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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

xDoom

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Pqp serio, tu ta forçando...
Serio que tudo comparou estudantes mortos dentro de escolas com menor aprendiz do crime?

PS: eu sou contra desarmamento...so acho que uma AR15 (qualquer asssault Rifle) deve ser mais dificil de ser adquirida
Mesma opinião do Trump


Mais um ponto pra eu discordar dele então.

Se com 18 anos é normal uma pessoa sair da casa dos pais para morar sozinha, por que ela não poderia ter o direito de se defender?
 

iggor

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Mais um ponto pra eu discordar dele então.

Se com 18 anos é normal uma pessoa sair da casa dos pais para morar sozinha, por que ela não poderia ter o direito de se defender?
Tipo se não pode beber com 18 porque pode comprar uma AR15
faz meio que sentido.
 

xDoom

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Tipo se não pode beber com 18 porque pode comprar uma AR15
faz meio que sentido.
Porque proteger a própria vida é mais importante do que embebedar-se. O que também acho absurdo ter idade de 21 anos, era pra ser 18 mesmo.
 

Sgt. Kowalski

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Donald Trump afirma que está preocupado com Amazon: 'Paga poucos impostos'
3-4 minutos
No Twitter, presidente americano afirmou que sistema de postagem da empresa coloca milhares de varejistas fora do negócio e causa perda aos Estados Unidos.

Por France Presse

29/03/2018 10h39 Atualizado há 5 horas

Presidente dos EUA, Donald Trump, conversa com a imprensa antes de viajar para a Califórnia, sobre a demissão de Rex Tillerson (Foto: Leah Millis/Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que está preocupado porque a gigante da internet Amazon pagaria "muito pouco" impostos, prejudicados outros varejistas.

"Expressei minhas preocupações com a Amazon muito antes das eleições", escreveu Trump no Twitter.

"Ao contrário de outros, eles pagam pouco ou não pagam impostos ao Estado e aos governos locais, usam nosso sistema postal como seu rapaz de entregas (causando uma tremenda perda aos Estados Unidos) e estão colocando milhares de varejistas fora do negócio", completou.

I have stated my concerns with Amazon long before the Election. Unlike others, they pay little or no taxes to state & local governments, use our Postal System as their Delivery Boy (causing tremendous loss to the U.S.), and are putting many thousands of retailers out of business!

March 29, 2018
O grupo Amazon encerrou a sessão de quarta-feira (28) na Bolsa de Nova York em forte baixa de 4,38%, o que representou uma perda de 31,4 bilhões de dólares em capitalização de mercado.

O portal Axios havia publicado durante o dia um artigo sobre a "obsessão" do presidente americano com a Amazon e seu desejo de atacar o grupo de Jeff Bezos com leis antimonopólio.

De acordo com o Axios, os amigos milionários do presidente expressaram suas preocupações com a situação de seus negócios, "destruídos" pelo controle cada vez maior da Amazon no setor da distribuição
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Juiz dos EUA autoriza andamento de ação contra Trump por ganhos financeiros
3-4 minutos
Procuradores alegam que Trump viola a Constituição ao manter propriedade de império de negócios.

Por Agencia EFE

28/03/2018 22h21 Atualizado há 17 horas

Imagem de arquivo mostra entrada do Trump International Hotel em Washington, no dia de sua abertura (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo)

Um juiz federal norte-americano autorizou nesta quarta-feira (28) o andamento de parte de uma ação judicial que acusa o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de infringir salvaguardas da Constituição contra a corrupção ao manter a propriedade de seu império de negócios durante o mandato presidencial.

O processo foi apresentado em junho do ano passado pelo procurador-geral de Washington D. C., Karl A. Racine, e pelo de Maryland, Brian E. Frosh, ambos democratas. Os procuradores asseguram em seu processo que Trump está violando artigos da Constituição que têm como objetivo evitar a corrupção do governo e a influência de poderes estrangeiros.

Um desses artigos proíbe os funcionários dos Estados Unidos de aceitar presentes de governos estrangeiros sem a aprovação do Congresso. Desde que Trump chegou ao poder, há mais de um ano, o hotel Trump Internacional, situado no centro de Washington e a poucas ruas da Casa Branca, recebeu vários eventos de governos estrangeiros.

O juiz distrital Peter Messitte, de Maryland, rejeitou pedido apresentado pelo Departamento de Justiça solicitando que o caso fosse encerrado.

Em sua decisão, o magistrado determinou que os procuradores podem legalmente processar o presidente por seus negócios com o hotel Trump Internacional.

O magistrado autoriza os procuradores a acessar documentos internos da Trump Organization, que inclui o hotel e na qual o presidente se mantém como proprietário, embora tenha cedido o controle dos seus negócios a um colaborador e a seus dois filhos mais velhos, Donald Jr. e Eric Trump.

Embora o juiz tenha permitido que o processo siga em frente, também estreitou seu alcance e determinou que os procuradores têm jurisdição apenas sobre o hotel e não sobre outros negócios do presidente, como seu clube Mar-a-Lago em Palm Beach (Flórida), porque está longe demais para ter um impacto direto em Washington D. C. e Maryland.

A decisão desta quarta ainda é passível de recurso por parte do Departamento de Justiça dos EUA, em representação de Trump.

Uma das porta-vozes do Departamento de Justiça, Kerri Kupec, não esclareceu se vão apresentar um recurso e se limitou a dizer que "o caso deveria ser rejeitado".
 


Zefiris

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Há senadores pressionando o Trump para que ele permita a venda de caças F-35B para Taiwan. Se ele fazer isso, a China deve ficar meio irritada e possivelmente fará alguns exercicios militares agressivos no estreito de Taiwan. Mas tampouco é sensato se curvar a opinião da China.
 

Sgt. Kowalski

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China contra-ataca Trump e anuncia tarifas sobre 128 produtos americanos
Por Da redação
4-5 minutos
Medida deve afetar produtos como frutas, carne de porco e resíduos de alumínio
access_time 2 abr 2018, 22h02 - Publicado em 2 abr 2018, 09h02

congresso-china-comunista.jpg

Chineses se preparam para reagir à imposição de tarifas comerciais dos EUA (Feng Li/Getty Images)

A China cumpriu a ameaça e anunciou nesta segunda-feira novas tarifas sobre 128 produtos americanos no valor de 3 bilhões de dólares, em resposta às taxas estabelecidas pelo presidente americano Donald Trump sobre as importações de aço e alumínio.

A decisão chinesa, adotada pela comissão governamental responsável pelos direitos alfandegários, afeta diversos produtos, como frutas, carne de porco e resíduos de alumínio.

As medidas foram reveladas após várias semanas de tensões bilaterais, que alimentam os temores de um conflito comercial aberto entre os dois gigantes mundiais.

Donald Trump anunciou em 22 de março que seu governo adotaria novas tarifas sobre uma série de produtos chineses no valor de 60 bilhões de dólares. As tarifas para a importação de aço (25%) e alumínio (10%) foram decididas em nome da “segurança nacional”, argumento que o ministério chinês do Comércio chamou de “abuso” das normas da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Diante das críticas internacionais à medida de Trump, vários países — da União Europeia, México e Brasil, entre outros — ficaram isentos da nova medida, mas não a China.

Pequim respondeu de modo imediato à medida e anunciou a intenção de aplicar tarifas de 15% e 25% sobre uma lista de 128 produtos dos Estados Unidos, caso um acordo com Washington não fosse alcançado.

“Esperamos que os Estados Unidos abandonem o mais rápido possível as medidas que violam as normas da OMC, para a retomada normal do comércio sino-americano”, afirmou o ministério chinês do Comércio. “A cooperação entre China e Estados Unidos, as duas maiores economias mundiais, é a única opção possível”, completou a pasta.

Trump sempre menciona o colossal déficit comercial dos Estados Unidos com a China, de 375,2 bilhões de dólares em 2017, para justificar as medidas protecionistas. O presidente americano também acusa Pequim de beneficiar-se do sistema fiscal estabelecido para as empresas estrangeiras que se instalam na China, porque as inovações tecnológicas americanas acabam sendo roubadas.

A China, em resposta, afirma que os Estados Unidos devem acabar com a “intimidação econômica”, mas até o momento estava evitando atacar produtos agrícolas importantes, como a soja, ou empresas industriais de grande peso, como a Boeing, setores que podem ser afetados agora pelas novas tarifas, afirma o jornal oficial Global Times.

(Com AFP)
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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EUA vão passar a pedir celular, e-mail e redes sociais para quem quiser visto
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O Departamento de Estado pretende exigir a todos os solicitantes de visto para entrar nos EUA que forneçam seus históricos e nomes nas mídias sociais, endereços de correio eletrônico e números de telefone, em uma ampliação das medidas do governo Donald Trump para examinar o histórico de imigrantes e visitantes.

Em um texto que será publicado nesta sexta-feira no Federal Register - o diário oficial do governo americano - o Departamento de Estado diz que quer obter comentários da população sobre as exigências que afetarão 15 milhões de estrangeiros que solicitam vistos para entrar nos EUA.

O histórico das redes sociais, e-mails e números de telefone eram solicitados apenas para pessoas que vinham de países considerados de risco - grupo que representa cerca de 65 mil pessoas anualmente. As novas regras serão aplicadas a todos os solicitantes de visto.

O Departamento de Estado estima que a nova medida afetará 710 mil solicitantes de visto de imigração e 14 milhões de vistos de turismo ou os que querem viajar para os EUA em razões de negócios ou educação. Após a publicação do texto, haverá um prazo de 60 dias para o envio de comentários.

Se a nova medida for aprovada pelo Escritório de Administração e Orçamento, os pedidos de visto serão encaminhados para plataformas na internet que pedirão o fornecimento de qualquer nome de conta nas redes que o solicitante teve nos últimos cinco anos.

O governo dará ainda ao solicitante a opção de fornecer voluntariamente qualquer informação sobre a mídia social não listada. Além de números telefônicos, os solicitantes deverão fornecer status de viagem internacional, eventuais deportações e se algum membro da família esteve envolvido em atividades terroristas.
 

xDoom

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EUA vão passar a pedir celular, e-mail e redes sociais para quem quiser visto
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O Departamento de Estado pretende exigir a todos os solicitantes de visto para entrar nos EUA que forneçam seus históricos e nomes nas mídias sociais, endereços de correio eletrônico e números de telefone, em uma ampliação das medidas do governo Donald Trump para examinar o histórico de imigrantes e visitantes.

Em um texto que será publicado nesta sexta-feira no Federal Register - o diário oficial do governo americano - o Departamento de Estado diz que quer obter comentários da população sobre as exigências que afetarão 15 milhões de estrangeiros que solicitam vistos para entrar nos EUA.

O histórico das redes sociais, e-mails e números de telefone eram solicitados apenas para pessoas que vinham de países considerados de risco - grupo que representa cerca de 65 mil pessoas anualmente. As novas regras serão aplicadas a todos os solicitantes de visto.

O Departamento de Estado estima que a nova medida afetará 710 mil solicitantes de visto de imigração e 14 milhões de vistos de turismo ou os que querem viajar para os EUA em razões de negócios ou educação. Após a publicação do texto, haverá um prazo de 60 dias para o envio de comentários.

Se a nova medida for aprovada pelo Escritório de Administração e Orçamento, os pedidos de visto serão encaminhados para plataformas na internet que pedirão o fornecimento de qualquer nome de conta nas redes que o solicitante teve nos últimos cinco anos.

O governo dará ainda ao solicitante a opção de fornecer voluntariamente qualquer informação sobre a mídia social não listada. Além de números telefônicos, os solicitantes deverão fornecer status de viagem internacional, eventuais deportações e se algum membro da família esteve envolvido em atividades terroristas.

Cabou os comuna viajando.
 

edineilopes

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EUA vão passar a pedir celular, e-mail e redes sociais para quem quiser visto
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O Departamento de Estado pretende exigir a todos os solicitantes de visto para entrar nos EUA que forneçam seus históricos e nomes nas mídias sociais, endereços de correio eletrônico e números de telefone, em uma ampliação das medidas do governo Donald Trump para examinar o histórico de imigrantes e visitantes.

Em um texto que será publicado nesta sexta-feira no Federal Register - o diário oficial do governo americano - o Departamento de Estado diz que quer obter comentários da população sobre as exigências que afetarão 15 milhões de estrangeiros que solicitam vistos para entrar nos EUA.

O histórico das redes sociais, e-mails e números de telefone eram solicitados apenas para pessoas que vinham de países considerados de risco - grupo que representa cerca de 65 mil pessoas anualmente. As novas regras serão aplicadas a todos os solicitantes de visto.

O Departamento de Estado estima que a nova medida afetará 710 mil solicitantes de visto de imigração e 14 milhões de vistos de turismo ou os que querem viajar para os EUA em razões de negócios ou educação. Após a publicação do texto, haverá um prazo de 60 dias para o envio de comentários.

Se a nova medida for aprovada pelo Escritório de Administração e Orçamento, os pedidos de visto serão encaminhados para plataformas na internet que pedirão o fornecimento de qualquer nome de conta nas redes que o solicitante teve nos últimos cinco anos.

O governo dará ainda ao solicitante a opção de fornecer voluntariamente qualquer informação sobre a mídia social não listada. Além de números telefônicos, os solicitantes deverão fornecer status de viagem internacional, eventuais deportações e se algum membro da família esteve envolvido em atividades terroristas.
Cabou os comuna viajando.
Aí f%deu.
MfSMcTr.jpg
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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Cabou os comuna viajando.
Hawhawhaw, acho que não vão ser muito troll com ideologia, só checar se não tem ligação com terrorista, mas admito que to torcendo para ter esquerdista que não pode ir para a Disney por ter feito post contra "homens brancos ricos heteros opressores" e foi pego pelo fiscal.
Embora ameaça de morte ao presidente dos EUA pode ser classificado como felony que aparentemente for com intenção, logo acho que um ou outro vai acabar se fodendo por ficar azarando o Trump...
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Trump ataca Amazon: questão de arrecadação ou 'vingança' política?
Gerardo Lissardy BBC Mundo, Nova York
  • Há 3 horas

Donald Trump, o presidente da maior potência do mundo, voltou a atacar a maior varejista de internet do planeta, a Amazon.

Em uma mensagem postada em sua conta no Twitter na segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos disse ser "tolice" dizer que o Serviço Postal de seu país ganha dinheiro com a gigante do comércio eletrônico.

"ELE PERDE UMA FORTUNA, e isso será mudado. Além do mais, nossos varejistas que pagam seus impostos integralmente estão fechando lojas em todo o país... não é uma igualdade de condições!", tuitou o presidente no sábado.

Esta é a terceira vez que Trump critica duramente a Amazon desde quinta-feira.

Na semana passada, ele disse que a companhia paga "pouco ou nenhum imposto" aos governos estaduais ou locais, e que o correio nacional perde US$ 1,50 (o equivalente a R$ 4,96) em cada entrega que faz como "distribuidor" da varejista.

"Esta falcatrua contra o serviço postal tem de parar - a Amazon tem que pagar os custos reais (e impostos) agora!", tuitou Trump no sábado.

Alguns se perguntam sobre as consequências desses tuítes e possíveis ações do governo que poderiam dificultar a vida da Amazon.

Suas mensagens parecem afetar o preço das ações da empresa desde a semana passada. Só na segunda-feira, elas sofreram queda de 5,2% em Wall Street, um dia negativo também para outros gigantes da tecnologia.

E muitos duvidam que a principal preocupação do presidente seja com a arrecadação do correio ou em melhorar as receitas fiscais.

"Não há razão para apontar a Amazon como empresa que sonega impostos, isso é uma vingança política desconectada de qualquer fato real", disse Edward Kleinbard, professor de direito da Universidade do Sul da Califórnia e ex-chefe de gabinete do Comitê Conjunto de Impostos do Congresso dos EUA.

'Por poder'
Os ataques de Trump à Amazon estão longe de ser novidade: eles remontam à época em que era candidato republicano à presidência e o jornal Washington Post o criticava em seus editoriais.

Naquele período, o Post já era propriedade de Jeff Bezos, que também é fundador e CEO da Amazon.

Embora as operações do jornal sejam independentes da Amazon, Trump tem juntado ambos em suas críticas desde 2015 e no ano seguinte declarou que Bezos estava preocupado com ele porque achava que o perseguiria por causa de regras antitruste.

"Ele está usando o Washington Post por poder, para que os políticos em Washington não taxem a Amazon como deveriam", disse ele à Fox News .

Naquela época, o editor do jornal, Marty Baron, rechaçou as acusações: "Posso dizer categoricamente que não recebi instruções de Jeff Bezos sobre nossa cobertura da campanha presidencial, ou, aliás, sobre qualquer outra questão", disse ele.

Mas Trump continuou com suas críticas após assumir a presidência e no sábado tuitou que a Amazon usa o "Falso Washington Post" como lobista.

Tanto a Amazon quanto o Washington Post evitaram responder ao novo ataque do presidente até a noite de segunda-feira.

Números e cálculos
Embora Trump tenha dito ser "tolice" alegar que o correio ganha dinheiro com a Amazon, é exatamente isso o que os reguladores desse serviço público têm informado.

O correio dos Estados Unidos é deficitário devido a seus custos de seguridade social e à queda no envio de cartas de primeira classe, mas o comércio eletrônico foi fundamental para aumentar sua receita com a entrega de pacotes.

No entanto, um estudo realizado pelo Citigroup concluiu no ano passado que os preços que cobra pela entrega de pacotes estavam abaixo dos preços de mercado.

A Amazon não usa apenas o Serviço Postal para suas entregas - recorre também a empresas privadas como a FedEx e a UPS.

A gigante do e-commerce recolhe impostos em 45 Estados que o exigem, embora os vendedores que usam sua infraestrutura como terceiros às vezes não o façam.

A polêmica levantada por Trump surge justamente quando a Suprema Corte americana se prepara para analisar se autoriza os Estados a tributarem todas as vendas na internet, revertendo as isenções recebidas por varejistas sem presença física naquele local.

"A Amazon paga impostos em todo o país sobre suas vendas, de acordo com a localização do cliente. Os comerciantes da Amazon (terceiros que usam a plataforma para vender) o fazem ou não, dependendo de como eles veem a lei federal. Essa legislação está completamente desatualizada, o que é culpa do Congresso ", diz Kleinbard.

E ele sustenta que a crítica de Trump "é puramente política".

Paul Rafelson, advogado fiscal e professor de direito da Universidade Pace, de Nova York, disse à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, que concorda que "tem havido uma vantagem competitiva da qual a Amazon se beneficiou".

Mas ele diz que essa vantagem "tem mais a ver com os governos estaduais e locais que permitem isso".
 

edineilopes

Retrogamer
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"Não há razão para apontar a Amazon como empresa que sonega impostos, isso é uma vingança política desconectada de qualquer fato real", disse Edward Kleinbard, professor de direito da Universidade do Sul da Califórnia e ex-chefe de gabinete do Comitê Conjunto de Impostos do Congresso dos EUA.
Sonegar ela não sonega, senão era assunto de polícia.

Ela se aproveita de que alguns estados têm imposto X, e outros não têm. Instala sua estrutura nos estados onde não têm o imposto, mas como vende pela internet acaba atendendo gente dos estados que têm o imposto. O comércio local paga mais imposto que a gigante.

Por justiça, haveria dois caminhos: ninguém pagar aquele X de imposto ou todos pagarem.
 

Sgt. Kowalski

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Trump propõe mais US$ 100 bilhões em tarifas contra a China | Economia
4-6 minutos
Declaração foi feita após o país asiático anunciar que vai sobretaxar produtos americanos; presidente dos EUA chamou retaliação chinesa de 'injusta'.
Por G1

05/04/2018 20h29 Atualizado há 11 horas

Contêineres da China em Long Beach, na Califórnia (Foto: Reuters/Bob Riha Jr.)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em um comunicado nesta quinta-feira (5) que instruiu autoridades comerciais do país a avaliarem US$ 100 bilhões em tarifas adicionais sobre a China, além dos US$ 50 bilhões já anunciados a produtos chineses, "diante da retaliação injusta" do país contra sobretaxas impostas anteriormente pelos EUA.

Trump ordenou ao Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA (USTR, na sigla em inglês) que "identifique os produtos para impor tais tarifas" de US$ 100 bilhões "à luz da injusta represália da China".

O comunicado afirma que a USTR entendeu que a China "se engajou repetidamente em práticas para obter injustamente propriedade intelectual dos EUA".

Nesta quarta-feira (4), o clima de rivalidade aumentou entre as duas maiores economias do mundo, depois que a China anunciou que vai taxar em 25% as importações dos EUA sobre produtos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos. A medida foi uma resposta direta aos planos do governo Trump de sobretaxar cerca de 1300 produtos chineses.

A China também apresentou uma queixa à OMC contra as "medidas tarifárias visando produtos chineses". O país se refere à lista provisória de produtos chineses importados suscetíveis de serem submetidos a novas taxas, publicada na quarta-feira por Washington.

China retalia tarifas dos EUA e adota taxas sobre importações de soja, carros e aviões. Na foto, trabalhadores movimentam carga no porto de Nantong, em imagem de arquivo. (Foto: Reuters)

O gigante asiático, que é o segundo maior parceiro comercial dos EUA, já tinha anunciado a imposição de taxas para um conjunto de 128 produtos americanos, em resposta às tarifas que Washington anunciou no mês passado sobre as importações de aço e alumínios chineses.

O governo dos Estados Unidos, cuja competitividade depende de sua capacidade para inovar, abriu em agosto de 2017 uma investigação em nome do artigo 301 de sua legislação comercial sobre supostas violações chinesas ao direito de propriedade intelectual.

Washington critica em particular o sistema de coempresa imposto por Pequim às companhias americanas. Com o sistema, as empresas que desejam ter acesso ao mercado chinês precisam, obrigatoriamente, associar-se a um grupo local e compartilhar com este sua tecnologia.

Trump sempre menciona também o colossal déficit comercial dos Estados Unidos com a China, de US$ 375,2 bilhões em 2017, para justificar as medidas protecionistas.

As tarifas impostas pela China sobre os produtos importados dos Estados Unidos poderiam favorecer as vendas da soja brasileira para o gigante asiático, caso sejam de fato aplicadas, disseram ao G1 especialistas. Este seria, no entanto, um benefício pontual frente aos prováveis efeitos negativos que a guerra comercial poderia trazer ao Brasil.

“Dependendo de como a tensão entre China e EUA se desdobrar, é possível que as tarifas, se aplicadas, abram espaço para as exportações da soja brasileira no mercado chinês”, disse o diretor da escola de investimentos internacionais do Grupo L&S, Liberta Global, Leandro Ruschel.
 

Sgt. Kowalski

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EUA: Departamento de Segurança Interna propõe criação de banco de dados global de jornalistas
Postado Por Ronaldo Gogoni em 09 04 2018 em Internet, Segurança, Web 2.0



O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos lançou na última semana um edital propondo a contratação de serviços voltados a monitoramento e coleta de dados, com a intenção de criar um banco de dados global com informações detalhadas de jornalistas e blogueiros, de modo a identificar os principais influenciadores de mídia do planeta.

O edital, publicado no dia 03 de abril detalha que a empresa vencedora deverá desenvolver uma solução capaz de monitorar cerca de 290 mil fontes de notícias, sejam veículos impressos ou não, emissoras de rádio e TV, sites, blogs, redes sociais e o que mais for necessário, em cerca de 100 línguas diferentes (incluindo árabe, chinês e russo) e identificar especificamente artigos relacionados à agência, mas não se limitando a isso e catalogando o conteúdo em tópicos, área de circulação, localização, alcance e “sentimento” (basicamente o tom/alinhamento) dos artigos.

Além de monitorar simultaneamente todos os canais de mídia possíveis, o software teria inclusive a missão de coletar dados de modo a identificar jornalistas, editores, correspondentes internacionais, influenciadores de redes sociais e blogueiros, mantendo em arquivo dados pessoais e sociais dos mesmos, com localização, informações de contato e uma análise prévia de cada um. Basicamente, o Departamento de Segurança Interna quer manter um dossiê de cada jornalista, blogueiro ou influenciador de mídia do planeta, semelhante ao que a Rússia fez anos atrás.

Oficialmente, o edital afirma que a intenção por trás do banco de dados é de “alcançar parceiros comerciais” de forma mais efetiva, mas é fato que a notícia levantou preocupações de uma série de órgãos que defendem liberdade de expressão e de imprensa. Ainda mais no cenário atual, em que o presidente Donald Trump acusa uma série de veículos internos de propagar de Fake News; a preocupação geral é que o mesmo estenda suas reclamações a agências e jornalistas externos, o que pode se desdobrar de maneiras imprevisíveis.

O interessante é que o departamento afirmou, de forma correta que se baseia em leis estabelecidas em 2012 para solicitar a criação do banco de dados, o que é verdade: durante o governo Barack Obama, um contrato semelhante que custou US$ 11 milhões era capaz inclusive de coletar a rastrear as opiniões de leitores deixadas em comentários de publicações online, fossem sites, blogs ou redes sociais.

Na época, tais serviços fornecidos através de licitação eram especificamente voltados a identificar potenciais ameaças à segurança pública interna em todo o globo, inclusive potenciais terroristas. Aqui, embora inicialmente não seja para este fim a genericidade do edital em tese permitiria que ele fosse usado da mesma forma.

Por enquanto o projeto conta com sete empresas interessadas, sem valores definidos. O edital permanece aberto até o dia 13 de abril.

Fonte: Bloomberg Law.
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Raid na casa, escritório e quarto de hotel do advogado do Laranja Bandida. Foi no knock raid, esse tipo de raid só acontece quando esperam que os suspeitos possam destruir evidência. Ficaram HORAS na casa do advogado. Laranja já tá chorando no twitter e á falou que quer demitir o Muller, contrariando informações da casa branca. Nem foi coisa do Muller, foi do cara de Nova York, que por sinal foi indicado pelo próprio Trump.

Obviamente tiveram que pegar autorização de um juiz pra fazer isso, imagina o que tiveram que mostrar pro juiz pra ele dar um mandato contra o advogado do presidente.

61bcd5d3dd3da9bc6003c7ecb3e05f51.jpg


Edit: ontem saiu que não era do muller, mas vi hoje que foi coisa dele sim.
 
Ultima Edição:

Goris

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Raid na casa, escritório e quarto de hotel do advogado do Laranja Bandida. Foi no knock raid, esse tipo de raid só acontece quando esperam que os suspeitos possam destruir evidência. Ficaram HORAS na casa do advogado. Laranja já tá chorando no twitter e á falou que quer demitir o Muller, contrariando informações da casa branca. Nem foi coisa do Muller, foi do cara de Nova York, que por sinal foi indicado pelo próprio Trump.

Obviamente tiveram que pegar autorização de um juiz pra fazer isso, imagina o que tiveram que mostrar pro juiz pra ele dar um mandato contra o advogado do presidente.

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Algumas vezes, ser anti-Trump cai no mesmo nível de distorção de realidade que aqueles que louvam Lula como a um deus.

Entraram na casa do advogado de Trump mas até agora nenhuma notícia indica que era por razões anti-Trump. E Trump reclamar é algo que ele tem total direito se suspeitar que é por motivação política e não por motivação criminal.

E, vamos ser honestos, com a forma como gente do próprio governo está há anos buscando motivos para o atacar, de hackers russos a bots espiões, a fake news, a denúncias dele ter amantes, não dá pra dizer que ele não tem razões pra suspeitar.
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Algumas vezes, ser anti-Trump cai no mesmo nível de distorção de realidade que aqueles que louvam Lula como a um deus.

Entraram na casa do advogado de Trump mas até agora nenhuma notícia indica que era por razões anti-Trump. E Trump reclamar é algo que ele tem total direito se suspeitar que é por motivação política e não por motivação criminal.

E, vamos ser honestos, com a forma como gente do próprio governo está há anos buscando motivos para o atacar, de hackers russos a bots espiões, a fake news, a denúncias dele ter amantes, não dá pra dizer que ele não tem razões pra suspeitar.

Tu ta insinuando que é armação contra o Trump?

"A Trump appointed Republican (Rosenstein) approved a request from a Republican (Mueller), who pulled this off by coordinating with a Trump appointed Republican prosecutor for the Southern District of New York.

Or as Trump calls it, a Democrat witch hunt."

No mais, comunicação entre advogado e cliente são protegidas. A menos que hajam indícios que seja pra planejar algo ilícito.

Outra coisa, não é a primeira pessoa ligada DIRETAMENTE ao Trump que é investigada, algumas dessas já sofrendo acusações.

Então o que é mais lógico, que um cara que tem um histórico de decadas fazendo m**** tenha feito m****, ou que ele esteja sendo perseguido?
 

xDoom

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Voltaram com ráquers ruçoz? Sério? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
 

Sgt. Kowalski

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Donald Trump diz que vai lançar mísseis na Síria
Evan Vucci - 27.set.2017/Associated Press
3-4 minutos
O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (11) que os Estados Unidos vão lançar mísseis na Síria e que a relação entre Washington e Moscou está em seu pior momento na história.

Em postagem em rede social, o republicano disse que "a Rússia prometeu derrubar qualquer míssil lançado em direção à Síria. Se prepare, Rússia, porque eles estão chegando, bons, novos e espertos!".

"Vocês não deviam ser parceiros de um animal que mata as pessoas com gás e gosta de fazer isso", continua o presidente na mensagem.

Congressistas russos haviam dito nesta terça-feira (10) que o país veria um possível ataque dos EUA na Síria como um crime de guerra, levando a confronto militar direto.

Trump não esclareceu em sua postagem se se referia a um ataque com mísseis feito pelos EUA, mas já tinha ameaçado com retribuição militar depois do suposto ataque com arma química na cidade de Duma, em Ghouta Oriental, no sábado (7), que teria matado ao menos 40 pessoas.

O governo sírio e a Rússia, sua aliada, negam que tenha havido ataque com gás tóxico.

Desde que o governo de Vladimir Putin passou a dar apoio militar ao ditador Bashar al-Assad, em 2015, a guerra civil virou a favor do governo. Denúncias anteriores de uso de armas químicas por Damasco acabaram sendo deixadas de lado por pressão russa, que tem poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.

Por isso, Trump também criticou a atual relação diplomática entre Washington e Moscou em uma segunda mensagem. "Nossa relação com a Rússia está pior agora do que jamais esteve e isso inclui a Guerra Fria. Não há razão para isso", continuou o americano.

"A Rússia precisa da nossa ajuda com a economia, algo que é muito fácil de fazer, só precisamos que todas as nações trabalhem juntas. Vamos parar a corrida armamentista?", escreveu Trump.

As declarações do americano acontecem em um momento em que aumenta a pressão interna nos Estados Unidos sobre a interferência russa na eleição de 2016m que teria beneficiado Trump.

Embora o presidente americano tenha autorizado novas sanções contra Moscou na última sexta-feira (6), ele até o momento evitou criticar diretamente Putin.

Em resposta as afirmações de Trump, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que "mísseis espertos deveriam voar sobre terroristas e não sobre governos legais". Tanto Damasco quanto Moscou chamam de terroristas os grupos rebeldes que tentam derrubar Assad.
 

xDoom

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A primeiro momento acho uma péssima jogada isso de se envolver mais na síria. A situação mudou de uns anos pra cá e o Assad já está quase com a vitória, não tem sentido ele usar armas químicas dessa vez.


Mas, vamos ver o que vai dar. Ele lançar mísseis em aliados russos acaba com os raquerz ruços ou a piada ainda é válida?
 

NÃOMEQUESTIONE

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Trump seria um babacão se caísse na pilha de defender os jihadistas da Síria, gente que não tem um pingo de apreço pelos americanos, não há nenhuma prova cabal que o Assad tenha realizado o ataque, por que tanta precipitação???
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Donald Trump diz que vai lançar mísseis na Síria
Evan Vucci - 27.set.2017/Associated Press
3-4 minutos
O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (11) que os Estados Unidos vão lançar mísseis na Síria e que a relação entre Washington e Moscou está em seu pior momento na história.

Em postagem em rede social, o republicano disse que "a Rússia prometeu derrubar qualquer míssil lançado em direção à Síria. Se prepare, Rússia, porque eles estão chegando, bons, novos e espertos!".

"Vocês não deviam ser parceiros de um animal que mata as pessoas com gás e gosta de fazer isso", continua o presidente na mensagem.

Congressistas russos haviam dito nesta terça-feira (10) que o país veria um possível ataque dos EUA na Síria como um crime de guerra, levando a confronto militar direto.

Trump não esclareceu em sua postagem se se referia a um ataque com mísseis feito pelos EUA, mas já tinha ameaçado com retribuição militar depois do suposto ataque com arma química na cidade de Duma, em Ghouta Oriental, no sábado (7), que teria matado ao menos 40 pessoas.

O governo sírio e a Rússia, sua aliada, negam que tenha havido ataque com gás tóxico.

Desde que o governo de Vladimir Putin passou a dar apoio militar ao ditador Bashar al-Assad, em 2015, a guerra civil virou a favor do governo. Denúncias anteriores de uso de armas químicas por Damasco acabaram sendo deixadas de lado por pressão russa, que tem poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.

Por isso, Trump também criticou a atual relação diplomática entre Washington e Moscou em uma segunda mensagem. "Nossa relação com a Rússia está pior agora do que jamais esteve e isso inclui a Guerra Fria. Não há razão para isso", continuou o americano.

"A Rússia precisa da nossa ajuda com a economia, algo que é muito fácil de fazer, só precisamos que todas as nações trabalhem juntas. Vamos parar a corrida armamentista?", escreveu Trump.

As declarações do americano acontecem em um momento em que aumenta a pressão interna nos Estados Unidos sobre a interferência russa na eleição de 2016m que teria beneficiado Trump.

Embora o presidente americano tenha autorizado novas sanções contra Moscou na última sexta-feira (6), ele até o momento evitou criticar diretamente Putin.

Em resposta as afirmações de Trump, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que "mísseis espertos deveriam voar sobre terroristas e não sobre governos legais". Tanto Damasco quanto Moscou chamam de terroristas os grupos rebeldes que tentam derrubar Assad.


Tem twitt pra tudo mesmo, lel.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Espero que Trump espere ao menos o resultado das investigações a serem realizadas por enviados da ONU, pra aí sim pensar em algo, no mais no mais não vale a pena correr o risco de causar a 3º guerra mundial por conta de um bando de fanáticos muçulmanos.
 

Zefiris

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A ameaça russa é que se suas instalações ou soldados forem atacados na Síria, eles irão revidar contra a plataforma de lançamento (se foi um submarino que lançou mísseis, atacarão ele), nada mais. Contra alvos puramente sírios ou que não dizem respeito aos russos, não deve ter nenhuma retaliação; como já é evidente com os casos de Israel. E os EUA deve avisar os alvos que serão atacados para evitar mortes russas.
 

xDoom

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Fui um dos que criticou o trade war com a china, mas, aparentemente, trump estava certo.

BLINK: After Trump Tirade, China Pledges To 'Significantly' Lower Tariffs, Protect Intellectual Property
President Trump last week raged about China's high tariffs against American products. The mainstream media breathlessly predicted a devastating trade war — one the MSM gleefully declared the U.S. would lose — and said the aggressive move would devastate the stock market.

Neither happened. In fact, the exact opposite occurred.

On Tuesday, Chinese President Xi Jingping announced plans to "open" China and vowed to "significantly" lower tariffs on automobile imports from the U.S.
 

NÃOMEQUESTIONE

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A ameaça russa é que se suas instalações ou soldados forem atacados na Síria, eles irão revidar contra a plataforma de lançamento (se foi um submarino que lançou mísseis, atacarão ele), nada mais. Contra alvos puramente sírios ou que não dizem respeito aos russos, não deve ter nenhuma retaliação; como já é evidente com os casos de Israel. E os EUA deve avisar os alvos que serão atacados para evitar mortes russas.

Sim, mas os Russos já deram o recado, um ataque contra a Síria será considerado um ataque contra eles
https://southfront.org/russia-to-sh...-of-attack-on-syria-russian-envoy-to-lebanon/

retórica???:kduvida
 

firulero

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Trump é retardado mesmo

O cara usa o Twitter pior que aqueles tiozões analfabetos :klol
 
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