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Quem são e o que pregam os energúmenos da "intervenção militar"

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Entenda o que é a intervenção militar constitucional
https://www.epochtimes.com.br/entenda-intervencao-militar-constitucional/#.WMgC3DvyhPY
Uma série interminável e crescente de escândalos que tem alarmado cronicamente o povo brasileiro nos últimos anos, especialmente nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), está gerando também movimentos que buscam alternativas e soluções para o atual sucateamento das instituições governamentais e a desestabilização da sociedade brasileira.

Nesse artigo daremos atenção ao Movimento Brasileiro de Resistência (MBR), que se destaca por apoiar a intervenção militar constitucional e tem sido por isso frequentemente repelido, criticado ou simplesmente ignorado. Mas enfim, qual é a diferença entre um golpe militar e uma intervenção militar constitucional? Que contexto ou quem permitiria ou até exigira uma intervenção constitucional?

O MBR surgiu há cerca de dez anos atrás com a intenção de apoiar e defender os militares brasileiros, geralmente criticados por sua conduta no período do regime militar (1964-1985). Segundo o relatório da Comissão da Verdade de 2014, estabelecida pela presidente Dilma Rousseff, durante o regime militar ocorreram 434 mortes ou desaparecimentos nos 21 anos do regime, principalmente relacionados aos conflitos entre os militares e as forças de segurança contra a guerrilha comunista, sendo que cerca de um terço dessas mortes é de vítimas de atentados de militantes comunistas.

Pouco falado embora proporcionalmente muito mais alarmante, é o Brasil liderar nos últimos anos o ranking mundial de homicídios, segundo relatório da ONU, proeza conseguida no governo do PT. Desde 2012, ultrapassamos a marca de 50 mil mortes por ano, devido à falta de políticas públicas efetivas para combater o crime organizado, o tráfico de droga e afins. Também recorde e crescente é o número de policiais mortos nos últimos anos.

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Retomando, o MRB também advoga contra a parceria entre o Partido dos Trabalhadores e o Foro de São Paulo – uma organização fundada em julho de 1990 pelo ex-presidente Lula da Silva e o ditador cubano Fidel Castro com a intenção de influenciar os destinos políticos nas Américas e eventualmente formar a ‘Pátria Grande’, que seria uma espécie de novo bloco comunista soviético e seria viabilizado pela Unasul ou Ursal (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).

Quando surgiu e até hoje, o MBR tem sido muito criticado. No início, os argumentos dos opositores eram que muito pouco havia sido feito para combater as irregularidades do governo por meios jurídicos e que outras vias deveriam ser tentadas para mudar o estado de coisas.

Todavia, esse argumento tem se enfraquecido com o progressivo aparelhamento do Estado, cada vez mais concentrado nas mãos de um único partido, o PT. A ocupação majoritária de partidários do PT, não só nas estatais, mas também perigosamente no Judiciário (vale destacar que até 2016 o PT terá indicado dez dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal), politiza os poderes em detrimento da Constituição e dificulta ou inviabiliza a punição dos envolvidos em esquemas de corrupção no governo e na criminalidade em geral.

Mais recentemente, a esquerda política, vendo o crescimento do movimento de intervenção, em especial nos últimos dois anos, começou a difundir sua retórica alienante e distorcer os fatos, alegando que havia pessoas planejando um golpe militar, ao invés de responder adequadamente às denúncias crescentes e aos escândalos de corrupção.

O MBR também tem sido um dos principais organizadores das manifestações nacionais, especialmente em SP, onde o grupo reúne um grande número de seus integrantes. Para quem esteve presente nas manifestações e conheceu seus integrantes, pessoas comuns de todo o leque social, o comportamento do grupo, desde ir aos órgãos da segurança pública para protocolar suas passeatas até convocar pessoas verdadeiramente interessadas no bem do povo brasileiro, tem se mostrado ordeiro, organizado e pacífico, o que não justifica a paranoia propagandista de que eles seriam golpistas.

Em entrevista exclusiva com Durval Ferreira, membro do MBR e capitão reformado do Exército brasileiro que serviu por 20 anos nas Forças Armadas do Brasil (FFAA) em todo o país e no exterior, e acompanhando seu canal do YouTube dedicado ao esclarecimento do povo brasileiro sobre uma variedade de tópicos, foram abordadas três questões que tem estado em pauta nas manifestações populares: a auditoria de urna, o impeachment da presidente e a intervenção militar constitucional.

Urnas Eletrônicas

Muitos têm pedido a auditoria de urna, que implicaria na investigação das urnas eletrônicas e do sistema de voto adotado no Brasil, devido a vários relatos de fraude eleitoral. Alguns pontos críticos são:

• a falta de segurança das máquinas e do sistema adotado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
• a validade ultrapassada do equipamento, que por si só já invalidaria as eleições;
• a ausência de impressão das cédulas de voto, que seriam depositadas numa urna física após o voto eletrônico, facilitando a recontagem e garantindo a autenticidade dos votos sem depender de um sistema eletrônico suscetível de violação; etc.

Some-se a isso que a empresa Smartmatic, que fornece as máquinas de voto eletrônico, tem um histórico de fraude eleitoral em diversos países onde prestou serviços com suas inseguras urnas eletrônicas, a ponto de a Corte Constitucional Federal da Alemanha julgar antidemocrático e inconstitucional esse sistema de voto e a Holanda e o Paraguai proibirem o uso do mesmo.

Diante desse quadro, dizem os críticos, a adoção pelo TSE desse sistema comprometido colocaria o próprio TSE e as autoridades responsáveis na categoria de cúmplices pela corrupção do direito de voto, ferramenta fundamental do processo democrático.

Nesse momento, não fica difícil entender a postura do TSE ao negar ao PSDB a formação de uma comissão de especialistas para averiguar as urnas, ou o pronunciamento de José Antônio Dias Toffoli, o presidente do TSE e ex-assessor jurídico da liderança do PT. “Eleições concluídas são, para o poder Judiciário Eleitoral, uma página virada. Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral. Que os especuladores se calem. Não há espaço. Já conversei com a corte e é esta a posição inclusive de nosso corregedor geral eleitoral”, afirmou o ministro Toffoli, após o discurso de diplomação da presidente Dilma Rousseff na quinta-feira 18 de dezembro.

Tudo isso leva a conclusão de que a auditoria de urna é uma via problemática e espinhosa para o governo e o partido no poder, que fará de tudo para obstruir a realização de investigações. Durval Ferreira bem resume este ponto dizendo: “Não há como recontar o que não foi contado.”

Impeachment

Quanto à questão do impeachment, que muitos associam com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, é preciso esclarecer que na verdade não há precedente de impeachment na história brasileira, pois antes que o processo de impugnação de mandato fosse concluído, ou aprovado pelos órgãos competentes, Collor de fato renunciou ao cargo e foi por isso punido com oito anos de inelegibilidade, ou seja, ele foi impossibilitado de concorrer a cargos públicos por oito anos. Mas como todos estamos cientes, ele já está de volta nos círculos políticos como se nada tivesse acontecido.

O impeachment da atual presidente Dilma Rousseff, embora à primeira vista possa parecer desejável em face da enorme corrupção e desgoverno do PT, pouca coisa mudaria, pois a mesma rede de camaradagem e aliança políticas permaneceria no poder, perdurando o mesmo quadro clínico.

Prova disso são os escândalos cada vez mais aviltantes e de montantes assustadores, Mensalão, Correios, Petrolão; antes que o processamento de um termine outro bolão é descoberto, e as investigações da Operação Lava Jato cutucaram apenas de leve o BNDES, que promete valores além da imaginação. No entanto, o modus operandi do “eu não sabia de nada”, empregado pelo senhor Lula desde o escândalo do Mensalão, repete-se ad aeternum como se isso fosse uma justificativa que pudesse resolver a ruína das instituições governamentais ocorrendo diante do nariz daquele que deveria ser o primeiro e maior vigilante do interesse nacional, a Presidência da nação.

A incompetência repetidamente comprovada deste governo em cumprir metas, que em qualquer empresa privada já teria resultado em demissão ou falência, tem resultado no sucateamento do parque industrial, desemprego maciço, inflação, fuga de investimentos, descrédito e processos internacionais, e os economistas acrescentem aqui outros tantos, tudo maquiado com novas metas surreais e a populista bolsa-família, como se esmola desse dignidade a alguém ou fosse política sustentável para uma nação que se preze.

O ponto destes últimos três parágrafos é mostrar que argumentos e provas já existem em abundância para um impeachment e cadeia para muitos, mas diante do passe de mágica parlamentar realizado literalmente na calada da noite do dia 4 de dezembro com a aprovação da chamada ‘Lei do Calote’, que deu cheque branco para o descumprimento da meta do superávit primário, vemos a transformação da incompetência administrativa (déficit) em aprovação eufórica (superávit). Como esperar mudanças de um Congresso que despreza a prestação de contas? Vale lembrar que a Economia tem leis inflexíveis, e que não se fletem ao bel-prazer da vontade autoritária ou à canetada alucinada de quem quer que seja. Por fim, é o povo que paga a conta.

Intervenção Militar Constitucional

Para todos os efeitos, qualquer milícia ou grupo que tome o poder por meio da força ou infiltração, ignorando ou violando a vontade popular ou os poderes estabelecidos, constitui um golpe de Estado. Segundo o historiador militar Edward Luttwak, “golpe consiste na infiltração de um segmento pequeno, mas crítico, do aparato estatal, que é então usado para substituir o governo no controle do restante.”

Já a intervenção constitucional militar, admitindo-se que o Exército é um braço do povo e está a seu serviço e existe como sua primeira linha de defesa externa e último recurso interno, é uma escolha e direito do povo clamar por sua mobilização para defendê-lo. Basicamente, portanto, o que distingue um golpe de uma intervenção é se a ação é tomada para defender interesses próprios, políticos ou partidários ou se visa a responder aos apelos do povo.

Casos recentes de intervenção incluem o Egito e a Tailândia. Embora a grande mídia tenha definido esses eventos como golpe, de fato eles foram intervenção. No Egito, por exemplo, depois de violar a Constituição e tentar remodelar o país a própria imagem, a Irmandade Muçulmana enfrentou grande resistência da população, que foi às ruas em peso, resultando na intervenção. Na Tailândia, a corrupção e o abuso de poder no governo também levaram a maioria da população a apelar e apoiar a intervenção.

Enfim, que escolha o povo brasileiro fará sem dúvida deve ser o resultado do foro íntimo de cada um e da soberania coletiva; e não dos arbítrios politiqueiros de uns poucos naquele outro foro, o Foro de São Paulo.
https://www.epochtimes.com.br/entenda-intervencao-militar-constitucional/#.WMgC3DvyhPY

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Comentários
Será que estes caras já não se cansaram desta conversa de militarismo? Não há garantias se caso os caras assumissem iriam sair e as experiencias anteriores não foram nada positivas! Em todo regime de exceção muitos bandidos surgem para se aproveitar do excesso de poder, casos como do Herzog por exemplo que foi assassinado nos porões do Doi Codi chamam atenção pelo facto de que quem o prendeu foram policiais civis e os mesmos deram cabo de sua execução.
É muito desespero!
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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É tão debiloide quanto o "mais estado". Opa, nesse caso também é mais estado, então não tem como dar certo.
 

xDoom

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Engraçado que ontem saindo do escritório vi umas pessoas se manifestando pedindo intervenção militar.

Não sou favorável mas não acharia ruim se acontecesse. Considerando a podridão que se encontra o país levaríamos décadas pra limpar a sujeira (isso se o povo parar de votar em bandido).

Curiosamente, todas as pessoas que conversei até hoje que passaram pelo regime militar o elogiaram. Esses dias mesmo um motorista do uber falava sobre como era seguro porque lá bandido se fodia mesmo.
 

Oh Dae-su

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Uma intervenção militar hoje só seria produtiva se eles dissolvessem o congresso e o STF, tornasse todos inelegíveis e chamassem novas eleições em 3 meses com obrigação de uma nova constituinte.

Agora pergunto, quais as chances disso acontecer??
Acho que ta lado a lado com o anarco capitalismo no índice de probabilidades.:klol
 
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sparcx86_GHOST

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Uma intervenção militar hoje só seria produtiva eles eles dissolvessem o congresso e o STF, tornasse todos inelegíveis e chamassem novas eleições em 3 meses com obrigação de uma nova constituinte.

Agora pergunto, quais as chances disso acontecer??
Acho que ta lado a lado com o anarco capitalismo no índice de probabilidades.:klol
As chances são quase nulas pois os militares só querem saber de sombra, cultivarem suas panças e aposentadorias. Nada além disto.
D9D77473BBE55BCD3264D07F318C6DC2
 

LHand

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"Constitucional", hueeee.

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Sgt. Kowalski

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Tenho amigos no EB e pelo que eles contam eu não vejo as FA com capacidade de governar a nação.
 

xDoom

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Tu sabe que teve uma reforma penal em 1984 né?

Não é a mera reforma na lei que altera a criminalidade, é a cultura. Foram anos passando a mão na cabeça de bandido, falando pra gente não reagir (o que faz o bandido achar que está no direito de matar quem reage), etc.
 

m4sk4rinha

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Não vejo como mudar o estado em que o Brasil se encontra hoje. A população simplesmente não tem as qualidades necessárias pra mudar os rumos do País, pelo contrário, as coisas tendem a piorar.

Na minha opinião, só golpe militar ou guerra civil, esperar mudanças vindas do judiciário e/ou do parlamento é utopia, pra cada coisa boa que eles fazem pra melhorar aprontam umas 10 ruins. O Brasil hoje já se assemelha muita a uma ditadura, única diferença é que os ditadores são muitos e espalhados.
 

100 FISTS

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Até 4 anos atrás eu acharia péssimo uma intervenção militar no Brasil. Hoje em dia acho uma opção aceitável, assim como muitos outros brasileiros começaram a achar.

Só que o Brasil decaiu muito nos ultimos 10 anos, especialmente nos ultimos 4 anos de PT. Nas grandes capitais é comum assassinatos diariamente no centro da cidade.

A economia foi destruída. É só sair pelas ruas e dependendo do lugar há MUITO MAIS placas de aluga-se do que lojas instaladas.

O ambiente economico está totalmente desfavorável. Ninguem com algum juízo instalaria uma empresa no Brasil, se tivesse outraas opções.

O numero de miseráveis cresceu e muito.

A classe media está sufocada . Impostos excessivos. Excesso de burocracia.

Maioria dos brasileiros endividados ou sonegando dividas.

10% da população desempregada ( sem contar os numeros reais, muito maiores ).

Epidemia de drogas e crack.


Saude publica colapsada.


Violencia epidemica, 60 000 assassinatos por ano .

Policia mal remunerada e com pouco efetivo, apesar dos esforços.

Opiniao publica defendendo bandidos.


O páis está todo errrado.


Só tem 2 alternativas : ou uma reforma liberal, com amplas privatizações e cortes de funcionalismo publico e impostos...


Ou uma intervenção militar.


Ou o país vai continuar decaindo, o que é provável.


Tudo isso teve participação dos eleitores. PARABÉNS AOS ENVOLVIDOS.
 

Seladonia

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A ideia da intervenção militar é muito atraente pq a maioria cresceu lendo gibi de super herói e teve toda uma educação sobre "bem e o mal", analisando o mundo é fácil separar o "bandido" (assaltante) como o lado malvado e os militares como os heróis que nos salvam.

Acontece que bandido não é o bonzinho mesmo, nem a policia e muito menos os militares... o mundo é corrupto e um 'poder absoluto' pioraria as coisas ainda mais, 'bandido' nada mais é que parte da lei da sobrevivência e o assaltado é quem a seleção natural exclui, o lado fraco devorado pelo predador, época da ditadura militar o povo não era o "lado forte" mas sim o lado fraco tambem, com a diferença que com bandido você pode chamar a policia mas e contra um militar você chama quem? O Batman? Chama ninguem, você só se fode caladinho como acontece em todos outros países que funcionam dessa forma.

Militares defendem essa ideia pq é benéfico para eles, fim, ninguem vai limpar a corrupção pq na verdade eles tão interessados é nesse lucro todo que ta rolando sem darem uma fatia pro grupo deles. Se regime militar fosse a solução vários outros países ai que vocês admiram usariam esse modelo, é bem simples se pararem para pensar por essa lógica.

Acho normal o pessoal se interessar tanto por essa opção (por mais errada que seja), é como no filme do Titanic... quando o navio começou a afundar o pessoal ao invés de procurar uma forma de sobreviver no oceano foram correndo para onde estava seco dentro do navio, correndo pra frente do barco que foi a ultima a afundar e tal, mesmo que isso fosse pior na hora isso pareceu o melhor. É uma reação do desespero, mas nessas horas o melhor é pensar de cabeça fria e da forma analítica, definitivamente não vai ser fácil buscar uma solução para a situação do Brasil.
 

100 FISTS

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A ideia da intervenção militar é muito atraente pq a maioria cresceu lendo gibi de super herói e teve toda uma educação sobre "bem e o mal", analisando o mundo é fácil separar o "bandido" (assaltante) como o lado malvado e os militares como os heróis que nos salvam.

.


Acho que foi bem o contrário.

Maioria cresceu acreditando que governo militar foi ruim e malvado, até que surgiu o PT.

E as definições de ruim e malvado foram atualizadas.

As pessoas apenas querem o Brasil que elas conheceram, não esse lixo que o PT transformou.
 

Seladonia

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Maioria cresceu acreditando que governo militar foi ruim e malvado, até que surgiu o PT.
PT foi muito ruim, foi um governo que começou bem mas a cada novo mandato foi ficando cada vez pior até chegar num ponto completamente insustentável... de qualquer forma acho que nenhum governo deveria ficar tanto tempo no poder, da mesma forma que o mesmo candidato só fica 2 governos (8 anos) o partido não deveria poder participar denovo, quase 20 anos de PT foi uma coisa meio absurda.

Porém quando pessoal ficou de saco cheio se posicionaram contra o PT e poucos sairam feridos (foi algo que permitiram), se você for ver o que aconteceu lá na Siria quando o pessoal ficou contra o governo... eles simplesmente mandaram bala e f**a-se, mataram milhares que estavam protestando pacificamente e quando o ISIS entrou na brincadeira ai que a matança perdeu o controle e virou essa loucura que ta hoje.

Eu ainda prefiro a democracia.
É "menos pior".
 

Protogen

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Geralmente é uma visão bem simplista: na época da ditadura era mais seguro e o Brasil se desenvolveu bem. Por isso há os apoiadores de uma nova ditadura militar.

Eles não são energúmenos, eles são pessoas simples.
 

Doutor Sono

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A verdade é que PT e o governo militar tiveram seus altos e baixos, mas apostar neles de novo seria muita burrice, precisamos de algo novo e não insistir no que deu errado.
 
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katitus

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É tanta coisa distorcida essa visão de que na época dos militares era divino que nem sei por onde começar. Quando os militares tomaram o poder o Brasil era um país majoritariamente agrário, as capitais estavam longe dessa explosão social e caos urbano que vivemos hoje. Não tem como comparar os anos 60/70 com a atualidade. Hoje somos um país com uma população basicamente urbana, que vive em cidades mal planejadas, sem estrutura, sem organização, sem saneamento, sem saúde, sem o mínimo de dignidade. A sociedade vivia outra lógica de mundo.

E quem começou a mudança foi justamente o período da ditadura brasileira. Nos anos 70 temos a revolução verde com a intensificação dos latifúndios e a expulsão dos pequenos produtores do campo, que migrando paras as cidades em busca de sobrevivência acabam formando as periferias e assim dando continuidade ao desastre urbano brasileiro. Sem planejamento nenhum, as capitais explodem demograficamente.

Não adianta citar pai, vizinho, fulano ou ciclano que vivia uma realidade restrita, enquanto o seu Zé da roça era expulso do seu pedaço de terra e tinha que achar uma maloca na cidade pra criar a família. Pode endurecer as leis (o que eu acho que deve), que pouco vai mudar. Políticos e militares continuam sendo humanos e corruptos, com o agravante da ditadura tu não ter acesso a nenhuma informação.

E só pra finalizar, citaram que a economia ta m**** e ta mesmo, mas os militares afundaram o Brasil economicamente também e o golpe foi duro. Anos 80 passaram, mas quem tem saudades da hiperinflação?
 

LHand

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O fato de ter um número considerável de pessoas cogitando intervenção militar como algo viável só comprova como somos um povo frouxo que só sabe esperar soluções mágicas e salvadores da pátria ao invés de nós mesmos tentarmos algo diferente.

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Tilak

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Não é a mera reforma na lei que altera a criminalidade, é a cultura. Foram anos passando a mão na cabeça de bandido, falando pra gente não reagir (o que faz o bandido achar que está no direito de matar quem reage), etc.
é parte da lei sim senhor, ou tu acha que o "prende depois solta" veio da cultura?
 

Goris

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Geralmente é uma visão bem simplista: na época da ditadura era mais seguro e o Brasil se desenvolveu bem. Por isso há os apoiadores de uma nova ditadura militar.

Eles não são energúmenos, eles são pessoas simples.
Não usaria simples.
Usaria "com valores diferentes".

Pra algumas pessoas, ter um muro alto e grades protegendo as portas portas janelas é Ok, para outras deveria ser dever do estado primeiro garantir que ninguém entraria em sua propriedade e ameaçar ia ele e sua família família tbm ensinar nas escolas que isso é errado.

Essas pessoas se lembrarem que houve uma época assim é quererem essa época de volta é questão de direito e opinião.

Como disseram em outro forum, a esquerda defende a diversidade menos quando é diversidade de opinião. Se tem opinião diferente, é energunemo ou simplista?
 

Ken Masters

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Se fosse pra acabar com essa raça de políticos teria meu apoio.

Infelizmente vamos continuar na mesma e a coisa vai piorar.

Aqui nesse país tá uma putaria sem fim.
 

Chris Redfield jr

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pra tu ter uma ideia de como está o desespero por uma solução, minha irmã petista vermelha de carteirinha, em um deslumbre de lucidez, disse-me: "Isso é algo que eu nunca vou assumir no facebook, mas do jeito que tá, só militar na rua mesmo pra dar jeito. (na criminalidade, que era a pauta do dialogo)".
 

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Não usaria simples.
Usaria "com valores diferentes".

Pra algumas pessoas, ter um muro alto e grades protegendo as portas portas janelas é Ok, para outras deveria ser dever do estado primeiro garantir que ninguém entraria em sua propriedade e ameaçar ia ele e sua família família tbm ensinar nas escolas que isso é errado.

Essas pessoas se lembrarem que houve uma época assim é quererem essa época de volta é questão de direito e opinião.

Como disseram em outro forum, a esquerda defende a diversidade menos quando é diversidade de opinião. Se tem opinião diferente, é energunemo ou simplista?
Neste caso sim é uma péssima ideia, conversa de mentecaptos e energúmenos pois é um risco muito maior.
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Tsubaru

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Engraçado que ontem saindo do escritório vi umas pessoas se manifestando pedindo intervenção militar.

Não sou favorável mas não acharia ruim se acontecesse. Considerando a podridão que se encontra o país levaríamos décadas pra limpar a sujeira (isso se o povo parar de votar em bandido).

Curiosamente, todas as pessoas que conversei até hoje que passaram pelo regime militar o elogiaram. Esses dias mesmo um motorista do uber falava sobre como era seguro porque lá bandido se fodia mesmo.
O país pós ditadura ficou conhecendo a ditadura pelo ponto de vista dos artistas e da mídia.
Minha mãe tb elogia, diz que só quem não gostava era vagabundo e degenerado.
 

sparcx86_GHOST

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O país pós ditadura ficou conhecendo a ditadura pelo ponto de vista dos artistas e da mídia.
Minha mãe tb elogia, diz que só quem não gostava era vagabundo e degenerado.
Cara isso tem aí mais de 40 anos você acha mesmo que ela se lembra da parte ruim? Muita gente morria de fome mesmo sabe disto?
29D9A243E8FB39BA729F73AE80A3344F
 

sparcx86_GHOST

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E ninguém morre de fome hoje?
Veja os dados de mortalidade infantil eram muito superiores aos atuais e o saneamento básico também muito pior ainda.
Mas não vamos parar por aí, em regime de exceção pessoas acabam por agir por si mesmas, muitos foram assassinados não a mando dos militares mas sim porque policiais civis começaram a abusar do poder que lhes foi conferido. Isto aconteceu tambem na Era Vargas.
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Tsubaru

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Veja os dados de mortalidade infantil eram muito superiores aos atuais e o saneamento básico também muito pior ainda.
Mas não vamos parar por aí, em regime de exceção pessoas acabam por agir por si mesmas, muitos foram assassinados não a mando dos militares mas sim porque policiais civis começaram a abusar do poder que lhes foi conferido. Isto aconteceu tambem na Era Vargas.
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Não parece pior do que temos hoje.
Viu o depoimento do Lula? Parecia uma reunião de amigos em um boteco. Nojo desse MPF.
 

edineilopes

Retrogamer
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pra tu ter uma ideia de como está o desespero por uma solução, minha irmã petista vermelha de carteirinha, em um deslumbre de lucidez, disse-me: "Isso é algo que eu nunca vou assumir no facebook, mas do jeito que tá, só militar na rua mesmo pra dar jeito. (na criminalidade, que era a pauta do dialogo)".

www.youtube.com/watch?v=vI16aZKXJvw

Desejar intervenção militar é coisa absurda. Mas andamos vendo outras coisas também absurdas. Constituição e leis não valem mais nada.
 

Goris

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Absurdo é:
Homem estupra e mata menina de 4 (quatro) anos, é preso e o juiz manda soltar porque a prisão não tinha capacidade de cuidar dele, ameaçado por facção criminosa rival.

Todo o resto é apenas um pálido reflexo disso.

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Absurdo é:
Homem estupra e mata menina de 4 (quatro) anos, é preso e o juiz manda soltar porque a prisão não tinha capacidade de cuidar dele, ameaçado por facção criminosa rival.

Todo o resto é apenas um pálido reflexo disso.

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Os militares é que vão solucionar este problema? Sério?
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Goris

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Os militares é que vão solucionar este problema? Sério?
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Na época deles esse problema era tão generalizado quanto hoje?
Pedófilos assassinos eram soltos aos milhares por falta de vagas nas prisões na época dos militares?

Odin disse que ia acabar com os gigantes de gelo.
Jesus disse que ia acabar com a maldade.
Quantos gigantes de gelo você vê hoje em dia? Quanta maldade?

Por essa lógica, Odin trabalhou melhor e os militares tbm.

E cuidado com a tentação de fazer parecer que as pessoas disseram algo que não disseram. Eu não disse que o Regime (ou Ditadura) militar foi legal, eu disse que pra muitas pessoas ele teve seu lado bom e que, dentro dos parâmetros delas, foi mesmo.
 

sparcx86_GHOST

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Na época deles esse problema era tão generalizado quanto hoje?
Pedófilos assassinos eram soltos aos milhares por falta de vagas nas prisões na época dos militares?

Odin disse que ia acabar com os gigantes de gelo.
Jesus disse que ia acabar com a maldade.
Quantos gigantes de gelo você vê hoje em dia? Quanta maldade?

Por essa lógica, Odin trabalhou melhor e os militares tbm.

E cuidado com a tentação de fazer parecer que as pessoas disseram algo que não disseram. Eu não disse que o Regime (ou Ditadura) militar foi legal, eu disse que pra muitas pessoas ele teve seu lado bom e que, dentro dos parâmetros delas, foi mesmo.
Estes caras estão enganados ou são levados pela chatice da velhice. Confiar em velhos é temerário pois muitos já tem memória fraca, se esqueceram do que passaram de ruim e retém só o lado bom. A isso chamamos de nostalgia.
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Goris

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Estes caras estão enganados ou são levados pela chatice da velhice. Confiar em velhos é temerário pois muitos já tem memória fraca, se esqueceram do que passaram de ruim e retém só o lado bom. A isso chamamos de nostalgia.
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Confiar em joves é igualmente temerário, eles são enganados pelos sonhos sem pé no chão e facilmente ludibriados por palavras bonitas (especialmente se prometerem muito resultado a troca de pouco sacrifício).
A isso chamamos de temeraridade ou impetuosidade.

E tão confiável quanto a nostalgia.
 
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