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Tópico Oficial da Operação Lava-Jato [Criminalize seus Ex-Presidentes aqui]

DarkShade

The claw of patience
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@Sgt. Kowalski, senhor, a musa opressora botou banca em cima do molusco. :klol E antes que me esqueça: ME OPRIME, JOICE!!! :kpaixao


Além de bonita,não tem medo de enfrentar o nove dedos,o expondo como o bandido que é.

Tem o link do outro programa que ela vai participar?

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Bloodstained

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Além de bonita,não tem medo de enfrentar o nove dedos,o expondo como o bandido que é.

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Estava assistindo e, só agora, fui ver sua mensagem... Mas aqui está o link, Shade. :kjoinha

 

Land Stalker

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Na hora de ostentar com dinheiro roubado essa vagabunda tava de boas né??? Que continue tomando no c* bonito. Piranha.
monica-moura-pf-curitiba-2016-60-original.jpeg

Chegou fazendo graça, dando risadinha. SE FODE AE SUA put*.

Cadela, imunda, vadia, dá risada agora, escrota do c***lh0
 
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Delcídio cita Renan Calheiros e Aécio Neves em delação

Evaristo Sá - 19.fev.16/AFP
16050540.jpeg

O senador Delcídio do Amaral deixa batalhão em Brasília
MÁRCIO FALCÃO
AGUIRRE TALENTO
MARIANA HAUBERT

DE BRASÍLIA


A delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), além de agravar a crise política e reacender na oposição a pressão pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, traz citações a vários políticos, incluindo colegas do Senado.

A Folha apurou com pessoas próximas à investigação que Delcídio fez referências a integrantes das cúpulas de PMDB, PSDB e PT. A reportagem não teve acesso ao contexto do suposto envolvimento desses políticos.

Entre os nomes citados pelo senador estão parlamentares que já são investigados em inquéritos da Lava Jato no STF (Supremo tribunal Federal), como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

Delcídio também fez referências ao senador Aécio Neves (MG). O presidente do PSDB já foi citado pelo doleiro Alberto Yousseff e pelo transportador de valores Carlos Alexandre Rocha, o Ceará, mas ambos os procedimentos com menções ao tucano foram arquivados.

A simples menção feita pelo senador petista não indica que os citados cometeram crimes ou que serão investigados.

Agora, os investigadores da Lava Jato vão analisar se os fatos atribuídos aos senadores têm indícios mínimos para justificar o pedido de abertura de inquérito.

Segundo a Folha apurou, a citação a Renan, por exemplo, teria sido lateral. O presidente do Senado é alvo de seis inquéritos que apuram sua suposta ligação com os desvios da Petrobras.

A delação de Delcídio ainda está na Procuradoria-Geral da República aguardando um ajuste solicitado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato.

Na semana passada, a revista "IstoÉ" revelou trechos da colaboração do petista nos quais ele implica Dilma e o ex-presidente Lula, que negam ilegalidades.

OUTROS LADOS

A assessoria de Aécio Neves afirmou que não iria comentar a citação pela falta de "informação concreta" sobre o envolvimento do senador com Delcídio.

Valdir Raupp afirmou à Folha que recebe com "estranheza" a informação de que teria sido citado. "Eu nunca tive uma relação mais próxima com Delcídio. Minha relação com ele sempre foi muito republicana", disse.

A reportagem não conseguiu localizar na noite de terça (8) os demais senadores citados por Delcídio. Procurada, a defesa do petista disse desconhecer a delação.

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Pessoal do nhonhismo tá satisfeito agora? Agora o Delcídio é uma fonte confiável?
Se for verdade, investigue e prenda.
Se não for, vai se foder.
 

Bloodstained

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Antes da Lava Jato, Okamotto mudou local do acervo de Lula
Para investigadores, a mudança foi uma tentativa de apagar rastros da ligação do ex-presidente com a construtora OAS, diz jornal

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O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto

O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, mudou os contêineres que abrigam o acervo do ex-presidente Lula da Granero para o depósito do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, em janeiro deste ano. Os investigadores da Operação Lava Jato interpretaram a mudança como uma tentativa de apagar a ligação com a construtora OAS, segundo o jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira.

A Granero armazenava o acervo desde 2011 e o material foi retirado depois que o contrato entre a empresa e a OAS, que pagou 1,3 milhão de reais pelo serviço, foi rescindido. A mudança ocorreu nos dias 18 e 19 de janeiro - mês em que ganharam força os rumores de que Lula poderia ser alvo da Lava Jato. De acordo com o jornal, a Granero começou a pressionar a OAS para retirar os pertences de Lula. Tanto que, em 25 de agosto do ano passado, a transportadora deu prazo de 30 dias para que isso fosse feito e o contrato, encerrado - o que só veio a acontecer no início de 2016.

Os pagamentos da construtora à Granero são investigados pela Procuradoria por serem evidência de supostos favores recebidos pelo ex-presidente Lula de empreiteiras envolvidas no escândalo do petrolão. "A última atuação ilícita de Paulo Okamotto nessa fraude ocorreu no mês passado, no dia 12 de janeiro, quando ele indicou agentes para retirar os bens pessoais de Lula armazenados pela Granero", disse a força-tarefa da Lava Jato em peça que foi anexada aos autos.

A mudança também foi uma das justificativas apresentadas no pedido de prisão temporária de Okamotto. O juiz Sergio Moro, no entanto, autorizou somente a condução coercitiva do presidente do Instituto Lula.

À Folha, Paulo Okamotto disse que a mudança do acervo não tem qualquer relação com a Lava Jato e ocorreu por necessidade de organizar os pertences do ex-presidente. "A gente não conseguiu uma solução para o memorial que a gente ia construir. Queremos retomar o trabalho de classificação. Eu aluguei o armazém porque precisava de um lugar para guardar. A Granero me convenceu que era necessário um lugar que não tivesse ratos, traças e umidade. O material ficava em contêineres." Segundo Okamotto, o espaço no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC foi alugado a um "preço bastante módico".

Em seu depoimento à Polícia Federal, Okamotto explicou que os valores desembolsados pela OAS para bancar o armazenamento dos contêineres na Granero foram uma espécie de doação ao Instituto Lula.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/antes-da-lava-jato-okamotto-mudou-acervo-de-lula
 


Sgt. Kowalski

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João Santana e sua mulher ficam em silêncio durante depoimento da PF

GRACILIANO ROCHA
ENVIADO ESPECIAL A CURITIBA
JULIANA COISSI
DE CURITIBA

10/03/2016 12h26
O publicitário João Santana e a mulher e sócia dele, Mônica Moura, permaneceram em silêncio no depoimento desta quinta-feira (10) na sede da Polícia Federal em Curitiba, segundo a Folha apurou.

É a primeira vez que o marqueteiro das campanhas presidenciais do PT e sua mulher são chamados para depor depois que o juiz Sergio Moro converteu suas prisões em preventivas (sem prazo definido) na semana passada.

O marqueteiro teria respondido à uma única pergunta. Às demais, ele ficou em silêncio.

No primeiro depoimento, logo depois do casal ter viajado da República Dominicana ao Brasil para ser preso, Mônica admitiu que recebeu US$ 3 milhões de uma offshore atribuída à Odebrecht e US$ 4,5 milhões do lobista Zwi Skornicki em uma conta secreta na Suíça. A versão dos publicitários é que o dinheiro era pagamento por campanhas presidenciais no Panamá e em Angola.

Planilhas apreendidas com uma secretária da Odebrecht indicam que o marqueteiro também recebeu pagamentos da empreiteira no Brasil, em dinheiro vivo, entre 2008 e 2015 –o que Santana nega.

Na terça (8), a Folha revelou que a secretária Maria Lúcia Tavares –apontada pela PF como uma espécie de responsável pela contabilidade clandestina da empreiteira– passou a colaborar com os investigadores da Operação Lava Jato no âmbito da negociação de um acordo de delação premiada.

Era Maria Lúcia, secretária lotada na sede da empresa em Salvador, que guardava as planilhas que indicavam pagamentos a "Feira" –o apelido dado ao marqueteiro do PT e à mulher dele, Mônica Moura, que estão presos desde o dia 23 de fevereiro, em Salvador.

O acordo de delação dela ainda não foi homologado, mas a negociação foi confirmada por três fontes com conhecimento do caso.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Game over, Dilma
Brasil 10.03.16 16:44
Fernando Rodrigues, no UOL:

"Um importante executivo da empreiteira Andrade Gutierrez que fez delação premiada para a força-tarefa da Operação Lava Jato entregou fartos detalhes –inclusive comprovantes– sobre a campanha de 2014 de Dilma Rousseff.

Essa delação detalha as doações legais e as ilegais, separando umas das outras e dizendo como se davam essas duas modalidades de financiamento. Tudo está documentado e explicado."

Game over, Dilma.
 

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Mas que vai ser uma chuva de citações isso vai.
E falta muito pouco.
 

LCS

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Game over, Dilma
Brasil 10.03.16 16:44
Fernando Rodrigues, no UOL:

"Um importante executivo da empreiteira Andrade Gutierrez que fez delação premiada para a força-tarefa da Operação Lava Jato entregou fartos detalhes –inclusive comprovantes– sobre a campanha de 2014 de Dilma Rousseff.

Essa delação detalha as doações legais e as ilegais, separando umas das outras e dizendo como se davam essas duas modalidades de financiamento. Tudo está documentado e explicado."

Game over, Dilma.
Boa. Mas estive aqui pensando: se cair a chapa do atual governo, o que realmente acontece? Novas eleições? Até hoje tenho dúvida quanto a isso:kzonzo
 

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Butcher of Blaviken
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MP de São Paulo pede a prisão preventiva de Lula
Pedido será analisado por juíza que trata de denúncia contra ex-presidente



SÃO PAULO - O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo que investiga a suspeita de crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica relacionados ao tríplex do Guarujá.

Na denúncia apresentada nesta quinta-feira, os promotores dizem ser “impressindível o decreto da prisão preventiva, em razão da conveniência da instrução criminal”.

Os promotores negaram nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, que o oferecimento de denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha motivação política. Lula foi denunciado por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Caso haja condenação, as penas para os dois crimes somadas variam de 4 a 13 anos de prisão.

Apesar de negar motivação política, o promotor José Carlos Blat afirmou que outros integrantes do PT devem ser investigados, por suspeita de terem sido "agraciados" com unidades da Bancoop.

A ex-primeira-dama Marisa Letícia e o filho do casal, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, foram denunciados por lavagem de dinheiro. Outras 12 pessoas foram denunciadas, entre elas o ex-dono da OAS, Leo Pinheiro, e o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ambos investigados pela Operação Lava-Jato.

- O MP não trabalha com calendário político. É pautado em prazos judiciais, pouco importando se esse procedimento tenha qualquer tipo de repercussão política ou social - afirmou o promotor Blat, um dos responsáveis pela denúncia.

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Os promotores também rebateram a acusação de que a investigação do triplex no Guarujá é de exclusividade da Justiça Federal de Curitiba. Eles disseram que algumas provas foram compartilhadas entre os dois grupos:

- Enquanto o apartamento diz respeito (ao MP estadual), o que tem dentro do apartamento e o sítio de Atibaia pertencem ao MPF e a bem-sucedida Operação Lava-Jato - afirmou o promotor Cássio Conserino.

A denúncia foi mal recebida e considerada "foi muito política" pelo Palácio do Planalto. A ação do MP ocorreu quatro dias antes dos protestos marcados para domingo. O Instituto Lula emitiu nota, nesta quinta-feira, em resposta à denúncia. De acordo com o texto, a denúncia “não tem base na realidade” e “Lula não pode ocultar patrimônio que não tem”.

http://oglobo.globo.com/brasil/mp-de-sao-paulo-pede-prisao-preventiva-de-lula-1-18846492
 

Bloodstained

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Tsunami de delações deve atingir todos os partidos

Ninguém está a salvo do tsunami de delações premiadas em curso ou à vista na Lava-Jato.

Com o cerco se fechando, como ficou evidente nesta semana com as condenações pesadas a empreiteiros e ex-diretores da Petrobras, ninguém quer ser o único a cumprir pena cheia.

Avançaram as negociações para que o núcleo da Odebrecht colabore com a força-tarefa, bem como o casal João Santana e Monica Moura.

Nos depoimentos já em curso, os primeiros vazamentos das delações da Andrade Gutierrez e da OAS atingem a campanha de Dilma Rousseff em 2014, como antecipou o Radar da última edição de Veja, mas também uma miríade de políticos de todos os partidos.

A delação de Delcídio do Amaral, à espera da homologação de Teori Zavascki, também promete espalhar o mar de lama para outros políticos, inclusive da oposição.

Mais lenha na fogueira para os protestos de domingo. Resta saber se algum político terá coragem de dar as caras na rua.


Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar...i-de-delacoes-deve-atingir-todos-os-partidos/
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Delator de Gleisi incrimina líder do governo, ex-ministro Carlos Gabas e ex-presidente da Câmara

O ex-vereador petista Alexandre Romano, conhecido como Chambinho e delator da senadora petista Gleisi Hoffmann, listou em seus depoimentos de colaboração à Justiça como petistas das mais diversas matizes - de um então ministro de Estado ao atual líder do governo na Câmara dos Deputados - embolsaram dinheiro e receberam benesses a partir de favores políticos e desvio de recursos em estatais. A força-tarefa da Operação Lava Jato escancarou o esquema de corrupção instalado na Petrobras, mas os tentáculos do propinoduto chegaram a outras esferas da administração pública, como estatais do setor elétrico, os Correios, empresa que já tinha sido o estopim do escândalo do mensalão, e instituições financeiras, como o Banco do Nordeste.

Na delação premiada de Alexandre Romano, homologada recentemente pela Justiça, há detalhes de transações escusas que, muito em breve, darão muita dor de cabeça a figuras coroadas do partido. Aos investigadores, Chambinho disse, por exemplo, como dinheiro de origem ilícita irrigou o caixa dois da campanha da senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR). Parte do dinheiro, revelou ele, saiu de um contrato milionário firmado nos Correios - estatal vinculada ao Ministério das Comunicações, comandado durante anos pelo marido da petista, o também ex-ministro Paulo Bernardo. O próprio Bernardo é citado como beneficiário de dinheiro sujo repassado pelo advogado paranaense Guilherme Gonçalves, também investigado. O dinheiro, como revelou a coluna Radar, chegou à campanha de Gleisi por meio de um contrato fictício firmado com um escritório de advocacia. Quem recebeu a bolada, em nome da campanha, foi Leones Dall'Agnol, ex-chefe de gabinete de Gleisi e de Paulo Bernardo. Por Gleisi ter foro privilegiado, as investigações contra ela estão no Supremo Tribunal Federal (STF).

Outro petista conhecido que sai mal da delação premiada de Chambinho é o deputado gaúcho Marco Maia (PT), ex-presidente da Câmara dos Deputados. Ao Ministério Público Federal, Chambinho relatou em minúcias como comprou, com dinheiro de propina, um apartamento para Marco Maia em um condomínio de luxo em Miami, nos Estados Unidos. A transação foi revelada no ano passado por VEJA. Na ocasião, o deputado negou ser o dono do imóvel, mantido até recentemente em nome do próprio Chambinho. A partir da delação premiada, Marco Maia deverá ser alvo de uma investigação no Supremo.

Aliado de primeira hora da presidente Dilma Rousseff, Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência e atual secretário especial da Previdência, também é citado na delação como destinatário das propinas. Chambinho contou que parte do dinheiro sujo que recebia era dividida com Gabas, um dos petistas da Esplanada dos Ministérios mais próximos da presidente - ele ganhou fama, tempos atrás, por ter levado Dilma para passear por Brasília na garupa de sua Harley-Davidson. Segundo Chambinho, o ex-ministro recebeu, durante quatro meses, repasses em dinheiro vivo que totalizaram cerca de 300.000 reais. De acordo com os depoimentos, os pacotes de dinheiro eram entregues pelo sócio de Chambinho a um parente de Gabas, que se encarregava de fazer os recursos chegarem ao ministro.

No acordo de colaboração que fez com a Justiça, o delator também cita nominalmente o atual líder do governo na Câmara, o deputado cearense José Guimarães (CE). Segundo Chambinho, Guimarães valeu-se de sua influência para abrir as portas do Banco do Nordeste para ele e chegou a apresentá-lo um diretor do banco. O lobby do petista foi bem-sucedido e a transação, um empréstimo para construção de usinas, foi levada adiante. Depois de fazer a intermediação do negócio, Guimarães apresentou a fatura: cobrou uma "ajuda" de cerca de 100.000 reais, que foram pagos pelo delator.

fonte
 

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O cofre de Lula

A PF descobriu o cofre de Lula.

Segundo a Época, o cofre, localizado numa agência do Banco do Brasil, guarda 23 caixas lacradas.

Nessas caixas estão escondidos presentes e joias raras recebidos por Lula durante encontros oficiais com Chefes de Estado.

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Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/o-cofre-de-lula
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A laia de Lula

Lula ganhou presentes quando era presidente da República. Levou tudo consigo porque não há lei que pudesse impedi-lo.

Ao trancar esses objetos de valor -- material e histórico -- num cofre gigante, Lula mostra mais uma vez que é da mesma laia da elite que pega tudo o que pode e não dá nada ao país.

Os presentes que os presidentes ganham na condição de mandatários deveriam ser patrimônio público, expostos à visitação dos cidadãos.

Se não há consciência, se não há pudor, se não há civismo, é preciso ter lei.

Que se crie uma lei que vede presidentes a carregar consigo presentes que não são, não, pessoais.


Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/a-laia-de-lula
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A "coroa" do rei Lula

O Antagonista obteve o relatório da Polícia Federal sobre os itens guardados por Lula num cofre do Banco do Brasil. Além da adaga e do Cristo, também foi encontrada essa coroa de ouro.

Há 132 objetos classificados como jóias ou obras de arte. Confira a íntegra da lista aqui.

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Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/a-coroa-do-rei-lula
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O "Cristo" de Lula

O Antagonista ouviu de uma fonte da Lava Jato que a imagem do Cristo encontrada no cofre da família Lula no Banco do Brasil é a mesma que ficou pendurada no gabinete presidencial durante seus dois mandatos.

A escultura, porém, não foi roubada. Em 2011, a revista Época esclareceu o episódio, detalhando numa longa reportagem a origem do Cristo. Em resumo, Lula ganhou a peça de um empresário que a havia comprado do bispo Dom Mauro Morelli.

Já a imagem de Itamar sentado na poltrona com o Cristo na parede foi tirada em 2006, quando o ex-presidente esteve no gabinete presidencial.

Lula deverá responder por outros roubos bem maiores, mas o Cristo foi um presente.

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Fonte: http://www.oantagonista.com/posts/o-crucifixo-e-de-lula
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Lula e o tesouro escondido

O Antagonista reproduz mais alguns registros fotográficos dos "presentes" recebidos por Lula na Presidência da República. Como dissemos antes, é urgente uma lei que garanta ao Estado a titularidade desse patrimônio.

Como se lê no relatório da Polícia Federal, o petista armazenou num cofre do Banco do Brasil 132 itens valiosos, entre medalhas de ouro, jóias e obras de arte, como uma escultura atribuída a Miró.

Não pagou um centavo pelo armazenamento, pois alegou que se tratava de patrimônio da Presidência da República, embora o contrato de titularidade dos bens estivesse em nome de Marisa Letícia e Lulinha.

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Bloodstained

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O bilhete que liga o doleiro a Dilma
Em manuscrito de Alberto Youssef o nome da presidente Dilma aparece próximo a valores. Documento foi entregue pela contadora do doleiro à PF em abril de 2014, às vésperas da campanha eleitoral, e que estranhamente se mantinha incógnito até agora

No dia 29 de abril de 2014, quando começou a atuar como informante da Polícia Federal, a contadora de Alberto Youssef, Meire Poza, forneceu à Lava Jato uma série de documentos recolhidos por ela nos escritórios do doleiro. Um deles, se divulgado à época, poderia ter efeito devastador sobre a campanha à reeleição de Dilma Rousseff. Trata-se de um bilhete escrito de próprio punho pelo doleiro em que ele menciona a presidente. No alfarrábio, o nome de Dilma aparece próximo a valores.

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Guardado a sete chaves pela Lava Jato, o manuscrito de Alberto Youssef atravessou a campanha presidencial incógnito e assim permaneceu até agora. ISTOÉ teve acesso com exclusividade ao documento. Na atual circunstância política, – com a presidente cada vez mais isolada e impassível diante da crise e das denúncias envolvendo sua campanha, – a anotação do doleiro renova o seu potencial explosivo. O bilhete é a principal revelação do livro Assassinato de Reputações II – muito além da Lava Jato – de autoria do delegado Romeu Tuma Jr, previsto para ser lançado nesta semana.

É a primeira vez que surge uma prova ligando Dilma ao doleiro. No manuscrito, a referência à Dilma é o segundo item abaixo do registro “1.000.000 Bsb” (um milhão Brasília). Ao lado do nome da atual mandatária do País aparece o número 17, a palavra viagem e ao que tudo indica ser um horário “16:30”. No primeiro item, Youssef refere-se a um “novo embaixador”. Na sequência, ele sugere o desembolso de alguma quantia: “1.000 – Pagar 50”. Para a secretária do doleiro, profunda conhecedora dos submundos do Petrolão, uma das explicações para o apontamento de Youssef seria “algum pagamento que deveria ser feito à Dilma”.

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De acordo com relato da contadora, ao receber o papel, em abril de 2014 na Superintendência da PF na Lapa, em São Paulo, o delegado Márcio Anselmo, da força-tarefa da Lava Jato, vibrou: “Que coisa maravilhosa”, teria dito, segundo testemunho dela que consta do livro Assassinato de Reputações II. Ao presenciar a cena, Meire pensou na hora: “Dilma estava no esquema”. Anselmo estava acompanhado do agente Rodrigo Prado. Tanto o manuscrito citando Dilma como os demais documentos entregues por Meire foram acondicionados no porta-malas de uma Range Rover Evoque, apreendida pela Lava Jato e agora a serviço da PF.

No dia seguinte, o agente Prado enviou um email à contadora de Youssef: “Nossa conversa foi muito boa. Vamos mantendo contato por aqui”. Começava ali o trabalho de Meire Poza como uma espécie de agente infiltrada da PF. Ao longo de mais de um ano, até meados de setembro de 2015, a contadora municiou os policiais federais com uma série de informações relevantes. A maioria delas foi considerada pelos integrantes da Lava Jato na hora de produzir provas contra envolvidos no esquema de desvios na Petrobras.

Os relatos se revelaram cruciais para a deflagração de operações que vieram a seguir. Estranhamente, o bilhete em que o doleiro menciona a presidente teve outro destino. Nunca foi incorporado às provas da Lava Jato. Além de não aparecer no e-Proc, sistema de consulta dos processos da força-tarefa, ISTOÉ apurou que o documento nunca foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR) – caminho obrigatório e formal de qualquer indício ou prova envolvendo um presidente da República. “Esse manuscrito nunca apareceu por aqui”, assegurou na semana passada à reportagem de ISTOÉ um alto integrante da PGR que se debruçou sobre o material relativo ao doleiro Alberto Youssef.

Para Romeu Tuma Jr, o episódio é um claro indicativo de que possa ter havido pressão do Planalto para abafar o caso. “É uma indicação forte de que houve uma tentativa de proteger Dilma”, afirmou Tuma Jr. à ISTOÉ. Hoje, no momento de maior fragilidade da presidente, desde a posse, em que as discussões sobre o impeachment ganham força e vigor, tanto a revelação do bilhete, escrito pelo doleiro, como as suspeitas de mais uma interferência do Planalto na Lava Jato contribuem para tornar a situação da petista ainda mais delicada.

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Internação do doleiro na véspera do 2º turno chegou a ser tratada como atentado.
Não foi, mas a relação dele com a candidata poderia influir na eleição

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Na semana passada, ISTOÉ publicou com exclusividade trechos da delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). As revelações do parlamentar sacudiram a República. Entre elas, a tentativa de ingerência de Dilma nas investigações da Lava Jato, ao nomear o ministro Marcelo Navarro, ao STJ, em troca do compromisso de soltura de empreiteiros envolvidos no Petrolão. Esta seria mais uma investida de Dilma contra a Lava Jato, desta vez no sentido de evitar a criação de embaraços para ela própria. Razões não faltavam.

Quando o manuscrito em que o doleiro menciona a presidente chegou às mãos da PF, em 29 de abril de 2014, o País encontrava-se às vésperas da campanha eleitoral. Em 17 de março daquele ano, Alberto Youssef fora preso, acusado de ser um dos operadores do Petrolão. Em setembro, o doleiro iniciaria os seus depoimentos à PF. Perguntado, em uma das sessões, sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro afirmou: “O Planalto sabia de tudo”. Questionado pelo delegado que colhia o depoimento a quem ele se referia, Youssef respondeu: “Lula e Dilma”.

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Ficou por isso mesmo: Ao ver o bilhete, o delegado Márcio Anselmo vibrou: “Coisa maravilhosa”

A afirmação se tornou pública na sexta-feira 24 de outubro, antevéspera do segundo turno das eleições. No dia seguinte, o doleiro era internado. Imediatamente, surgiram versões de que ele teria sido alvo de atentado ou queima de arquivo. Oficialmente tratou-se de um infarto. O resto da história, todos sabem: Dilma reeleita por uma margem estreita de votos em relação ao senador Aécio Neves (PSDB). Difícil prever se o surgimento desse novo elemento – no caso, o bilhete de Youssef – seria capaz de mudar os rumos da eleição. É certo, no entanto, que o Planalto, tinha total interesse em manter o documento incógnito em meio ao calor da campanha. Seu vazamento era totalmente inconveniente a Dilma àquela altura.

O livro Assassinato de Reputações II, cujo fio condutor é a trajetória da contadora Meire Poza, a ligação com Youssef e sua atuação como informante da PF, traz outra revelação importante. Por intrigante. Segundo Meire, a Lava Jato poderia ter sido deflagrada dois anos antes, em 2012, quando ela se dirigiu pessoalmente à sede da PF em São Paulo e se dispôs a colaborar com informações sobre o esquema operado por Alberto Youssef. Quem a recebeu foi o delegado Otávio Margonari Russo, lotado na Lapa de Baixo, bairro da zona oeste de São Paulo. Ela diz ter levado tudo o que tinha de indícios de Youssef associados ao PT.

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Dinheiro: Para Meire Poza, contadora do doleiro, anotação significa pagamento à Dilma

O delegado prometeu investigar, mas não tomou seu depoimento. Duas semanas depois, quando Meire telefonou cobrando uma posição, o delegado, de acordo com a contadora, primeiro disse não se lembrar dela. Depois, recomendou a Meire que não ligasse mais. “Se eu estiver precisando de alguma coisa, quem liga pra você sou eu”. A ligação nunca veio. Em 26 de maio de 2014, Meire relatou esse episódio em reunião com as estrelas da promotoria da Lava Jato: Deltan Dallagnol, Andrey Borges, Carlos Fernando e Roberson Pozzebon. Também participaram do encontro Márcio Anselmo, com quem Meire costumava conversar pelo whatsapp, e Rodrigo Prado. “Minha história começou em março de 2012, quando denunciei Alberto Youssef à Polícia Federal de São Paulo e não aconteceu nada”, disse.

Silêncio sepulcral. O primeiro a falar teria sido Dallagnol. “Como assim? Você sabia disso, Márcio?”. Ao que o delegado respondeu: “É, eu sabia. Ela esteve lá com um colega nosso, mas, putz, ele estava cheio de trabalho e não levou isso pra frente”. Anselmo foi procurado por ISTOÉ desde a terça-feira 8, mas não retornou até o fechamento desta edição. A reportagem também tentou uma audiência com a direção da PF em Brasília para tratar do tema. Sem sucesso. Numa conversa mantida em Curitiba com o agente Prado, com o qual mantinha uma relação próxima, Meire ouviu do próprio policial que, em sua avaliação, Otávio Russo, ao não investigar a denúncia formulada por ela em 2012, havia incorrido num crime: o de prevaricação.

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“Esquema de Santo André se reproduziu em Brasília”

A expectativa é que o livro Assassinato de Reputações II - muito além da Lava Jato - repita o estrondoso sucesso da primeira edição

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Ingerência: Para Romeu Tuma Jr, Planalto atuou para retardar início da Lava Jato

Em 2012, Marcos Valério, o operador do mensalão, prestou um depoimento em que revelou pela primeira vez que o pecuarista José Carlos Bumlai havia intermediado um empréstimo de R$ 12 milhões junto ao Banco Schahin para, com metade deste valor, conseguir comprar o silêncio do empresário de transportes, Ronan Maria Pinto. Segundo Valério, Ronan ameaçou envolver o ex-presidente Lula, e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho no assassinato do então prefeito de Santo André, Celso Daniel.

Valério tentava um acordo de delação premiada e disse ainda que, como contrapartida ao empréstimo a Bumlai, a Schahin foi recompensada com contratos bilionários na Petrobras. Em fevereiro do ano passado, ISTOÉ trouxe um documento do Banco Central atestando a ilegalidade da operação. Em dezembro, depois de ser preso, Bumlai confessou o esquema. O livro Assassinato de Reputações II – muito além da Lava Jato – traz o contrato da transferência de R$ 6 milhões a Ronan, em 2004. Ele prova que a operação clandestina narrada por Valério e confirmada por Bumlai de fato ocorreu.

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A documentação, segundo narra o livro, foi repassado à PF pela contadora Meire Poza. De acordo com a secretária de Alberto Youssef, quem lhe entregou o material foi Enivaldo Quadrado, braço-direito do doleiro. “O Enivaldo pediu para que eu guardasse como se fosse a minha vida, pois era o seguro dele contra o Lula”. Fornido dessas e outras importantes revelações, o novo livro de Romeu Tuma Jr. e Claudio Tognolli promete repetir o retumbante sucesso da primeira edição. O Assassinato de Reputações – um crime de Estado, lançado em dezembro de 2013, vendeu mais de 140 mil cópias e ficou 24 semanas na lista dos mais vendidos.

“Demonstramos no livro que o esquema de Santo André se reproduziu em Brasília. Como ocorreu em Santo André, também tentaram abafar as denúncias de Meire Poza feitas em 2012 sobre o Petrolão. Suspeita-se que tenha sido para preservar o governo, afinal, com o andamento das investigações, tudo o que nós temos assistido sobre a Lava Jato estaria acontecendo às vésperas da eleição de 2014, vencida por Dilma”, diz Tuma Jr. no livro.

Filho do ex-senador e diretor-geral da Polícia Federal Romeu Tuma - morto em 2010 -, Romeu Tuma Junior é delegado aposentado da Polícia Civil de São Paulo e ex-deputado estadual. Integrou a Interpol e, em 2007, durante o governo Lula, Tuminha, como é conhecido, foi nomeado secretário nacional de Justiça. No cargo, acompanhou operações importantes, como a Satiagraha. Acabou exonerado três anos depois, de maneira repentina, pelo Palácio do Planalto. Diz ter sido vítima de perseguição política.

Créditos das fotos desta matéria: Guilherme Pupo; Paulo Lisboa/Brazil Photo Press; Eduardo Knapp/Folhapress


Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens...MA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
 

Bloodstained

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Direto do blog de Felipe Moura Brasil.


Lula disse que seria fiscal de Belo Monte. Resultado: R$ 45 milhões desviados para campanhas de 2010 e 2014
Propina "serviu como contribuição decisiva" para a vitória, revelou Delcídio em delação

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Belo Monte de propinas do PT

1) “A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 1014”.

Foi o que disse o senador eDelcídio do Amaral (PT-MS) em delação premiada, segundo IstoÉ.

Um “triunvirato”, formado pelos ex-ministros Erenice Guerra, Antônio Palocci e Silas Rondeau, movimentou cerca de R$ 25 bilhões e desviou pelo menos R$ 45 milhões dos cofres públicos diretamente para as campanhas eleitorais do PT e do PMDB naqueles dois anos.

Nas duas disputas presidenciais os partidos estavam coligados na chapa liderada por Dilma Rousseff.

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Diz a revista:

“Desde 2003, Erenice é tida como uma escudeira da presidente Dilma e mesmo após deixar o governo, sob a acusação de favorecer lobistas ligados a seu filho, permanece como uma das poucas interlocutoras de Dilma.

Depois de homologada pelo STF, a delação de Delcídio deverá ser encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral e engrossar o processo que pede a cassação da presidente.

(…) Tida como obra prioritária do governo e carro chefe do PAC, Belo Monte era acompanhado de perto pela chefia da Casa Civil, onde estavam Dilma, então ministra, e Erenice Guerra, secretária executiva.”

Este blog relembra mais uma vez quem disse que seria o fiscal dessa obra:



(* Vídeo gravado para TVeja em 2 de abril de 2015 e novamente comentado aqui.)
 

ptsousa

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Ex-governadores do DF, Agnelo e Arruda são citados na Lava-Jato
Sérgio Cabral, Eduardo Braga e o senador Omar Aziz também são citados no processo

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Os ex-governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (ex-DEM), estariam na lista de cinco acusados de receberem propina da construtora Andrade Gutierrez. A informação foi divulgada pela revista Veja, veiculada no último sábado. A matéria afirma que, de acordo com a delação premiada de Otávio Azevedo, ex-presidente da empresa investigada pela Lava-Jato, os políticos teriam recebido cerca de R$ 2 bilhões pela construção do Estádio Nacional Mané Garrincha.

Azevedo, em seu depoimento à Procuradoria-Geral da República, disse que a “comissão” seria uma forma de garantir as vantagens da construtora durante as obras para a preparação da Copa do Mundo de 2014.


A prática era recorrente, segundo delação de Otávio Azevedo: “Pagar propina por obras do governo petista (de Lula e Dilma) era regra de qualquer setor, e não uma anomalia apenas da Petrobras”. A Andrade Gutierrez está entre as empresas envolvidas na Operação Lava-Jato, que descobriu o cartel de empreiteiras que dividiam contratos de obras na Petrobras e pagavam comissões ao Partido dos Trabalhadores (PT). No caso do Mané Garrincha, a empresa de Azevedo dividiu a responsabilidade da obra com a Via Engenharia.

Sérgio Cabral (ex-governador do Rio de Janeiro), Eduardo Braga (ex-governador do Amazonas e atual ministro de Minas e Energia) e o senador Omar Aziz são os três outros políticos citados por Otávio Azevedo. O delator mencionou ainda Ricardo Berzoini, ministro da Coordenação Política, como o responsável por receber propina pelos contratos governamentais. O depoimento indicaria, inclusive, a tabela de cálculo das “comissões”, que variavam de 1% a 5%. De acordo com a reportagem, Erenice Guerra, ex-chefe da Casa Civil do ex-presidente Lula e Antônio Palocci, ex-chefe da Casa Civil da presidente Dilma Rousseff, também fariam parte das negociatas.

O estádio de Brasília é considerado o terceiro mais caro do mundo. Em 2014, um relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal descobriu indícios que apontavam irregularidades na obra. Orçado, em um primeiro momento, em R$ 700 milhões, o valor final do estádio foi de R$ 1,7 bilhão. À época, o documento afirmava que pelo menos R$ 431 milhões do custo total da empreitada eram superfaturados.

http://www.correiobraziliense.com.b...gnelo-e-arruda-sao-citados-na-lava-jato.shtml


Invocando @Damyen, em modo de ataque, para tecer os devidos comentários :obrigue
 

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Eugênio Aragão, novo ministro da Justiça, visitava José Dirceu na Papuda.
Isso está ficando cada vez melhor.

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Damyen

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Ex-governadores do DF, Agnelo e Arruda são citados na Lava-Jato
Sérgio Cabral, Eduardo Braga e o senador Omar Aziz também são citados no processo

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Os ex-governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (ex-DEM), estariam na lista de cinco acusados de receberem propina da construtora Andrade Gutierrez. A informação foi divulgada pela revista Veja, veiculada no último sábado. A matéria afirma que, de acordo com a delação premiada de Otávio Azevedo, ex-presidente da empresa investigada pela Lava-Jato, os políticos teriam recebido cerca de R$ 2 bilhões pela construção do Estádio Nacional Mané Garrincha.

Azevedo, em seu depoimento à Procuradoria-Geral da República, disse que a “comissão” seria uma forma de garantir as vantagens da construtora durante as obras para a preparação da Copa do Mundo de 2014.


A prática era recorrente, segundo delação de Otávio Azevedo: “Pagar propina por obras do governo petista (de Lula e Dilma) era regra de qualquer setor, e não uma anomalia apenas da Petrobras”. A Andrade Gutierrez está entre as empresas envolvidas na Operação Lava-Jato, que descobriu o cartel de empreiteiras que dividiam contratos de obras na Petrobras e pagavam comissões ao Partido dos Trabalhadores (PT). No caso do Mané Garrincha, a empresa de Azevedo dividiu a responsabilidade da obra com a Via Engenharia.

Sérgio Cabral (ex-governador do Rio de Janeiro), Eduardo Braga (ex-governador do Amazonas e atual ministro de Minas e Energia) e o senador Omar Aziz são os três outros políticos citados por Otávio Azevedo. O delator mencionou ainda Ricardo Berzoini, ministro da Coordenação Política, como o responsável por receber propina pelos contratos governamentais. O depoimento indicaria, inclusive, a tabela de cálculo das “comissões”, que variavam de 1% a 5%. De acordo com a reportagem, Erenice Guerra, ex-chefe da Casa Civil do ex-presidente Lula e Antônio Palocci, ex-chefe da Casa Civil da presidente Dilma Rousseff, também fariam parte das negociatas.

O estádio de Brasília é considerado o terceiro mais caro do mundo. Em 2014, um relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal descobriu indícios que apontavam irregularidades na obra. Orçado, em um primeiro momento, em R$ 700 milhões, o valor final do estádio foi de R$ 1,7 bilhão. À época, o documento afirmava que pelo menos R$ 431 milhões do custo total da empreitada eram superfaturados.

http://www.correiobraziliense.com.b...gnelo-e-arruda-sao-citados-na-lava-jato.shtml


Invocando @Damyen, em modo de ataque, para tecer os devidos comentários :obrigue

Depois que o Agnelo teve a capacidade de assinar o contrato de reforma do autódromo Nelson Piquet em um contrato fajuto que sequer era em papel timbrado e ele assinou como pessoa física Agnelo e não como governador, isso aí é troco de bala.

O Agnelo está respondendo nada mais do que VINTE FUCKING SETE ações de improbidade administrativa, ou seja, esse lixo não volta nunca mais para a política. O valor gasto nesse estádio beira o absurdo. Na época de sua finalização minha esposa era diretora de escola e adivinhem de onde saiu a verba para financiar o dito cujo? DA MERENDA ESCOLAR! A mesma merenda escolar que alguns aqui do forum agora resolveram cobrar, pois como isentos, querem o Alckmin na cela por conta disso.

Porque ninguém noticiou na época que de uma hora para outra, a merenda escolar passou de suco em caixinha, carne de primeira, frango, frutas frescas e verduras para leite com biscoito, não necessariamente os dois juntos. Hora era leite, hora era biscoito, hora era "sucrilhos", um cereal que nem as vacas do meu sogro conseguiriam comer, de tão ruim.

Muitas crianças na comunidade da escola onde minha esposa era diretora iam para escola apenas para lanchar e, depois dessa, a evasão escolar aumentou em mais de 30%. Mas ninguém noticiou ou ficou indignado com isso, afinal, o partidão comandava aqui no DF e no governo federal.

O jumento do Arruda eu torço para que nunca mais volte, pois o cara até conseguiu fazer um governo competente, inclusive, a escola que minha esposa trabalhava na época, foi ele quem construiu. Mas a ganância por poder e dinheiro, acabou por jogar tudo o que ele fez de bom, fora.

O DF está largado às traças. O Rollemberg a cada dia que passa se mostra um tremendo incompetente, aliás, muito além disso, um tremendo de um calhorda mentiroso que não consegue honrar uma só palavra que profere. Se ele hoje fala que 2 + 2 são 4, amanhã ele fala que são 6. Um tremendo idiota hipócrita, que não terá meu voto em 2018.

Mas voltando ao câncer, digo, Agnelo, o cara é tão ruim, que o próprio PT colocou ele de lado e praticamente TODOS os deputados que eram filiados ao PT caíram fora, tamanho o estrago que ele fez por aqui.

Agora vou dormir. Só de falar desse filho de uma put* eu fico nervoso, não pelo fato de ser ele, mas porque o Agnelo é síntese do PT: um aglomerado de hipocrisia misturado com ilegalidade e imoralidade.
 

ptsousa

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Depois que o Agnelo teve a capacidade de assinar o contrato de reforma do autódromo Nelson Piquet em um contrato fajuto que sequer era em papel timbrado e ele assinou como pessoa física Agnelo e não como governador, isso aí é troco de bala.

O Agnelo está respondendo nada mais do que VINTE FUCKING SETE ações de improbidade administrativa, ou seja, esse lixo não volta nunca mais para a política. O valor gasto nesse estádio beira o absurdo. Na época de sua finalização minha esposa era diretora de escola e adivinhem de onde saiu a verba para financiar o dito cujo? DA MERENDA ESCOLAR! A mesma merenda escolar que alguns aqui do forum agora resolveram cobrar, pois como isentos, querem o Alckmin na cela por conta disso.

Porque ninguém noticiou na época que de uma hora para outra, a merenda escolar passou de suco em caixinha, carne de primeira, frango, frutas frescas e verduras para leite com biscoito, não necessariamente os dois juntos. Hora era leite, hora era biscoito, hora era "sucrilhos", um cereal que nem as vacas do meu sogro conseguiriam comer, de tão ruim.

Muitas crianças na comunidade da escola onde minha esposa era diretora iam para escola apenas para lanchar e, depois dessa, a evasão escolar aumentou em mais de 30%. Mas ninguém noticiou ou ficou indignado com isso, afinal, o partidão comandava aqui no DF e no governo federal.

O jumento do Arruda eu torço para que nunca mais volte, pois o cara até conseguiu fazer um governo competente, inclusive, a escola que minha esposa trabalhava na época, foi ele quem construiu. Mas a ganância por poder e dinheiro, acabou por jogar tudo o que ele fez de bom, fora.

O DF está largado às traças. O Rollemberg a cada dia que passa se mostra um tremendo incompetente, aliás, muito além disso, um tremendo de um calhorda mentiroso que não consegue honrar uma só palavra que profere. Se ele hoje fala que 2 + 2 são 4, amanhã ele fala que são 6. Um tremendo idiota hipócrita, que não terá meu voto em 2018.

Mas voltando ao câncer, digo, Agnelo, o cara é tão ruim, que o próprio PT colocou ele de lado e praticamente TODOS os deputados que eram filiados ao PT caíram fora, tamanho o estrago que ele fez por aqui.

Agora vou dormir. Só de falar desse filho de uma put* eu fico nervoso, não pelo fato de ser ele, mas porque o Agnelo é síntese do PT: um aglomerado de hipocrisia misturado com ilegalidade e imoralidade.

Eu não poderia ter falado melhor :kkong

Quem é do DF, sabe.
 

Lord_Revan

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Magina que loco seria se o Mouro ja tem um mandado de prisão para o 9Fingers, todo montadinho, com provas e tudo, dai quando esse desgraçado colocar as patinhas em Brasilia, chega uma escolta da PF para prender esse safado.
 

Sgt. Kowalski

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Acabou de sair na Globonews: mulher e filha do Cunha vão ser julgadas na lava jato.
Cunhao vai pirar.

Enviado por Telepatia de meu Moto X 2014
 

Bloodstained

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Acabou de sair na Globonews: mulher e filha do Cunha vão ser julgadas na lava jato.
Cunhao vai pirar.

Enviado por Telepatia de meu Moto X 2014
E o Lula também. Afinal, agora há precedente para que Marisa e Lulinha fiquem nas mãos da Lava-Jato, mesmo que ele venha a ter foro privilegiado.
 

Mc Lovin

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E o Lula também. Afinal, agora há precedente para que Marisa e Lulinha fiquem nas mãos da Lava-Jato, mesmo que ele venha a ter foro privilegiado.
Exato, agora tem jurisprudência pra Marisa e Lulinha sambarem na mão do Motherfucker Moro.
 

Bloodstained

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STF nem toma conhecimento de chororô de defesa de Lula no caso tríplex
Acabou conflito de competência, dizem ministros; caso voltará a ser examinado se Moro recusá-lo; juiz já pediu parecer à PGR

Os ministros da Segunda Turma do Supremo, que julgam as questões relativas a petrolão, nem tomaram conhecimento da ação da defesa de Lula, que agora quer que o caso saia da 13ª Vara Federal de Curitiba e fique em São Paulo.

Os ministros decidiram o óbvio: quando a juíza Maria Priscilla Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal da capital paulista, decidiu enviar a investigação do tríplex para a Justiça Federal, não existe mais debate sobre conflito de competência.

Se o juiz Sergio Moro recusar, aí, sim, se vai ver o que fazer. Ele pediu um parecer da Procuradoria-Geral da República.


Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reina...de-chororo-de-defesa-de-lula-no-caso-triplex/
 
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