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Qual a pior doença que tu já pegou?

Sought

Bam-bam-bam
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Peguei dengue, acho que foi a pior, apesar de não ter sido muito ruim, só fiquei com febre e desanimado.
 

toad02

Lenda da internet
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uretrite
ainda me dá pesadelo o medico rodando uma haste com algodão dentro do meu pinto

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IcE_WiNd

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Acho que no máximo catapora e conjuntivite quando era criança.
 

Nets

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Nunca peguei nada muito forte, as piores foram pedras no rim que foi MUITO ruim mas consegui expelir em um dia e dengue que fiquei com MUITA dor no corpo também.
 


Tulius18

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Pedras na vesícula.
Achei que ia morrer.
A dor tinha hora marcada pra chegar e eu ficava em choque quando ia chegando a hora.
Acho que foi quando eu senti medo de verdade pela primeiras vez, tinha medo da dor, medo mesmo.
Até hoje, que não tenho vesícula mais, quando me dá umas pontadas mais ou menos onde doía eu fico com o cool na mão só de lembrar.
 

Sabadaço!

Bam-bam-bam
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Cisto pilonidal com 16 anos e Meningite aos 18.

A meningite foi a mais pesada, maior medão de morrer ou ficar com sequelas. Graças a deus passei ilesa... Quer dizer, nunca voltei no neuro depois da internação pra ver se tá tudo ok :brbr
 

PC2

Lenda da internet
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Po, só eu que quando peguei dengue não foi nada assim tão horrível?
Quer dizer, foi uma m****, óbvio. Mas não foi esse fim do mundo.
 

Y.uno

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Nunca tive nada muito sério. Mas do que tive e tenho um put* trauma é artrite (coisa de velho kkkk)
Tive com uns 8 anos, lembro de não conseguir mexer as pernas e tipo andar se arrastando pela casa, depois de tomar uma injeção, voltei ao normal em uns três dias, mas nos meus 27 anos de vida nunca tive nenhuma doença séria mesmo.
 

Atlante

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Já contei isso outras vezes, mas ao longo do tempo, descobri mais coisas a respeito. Mergulhei, bati a cabeça num banco de areia na praia e rompi um ligamento entre a C1 e a C2 (vértebras cervicais).

Não é nem que eu poderia ficar tetraplégico, mas sim que, se eu tivesse batido com só um pouco mais de força, eu teria fraturado uma das vértebras e morrido asfixiado em, no máximo, seis minutos. Não havia salva-vidas por perto, e eu estava a muito mais de apenas seis minutos de um hospital. Meu médico só me disse isso bem depois da primeira cirurgia.

Fiz duas cirurgias delicadas (artrodeses cervicais) por causa disso, e ainda estou em recuperação, afastado do trabalho e fazendo fisioterapia. Perdi mais ou menos 30% do movimento de rotação do pescoço e agora não consigo olhar para trás sem girar o tronco. Agora, todos me perguntam se estou com torcicolo. É uma sequela definitiva.

Usei um colete cervical por seis meses, e só agora, ao tirá-lo definitivamente, estou percebendo a natureza dessa limitação. Atravessar a rua ficou mais perigoso, por exemplo. Assim como passar por pessoas suspeitas sem poder olhar para trás discretamente.

O colete cervical era parecido com esse aí mas não tão bom, porque a parte da cabeça era um capacete quente dos infernos. Suava e fedia. E me deixava parecendo um alienígena. Custou 1.300 dilmas também.

00823.jpg


Pelo menos, se eu arranjar uma namorada, não haverá brigas porque eu olhei para alguma mulher que passou, já que até isso é difícil de fazer :klolz

Convivi também com o medo de ter que fazer uma fusão occipitocervical, cirurgia ainda mais agressiva, em que eu teria duas vértebras cervicais ligadas à parte de trás do crânio, de maneira que eu, basicamente, não teria mais movimentos do pescoço.

synapse.jpg


Na primeira cirurgia que fiz, o parafuso de fixação quebrou em quatro meses, e ele me disse que, caso acontecesse novamente, a solução seria a fusão do crânio com a coluna. Mas, pelo menos por enquanto, essa possibilidade deixou de existir. Por enquanto.

Quando saía na rua com o colete cervical, várias pessoas me perguntavam o que havia acontecido. Quando explicava, me contavam de casos semelhantes de amigos e si próprios. Não imaginava que esse tipo de lesão fosse assim tão comum. Meus conselhos são: use sempre o cinto de segurança, nunca mergulhe em um lugar que não conhece e tenha muito cuidado com a profundidade das piscinas.
 
Ultima Edição:

j0kk3r

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Pergunta pra quem fala tu...

O certo não seria algo como pegaste~pesgastes?
 

Mynduim

Bam-bam-bam
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Caralhas!!!!!:eek::eek::eek::eek::eek::eek::eek::eek::eek:
Conte tudo. TUDO!

Isso foi na época em que era doutorando, estava de plantão no pronto socorro do HU e chegou uma mulher desacordada a plantonista chefe deu o primeiro atendimento e me pediu para colher sangue arterial para uma gasometria. A paciente em questão já era conhecida do pessoal por ser usuária de drogas e HIV+, a mulher era jovem mas estava só o pó coitada.
Bem, fui colher o sangue dela, e com minha mão esquerda segurei o braço dela e com a direita a seringa, ela estava desacordada, quando já estava retirando a seringa dela ela de súbito despertou gritando e puxou num solavanco só minha mão direita que foi direto na esquerda e consegui a proeza de injetar 2ml do sangue dela em mim.

Na hora larguei tudo e tentei ordenhar o local (como se funcionasse) e avisei a primeira enfermeira que vi, ela saiu correndo e logo depois aparece a enfermeira chefe, ligaram para a chefe da DIP (Doença Infecto Parasitárias) e começaram a aplicar o protocolo da época.

A primeira coisa era confirmar a carga viral da paciente, enquanto isso fiquei esperando com o toba na mão e veio HIV+ com carga viral altíssima. A partir de então para efeitos de protocolo fui considerado HIV+, iniciei tratamento com o coquetel e teria que fazer exame de sangue de 3 em 3 meses, o primeiro veio negativo mas teria que fazer mais devido à janela imunológica.

É isso aí, fiquei um ano com essa espada na minha cabeça, tendo reações devido ao coquetel até ser declarado livre. Contei o ocorrido para os meus pais só anos depois.


Uma coisa que me chamou a atenção nessa época foram as pessoas do meio que passaram a me evitar, me surpreendeu mesmo.


Tempos depois quando estava no exército estava tratando uma paciente deprimida que era HIV+ e não queria mais se tratar, e num rompante de raiva ela gritou comigo dizendo que eu não sabia oque ela estava passando, aí eu pude dizer: Sei sim hahaha.
 

Vraian

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c***lh0, @Mynduim que tenso.

O meu pior foi um colesteatoma que descobri ano passado (mas que segundo o médico deve ser congênito). É um tumor de células epiteliais que ocorre no ouvido, mas é benigno (por sorte).

Fiquei quase 9 meses com o ouvido vazando uma secreção com odor forte, passei por uns 5 médicos e nenhum deles conseguiu determinar. Chegou ao cúmulo de fazer uma ressonância magnética, mostrar um abscesso gigantesco e um dos médicos falar que não tinha problema.

Esse médico que disse que não era nada grave pediu uma tomografia computadorizada, mas por sorte não consegui marcar outra consulta com ele. Acabei sendo indicado para um especialista em otologia, que me internou imediatamente e operou logo depois.

Segundo o médico foi um dos maiores tumores que ele já tirou. O tumor destruiu a bigorna e o martelo, fazendo estrago na mastoide e também no osso temporal. Um pouquinho mais e teria uma comunicação entre o meu ouvido e o cérebro, haha.

Fiquei sem o tímpano (é parte da cirurgia) e perdi um tanto da minha audição. Foi mais ou menos um mês para tirar todos os curativos e uns 4~5 meses até recuperar "totalmente".
 

tigr3m1st4

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H1N1, parecia que iria viria um Super saya jin, meu corpo todo parecia que iria pegar fogo.
 

High_Voltage

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Isso foi na época em que era doutorando, estava de plantão no pronto socorro do HU e chegou uma mulher desacordada a plantonista chefe deu o primeiro atendimento e me pediu para colher sangue arterial para uma gasometria. A paciente em questão já era conhecida do pessoal por ser usuária de drogas e HIV+, a mulher era jovem mas estava só o pó coitada.
Bem, fui colher o sangue dela, e com minha mão esquerda segurei o braço dela e com a direita a seringa, ela estava desacordada, quando já estava retirando a seringa dela ela de súbito despertou gritando e puxou num solavanco só minha mão direita que foi direto na esquerda e consegui a proeza de injetar 2ml do sangue dela em mim.

Na hora larguei tudo e tentei ordenhar o local (como se funcionasse) e avisei a primeira enfermeira que vi, ela saiu correndo e logo depois aparece a enfermeira chefe, ligaram para a chefe da DIP (Doença Infecto Parasitárias) e começaram a aplicar o protocolo da época.

A primeira coisa era confirmar a carga viral da paciente, enquanto isso fiquei esperando com o toba na mão e veio HIV+ com carga viral altíssima. A partir de então para efeitos de protocolo fui considerado HIV+, iniciei tratamento com o coquetel e teria que fazer exame de sangue de 3 em 3 meses, o primeiro veio negativo mas teria que fazer mais devido à janela imunológica.

É isso aí, fiquei um ano com essa espada na minha cabeça, tendo reações devido ao coquetel até ser declarado livre. Contei o ocorrido para os meus pais só anos depois.


Uma coisa que me chamou a atenção nessa época foram as pessoas do meio que passaram a me evitar, me surpreendeu mesmo.


Tempos depois quando estava no exército estava tratando uma paciente deprimida que era HIV+ e não queria mais se tratar, e num rompante de raiva ela gritou comigo dizendo que eu não sabia oque ela estava passando, aí eu pude dizer: Sei sim hahaha.
Que história cabulosa :klolz
Existem pessoas imunes, né? Vai ver vc é uma delas. Ou só deu uma cagada enorme mesmo.
 

Atlante

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Bem, fui colher o sangue dela, e com minha mão esquerda segurei o braço dela e com a direita a seringa, ela estava desacordada, quando já estava retirando a seringa dela ela de súbito despertou gritando e puxou num solavanco só minha mão direita que foi direto na esquerda e consegui a proeza de injetar 2ml do sangue dela em mim.

Na hora larguei tudo e tentei ordenhar o local (como se funcionasse) e avisei a primeira enfermeira que vi, ela saiu correndo e logo depois aparece a enfermeira chefe, ligaram para a chefe da DIP (Doença Infecto Parasitárias) e começaram a aplicar o protocolo da época.

A primeira coisa era confirmar a carga viral da paciente, enquanto isso fiquei esperando com o toba na mão e veio HIV+ com carga viral altíssima. A partir de então para efeitos de protocolo fui considerado HIV+, iniciei tratamento com o coquetel e teria que fazer exame de sangue de 3 em 3 meses, o primeiro veio negativo mas teria que fazer mais devido à janela imunológica.

É isso aí, fiquei um ano com essa espada na minha cabeça, tendo reações devido ao coquetel até ser declarado livre. Contei o ocorrido para os meus pais só anos depois.


Uma coisa que me chamou a atenção nessa época foram as pessoas do meio que passaram a me evitar, me surpreendeu mesmo.


Tempos depois quando estava no exército estava tratando uma paciente deprimida que era HIV+ e não queria mais se tratar, e num rompante de raiva ela gritou comigo dizendo que eu não sabia oque ela estava passando, aí eu pude dizer: Sei sim hahaha.
put*
Que
O
Pariu
:karrepio
 

Soth

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Arritmia super ventriculada acho que é esse o nome, meu batimento cardiaco ficou entre 180 e 200.
 

Devon_

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Câncer de tireóide. Precisei de duas cirurgias e da iodoterapia, mas tou curado (em agosto completo 10 anos da primeira cirurgia). Preciso tomar hormônio todo dia, entretanto.

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Máskara

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Dengue e sarna/escabiose.

Peguei dengue, foi uma m****. E assim que eu estava melhorando peguei sarna. Uma atrás da outra.

Sarna é um inferno. Pensem em algo foda de se ter no corpo.

Tomei vários remédios e tomei vários banhos com outros remédios. Lembro que tinha dois remédios que eu tinha que deixar no corpo durante um tempo. PQP! Eu ficava lá no banheiro pelado todo me ardendo esperando o tempo passar. Acho que foi uns 15 dias.

O difícil também era manter distância da minha filha (3 anos na época) e da minha esposa. Passei até a dormir na sala para não correr o risco de passar pra minha esposa.
 

*Splash*

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Pneumonia, laringite e o diabo, tudo junto, alguns dias d terror.
 
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