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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

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^ Uma pena.

Hillary Clinton vence primárias do partido Democrata em Nevada
Ex-secretária de Estado derrotou Bernie Sanders em disputa apertada.
Com 80% das urnas apuradas, ela conta com 52,1% dos votos.

Do G1, em São Paulo

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Hillary Clinton faz o discurso da vitória no caucus de Nevada ao lado do marido e ex-presidente Bill Clinton (Foto: AP Photo/John Locher)

A ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, venceu neste sábado (20) as primárias do partido Democrata em Nevada. Com 80% dos votos apurados, ela conta com 52,1%, contra 47,9% do senador Bernie Sanders.


ELEIÇÃO NOS EUA
Quem sucederá Barack Obama?

Mesmo com a apuração em andamento, Hillary não pode mais ser alcançada por Sanders. Uma disputa acirrada entre os dois já era esperada.

O estado de Nevada é o terceiro a realizar o caucus do partido Democrata. No primeiro, em Iowa, houve empate, enquanto no segundo, em New Hampshire, Bernie Sanders ganhou com facilidade de Hillary.

Em sua conta oficial no Twitter, a ex-secretária de Estado agradeceu ao empenho de todos que votaram nas primárias, e dividiu a vitória com os eleitores.

Em seu discurso de vitória, Hillary destacou a importância de criar novos empregos e de resolver os problemas do país. "A verdade é que nós não somos um país de apenas um tema. Precisamos mais do que um plano para os grandes bancos. A classe média precisa de um aumento", comentou.

Sobre a disputa com Bernie Sanders, a pré-candidata afirmou que não deve haver uma divisão clara entre as partes. "Estamos todos juntos nisso. Nós todos temos que fazer a nossa parte", concluiu.

Já o senador Bernie Sanders, também em sua conta no Twitter, agradeceu o apoio dos eleitores e se diz orgulhoso de fazer uma disputa tão acirrada, já que no início do pleito, aparecia muito atrás de Hillary. Em discurso, o pré-candidato reconheceu a derrota no caucus, e afirmou ter parabenizado a rival pela vitória.

O próximo caucus do partido Democrata será na Carolina do Sul, e está marcado para o próximo sábado (27). O estado recebe, neste sábado (20), as primárias do partido Republicano. Apesar de a vitória de Trump ter sido confirmada pela agência AP, a disputa pelo segundo lugar segue acirrada e indefinida. Os senadores Ted Cruz e Marco Rubio seguem próximos. O primeiro tem 22,1% dos votos, enquanto o segundo vai com 20,7%. Lembrando que foram apurados 9% dos votos.
 

Lost Brother

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infelizmente o partido republicano sofre pra ter um representante de verdade.

ser brasileiro e apoiar o trump sendo que esse promete uma dura restrição a entrada de imigrantes de países subdesenvolvidos é muito incoerente.

com o trump no poder o sonho de muitos de vazar do Brasil e ir morar nos EUA ficaria bem mais complicado, a não ser que exista algum empresário ricaço no forum que possa montar uma empresa nos EUA gerando emprego para estadunidenses e investa no país.

esse tipo de individuo independente da nacionalidade sempre terá livre acesso aos EUA.

lembrando que o trump é desenvolvimentista.
 

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Bem, quando rolar um debate com Sanders, Trump e John McAffe faço questão de assistir (e com um balde de pipoca).
 

ReInan

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O Trump iria engolir o Sanders vivo.

O debate democrata parece briga de comadre perto dos republicanos.
 

Sgt. Kowalski

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Superterça: o que você precisa saber sobre rodada decisiva das prévias nos EUA
João Fellet - @joaofellet da BBC Brasil em Washington (EUA)

Onze dos 50 Estados americanos realizarão nesta terça-feira prévias para definir quem devem ser os candidatos dos partidos Democrata e Republicano à próxima eleição presidencial, em novembro.

Batizada de Superterça, trata-se da rodada mais importante para os políticos que aspiram chegar à Casa Branca: quem vence no conjunto das prévias dificilmente perde a nomeação de seu partido, e derrotados podem dar adeus à corrida.

A BBC Brasil listou cinco motivos que fazem da Superterça um dos principais acontecimentos no calendário eleitoral dos Estados Unidos e que podem tornar a rodada deste ano decisiva.

Um quarto dos votos em jogo
Pelas regras do sistema eleitoral americano, ganha a candidatura do Partido Democrata e a do Republicano quem receber mais votos de delegados eleitorais, distribuídos por cada Estado conforme sua população.

Os dois partidos realizam prévias separadas em cada Estado.

Os votos de um quarto dos delegados dos dois partidos serão definidos nesta terça. Farão prévias os Estados de Alabama, Arkansas, Colorado, Geórgia, Massachusetts, Minnesota, Oklahoma, Tennessee, Texas, Vermont e Virgínia.

Também haverá prévias em Colorado, mas só os eleitores democratas escolherão um candidato: os republicanos elegerão delegados que poderão decidir qual pré-candidato apoiar na convenção nacional do partido, em julho.

Eleitores republicanos no Alasca também escolherão seu candidato, assim como eleitores democratas no território de Samoa Americana.

Última chance para frear Trump?
Vitorioso em três das quatros prévias republicanas já realizadas e liderando as pesquisas em vários Estados da Superterça, o empresário Donald Trump pode ficar muito próximo da nomeação após a rodada.

Por isso analistas avaliam que, para sobreviver na disputa, seus principais competidores – os senadores Marco Rubio (Flórida) e Ted Cruz (Texas) – teriam que pelo menos perder de Trump por uma margem pequena.

A Superterça deve afunilar ainda mais a corrida republicana. Dos 17 pré-candidatos que se lançaram na disputa, hoje só restam cinco: Trump, Rubio, Cruz, o governador de Ohio, John Kasich, e o neurocirurgião Ben Carson. É bem possível que, após a rodada, apenas Trump, Rubio e Cruz sigam.

Cruz conta com Texas para voltar a vencer
Mais populoso Estado da Superterça, o Texas é o bastião eleitoral de Ted Cruz, que espera ganhar o endosso da maioria dos delegados eleitorais locais.

O senador começou bem as prévias vencendo em Iowa, mas desde então seus resultados deixaram a desejar e hoje ele briga com Marco Rubio pelo segundo lugar na corrida.

Se perder em sua base, analistas avaliam que a candidatura de Cruz pode naufragar de vez, o que confirmaria Rubio como o principal oponente de Trump.

Negros podem dar nova vitória a Hillary
Entre os democratas, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton obteve vitórias importantes nas duas últimas prévias (Nevada e Carolina do Sul), firmando-se como a favorita na disputa com o senador Bernie Sanders (Vermont).

O maior trunfo de Hillary tem sido sua força entre eleitores negros: na Carolina do Sul, ela recebeu 86% dos votos do grupo.

Os negros são apenas 12,6% da população dos EUA, mas em alguns Estados somam um terço dos moradores e respondem pela maioria dos eleitores democratas, o que os torna decisivos em algumas prévias do partido.

Quatro dos 12 Estados da Superterça – Alabama, Georgia e Tennessee e Virgínia – têm populações negras expressivas, cenário que favorece Hillary na rodada.

Sanders busca continuar respirando
Após vencer Hillary na segunda prévia, em New Hampshire, Sanders perdeu embalo ao ser derrotado pela rival nas duas últimas votações.

Para o senador, será fundamental vencer as prévias desta terça em sua bastião eleitoral, Vermont, e no Estado vizinho de Massachusetts, reduzindo a margem que Hillary deve abrir nos Estados do sul.

Para o senador, o mais importante é evitar que Hillary abra uma vantagem muito folgada e liquide a disputa nas próximas semanas, antes da realização de várias prévias que ele tem chances de vencer no noroeste e nordeste do país.
 


Sgt. Kowalski

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Por que os negros votam tanto na Hillary?

Como Hillary Clinton conquistou o voto negro para obter vitória folgada na Carolina do Sul
  • 28 fevereiro 2016

"Se pudessem, votariam por um terceiro mandato de Barack Obama". A frase do comentarista da rede CNN reflete a popularidade do presidente dos EUA entre a população afroamericana.

Mas como Obama não poderá ser reeleito no pleito de 8 de novembro, o voto negro, majoritariamente democrata, parece estar consolidado a favor de Hillary Clinton.

A ex-secretária de Estado alcançou neste sábado uma vitória contundente sobre Bernie Sanders nas primárias democratas da Carolina do Sul, com 75% dos votos.

O triunfo se explica, sobretudo, pelo apoio da população afroamericana.

Segundo pesquisas de boca de urna, 87% dos negros votaram em Hillary, que se consolida como favorita para ser a candidata democrata, após vencer três das quatro primárias realizadas até agora.

Seis de cada dez eleitores nas primárias de sábado eram afroamericanos, e 70% deles afirmaram apoiar a continuidade das políticas de Obama, o primeiro afroamericano a ocupar a Casa Branca.

Legado de Obama
Ciente do papel chave do voto negro, Clinton fez uma espécie de imersão na cultura do sul do país nos últimos dias, mas principalmente acolheu o legado de Obama, seu rival nas primárias de 2008 e com quem trabalhou como secretária de Estado de 2009 a 2013.

"Espero que continuemos construindo sobre as conquistas do presidente Obama", disse Hillary na noite de sábado, em discurso de celebração da vitória na Carolina do Sul.

Sanders fez críticas e elogios ao falar de Obama, enquanto Hillary se colocou como sucessora das políticas liberais e reformistas do atual presidente.

Isso agrada ao eleitorado afroamericano, que sempre teve forte relação com Hillary durante sua trajetória como primeira-dama, senadora por Nova York e secretária de Estado.

Sanders, por outro lado, é senador por Vermont, Estado de pouca presença afroamericana.

Hillary procura se espelhar em Obama em quase tudo. "Os melhores anos dos Estados Unidos ainda estão por vir", afirmou ela no sábado, em mensagem de esperança ao estilo Obama.

Causas atuais
Outra frente que a candidata soube explorar para ganhar o voto negro foi a presença com mães de jovens negros que morreram em casos polêmicos de enfrentamento com a polícia ou violência armada, como Trayvon Martin e Eric Garner.

Episódios de mortes de jovens negros nos últimos meses provocaram uma onda de protestos entre a comunidade afroamericana dos EUA, bem como a criação do grupo Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).

"Quero homenagear cinco mulheres extraordinárias que percorreram o Estado comigo e para mim. Cinco mães unidas pela tragédia", afirmou Hillary diante das apoiadoras.

Segundo pesquisas, a vitória de sábado pode ser apenas o prenúncio de um grande triunfo de Hillary na chamada "Super Terça" desta semana.

A população negra representa a maioria dos democratas do sul do país, e voltará a ser chave em Estados como Georgia, Alabama, Tennessee, Texas e Virginia, que fornecem um número alto de delegados para a eleição de novembro.

Haverá primárias em 11 Estados nesta terça, o que pode oferecer um panorama claro da corrida democrata.

Se Clinton voltar a vencer com ampla margem nos Estados do Sul, começará a se distanciar de Sanders, cujo êxito entre eleitores brancos e jovens pode não ser suficiente diante da predominância de Hillary entre negros e hispânicos.

Essas duas últimas minorias, cada vez mais importantes e sempre inclinadas ao lado democrata, foram essenciais nas vitórias de Obama em 2008 e 2012.
 

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Torcendo pra Hillary por falta de opção, o sistema presidencialista é realmente uma b*sta.
 

Sgt. Kowalski

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Hillary domina Superterça democrata; Trump lidera na disputa republicana
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

01/03/2016 21h19 - Atualizado em 02/03/2016 às 05h59

A pré-candidata presidencial Hillary Clinton triunfou nas primárias democratas desta terça-feira (1º), vencendo no Alabama, Arkansas —onde o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001) foi governador—, Geórgia, Massachusetts, Tennessee, Texas e Virgínia.

Seu rival, Bernie Sanders, ganhou em Vermont, seu reduto político, e no Colorado, Minnesota e Oklahoma.



Do lado republicano, a Trumpmania garantiu vitórias ao magnata Donald no Alabama, Arkansas, Geórgia, Massachusetts, Tennessee, Vermont e Virgínia. O senador Ted Cruz venceu no Texas, em Oklahoma e no Alasca, enquanto o senador Marco Rubio venceu em Minnesota.

Esses são os resultados da Superterça, em que eleitores democratas e republicanos de 12 Estados americanos e um território foram às urnas para escolher o nome que querem ver representando seu partido nas eleições presidenciais de novembro.

Os pré-candidatos têm o objetivo de conquistar os delegados do partido que votarão nas convenções das legendas, em julho.

Conseguirá a nomeação democrata quem conquistar 2.382 dos delegados em disputa. Na Superterça, estão em jogo 859 —ou dois terços do necessário. Conseguirá a nomeação republicana quem conquistar 1.237 dos delegados em disputa. Na Superterça, estão em jogo 595 —quase metade dos necessários para a candidatura.

DELEGADOS

Nas disputas democrata e republicana, os delegados são divididos proporcionalmente aos votos. Assim, mesmo os perdedores conquistam alguns.

Somada à sua vitória na Samoa Americana, Hillary conquistou ao menos 441 dos delegados na votação desta terça, enquanto Sanders obteve 262.

Incluindo os superdelegados, cujos votos independem dos resultados das prévias, Hillary acumula ao menos 989 delegados, enquanto Sanders tem 349.

Do lado republicano, Trump conquistou ao menos 186 com a Superterça. Cruz obteve 125, Rubio 62, o governador John Kasich 18 e o neurocirurgião aposentado Ben Carson 3. No total, Trump lidera com 268 delegados no total. Cruz tem 142, Rubio 78, Kasich 24 e Carson 8.


Editoria de Arte/Folhapress
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infelizmente o partido republicano sofre pra ter um representante de verdade.

ser brasileiro e apoiar o trump sendo que esse promete uma dura restrição a entrada de imigrantes de países subdesenvolvidos é muito incoerente.

com o trump no poder o sonho de muitos de vazar do Brasil e ir morar nos EUA ficaria bem mais complicado, a não ser que exista algum empresário ricaço no forum que possa montar uma empresa nos EUA gerando emprego para estadunidenses e investa no país.

esse tipo de individuo independente da nacionalidade sempre terá livre acesso aos EUA.

lembrando que o trump é desenvolvimentista.
Infelizmente o povo só tá vendo que ele é de direita... Vc vê as propostas dele economicamente falando e vê que vai dar m**** capitão.

Entre ele e a Hillary, acho q a veia vai ser menos nociva.

E putz, eles tem o Rand Paul pra votar...
 

Sgt. Kowalski

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Hillary é a total e completa continuidade das políticas do Obamão, aposto nela pra engolir o Trump politicamente.
ela é raposa velha em Washington, Trump é um falastrão.
 

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Hillary é a total e completa continuidade das políticas do Obamão, aposto nela pra engolir o Trump politicamente.
ela é raposa velha em Washington, Trump é um falastrão.
O lance do Obama foi a fraqueza na política externa, surgimento de ISIS. Ele precisava ser mais firme.
 

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Trump pode dar grande passo rumo à indicação republicana nesta terça
Vitórias na Flórida e em Ohio precisam se concretizar. tem uma dianteira Ele significativa perante Rubio na Flórida, mas empata com Kasich em Ohio.
Da Reuters

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Donald Trump pode dar um passo enorme para garantir a indicação presidencial do Partido Republicano nesta terça-feira (15) se obtiver vitórias nas primárias partidárias dos Estados norte-americanos da Flórida e de Ohio, que intensificariam a pressão sobre os membros do establishment republicano que lutam para tirá-lo da corrida.

O pré-candidato republicano favorito nas pesquisas de opinião tem potencial para vencer em cinco grandes Estados que realizam primárias para a eleição presidencial do dia 8 de novembro – Flórida, Ohio, Illinois, Carolina do Norte e Missouri. Ele pode derrotar dois de seus rivais, o governador de Ohio, John Kasich, e Marco Rubio, senador da Flórida, se sair vencedor em seus Estados.


ELEIÇÃO NOS EUA
Quem sucederá Barack Obama?

Em um comício na cidade de Youngstown, em Ohio, na noite de segunda-feira, Trump incentivou seus apoiadores a votarem em seu nome. Ele planejou uma coletiva de imprensa na estância de Mar-a-Lago, em Palm Beach, na Flórida, na noite desta terça-feira.

"Vocês vão ficar muito felizes. Vocês lembrarão esta noite. Vocês dirão que foi o maior voto que já depositaram na urna", disse ele.

Pesquisas mostram que o ex-apresentador de reality show tem uma dianteira significativa perante Rubio na Flórida, mas que está em um empate apertado com Kasich em Ohio. Qualquer vitória de Rubio, Kasich ou Ted Cruz, senador do Texas, daria pelo menos alguma esperança aos republicanos que anseiam impedir a indicação de Trump.

Mas vitórias de Trump nestes Estados podem tornar o que parecia inconcebível um fato concreto, colocando o empresário bilionário nova-iorquino de 69 anos, que prometeu deportar 11 milhões de imigrantes ilegais e adotar políticas comerciais protecionistas, em um caminho desimpedido para se sagrar como candidato republicano para o pleito de novembro.

saiba mais
Do lado democrata, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton pode abrir alguma distância do adversário Bernie Sanders, senador de Vermont, nas votações desta terça-feira.

Sondagens lhe dão uma grande vantagem na Flórida e na Carolina do Norte, mas mostram Sanders ganhando terreno em Ohio, Illinois e Missouri, um sinal possivelmente preocupante para Hillary depois do êxito inesperado de Sanders no Michigan uma semana atrás.
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Ele e Hillary ganharam na Flórida.
 

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Eleitores do tal socialista Bernie tentaram atacar o Trump. Esquerda lá tá desesperada.
 

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a hillary ta cada vez mais queimada
contra o TED ela perde feio, contra o Trump ela ganha um pouco de força(e ganha) mas já atacaram tanto ele q o efeito tá começando a virar contra os proprio democratas
o bernie sanders vai acabar elegendo um republicano
 

Duckdodgers

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Tá cada vez mais pendendo pra uma convenção dividida o que deixaria a escolha do candidato com os lideres do GOP q mesmo contra a vontade apoiariam o Cruz
o GOP ja era
 

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Trump e Hillary seguem ampliando vantagem na corrida pela Casa Branca
Magnata e ex-secretária de estado venceram primárias no Arizona.
Ted Cruz venceu em Utah. Sanders levou Utah e Idaho.

Do G1, em São Paulo

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Donald Trump e Hillary Clinton (Foto: Win McNamee / Getty Images / via AFP Photo e Carlos Barria / Reuters)

Donald Trump e Hillary Clinton ampliaram ainda mais suas vantagens na disputa pelas candidaturas republicana e democrata, respectivamente, à presidência dos EUA. Os dois venceram as primárias no Arizona, o maior dos três estados a realizar prévias nesta terça (22). Como o Partido Republicano do estado adota do “winner-take-all”, Trump ficou com todos os seus 58 delegados. Já Hillary conquistou a maioria dos 75 delegados democratas em disputa (46, com 90,5% de apuração, até 5h25).


ELEIÇÃO NOS EUA
Quem sucederá Barack Obama?

Ted Cruz venceu o caucus de Utah, segundo projeções. Após 69,2% de apuração, tinha ele tinha 68,9% dos votos (o que lhe dá mais 40 delegados). Bernie Sanders venceu entre os democratas - tinha 76,9%, com 27,8% de apuração (18 delegados).

Em Idaho, Sanders também venceu com folga: 78%, levando 18 delegados.

Bélgica
As prévias desta terça perderam espaço nos noticiários após os atentados em Bruxelas, e o assunto dominou também a atenção dos próprios pré-candidatos.

Os republicanos Trump, Cruz e John Kasich criticaram o presidente Obama por continuar sua agenda em Cuba e não retornar imediatamente aos Estados Unidos. Cruz se destacou ao causar polêmica por sugerir que comunidades muçulmanas nos EUA sejam vigiadas pela polícia.

Clinton criticou duramente a sugestão e adotou um tom mais conciliatório. “Muçulmanos americanos: este é seu país também. Esse tipo de proposta é perigoso, odioso e está abaixo de nós”, escreveu no Twitter, acrescentando uma imagem da declaração de Cruz. Sem citar o republicano, Sanders escreveu que “é importante não sucumbir à intolerância. Estamos lutando contra uma organização terrorista que mata pessoas inocentes. Não estamos lutando contra uma religião”.

Prévias
Até o dia 14 de junho (veja o calendário completo), eleitores de todo o país irão indicar delegados para representá-los nas convenções de cada partido.

Tanto primárias quanto caucuses têm duas modalidades diferentes: fechada, na qual votam apenas os eleitores registrados em cada partido, e aberta, em que qualquer eleitor pode votar no pré-candidato que escolher de um dos partidos (mas não nos dois). Alguns estados, como Ohio, Califórnia e Nova Jersey, adotam um sistema misto.

Os dois partidos definem em julho quem serão seus candidatos oficiais. A convenção do Partido Republicano acontece antes, entre os dias 18 e 21 de julho, em Cleveland, Ohio. Já o Partido Democrata aponta seu candidato oficial ao final de uma convenção realizada entre 25 e 28 de julho, na Filadélfia, Pensilvânia.

A eleição presidencial será realizada em 8 de novembro.
 

Lost Brother

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Análise: Uma possível vitória de Donald Trump convém à América Latina?

Pré-candidato republicano defende modelo nacionalista dos anos 1940, com menor dependência com relação à economia mundial; para latino-americanos, democrata Hillary Clinton é potencialmente mais intervencionista que megaempresário

Desde o fim da Guerra Fria a política externa nunca tinha estado tão presente em uma campanha presidencial norte-americana como na atual. Os tratados de livre-comércio, as intervenções militares no exterior, as relações com a Rússia, a guerra na Síria, as migrações internacionais e as relações entre cristãos, judeus e muçulmanos ocupam todos os dias as telas dos televisores. Boa parte desses assuntos agita a pré-campanha para a escolha da chapa republicana dando destaque aos limites do poder dos Estados Unidos no mundo.


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Trump não defende mais direitos, mais liberdades e é crítico do livre-comércio desenfreado

Trump gosta de posar de excêntrico e provocar com declarações pomposas, mas no cerne de seu afã pelo show — municiado no reality The Apprentice (O Aprendiz) que dirige na NBC desde 2004 — se encontram posições sensatas sobre o papel dos Estados Unidos no mundo que desagradam à elite de Washington porque questionam interesses estabelecidos e moldes ideológicos cimentados. O pré-candidato republicano justifica a intervenção russa na Síria para combater o Estado Islâmico pelo direito adquirido como vítima do terrorismo, embora – afirma – a Rússia vá se atolar ali. Por isso, — opina — os Estados Unidos não devem intervir. Entretanto, reivindica que a Alemanha assuma sua responsabilidade para resolver a crise ucraniana. Não há nenhuma necessidade – sustenta – de que os EUA tenham de tirar permanentemente seus aliados do sufoco. “Não podemos continuar sendo a polícia do mundo”, argumentou em novembro.

Uma de suas posições mais ousadas é a de defender a permanência de Bashar al Assad como presidente da Síria porque – afirma – se os países do Oriente Médio não forem governados por homens fortes, incidirá o caos e o terrorismo, como aconteceu no Iraque e na Líbia depois da derrubada de seus líderes.

O pré-candidato defende que Washington seja mais enérgico na relação com a China para evitar que a República Popular enfraqueça o dólar e roube os investimentos norte-americanos. “Amo a América”, grita. E porque a ama, quer que seja forte e rica. Para ele, a riqueza é a base das liberdades norte-americanas e é necessário defendê-la contra os de fora, reduzir a dívida pública e melhorar as receitas do Estado. A negociação pessoal entre os líderes do mundo é seu mantra. Como no mundo dos negócios – diz –, só o intercâmbio duro e frontal, mas franco e honesto, cria confiança. Para Trump, um dos maiores problemas atuais dos EUA é que o presidente Barack Obama não é respeitado no exterior. Um bom negociador, em troca, pode manter várias bolas no ar – explica –, equilibrando os interesses dos outros países, mas antepondo sempre os próprios. Sabe onde manter-se duro e onde ceder, quando enganar e quando ameaçar, mas só se estiver disposto a pôr a ameaça em prática.

Sem direitos civis e políticos tampouco há muitos consumidores que possam comprar os produtos norte-americanos, sustenta. Por isso é preciso pressionar para que os interlocutores dos EUA protejam as liberdades de seus cidadãos, mas não se imiscua nos problemas alheios. Os líderes republicanos rejeitam as propostas de Trump de construir um muro na fronteira com o México, deportar 11 milhões de imigrantes sem documentação que vivem nos Estados Unidos e proibir temporariamente a entrada de muçulmanos no país. Não são movidos nem pela fraternidade com o país vizinho, nem pela compaixão pelos explorados ilegais ou pelo afã de entendimento inter-religioso, mas pela dependência dos EUA de seus investimentos e negócios na América Latina e Oriente Médio. Donald Trump se volta contra os deslocamentos de investimentos norte-americanos para o exterior porque — a seu ver — destroem postos de trabalho dentro dos Estados Unidos, obrigam a enormes gastos militares para protegê-los e elevam artificialmente o valor do dólar para manter o poder de compra no mundo, fazendo com que as exportações do país percam competitividade.

Flickr/CC/
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Marcha de 21 de março contra Trump, realizada por judeus norte-americanos

Em assuntos internos, o empresário se mostrou extremadamente crítico dos líderes políticos, empresários e militares. Embora ao longo dos anos tenha estado afiliado a todos os partidos e, por fim, de novo, aos republicanos, fez substanciais doações para candidatos de ambas as forças, especialmente para os dois Clintons. Considera Bill Clinton o melhor presidente desde a Guerra do Vietnã (1959-1975) e vê Hillary como uma “grande presidente” em potencial. No entanto, só aceita o aborto em casos de estupro ou graves riscos para a saúde, rejeita o casamento homossexual, defende a redução dos impostos das grandes corporações, rechaça o seguro saúde instituído por Obama, apoia o porte livre de armas e se opõe a restrições que visem à proteção do meio ambiente.

Compatível com seu interesse pelos negócios imobiliários, o multimilionário aspira a que os EUA reduzam sua dependência da economia mundial, invistam no próprio crescimento e imponham a seus parceiros as condições do intercâmbio. Trata-se de um modelo nacionalista com 70 anos de atraso, mas poderosamente repulsivo para a elite norte-americana porque questiona seus entrelaçamentos internacionais. Trump está instigando um levante popular, apoiado no passado, que subverte o poder existente. Por isso é tão rejeitado pelo establishment de todas as correntes. Donald Trump não é um líder democrático que possa ampliar direitos e liberdades, mas sua oposição ao livre-comércio desenfreado, ao deslocamento de investimentos para fora dos Estados Unidos e às intervenções militares constantes pode resultar em um maior respeito à soberania e às liberdades dos demais países. Por isso, para os países do Sul pode constituir uma opção mais conveniente do que a liberal intervencionista Hillary Clinton.

http://operamundi.uol.com.br/conteu...de+donald+trump+convem+a+america+latina.shtml
 

Damyen

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Não e possível que vão colocar esse lunático do Trump na Casa Branca.

O mundo não merece.
 

Zefiris

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O Trump me parece ser a melhor opção dentre os candidatos, tendo potencial de ser maleável quando alcançar a presidência.
 

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Partido Republicano confirma candidatura de Trump à presidência
Votação aconteceu em Cleveland, durante convenção oficial.
Confirmação foi anunciada por Donald Trump Jr., delegado em NY.

Do G1, em São Paulo

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Donald Trump sorri durante a convenção do Partido Republicano no Quicken Loans Arena, em Cleveland, Ohio, na segunda (18) (Foto: Robyn Beck/AFP)

Donald Trump foi confirmado como o candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA nesta terça (19), ao conseguir o número de delegados necessário durante a convenção nacional do partido em Cleveland, Ohio.


ELEIÇÃO NOS EUA
Quem sucederá Barack Obama?

A votação teve início às 17h10 (19h10 em Brasília) e confirmou a previsão de Trump se tornar o candidato oficial, depois de garantir a maioria necessária de 1.237 durante as prévias, ainda em maio.

A confirmação aconteceu uma hora depois e foi anunciada por Donald Trump Jr., um dos filhos do candidato e delegado pelo estado de Nova York.

A convenção segue até quinta-feira, quando Trump deve aceitar formalmente a nomeação do partido.

Os votos desta terça foram por estado, com um representante de cada um anunciando seu apoio em ordem alfabética.

Porém o estado de origem de Trump, Nova York, passou sua vez a Carolina do Norte, Dakota do Norte, Ilhas Marianas do Norte, Ohio, Oklahoma, Oregon e Pensilvânia para que pudesse ser o estado a anunciar os números que oficializaram a nomeação. Donald Trump Jr. fez o anúncio cercado por seus irmãos Eric, Ivanka e Tiffany.

Com discursos empolgados e saudados com entusiasmo pelos delegados presentes no ginásio Quicken Loans, os delegados de cada estado comunicaram quantos votos Trump teve e quantos foram destinados a outros candidatos. Quase todos se referiram a Trump como "o próximo presidente dos Estados Unidos".

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Donald Trump Jr. anuncia votos do estado de Nova York, que garantiram a nomeação de seu pai Donald Trump, cercado por seus irmãos Ivanka, Eric e Tiffany na convenção do Partido Republicano (Foto: AP Photo/Carolyn Kaster)

Apesar de Ted Cruz, John Kasich e Marco Rubio terem suspendido suas campanhas, eles ainda tinham delegados conquistados nas prévias e tiveram votos computados, com Kasich conquistando todos os 66 do estado que governa e que é sede da convenção, Ohio.

No entanto, alguns delegados reclamaram da atribuição dos 19 delegados do Distrito de Columbia. Marco Rubio venceu a primária local e conquistou dez delegados, com os outros nove sendo destinados a Kasich, que ficou em segundo. Mas, com a desistência de ambos, o comando da convenção decidiu incluir todos os 19 na soma de Trump, que não havia ganhado nenhum.

Mesmo já não havendo concorrentes de Trump no páreo, o número de delegados atribuídos a outros pré-candidatos durante a convenção nacional mostra que o Partido Republicano está dividido em relação ao magnata, um candidato polêmico. Um levantamento do jornalista Steve Kornacki, da rede MSNBC, mostra que desde 1980 nunca houve tantos votos contra o provável nomeado na convenção. Em 2012, que tinha sido o recorde anterior, foram 202, contra mais de 500 este ano.

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Delegados celebram nesta terça-feira (19) durante votação para o candidato do Partido Republicano durante o segundo dia de convenção em Cleveland, Ohio (Foto: REUTERS/Jonathan Ernst)
 

Protogen

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Que esse cara ganhe. Seguindo a tendência dos EUA, boa parte do mundo pode fazer uma guinada à direita.
 

Joey Tribbiani

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Vou dizer uma coisa: Se ele ganhar as eleições, o mundo não será o mesmo depois dos quatro/oitos anos de Trump.

Tenho muito receio de certas declarações xenofóbicas e preconceituosas por parte dele.

Mas uma coisa eu acho que esse cara vai fazer: deve caçar um por um dos radicais muslim e derivados.
 

Beuze Boos

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Tenho a impressão que o Isis vai eleger sem querer esse maluco .

Vai ser o primeiro caso de propaganda eleitoral realizada puramente no exterior .
 
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