam prontos pra se levantar de eventuais tombos novamente.
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Não acho que o problema seja ser apenas passatempo ou não, o problema é que a maioria das pessoas conservadoras (geração X) que acham que é "coisa de criança" não costumam gastar seu tempo livre estudando, lendo clássicos, jogando xadrez, indo a museus, teatro, ou assistindo filmes realmente artísticos...também estão apenas entretidas em outros passatempos como bar, churrasco, futebol, filmes americanos, etc...
 
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Retroviews

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Para mim é questão superada. Acho que tem a ver também com o fato de que hoje já tem muita gente na casa dos 30 e 40 que cresceu jogando. Deixou de ser novidade e de causar estranhamento.

Na realidade eu também tenho preconceito contra gamers. Só entrar na pasta console....

Preconceito com pessoas que ficam brigando por conta de console é algo que tem que ser aplaudido e incentivado, risos.
 
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Axel Stone

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Pra mim o que mudou mais foram as meninas da época que ficavam arrotando preconceito, e hoje se dizem gamers querendo dar pitaco de como a roupa da Cammy é objetificação, etc.
 

SilentHill2

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Acho que a situação tende a melhorar, mas não sei o preconceito vai acabar por completo em relação aos jogos/jogadores.
 

CoyoteBoicote

Ei mãe, 500 pontos!
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Sou o único gamer da família, complicado…
Felizmente vejo que a sociedade está mudando, e o engraçado é que no trabalho tem uma sonysta, um caixista e um pczista (eu).
Acho q eu tbm. E apesar de ter votado ter sofrido preconceito, não sei se fui realmente alvo de preconceito, não que eu me lembre. Mas recordo que alguns torciam o nariz ao saber que eu gostava de video game. Já hoje não sei se existe preconceito, hoje existe muito mimimi, isso sim. Uma necessidade muito forte de empoderamento, de querer normalizar oq não é normal rs e expressar uma opinião diferente é visto como ofensa, ou provocação.
Cada um se diverte como lhe convém, e vídeo game pra mim sempre foi e sempre será uma das melhores formas de se distrair, sair um pouco da realidade e esquecer os problemas.
 

keanu_yves

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Final dos anos 80 e início de 90 não existia adultos jogando videogame no Brasil. Era, de fato, um brinquedo. Então, seria natural esse "pré-conceito". Somos hoje a primeira geração adulta que joga, então, novamente, naturalmente isso acaba. Torna-se mais comum.

Até na questão de gênero mudou bastante. Videogame era um brinquedo e era um "brinquedo para meninos" (apesar dos esforços de Mrs. Pac-Man). Meu sonho de adolescência era conhecer garotas que jogavam. Hoje, que tem muitas, os caras torceram o nariz e atacam-nas como se fossem indignas de jogarem.
 

HENRQ

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muito surreal sofrer preconceito por jogar joguinhos... todo mundo minimamente com poder aquisitivo jogaria. muito mais facil sofrer preconceito por ser magro, ou ruim em esportes
 

psicotron3

Bam-bam-bam
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Estava folheando algumas das minhas revistas de games e encontrei a seguinte carta enviada para os editores da SDP PlayStation no ano de 2006:

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Parei para pensar, e era desse jeito mesmo. Quando jovem sempre ouvia que games era coisa de criança ou de vagabundo. E nos filmes - hollywood - os gamers sempre eram retratados como pobres coitados, os humilhados da escola.

Em 2013, a digníssima ministra da cultura, Marta Suplicy, disse em alto e bom tom que jogos eletrônicos não são considerados cultura:

Fonte: https://ucegamers.com.br/site/ha-10...icy-dizia-que-games-nao-sao-cultura-relembre/

Anos depois, vejo que o cenário vem mudando. Em pesquisa recente, podemos constatar que quase 80% dos gamers ativos já são adultos, o que cai por terra aquela frase tosca dos anos 90.

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Mesmo se você quiser considerar que os jogadores de mobile não são true gamers, acredito que o resultado ainda seja acima de 50%.

Se a questão da idade parece superada, o estereótipo de que games são apenas Passa-Tempo, tal qual um filme pornô, ainda permeia em boa parte da sociedade. Mais recentemente, um dos influencers gamers mais populares no Brasil, Davy Jones, disse em vídeo que os games não passam de mero entretenimento:
Minuto 19:35


Isso sinceramente me deixou um pouco chocado. Ouvir isso de um leigo até dá para entender, afinal, ele não tem culpa por ser burro. Mas de um cara do meio?
Estamos carecas de saber que os games são mais que um mero entretenimento, é cultura, é arte. Eu vejo os jogadores de games como os apreciadores das obras de Da Vinci.

E vocês, o que acham?
Já sofreram algum tipo de preconceito no passado ou hoje em dia?
É uma questão superada? Se não, o que falta?


De ler a carta de desabafo do "gamer" deu pra presumir que ele, adulto, saiu da casa da vovozinha (suponho, lá pelas 15:00 logo depois de acordar e almoçar) e foi comprar um revista de videogame na banca pra curtir o resto do dia.

Acho que o preconceito não é com gamer, mas com adulto vagabundo :)
 

Space Ace

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Olha, que eu lembre, nunca sofri preconceito por jogar videogame, mas é bem provável que alguém já tenha olhado pra mim e pensado "KKKKK o hobby principal do cara nessa idade é joguinho de videogame, que patético".

Mas hoje em dia isso de ser adulto e jogar videogame não é mais tão mal visto como antigamente, nem se compara. Nos anos 80 e 90, adulto gamer era algo muito mais incomum. Quando eu era criança, isso já no fim dos anos 90 e início dos anos 2000, o único gamer mais velho que conheci foi um tio meu.

Mas não que hoje em dia não role preconceito. Muita gente ainda vê videogame como coisa de criança, perdedor, etc. Tive um bom exemplo disso há algumas semanas atrás, quando apareceu no meu feed do Facebook uma postagem sobre homens casados que jogam videogame. Nos comentários tinha um monte de mulher reclamando que o marido gosta de videogame, dizendo que não tem olhos pra adulto gamer, que acha ridículo adulto que joga, etc. E nem me refiro a críticas a homens que são viciados e passam o tempo todo jogando, e sim ao simples fato de terem videogame como hobby.
 
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doraemondigimon

Lenda da internet
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...Sabe? Já passei por tanto preconceito (por ser gamer, tentar aprender informática enquanto todo mundo queria aprender advocacia, medicina e outras matérias, por tentar sair do país pra simplesmente tentar ganhar a vida em um lugar onde teria um dinheiro honrado e até por ser virgem até os 23 anos, onde o bairro INTEIRO onde eu morava me julgava de ser gay!) que isso já se tornou um caso comum.

Ser gamer era ser considerado um viciado! Se eu saísse com meus colegas e amigos, achavam que estava mexendo com gangues de rua. E quando, depois que meu pai morreu e eu comprei um carro? A família adotiva inteira me chamava de traficante!

E quando chegavam em casa e viam minha coleção de videogames? Quarto decorado com pôsteres que vinham nas revistas importadas como as de computador (C+VG/Commodore/AMIGA User/ZZap!/Your Sinclair) que eu comprava ou até das revistas de videogames da época como Gamefan, Gamepro e EGM e outras... Era como se eu estivesse invocando o 'coisa ruim'. Hoje as coisas mudaram (um pouco) porque, quem tem os equipamentos mais novos, consegue pagar uma caríssima PSN/XBLA ou coisas parecidas e encontra quem briga pra conseguir uma forma no estilo 'capitão gancho' pra se acessar a jogos, daí a coisa engripa porque você se torna o cocô que pisaram com chinelo.
 

CoyoteBoicote

Ei mãe, 500 pontos!
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Final dos anos 80 e início de 90 não existia adultos jogando videogame no Brasil.
Existia, cara. Não posso provar mas existia, meu primo e meu tio principalmente meu tio que já era coroa nessa época e gostava pra caramba de video game. Ainda hoje com mais de 60 anos o velho não larga o video game.
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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Ainda hoje com mais de 60 anos o velho não larga o video game.

Por favor, manda um abraço pra ele e diga que a galera da Retrospace espera pela sua presença.

E, não grila não que isso JÁ É COISA NORMAL!

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E não é só a gente (eu mesmo tenho 50 anos), artistas famosos e bem conhecidos mundialmente como...

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..Terry Crews e muitos outros, além de brasileiros que incluem até a Ana Maria Braga, são fãs e jogam videogame também! O fator idade NÃO É um padrão a ser quebrado porque isso (em primeiro caso), nem deveria existir!
 

bladejunior

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Antigamente, no Brasil até era tratado como brinquedo, pois aqui a população acéfala primitiva mal tinha capacidade de distinguir a diferença entre um jumento e um poste…
Não que hoje tenha existido tanta evolução mas temos adultos e pessoas que compreendem que games também são cultura. No Japão e EUA nunca foi assim… Enfim, aqui no Huezil, cultura sempre foi e ainda é insulto para a maioria das pessoas
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Agora, uma coisa que não mudou muito são aquelas reportagens culpando os jogos por algum ato criminoso.
Verdade, ia citar isso também que é o mais puro preconceito, as emissoras de tv que divulgam isso depois estão passando filme que morrem 200 pessoas e sensacionalizando reportagens de homicídios, latrocínios, etc..
 
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keanu_yves

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Existia, cara. Não posso provar mas existia, meu primo e meu tio principalmente meu tio que já era coroa nessa época e gostava pra caramba de video game. Ainda hoje com mais de 60 anos o velho não larga o video game.
Sim, existir existia. Meu comentário foi em relação a uma geração em massa jogando.
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Verdade, ia citar isso também que é o mais puro preconceito, as emissoras de tv que divulgam isso depois estão passando filme que morrem 200 pessoas e sensacionalizando reportagens de homicídios, latrocínios, etc..
E hipocrisia também, esqueci de comentar, pois exploram a própria situação que estão "justificando"...
 

HenriqueV5

Bam-bam-bam
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Só jogar e ser um gamer são coisas diferentes.

Eu não acho que um cara que só vá jogar um jogo para passar o tempo dentro de uma viagem de ônibus ou quando não tiver nada melhor para fazer, seja um considerado um gamer.
Gamer para mim é quem considera isso como um hobby, um estilo de vida, uma atividade importante no dia a dia. Certos jogos a gente os contempla como se fossem obras de arte raríssimas, enquanto um "falso-gamer" vai apenas enxergar como "só" mais uma forma de entretenimento.
 

*BAH*

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Falando em Brasil, por mais que o Atari tenha sido febre, a indústria de videogame só foi se consolidar na década de 90.

E a molecada que era adolescente na época começou a ter filho de 2000 pra cá...

Ou seja, só a Geração Z em diante conviveu com adultos gamers. :kjoinha
 

SilentHill2

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:klol

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O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Eu curtia mais quando era mais underground.

A massificação da coisa trouxe “necessidades” que antigamente não existiam.

Antes quem jogava, tinha praticamente as mesmas expectativas - as variáveis eram no estilo, ação, corrida, RTS, FPS…

Hoje em dia tem tanta coisa que enfiam nos jogos novos para eles serem aprovados, que na real mesmo só tenho jogado indies que ainda tem foco em serem lúdicos e não um manifesto.
 

Barrigudinho

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O preconceito nos anos 90 era tão forte que eu cheguei a ficar 8 anos sem encostar em um vg. Por causa desse preconceito bobo e de me autocensurar, eu fiquei de fora e não sei quase nada sobre a geração PSX/Saturn/N64.
 
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Bud Spencer Ghost

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Por favor, manda um abraço pra ele e diga que a galera da Retrospace espera pela sua presença.

E, não grila não que isso JÁ É COISA NORMAL!

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E não é só a gente (eu mesmo tenho 50 anos), artistas famosos e bem conhecidos mundialmente como...

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..Terry Crews e muitos outros, além de brasileiros que incluem até a Ana Maria Braga, são fãs e jogam videogame também! O fator idade NÃO É um padrão a ser quebrado porque isso (em primeiro caso), nem deveria existir!
Terry Crews eu sabia, agora os outros não.

E o único ator que eu conheço que apoia o software livre é o Stephen Fry. Só ver na Wikipédia inglesa.
 
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Retroviews

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Terry Crews e muitos outros, além de brasileiros que incluem até a Ana Maria Braga, são fãs e jogam videogame também! O fator idade NÃO É um padrão a ser quebrado porque isso (em primeiro caso), nem deveria existir!
Esse post teve uma energia muito Ação Games Anos 90 tentando convencer o público de que jogos não eram coisa de nicho.

O Neymar tem canal na Twitch, a Anitta já fez live jogando, o apelo dos jogos hoje é muito maior que na época em que a gente começou a jogar.

Se você olhar os números de média de jogos vendidos por console, mesmo no caso dos mais bem sucedidos, nunca passa de dez, e é algo constante. Muita gente compra com interesses específicos, para pegar poucos jogos por ano e só os mais famosos. As vezes a pessoa só pega para jogar FIFA, GTA, Overwatch, Rocket League ou sei lá mais o que estão curtindo por aí. Para mim, falar que elas não são gamers é uma bobagem.
 
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Tre Styles

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Preconceito com videogame em 2024 a pessoa tem que ser muito cabeça dura. Já virou até profissão pra muitas pessoas, uma indústria que movimenta mais dinheiro até que a indústria do cinema.

Eu particularmente não saio falando com qualquer pessoa que tenho alguns videogames, mas apenas porque não gosto de falar disso mesmo, se o tema não for específico como nesse fórum por exemplo.

O excesso de uso a ponto de prejudicar estudos, trabalho, vida social e afetiva porém, deve ser combatido como sempre foi.
 

Helghast Trooper

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Na empresa que trabalho ha quase 4 anos so recente fui falar com um outro funcionario q eu jogava videogame pois ele comentou q tem uma locadora de videogame, ele se assustou pois pela minha cara disse q nem parecia, q eu jogava kkkk

mas eh assim, tb nao saio falando q jogo nao, e se for falar so digo q tenho um plêi dois e pronto, nao extendo a conversa pois sempre sofri preconceito sim.
 
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