tortinhas10
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O problema é que ele não encostou na bola. Vou dizer que o prass encostou na bola, semana passada.
e pênalti só pode dar se o cara não fizer escândalo?
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Sociedade Esportiva Palmeiras - Campeão do século XX - 100 anos!
- Iniciador do tópico capitaotricolor
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O problema é que ele não encostou na bola. Vou dizer que o prass encostou na bola, semana passada.
e pênalti só pode dar se o cara não fizer escândalo?
RAPTS
Bam-bam-bam
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Galerinha, eu sei que voces estão com saudades dos meus comentarios aqui... tortinhas tá implorando pra eu voltar, mas pelo que o bunda mole do presidente acabou de falar, não vai ser hoje... acho que na quarta eu volto, vamos ver...
Abç e boa sorte
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tortinhas10
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Esse presidente tem mó cara de vilão. Nunca gostei. Já começou que ele voltou com as organizadas.
RAPTS
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Voce viu? Abriu as portas do CT e os caras ficaram cara a cara com os jogadores... tá muito estranho isso, a torcida tá completamente passiva com a atual situação do time (vergonhosa)...
Agora sou obrigado a concordar com voces, esse presidente é um bunda mole... e a Mancha Verde (que eu conhecia) morreu há alguns anos atrás...
tortinhas10
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algumas vezes ele saiu de forma merecida, mas a reclamação dele é meio que justa também. uma hora fica parecendo que está pegando no pé mesmo.
zFerocityy
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Po mas o cara é a contratação mais cara do Palmeiras
Rei das américas
E não fez m**** nenhuma até agora, a não ser um gol no ferroviário e perder pênalti.
Esses dias alguém daqui falou que achou estranha o cara ser o God of Libertadores e não ter chamado atenção de nenhum time médio-grande europeu. Concordo com o cara.
tortinhas10
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Ser rei das Américas não significa muito. E, como eu disse, a bola não chega. No segundo tempo ele estava até voltando para buscar o jogo.
E ele teve sim proposta de Europa.
Agora parece que ele está meio deslocado, incomodado, mas já foi bastante elogiado em algumas partidas.
O Eduardo vai ter que resolver isso.
zFerocityy
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Ele joga muito.
Mas não sei se esse técnico fracote aí consegue extrair o que o cara tem de bom.
Uma pena, porque eu tinha falado que o EB ia cair antes da término do paulista.
tortinhas10
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Em pontos corridos eu não duvido mesmo.
Se o br vier, está bom.
Se o br vier, está bom.
![[[Solid_Snake]]](/data/avatars/m/90/90851.jpg?1623672954){kind=avatar}
[[Solid_Snake]]
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Palmeiras perdeu inúmeras chances de fazer 1 a 0 no primeiro tempo, era o que precisava pra incendiar ainda mais o jogo e botar pressão na Ponte, infelizmente o Aranha salvou algumas e outras os atacantes perderam. Palmeiras martelou a Ponte o jogo todo, mas é óbvio que é difícil jogar contra time com os 11 atrás.
Tivesse jogado com essa raça o primeiro jogo teríamos passado com facilidade, entraram dormindo e de salto alto. Ao menos ganhamos o jogo e tiramos a zica da Ponte no Allianz Parque.
Dos campeonatos que poderia perder esse ano esse era o principal, não vale literalmente nada, se ganhar legal, se não ganhar tbm não muda a vida de ninguém. Negócio agora é comer a grama na Libertadores para se classificar em primeiro e ter a vantagem de decidir em casa, além de não dar bobeira na Copa do Brasil.
Tivesse jogado com essa raça o primeiro jogo teríamos passado com facilidade, entraram dormindo e de salto alto. Ao menos ganhamos o jogo e tiramos a zica da Ponte no Allianz Parque.
Dos campeonatos que poderia perder esse ano esse era o principal, não vale literalmente nada, se ganhar legal, se não ganhar tbm não muda a vida de ninguém. Negócio agora é comer a grama na Libertadores para se classificar em primeiro e ter a vantagem de decidir em casa, além de não dar bobeira na Copa do Brasil.
[[Solid_Snake]]
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Me lembra o Gabriel Jesus nas mãos do Osvaldo e do Marcelo Oliveira, e depois ele nas mãos do Cuca, Jogador passou da água para o vinho.
tortinhas10
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uryzen
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graças a Deus nos livramos dessa m**** do paulista. campeonato só para desgaste de elenco, sobre o jogo vou fazer uns comentários aqui.
1- não vou dizer que borja é ruim, mais se tivessemos pratto ali no ataque não teriamos perdido muitos gols, vou aguardar ainda para descer a lenha.
2- se o palmeiras acha que os times que fazem resultado vão jogar aberto assim tem que se ligar a ponte ja mostrou o que vamos encontrar na libertadores e foi otimo para o palmeiras ficar ligado o ano todo.
3- agora o foco é copa do brasil, libertadores e brasileirão.
1- não vou dizer que borja é ruim, mais se tivessemos pratto ali no ataque não teriamos perdido muitos gols, vou aguardar ainda para descer a lenha.
2- se o palmeiras acha que os times que fazem resultado vão jogar aberto assim tem que se ligar a ponte ja mostrou o que vamos encontrar na libertadores e foi otimo para o palmeiras ficar ligado o ano todo.
3- agora o foco é copa do brasil, libertadores e brasileirão.
uryzen
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o problema é que ele só quer fazer tabelinha com guerra o tempo todo.
Coffinator
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Apesar de pressionado para tentar trazer Cuca de volta, Galiotte resiste. Diz que regime é presidencialista. E garante Eduardo Baptista depois da eliminação contra a Ponte. Enfrenta conselheiros e dirigentes do Palmeiras…
Regime presidencialista.
No Brasil, os grandes clubes cooptaram esse jargão mentiroso da política. A abertura política, com direito à nova Constituição de 1988, não chegou às equipes de futebol. Elas seguem reféns de ditadores, com poder ilimitado. E que não ficam nada a dever à Kim Jong-un, presidente da Coréia do Norte ou a qualquer chefe de estado de repúblicas de bananas, espalhadas pelo mundo.
Esta é a situação do que acontece no Palmeiras.
O fracasso no primeiro teste real do milionário elenco montado com o generoso apoio financeiro da Crefisa refletiu. A esmagadora maioria da diretoria e dos conselheiros do clube ficou revoltada. Considerava obrigação chegar à final do Paulista. Ainda mais porque o time não enfrentava um clássico, mas uma equipe assumidamente média do interior de São Paulo.
Eduardo Baptista deixou claro que desejava o título ao colocar todos os seus titulares nos dois jogos. Passou por enorme vexame na derrota por 3 a 0 em Campinas. E ontem seu time, com o apoio maciço da arena verde lotada com quase 40 mil torcedores, que renderam R$ 2,9 milhões aos cofres, não conseguiu mais do que vencer por 1 a 0. Graças a um gol sem querer de Felipe Melo.
Os torcedores souberam separar as coisas. Aplaudiram o esforço dos jogadores. Que realmente se dedicaram. Deram a alma em campo. Mas correram errado. Mal distribuídos. Sem organização. Três zagueiros, mas meio de campo travado. Sem movimentação. Tchê Tchê, fundamental com Cuca, está com espaço limitado. Guerra, longe da área. Dudu e Roger Guedes se revezando pelos lados do campo, mas sem triangulações básicas com Jean e Egídio.
Borja, mais isolado que Sérgio Cabral, não consegue render. O jogador mais caro da história do Palmeiras precisa de um, dois, três jogadores atuando ao seu lado. Fazia muitos gols no Atlético Nacional quando o time de Rueda atacava em bloco. Não estático e indeciso como foi o Palmeiras de ontem, na sua primeira decisão com Eduardo Baptista. Borja também nunca foi exímio cabeceador para viver de chuveirinhos, recurso infantil e desesperado que o time apelou.
O Palmeiras variou entre 80% e 63% de posse de bola. Mas a Ponte de Gilson Kleina deixava o rival tocar a bola na sua intermediária, longe da grande área. Com o tempo passando, bateu o desespero e os jogadores passaram a chutar de qualquer maneira ao gol de Aranha. O que é um exemplo de excelente futebol, como quis demonstrar Eduardo Baptista na sua coletiva.
A diretoria e conselheiros do clube sabem que o Palmeiras perdeu pelo menos R$ 4,6 milhões por não chegar à final do Paulista. R$ 2,9 milhões de arrecadação e R$ 1,6 milhões como prêmio da FPF ao vice. Se fosse campeão, o clube embolsaria cerca de R$ 7,9 milhões. R$ 2,9 milhões de arrecadação e mais bônus de R$ 5 milhões dados pela federação.
Ou seja, a eliminação teve um custo pesado, além do moral.
A ala conservadora comandada por Mustafá Contursi, que elegeu e mantém Galiotte no poder, está assustada com o fraco futebol palmeirense. Teme que aconteça a mesma coisa de 2016. Mesmo com o time não rendendo o mínimo, Marcelo Oliveira foi mantido por Paulo Nobre. Ele se apegava à velha desculpa que o regime era presidencialista e manteve o técnico campeão da Copa do Brasil de 2015. E perdeu jogos fundamentais na Libertadores.
Quando Oliveira foi finalmente trocado por Cuca, as chances eram remotas de o time seguir na Libertadores. E foi eliminado da desejada competição ainda na fase de grupos. Com o time de Marcelo, Cuca também caiu no Paulista. Na semifinal, como ontem.
Assim como Paulo Nobre, Galiotte empenhou sua palavra a Eduardo Baptista que ele trabalharia até o final de 2017. Com a opção de renovação para o fim de 2018, dependendo dos resultados. O que caracterizou ser uma aposta. Alexandre Mattos não tiveram a coragem de oferecer um contrato de dois anos. Exatamente pela falta de experiência do jovem treinador.
Eduardo Baptista nunca disputou uma Libertadores.
Nem jamais havia chegado à semifinal do Paulista.
Tudo é novo para o técnico.
Após a eliminação de ontem, Eduardo Baptista demorou uma hora para dar sua coletiva. Ele teve uma reunião com os jogadores. Agradeceu o empenho, a dedicação, a entrega. E garantiu que o grupo é forte. O que aconteceu foi uma fatalidade. Buscou um pacto para a conquista da Libertadores, repetindo o que Cuca fez com o Brasileiro que conquistou em 2017.
A começar já contra o Peñarol.
A reação dos jogadores foi de aceitação.
Até porque não poderiam fazer nada.
Era o comandante do time propondo mais união, mais entrega.
Eduardo Baptista resolveu relevar a revolta de Borja.
O jogador que custou mais de R$ 32 milhões ficou ensandecido ao ser substituído. Chutou uma garrafa de água em frente ao banco de reservas. Não se importou com as câmeras, com os fotógrafos. Muito menos com Eduardo Baptista. Não falou palavrões. Apenas desabafou em voz alta para os repórteres que estavam perto ouvir.
"Sempre eu, sempre eu."
Galiotte, lógico, soube da demonstração de desrespeito à hierarquia, ao comando de Eduardo Baptista. Mas decidiu não fazer nada para evitar que o clima fique até pior do que já está.
O presidente já passou ontem mesmo a Alexandre Mattos que Eduardo será mantido. O dirigente alega que precisa ser racional e que, no Palmeiras, acabou a história de passionalidade. O discurso chegou aos conselheiros e provocou decepção. A racionalidade está sendo traduzida para alguns, com grande influência, como não querer assumir o erro da escolha. Galiotte e Nobre foram convencidos por Mattos que, jovem, estudioso e ambicioso, Eduardo conduziria o Palmeiras à sonhada reconquista da Libertadores.
A verdade é que, depois de quatro meses de trabalho em 2017, o Palmeiras não tem um padrão de jogo definido. A equipe segue instável. E não rendendo o que se poderia esperar do time de folha de pagamento mais cara do país, R$ 13 milhões.
Fazer a melhor campanha no Paulista e na hora da decisão fraquejar não adianta.
Por isso, tanta pressão para Galiotte rever seus conceitos.
Cuca é um nome que jamais saiu de cena no Palestra Itália.
Ele saiu campeão brasileiro para tratar de doenças na família.
Amigos do técnico dizem que tudo está resolvido.
Mas ele tem propostas importantes do Exterior.
Uma delas, da China.
Mas Maurício Galiotte não se importa.
E garante.
Eduardo Baptista seguirá como técnico.
Até quando ele quiser.
O regime no Palmeiras é presidencialista...
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Vão esperar o Cuca assinar pra ter vontade de trazer o cara, filhos da put*!
Regime presidencialista.
No Brasil, os grandes clubes cooptaram esse jargão mentiroso da política. A abertura política, com direito à nova Constituição de 1988, não chegou às equipes de futebol. Elas seguem reféns de ditadores, com poder ilimitado. E que não ficam nada a dever à Kim Jong-un, presidente da Coréia do Norte ou a qualquer chefe de estado de repúblicas de bananas, espalhadas pelo mundo.
Esta é a situação do que acontece no Palmeiras.
O fracasso no primeiro teste real do milionário elenco montado com o generoso apoio financeiro da Crefisa refletiu. A esmagadora maioria da diretoria e dos conselheiros do clube ficou revoltada. Considerava obrigação chegar à final do Paulista. Ainda mais porque o time não enfrentava um clássico, mas uma equipe assumidamente média do interior de São Paulo.
Eduardo Baptista deixou claro que desejava o título ao colocar todos os seus titulares nos dois jogos. Passou por enorme vexame na derrota por 3 a 0 em Campinas. E ontem seu time, com o apoio maciço da arena verde lotada com quase 40 mil torcedores, que renderam R$ 2,9 milhões aos cofres, não conseguiu mais do que vencer por 1 a 0. Graças a um gol sem querer de Felipe Melo.
Os torcedores souberam separar as coisas. Aplaudiram o esforço dos jogadores. Que realmente se dedicaram. Deram a alma em campo. Mas correram errado. Mal distribuídos. Sem organização. Três zagueiros, mas meio de campo travado. Sem movimentação. Tchê Tchê, fundamental com Cuca, está com espaço limitado. Guerra, longe da área. Dudu e Roger Guedes se revezando pelos lados do campo, mas sem triangulações básicas com Jean e Egídio.
Borja, mais isolado que Sérgio Cabral, não consegue render. O jogador mais caro da história do Palmeiras precisa de um, dois, três jogadores atuando ao seu lado. Fazia muitos gols no Atlético Nacional quando o time de Rueda atacava em bloco. Não estático e indeciso como foi o Palmeiras de ontem, na sua primeira decisão com Eduardo Baptista. Borja também nunca foi exímio cabeceador para viver de chuveirinhos, recurso infantil e desesperado que o time apelou.
O Palmeiras variou entre 80% e 63% de posse de bola. Mas a Ponte de Gilson Kleina deixava o rival tocar a bola na sua intermediária, longe da grande área. Com o tempo passando, bateu o desespero e os jogadores passaram a chutar de qualquer maneira ao gol de Aranha. O que é um exemplo de excelente futebol, como quis demonstrar Eduardo Baptista na sua coletiva.
A diretoria e conselheiros do clube sabem que o Palmeiras perdeu pelo menos R$ 4,6 milhões por não chegar à final do Paulista. R$ 2,9 milhões de arrecadação e R$ 1,6 milhões como prêmio da FPF ao vice. Se fosse campeão, o clube embolsaria cerca de R$ 7,9 milhões. R$ 2,9 milhões de arrecadação e mais bônus de R$ 5 milhões dados pela federação.
Ou seja, a eliminação teve um custo pesado, além do moral.
A ala conservadora comandada por Mustafá Contursi, que elegeu e mantém Galiotte no poder, está assustada com o fraco futebol palmeirense. Teme que aconteça a mesma coisa de 2016. Mesmo com o time não rendendo o mínimo, Marcelo Oliveira foi mantido por Paulo Nobre. Ele se apegava à velha desculpa que o regime era presidencialista e manteve o técnico campeão da Copa do Brasil de 2015. E perdeu jogos fundamentais na Libertadores.
Quando Oliveira foi finalmente trocado por Cuca, as chances eram remotas de o time seguir na Libertadores. E foi eliminado da desejada competição ainda na fase de grupos. Com o time de Marcelo, Cuca também caiu no Paulista. Na semifinal, como ontem.
Assim como Paulo Nobre, Galiotte empenhou sua palavra a Eduardo Baptista que ele trabalharia até o final de 2017. Com a opção de renovação para o fim de 2018, dependendo dos resultados. O que caracterizou ser uma aposta. Alexandre Mattos não tiveram a coragem de oferecer um contrato de dois anos. Exatamente pela falta de experiência do jovem treinador.
Eduardo Baptista nunca disputou uma Libertadores.
Nem jamais havia chegado à semifinal do Paulista.
Tudo é novo para o técnico.
Após a eliminação de ontem, Eduardo Baptista demorou uma hora para dar sua coletiva. Ele teve uma reunião com os jogadores. Agradeceu o empenho, a dedicação, a entrega. E garantiu que o grupo é forte. O que aconteceu foi uma fatalidade. Buscou um pacto para a conquista da Libertadores, repetindo o que Cuca fez com o Brasileiro que conquistou em 2017.
A começar já contra o Peñarol.
A reação dos jogadores foi de aceitação.
Até porque não poderiam fazer nada.
Era o comandante do time propondo mais união, mais entrega.
Eduardo Baptista resolveu relevar a revolta de Borja.
O jogador que custou mais de R$ 32 milhões ficou ensandecido ao ser substituído. Chutou uma garrafa de água em frente ao banco de reservas. Não se importou com as câmeras, com os fotógrafos. Muito menos com Eduardo Baptista. Não falou palavrões. Apenas desabafou em voz alta para os repórteres que estavam perto ouvir.
"Sempre eu, sempre eu."
Galiotte, lógico, soube da demonstração de desrespeito à hierarquia, ao comando de Eduardo Baptista. Mas decidiu não fazer nada para evitar que o clima fique até pior do que já está.
O presidente já passou ontem mesmo a Alexandre Mattos que Eduardo será mantido. O dirigente alega que precisa ser racional e que, no Palmeiras, acabou a história de passionalidade. O discurso chegou aos conselheiros e provocou decepção. A racionalidade está sendo traduzida para alguns, com grande influência, como não querer assumir o erro da escolha. Galiotte e Nobre foram convencidos por Mattos que, jovem, estudioso e ambicioso, Eduardo conduziria o Palmeiras à sonhada reconquista da Libertadores.
A verdade é que, depois de quatro meses de trabalho em 2017, o Palmeiras não tem um padrão de jogo definido. A equipe segue instável. E não rendendo o que se poderia esperar do time de folha de pagamento mais cara do país, R$ 13 milhões.
Fazer a melhor campanha no Paulista e na hora da decisão fraquejar não adianta.
Por isso, tanta pressão para Galiotte rever seus conceitos.
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BCoisa
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Acho que o Cuca não volta.
Ele queria manter o elenco do ano passado e melhorias pontuais se ele fosse ficar.
Quando viu que iam começar a trazer jogador pra fazer média com a torcida ele preferiu sair e o incidente da Chapecoense ajudou mais ainda, fora a própria vontade que ele já tinha de sair no fim do ano de qualquer jeito.
Eu no lugar dele teria feito o mesmo.
É o que eu já cansei de falar pra um parente palmeirense (mas ele não escuta): Encher elenco de jogador caro e de nome não forma time...
O Palmeiras da Parmalat era um timaço com muito bons reservas. Totalmente diferente desse Palmeiras atual cheio de jogador caro, que se acha e que podem rachar o elenco...
Ele queria manter o elenco do ano passado e melhorias pontuais se ele fosse ficar.
Quando viu que iam começar a trazer jogador pra fazer média com a torcida ele preferiu sair e o incidente da Chapecoense ajudou mais ainda, fora a própria vontade que ele já tinha de sair no fim do ano de qualquer jeito.
Eu no lugar dele teria feito o mesmo.
É o que eu já cansei de falar pra um parente palmeirense (mas ele não escuta): Encher elenco de jogador caro e de nome não forma time...
O Palmeiras da Parmalat era um timaço com muito bons reservas. Totalmente diferente desse Palmeiras atual cheio de jogador caro, que se acha e que podem rachar o elenco...
tortinhas10
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O prato está uma m**** no sp, e olha que a bola chega nele. As vezes ele nem tem força para chutar uma bola.
uryzen
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cuca ja tinha a saída dele definida desde o começo da temporada. ele mesmo citou que só foi para o palmeiras pois queria realizar o sonho de comandar o palmeiras mais já tinha na cabeça fazer um ano sabatico. isso dai que tu falou é falacia.
uryzen
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a galera acha que paulista é tudo na vida ano passado fomos eliminados pelo santos e no final do ano vimos o que aconteceu, esse ano tem libertadores e nego que ficar trocando de técnico a cada derrota, faz um favor vão comer nutella só aparecem aqui na hora do filé. como disse antes foi otimo essa eliminação nessa m**** de paulista que não vale nem o caneco do neto. paulista é laboratorio. se fosse comigo só entrava o sub 20 mesclado com alguns veteranos e ponto.
tortinhas10
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Pô, o time jogou mal não ontem. Único problema foi a pontaria, além dos pênaltis não dados.
O problema foi o jogo na casa da ponte.
O problema foi o jogo na casa da ponte.
[[Solid_Snake]]
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Exato. Ontem levamos azar e faltou uma melhor pontaria, se sai ao menos 1 a 0 no primeiro tempo, do jeito que estávamos jogando, a Ponte ia correr sérios riscos.
Maner
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O turco que na verdade é inglês mas é mais brasileiro que tudo, Kazim. Não lembro se foi na Euro 2008 ou 2012 que ele foi considerado um dos melhores jogadores.
Labate_C
Bam-bam-bam
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Vamos guardar seu post para qdo formos eliminados pelo Inter na Copa do Br e formos eliminados nas Oitavas da Liberta
Esse presidente é um b*sta
Pra que dizer essa m****. Quero ver se o EB cair como eu mencionei acima se ele vai ter coragem de manter esse lixo no comando.
Entre ele e o Borja de 34M a diretoria e o Mattos vai limar esse trouxa de técnico curintiano do kct. Já tá na hora de trocar, aliás já tava no segundo mês. O time não tem padrão de jogo algum. Esquema de jogo é Bumba meu Boi
Ganha só pelos nomes e pela raça dos jogadores. Nem jogada ensaiada temos esse ano.
É isso, não vou torcer contra pois sou verde, mas se uma derrota pro Penarol significasse a saída desse m****, que perca.
No lugar nao tem muita gente. Tinha q ter trazido o Abel qdo o Cuca disse Adeus. Mantinha o Valentim, ele segurava uns 4 meses e o Cuca voltava. Era só fazer uma coisa organizada e transparente, mas ficaram com medo de por interino no cargo e colocaram um gambá. Agora paga o triplo pelo Cuca kct e traz ele de volta. Parece q com a família tá tudo certo já.
Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
uryzen
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ano passado foi a mesma choradeira com a eliminação do paulista. essa revolta toda por que fomos eliminados, fico imaginando que técnico seria perfeito para o palmeiras pois caso não saiba existe um padrão para se contratar lá no palmeiras e isso teve aval do cuca pois o palmeiras quer algo que muito clube de fora forma um estilo de jogo que mesmo que troque o treinador o padrão vai continuar, mesmo se eduardo batista sair vair vim um com o mesmo padrão colocado pelo palmeiras. o time tem padrão sim agora querer que todo jogo agente ganhe ai meu velho melhor ir jogar pes ou fifa e ficar resetando partida perdida, essa eliminação para ponte ocorreu devido ao peso do jogo do penharol, foi um erro do eduardo batista querer o mesmo time titular. ele achou que aguentaria fisicamente e psicologicamente errou. agora querer derrubar o técnico por essa eliminação é não conhecer de futebol e só viver de reportagem da globo.
numa coisa concordo contigo acho que valentim devia ter ficado, mais eles são profissionais e tem um metodo de avaliação e isso trouxe eduardo batista.
cuca não vem agora final de ano talvez e possivelmente para o palmeiras.
sobre o jogo contra o penharol ao meu ver os caras vão apanhar, se fosse para dá um placar eu colocaria 30% para um empate e 70% para uma derrota.
agora na minha opinião o que falta para esse palmeiras é o cara que empurre pra dentro. eu ainda sou fã do barcos aquele ali era frio de frente pro gol. mais ai vai de gosto pra gosto. já estvemos em situação pior agora é apoiar e apoiar.
matgaudio
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Bom jogo, time saiu com a cabeça erguida, a ponte jogou muita bola. Tivesse entrado assim no primeiro jogo a historia seria outra. Fica a lição basica de nao menosprezar ninguem, entrou no salto, dormindo, levou 2 gols em 10 min ai não tem tática, não tem porra nenhuma que aguente. Potker figura facilmente entre os melhores atacantes atuando no br hoje.
Sobre o jogo: Felipe Melo é outro nível, só isso, não tem como comparar; Dudu jogou absolutamente NADA nos dois jogos, mas o cara tem uma imunidade absurda com a torcida, daí quem paga o pato quando ele joga mal são os atacantes, no caso, o Borja. Eu tbm ficaria puto em ser substituído assim. Tche Tche vem numa crescente negativa há uns jogos também, tem feito nada além de tocar de lado e fazer a ligação entre uma lateral e outra, muito pouco, Moisés vai voltar e vai tomar a vaga dele. Acho que Willian deveria ser titular no lugar do R. Guedes. Guerra fez um jogo fraco, ainda assim, a movimentação dele é muito boa, ele tem talento, precisa treinar chutes.
tbm acho que era jogo pro Veiga, ele tem bom chute de média distância.
Sobre o jogo: Felipe Melo é outro nível, só isso, não tem como comparar; Dudu jogou absolutamente NADA nos dois jogos, mas o cara tem uma imunidade absurda com a torcida, daí quem paga o pato quando ele joga mal são os atacantes, no caso, o Borja. Eu tbm ficaria puto em ser substituído assim. Tche Tche vem numa crescente negativa há uns jogos também, tem feito nada além de tocar de lado e fazer a ligação entre uma lateral e outra, muito pouco, Moisés vai voltar e vai tomar a vaga dele. Acho que Willian deveria ser titular no lugar do R. Guedes. Guerra fez um jogo fraco, ainda assim, a movimentação dele é muito boa, ele tem talento, precisa treinar chutes.
tbm acho que era jogo pro Veiga, ele tem bom chute de média distância.
Ivo Maropo
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Uma lição chamada "futebol"
As pessoas (todos nós) têm/temos que lembrar que, com o perdão do clichê, "futebol é uma caixinha de surpresas" (isto é, que ele não é bem uma "ciência exata"). Por mais que a indústria do futebol seja flagrantemente multibilionária e conte com um incontável número de experts para (tentar) gerenciá-la, epics fails ainda assim abundam, acontecem a dar de rodo. Só em termos de centro-avante, tivemos (de epic fails multimilionárias) a contratação de Lucas Barrios e, ao que tudo indica, também de Miguel Borja, dois dos maiores valores, luvas e salários uma vez já pagos pelo clube aos seus jogadores.
Nem mesmo o Alexandre ("Mittos") Mattos é totalmente imune ou "blindado" contra eventuais fracassos (vez que, só aqui, já citamos dois casos emblemáticos beirando à falha ou simplesmente já dados como falhos). A habilidade extra dos olheiros, bem como as indicações enfáticas dos números estatísticos, só vão até um certo ponto, se limitando apenas a "diminuir as chances probabilísticas de um amargo (in)sucesso comercial". Toda contratação de um novo jogador sempre envolve um "monstruoso salto de fé por sobre o precipício em direção a um desconhecido".
O que os grandes times europeus (via de regra) fazem, é apenas tentar diminuir este inerente (bem como permanente) fator de risco, presente, entre outras coisas, na curiosa falta de interesse dos grandes times do velho continente pelo nosso Borja, mesmo depois da sua ótima temporada (com um número de gols só superado por caras como Messi e CR7), e depois de ter recebido o prestigiado prêmio de "Rei das Américas". Ninguém aqui sabe muito bem ao certo "como teria sido se... (o Cuca tivesse por aqui ficado; se o Lucas Pratto houvesse sido contratado; e por aí vai)".
A estatística, como eu já falei antes, é uma ciência profundamente ambígua (como também profundamente necessária em nosso mundo relativista, é claro). A todo momento, temos contingências se transformando em novas necessidades (como o Jô no Corinthians), e (anteriores) necessidades estranhamente revelando-se como contingentes (como o Borja no Palmeiras - ao menos até o presente instante).
Não é que, por conta disto, nós devemos todos nos privar de (tentar) pensar e opinar sobre o futebol, mas sim que nós devemos ter sempre em mente que as nossas opiniões com frequência são verdadeiros "saltos de fé sobre o precipício", e nós sequer nos damos conta de que a nossa "intuição" de uma "Verdade" não passa justamente disto: de "uma intuição de uma (pretensa) Verdade Absoluta"; uma parcialidade que nós, com frequência, experienciamos como se ela fosse "Absoluta", daí ela com frequência ser uma "singularidade absoluta", pois que eu tomo a minha única (e sempre falha) posição individual sempre como se ela fosse a "única", a "certa" e a "absoluta" (e é precisamente aqui onde as "convicções podem ser prisões", como nos diria Nietzsche).
Aí reside a diferença fundamental entre um "juízo propriamente dito" (que extensivamente submete-se a um rigoroso procedimento de "testagem" hipotética) e uma "mera "opinião" (costumeiramente refém de suas próprias convicções pouco refletidas - isto é, pouco "matutadas" ou pouco "concluídas"). Esta é uma das lições que o futebol pode nos ensinar.
As pessoas (todos nós) têm/temos que lembrar que, com o perdão do clichê, "futebol é uma caixinha de surpresas" (isto é, que ele não é bem uma "ciência exata"). Por mais que a indústria do futebol seja flagrantemente multibilionária e conte com um incontável número de experts para (tentar) gerenciá-la, epics fails ainda assim abundam, acontecem a dar de rodo. Só em termos de centro-avante, tivemos (de epic fails multimilionárias) a contratação de Lucas Barrios e, ao que tudo indica, também de Miguel Borja, dois dos maiores valores, luvas e salários uma vez já pagos pelo clube aos seus jogadores.
Nem mesmo o Alexandre ("Mittos") Mattos é totalmente imune ou "blindado" contra eventuais fracassos (vez que, só aqui, já citamos dois casos emblemáticos beirando à falha ou simplesmente já dados como falhos). A habilidade extra dos olheiros, bem como as indicações enfáticas dos números estatísticos, só vão até um certo ponto, se limitando apenas a "diminuir as chances probabilísticas de um amargo (in)sucesso comercial". Toda contratação de um novo jogador sempre envolve um "monstruoso salto de fé por sobre o precipício em direção a um desconhecido".
O que os grandes times europeus (via de regra) fazem, é apenas tentar diminuir este inerente (bem como permanente) fator de risco, presente, entre outras coisas, na curiosa falta de interesse dos grandes times do velho continente pelo nosso Borja, mesmo depois da sua ótima temporada (com um número de gols só superado por caras como Messi e CR7), e depois de ter recebido o prestigiado prêmio de "Rei das Américas". Ninguém aqui sabe muito bem ao certo "como teria sido se... (o Cuca tivesse por aqui ficado; se o Lucas Pratto houvesse sido contratado; e por aí vai)".
A estatística, como eu já falei antes, é uma ciência profundamente ambígua (como também profundamente necessária em nosso mundo relativista, é claro). A todo momento, temos contingências se transformando em novas necessidades (como o Jô no Corinthians), e (anteriores) necessidades estranhamente revelando-se como contingentes (como o Borja no Palmeiras - ao menos até o presente instante).
Não é que, por conta disto, nós devemos todos nos privar de (tentar) pensar e opinar sobre o futebol, mas sim que nós devemos ter sempre em mente que as nossas opiniões com frequência são verdadeiros "saltos de fé sobre o precipício", e nós sequer nos damos conta de que a nossa "intuição" de uma "Verdade" não passa justamente disto: de "uma intuição de uma (pretensa) Verdade Absoluta"; uma parcialidade que nós, com frequência, experienciamos como se ela fosse "Absoluta", daí ela com frequência ser uma "singularidade absoluta", pois que eu tomo a minha única (e sempre falha) posição individual sempre como se ela fosse a "única", a "certa" e a "absoluta" (e é precisamente aqui onde as "convicções podem ser prisões", como nos diria Nietzsche).
Aí reside a diferença fundamental entre um "juízo propriamente dito" (que extensivamente submete-se a um rigoroso procedimento de "testagem" hipotética) e uma "mera "opinião" (costumeiramente refém de suas próprias convicções pouco refletidas - isto é, pouco "matutadas" ou pouco "concluídas"). Esta é uma das lições que o futebol pode nos ensinar.
tortinhas10
É Nintendo ou nada!
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Eu até estava lendo, mas aí percebi que ia me atrasar para o trabalho se continuasse lendo.
Marcando para ler depois.
canalnoodle
Supra-sumo
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É, parece que o esquema Crefisa não ta funcionando...
Coffinator
Mil pontos, LOL!
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Gritos de "Vai, Corinthians" e curva errada: os bastidores do acidente de Paulo Nobre
Ex-presidente do Palmeiras bateu carro em seu retorno ao automobilismo. Ele e o navegador estão bem e não precisaram ser hospitalizados
Por Lucas Strabko, São Paulo
24/04/2017 08h35 Atualizado há 1 hora
As imagens do acidente de Paulo Nobre assustam. No último domingo, o ex-presidente do Palmeiras disputava a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de rally, na cidade de Estação, no Rio Grande do Sul, quando seu carro capotou e ficou muito danificado. Ao seu lado, estava o navegante Gabriel Morales. Ambos não chegaram a ser hospitalizados e estão bem de saúde.
Paulo Nobre ficou afastado da modalidade desde 2012 por causa da presidência do Palmeiras. Fora do cargo desde o começo de 2017, o ex-mandatário do Verdão treinou por dois meses para voltar a guiar carros de rally. No retorno a uma competição oficial, sofreu um acidente.
– Estamos em processo de adaptação. Em uma curva jogamos um pouco errado, no levantamento, e saltamos um pouco demais. Ele que estava no volante. Está tudo tranquilo. Estamos bem. O carro é muito seguro, temos todos equipamentos de segurança. Foi só o susto. A imagem é impressionante mesmo – conta Gabriel Morales.
Em entrevista à TV Gazeta, Paulo Nobre disse já ter sofrido outros "10 ou 12 acidentes mais feios" e que o caso agora só ganhou repercussão maior por conta de seu trabalho à frente do Palmeiras (foi presidente entre 2013 e 2016).
O portal Mundo Rally postou, em sua página no Facebook, fotos do carro acidentado:
Carro de Paulo Nobre e de Gabriel Morales foi bem danificado (Foto: reprodução / Facebook)
Paulo Nobre sofre acidente de rally (Foto: reprodução / Facebook)
Apesar de ser corintiano, o navegador Gabriel Morales não vê problemas em competir em um carro todo estilizado com as cores e símbolos do Verdão. O único incômodo foi ouvir piadas logo após o acidente.
– Quando saímos do carro, o pessoal começou a dar uma zoada. Gritaram "Vai, Corinthians". O mais importante é que está tudo bem. O pior que sou corintiano, mas nada fanático – disse Gabriel.
– O carro ficou bem legal (com as cores do Palmeiras). Eu conhecia o Paulo antes de ele ser presidente do Palmeiras. Ele é um piloto experiente, disputou campeonato mundial. É uma nova fase para o Paulo. Esses últimos anos foram muito exigentes. Agora ele está voltando ao hobby que é o rally – contou o navegador de 27 anos.
Gabriel Morales e Paulo Nobre antes da primeira etapa: não sobrou muito do Palmeirinha Rally (Foto: Reprodução)
A maior preocupação da dupla é se o carro estará pronto para a segunda etapa do campeonato nacional, daqui um mês, em Erechim, também no Rio Grande do Sul.
– Agora é recuperar o carro e partir para próxima. A equipe fará uma avaliação nesta semana para ver o que dará para aproveitar. Não sabemos ao certo o quanto de dano teve o carro. Vamos tentar aproveitar tudo – finalizou Gabriel Morales.
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VOLTA NOBRE!
Ex-presidente do Palmeiras bateu carro em seu retorno ao automobilismo. Ele e o navegador estão bem e não precisaram ser hospitalizados
Por Lucas Strabko, São Paulo
24/04/2017 08h35 Atualizado há 1 hora
As imagens do acidente de Paulo Nobre assustam. No último domingo, o ex-presidente do Palmeiras disputava a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de rally, na cidade de Estação, no Rio Grande do Sul, quando seu carro capotou e ficou muito danificado. Ao seu lado, estava o navegante Gabriel Morales. Ambos não chegaram a ser hospitalizados e estão bem de saúde.
Paulo Nobre ficou afastado da modalidade desde 2012 por causa da presidência do Palmeiras. Fora do cargo desde o começo de 2017, o ex-mandatário do Verdão treinou por dois meses para voltar a guiar carros de rally. No retorno a uma competição oficial, sofreu um acidente.
– Estamos em processo de adaptação. Em uma curva jogamos um pouco errado, no levantamento, e saltamos um pouco demais. Ele que estava no volante. Está tudo tranquilo. Estamos bem. O carro é muito seguro, temos todos equipamentos de segurança. Foi só o susto. A imagem é impressionante mesmo – conta Gabriel Morales.
Em entrevista à TV Gazeta, Paulo Nobre disse já ter sofrido outros "10 ou 12 acidentes mais feios" e que o caso agora só ganhou repercussão maior por conta de seu trabalho à frente do Palmeiras (foi presidente entre 2013 e 2016).
O portal Mundo Rally postou, em sua página no Facebook, fotos do carro acidentado:
Carro de Paulo Nobre e de Gabriel Morales foi bem danificado (Foto: reprodução / Facebook)
Paulo Nobre sofre acidente de rally (Foto: reprodução / Facebook)
Apesar de ser corintiano, o navegador Gabriel Morales não vê problemas em competir em um carro todo estilizado com as cores e símbolos do Verdão. O único incômodo foi ouvir piadas logo após o acidente.
– Quando saímos do carro, o pessoal começou a dar uma zoada. Gritaram "Vai, Corinthians". O mais importante é que está tudo bem. O pior que sou corintiano, mas nada fanático – disse Gabriel.
– O carro ficou bem legal (com as cores do Palmeiras). Eu conhecia o Paulo antes de ele ser presidente do Palmeiras. Ele é um piloto experiente, disputou campeonato mundial. É uma nova fase para o Paulo. Esses últimos anos foram muito exigentes. Agora ele está voltando ao hobby que é o rally – contou o navegador de 27 anos.
Gabriel Morales e Paulo Nobre antes da primeira etapa: não sobrou muito do Palmeirinha Rally (Foto: Reprodução)
A maior preocupação da dupla é se o carro estará pronto para a segunda etapa do campeonato nacional, daqui um mês, em Erechim, também no Rio Grande do Sul.
– Agora é recuperar o carro e partir para próxima. A equipe fará uma avaliação nesta semana para ver o que dará para aproveitar. Não sabemos ao certo o quanto de dano teve o carro. Vamos tentar aproveitar tudo – finalizou Gabriel Morales.
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VOLTA NOBRE!