farrokh_bulsara
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Não. Você está mais para o Kanye West passando vergonha.
Eu sempre fui e sempre serei o Freddie <3
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Não. Você está mais para o Kanye West passando vergonha.
Olha o CQC trabalhando. Tem mais é que dar só entrevista gravada, mesmo. Notável o contorcionismo para colocar Bolsonaro na manchete.Rede de Bolsonaro estaria por trás do caos no Espírito Santo, diz Estadão
Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) estaria na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês. O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.
O Estadão diz que a Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.
Teria ocorrido uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.
A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.
“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado pela reportagem do Estadão.
Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, deu o alerta aos seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.
Além de também incentivar a manifestação, Izabella engrossou as fileiras em frente aos quartéis e ajudou a distribuir alimentos às mulheres, segundo publicou em sua conta no Facebook. Na manhã de sábado, divulgou vídeo de “transmissão ao vivo” do protesto.
Marido de Izabella, Matias Lopes também tem pretensões eleitorais em 2018. Quer tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ao Estado, disse que foi apenas um “espectador”. “Não sou líder nem cabeça de movimento. Nem eu nem a Izabella”, afirmou, referindo-se à sua companheira. “Estou servindo apenas de mediador de um conflito.” Logo após a conversa, Matias e Izabella limparam as mensagens publicadas no Facebook.
Questionado sobre as publicações disseminadas pelas redes sociais, o governo do Espírito Santo informou que tem procurado identificar a dimensão do uso político antes, durante e depois do motim e que fez alerta às forças federais.
https://jornalivre.com/2017/02/25/r...r-tras-do-caos-no-espirito-santo-diz-estadao/
Sádico com vagabundo pra mim é uma virtude excelente. Bandidos e seus defensores sem moral tem mais é que sofrer ao extremo.
Não. Você está mais para o Kanye West passando vergonha.
Rede de Bolsonaro estaria por trás do caos no Espírito Santo, diz Estadão
Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) estaria na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês. O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.
O Estadão diz que a Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.
Teria ocorrido uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.
A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.
“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado pela reportagem do Estadão.
Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, deu o alerta aos seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.
Além de também incentivar a manifestação, Izabella engrossou as fileiras em frente aos quartéis e ajudou a distribuir alimentos às mulheres, segundo publicou em sua conta no Facebook. Na manhã de sábado, divulgou vídeo de “transmissão ao vivo” do protesto.
Marido de Izabella, Matias Lopes também tem pretensões eleitorais em 2018. Quer tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ao Estado, disse que foi apenas um “espectador”. “Não sou líder nem cabeça de movimento. Nem eu nem a Izabella”, afirmou, referindo-se à sua companheira. “Estou servindo apenas de mediador de um conflito.” Logo após a conversa, Matias e Izabella limparam as mensagens publicadas no Facebook.
Questionado sobre as publicações disseminadas pelas redes sociais, o governo do Espírito Santo informou que tem procurado identificar a dimensão do uso político antes, durante e depois do motim e que fez alerta às forças federais.
https://jornalivre.com/2017/02/25/r...r-tras-do-caos-no-espirito-santo-diz-estadao/
Rede de Bolsonaro estaria por trás do caos no Espírito Santo, diz Estadão
Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) estaria na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês. O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.
O Estadão diz que a Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.
Teria ocorrido uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.
A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.
“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado pela reportagem do Estadão.
Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, deu o alerta aos seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.
Além de também incentivar a manifestação, Izabella engrossou as fileiras em frente aos quartéis e ajudou a distribuir alimentos às mulheres, segundo publicou em sua conta no Facebook. Na manhã de sábado, divulgou vídeo de “transmissão ao vivo” do protesto.
Marido de Izabella, Matias Lopes também tem pretensões eleitorais em 2018. Quer tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ao Estado, disse que foi apenas um “espectador”. “Não sou líder nem cabeça de movimento. Nem eu nem a Izabella”, afirmou, referindo-se à sua companheira. “Estou servindo apenas de mediador de um conflito.” Logo após a conversa, Matias e Izabella limparam as mensagens publicadas no Facebook.
Questionado sobre as publicações disseminadas pelas redes sociais, o governo do Espírito Santo informou que tem procurado identificar a dimensão do uso político antes, durante e depois do motim e que fez alerta às forças federais.
https://jornalivre.com/2017/02/25/r...r-tras-do-caos-no-espirito-santo-diz-estadao/
O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais.
Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
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Rede de Bolsonaro estaria por trás do caos no Espírito Santo, diz Estadão
Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) estaria na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês. O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.
O Estadão diz que a Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.
Teria ocorrido uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.
A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.
“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado pela reportagem do Estadão.
Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, deu o alerta aos seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.
Além de também incentivar a manifestação, Izabella engrossou as fileiras em frente aos quartéis e ajudou a distribuir alimentos às mulheres, segundo publicou em sua conta no Facebook. Na manhã de sábado, divulgou vídeo de “transmissão ao vivo” do protesto.
Marido de Izabella, Matias Lopes também tem pretensões eleitorais em 2018. Quer tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ao Estado, disse que foi apenas um “espectador”. “Não sou líder nem cabeça de movimento. Nem eu nem a Izabella”, afirmou, referindo-se à sua companheira. “Estou servindo apenas de mediador de um conflito.” Logo após a conversa, Matias e Izabella limparam as mensagens publicadas no Facebook.
Questionado sobre as publicações disseminadas pelas redes sociais, o governo do Espírito Santo informou que tem procurado identificar a dimensão do uso político antes, durante e depois do motim e que fez alerta às forças federais.
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Aeee! Achou a definição do eleitorado dele, usa o "mito" para suprir sadismo próprio.
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Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) estaria na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês. O levantamento foi feito pelo Estadão com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.
O Estadão diz que a Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.
Teria ocorrido uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.
Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.
A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.
“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado pela reportagem do Estadão.
Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, deu o alerta aos seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.
Além de também incentivar a manifestação, Izabella engrossou as fileiras em frente aos quartéis e ajudou a distribuir alimentos às mulheres, segundo publicou em sua conta no Facebook. Na manhã de sábado, divulgou vídeo de “transmissão ao vivo” do protesto.
Marido de Izabella, Matias Lopes também tem pretensões eleitorais em 2018. Quer tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ao Estado, disse que foi apenas um “espectador”. “Não sou líder nem cabeça de movimento. Nem eu nem a Izabella”, afirmou, referindo-se à sua companheira. “Estou servindo apenas de mediador de um conflito.” Logo após a conversa, Matias e Izabella limparam as mensagens publicadas no Facebook.
Questionado sobre as publicações disseminadas pelas redes sociais, o governo do Espírito Santo informou que tem procurado identificar a dimensão do uso político antes, durante e depois do motim e que fez alerta às forças federais.
https://jornalivre.com/2017/02/25/r...r-tras-do-caos-no-espirito-santo-diz-estadao/
Sei nem como você tem coragem de comparar NBig e Tupac com essa carniça do Kanye West. Saporra não compõe bem, não canta nada, é chato pra c***lh0... Um b*sta que se acha.KKKKKKKKKKKKKKKK Freddie Mercury ( o verdadeiro ) SUPREMO
Ademais Notorious B.I.G e 2 Tupac > superestimado Kanye West
Sei nem como você tem coragem de comparar NBig e Tupac com essa carniça do Kanye West. Saporra não compõe bem, não canta nada, é chato pra c***lh0... Um b*sta que se acha.
Notorious e Tupac são ícones, nem merecem ser citados no mesmo post que esse tosco do West.
É oficial, a realidade bolsonárica não é a mesma que a nossa. Nessa realidade especial, toda vez que existe alguma coisa de ruim, toda vez que surge uma notícia negativa, toda vez que o mito se mostra com a imagem manchada, seus viventes - os bolsonáticos - entendem que é o mundo inteiro ao redor dele que se distorce, se mancha, torna-se negativo, e não o mito: os jornais mentem, os outros choram, a oposição faz intrigas, a realidade é perversa, tudo e todos estão contra Bolsonaro, esse ser que é feito apenas de virtudes, que nunca erra, que não tem podres nem defeitos.
A aderência ao Bolsonaro é um estado de esquizofrenia, com seu próprio complexo de perseguição e delírio de importância.
Enviado de meu XT1563 usando Tapatalk
Isso não é choro, hehehehehehe.Calma, não precisa disso a cantareira já está acima de 90% da capacidade.
Isso não é choro, hehehehehehe.
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É oficial, a realidade bolsonárica não é a mesma que a nossa. Nessa realidade especial, toda vez que existe alguma coisa de ruim, toda vez que surge uma notícia negativa, toda vez que o mito se mostra com a imagem manchada, seus viventes - os bolsonáticos - entendem que é o mundo inteiro ao redor dele que se distorce, se mancha, torna-se negativo, e não o mito: os jornais mentem, os outros choram, a oposição faz intrigas, a realidade é perversa, tudo e todos estão contra Bolsonaro, esse ser que é feito apenas de virtudes, que nunca erra, que não tem podres nem defeitos.
A aderência ao Bolsonaro é um estado de esquizofrenia, com seu próprio complexo de perseguição e delírio de importância.
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Pois é, me parece que a tentativa de encaixar isso na categoria "choro" tá meio forçado, sabe?
Que tipo de choro é esse?
Igualzinho aos bolsolovers atuais.A seita do molusco tem seus seguidores cegamente fiéis, chega a ser triste tamanha boçalidade
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Bolsolovers ?Igualzinho aos bolsolovers atuais.
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Pessoas que por isso idolatram - ignoram os defeitos e absurdos, além das limitações - cegamente um personagem claramente duvidoso.Bolsolovers ?
Os eleitores do Bolsonaro são apenas pessoas que estão de saco cheio dessa inversão de valores e dessa latrina ideológica que se tornou o Brasil.
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A questão não é igualar o Lula ao Bolsonaro, a questão é igualar o militante cego petista ao militante cego bolsonarista.Exceto que o Lula é um megalomaníaco corrupto cercado por uma bolha de militantes pagos e que usou dinheiro público para pagar blogs destinados a endeusar ele e seus aliados, e demonizar seus inimigos.
Mas tudo bem, tá lá na lista de tarefas do diretório a missão de equiparar o Bolsonaro ao Lula, e os militantes pagos e massa de manobra às pessoas que acham o Bolsonaro a menos pior alternativa entre os prováveis presidenciáveis. Continue o bom trabalho.