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Tópico oficial do Governador João Doria [+Doria cumpre apenas 20% das promessas]

Doutor Sono

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Doria diz que dependente químico não tem capacidade de decidir por tratamento
Prefeito defendeu internação compulsória, mas diz que atendimentos serão analisados caso a caso.

O prefeito de São Paulo, João Doria, saiu nesta quarta-feira (31) em defesa do plano de internar compulsoriamente dependentes químicos da região da Cracolândia, no Centro da cidade. Segundo ele, os usuários de crack não têm condições de decidir sobre um possível tratamento intensivo por si mesmos. Doria disse, no entanto, que as internações devem ser analisadas caso a caso.

"Não é possível imaginar que um dependente químico, em qualquer idade ou circunstância, tenha a capacidade autônoma, própria, plena, para tomar uma decisão", afirmou o tucano durante discurso em um evento realizado no Instituto Tomie Ohtake, na Zona Oeste da capital.

De acordo com o prefeito, o dependente químico "está tão possuído, tão dominado pela droga, seja ela qual for, que a sua capacidade de pensar, raciocinar e agir está comprometida. Majoritariamente comprometida".

Doria fez questão de ressaltar, no entanto, que isto não significa que a Prefeitura tenha planos de uma internação em massa de usuários. Segundo ele, as possíveis internações serão analisadas caso a caso. "Nunca se pensou nisso. Pensou-se, sim, em fazer abordagem, o acolhimento, para que essas pessoas possam ser tratadas de forma adequada", completou.

Nova secretária de Direitos Humanos

eloisa.jpg

Eloisa Arruda é a nova secretária de Direitos Humanos de São Paulo (Foto: EPTV/Reprodução)

A Prefeitura anunciou que a promotora pública Eloísa Arruda vai assumir a Secretaria de Direitos Humanos. O nome dela foi definido após a ex-secretária Patrícia Bezerra deixar a pasta na última quarta (24) por discordar das ações da Prefeitura na Cracolândia.

Eloísa Arruda já foi secretária estadual de Justiça e Defesa da Cidadania na gestão do atual governador, Geraldo Alckmin. Ela foi escolhida para comandar a pasta estadual em 2010 e deixou o posto em 2014.

A nova secretária assume em meio às ações da Prefeitura para tentar acabar com a Cracolândia, no Centro de São Paulo. As medidas, que incluem pedidos à Justiça para demolir imóveis da região e também para apreeender usuários de drogas para a realização de exames, têm sido criticadas por entidades de direito, Ministério Público e Defensoria Pública.

http://g1.globo.com/sao-paulo/notic...em-capacidade-de-decidir-por-tratamento.ghtml
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“Pergunte ao Haddad”, sugere Doria sobre a Cracolândia

O prefeito teria se irritado com protestos e dito que, quem quisesse respostas sobre a Cracolândia, deveria procurar seu antecessor

Questionado sobre as ações da prefeitura na Cracolândia, João Doria (PSDB) sugeriu que as perguntas fossem feitas a Fernando Haddad (PT). A declaração foi dada à Folha de S. Paulo durante um evento para a entrega de três novos ônibus na tarde desta quarta-feira (31).

Segundo informações do jornal, Doria se irritou com protestos de parte do público e disse à reportagem que quem quisesse respostas sobre a Cracolândia deveria procurar seu antecessor. “Pergunta para o prefeito anterior”, teria dito ele. Os manifestantes estariam dizendo frases como “Fora, Doria” e “E a Cracolândia?”

http://vejasp.abril.com.br/cidades/pergunte-ao-haddad-sugere-doria-sobre-a-cracolandia/
 

Queiroga'

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Foda é nego que nem é de São Paulo acreditar no Costa Dória Jr. e seu "a cracolândia acabou".

Moro e trabalho no centro de SP e garanto que a cracolândia não acabou porra nenhuma, só mudou de lugar (alguns metros apenas) e espalhou alguns crackudos pelo região do centro velho, inclusive tornando o trânsito por esta região mais perigoso.

Como eu já disse, foi apenas um ato midiático pra desviar as atenções da delação da JBS, que acabou com o discurso de moralista que o Costa Dória Jr. utilizou em 2016 e ensaiava usar em 2018...
 

Pingu77

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A fonte é tão lixo que você não tem nem coragem de colocar pra não ser zoado

http://caviaresquerda.blogspot.com.br/2017/05/uma-semana-na-vida-do-gestor-joao-doria.html

Vou repetir, só estão reclamando dessa ação da cracolândia porque foi o Doria quem fez. Enquanto a gestão petista estava fazendo vista grossa pra cracolândia (porque bandido apoia bandido), agora tem um monte de gente defendendo aquilo como se fosse um parque recreativo pros crackudos. Quem defende a cracolândia está POUCO SE FODENDO pra cidade de são paulo e não preciso nem enumerar mais motivos.

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Pra variar, os esquerdistas continuam com o preconceito que tudo é coisa de pobre.

posta a fonte de m**** da onde esse lixo saiu

um blogspot qualquer da vida chamado .... ESQUERDA CAVIAR
http://caviaresquerda.blogspot.com.br

desse tipo de latrina que tira seu konami code

Hahahaha.

Esse texto é de um cara do Facebook. Nunca vi esse blog na minha vida.
 

Pipoqueiro

Bam-bam-bam
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Pelo que eu li ele não vai internar compulsoriamente em massa. E nem daria, não tem infraestrutura e nem gente para isso.

E ainda assim, os resultados são bem questionáveis.

Tem estudo que mostra que 98% dos internados compulsoriamente voltam a consumir drogas

“Outro estudo, feito pelo psiquiatra e coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) Dartiu Xavier da Silveira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostra que apenas 2% dos pacientes internados contra a vontade têm sucesso no tratamento e 98% deles reincidem. “A porcentagem de fracassos é alta demais para que a medida seja adotada como política pública no enfrentamento do crack”, afirma Marília.

Já outros, 80% mais ou menos.. (O que resgataria 20%, caso fossem todos internados, o que é longe de acabar com o problema).

Enfim. O negócio é aguardar pra ver. Mas se for se basear nos dados, não da pra apoiar não.. Sinto muito..

Talvez ele não deixe mais a cracolandia surgir, mas os viciados continuam .


Sempre gosto de lembrar da minha assinatura nessas soluções milagrosas da política .
 
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Goris

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Sabe aquela situação que os números mentem?

Você tem dez mil viciados e os trata mesmo sem eles quererem e o percentual de "cura" é 2%, são 200 pessoas fora das ruas (ou 2.000 caso usemos o valor 20%).

Se você tem 10.000 viciados e espera eles procurarem tratamento, apenas 100 vão procurar... E 50 a 75% mesmo querendo não conseguem e voltam à droga. São 50 a 25 pessoas, de volta à vida, no máximo.

Vício em crack: o longo caminho da recuperação


Especialistas afirmam: só após 24 meses de tratamento dependente pode ser considerado reabilitado. E vontade do usuário para vencer é essencial

Vício em crack: o longo caminho da recuperação



Paciente viciada em crack internada para tratamento de recuperação na casa de vivência Alvorada, na Serra
O drama vivido por famílias que lutam para internar um parente viciado em crack é só o começo de uma longa e difícil trajetória para que esse dependente fique livre das drogas. O tratamento, segundo especialistas, dura em média um ano. Mas o paciente só é considerado reabilitado após, no mínimo, 24 meses de tratamento.A psiquiatra, neurocientista e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Ana Cecília Marques explica que o período é definido com base na ciência. “É calculado a partir de critérios como o tempo que o indivíduo leva na desintoxicação, depois de quanto o cérebro demora para desabituar à droga e quanto tempo ele leva para recuperar a estrutura de pensamento que perdeu por causa da doença”, afirma.
A especialista considera o período de três semanas de internação o mínimo necessário para vencer a primeira etapa contra a dependência química: a desintoxicação. Nessa fase, que pode chegar a dois meses, é preciso muito cuidado com a síndrome de abstinência. Pode ocorrer desde uma crise de hipertensão até um acidente vascular cerebral (AVC).

Desintoxicação

“A síndrome de abstinência é uma fase delicada, que começa oito horas depois que a pessoa deixa de usar a droga. Em casos mais leves, é possível fazer a desintoxicação em ambulatório, passando a noite em casa, em repouso absoluto”, diz a psiquiatra.

A segunda etapa do tratamento é a chamada “prevenção de recaída”, que dura de seis a oito meses. O viciado aprende a ficar sem o crack, e o tratamento é voltado para sua estabilização. Ana Cecília diz que o cérebro entra na fase de desabituação da droga, um fenômeno biológico. Aos poucos, o indivíduo retorna para suas atividades, mas sempre bastante monitorado.

Em seguida, vem a fase de manutenção, que dura pelo menos seis meses. O usuário continua o tratamento, quinzenal ou mensal, dependendo do caso. Mas há consenso de que recaídas fazem parte do processo. Após um ano de tratamento, 50% dos pacientes voltam a consumir entorpecente. Pedro (nome fictício) sabe bem o que é isso. Aos 32 anos, é refém das drogas desde os 14. Hoje, está na oitava internação.

“Parei de estudar, perdi empregos bons. Já fiquei internado nove meses, mas um mês depois de sair já estava nas drogas. É preciso querer parar”, conta o rapaz, que gosta de passar o tempo na companhia do papagaio da clínica. Pedro está há quase seis meses no Centro de Vivência Alvorada, em Jacaraípe, na Serra.

Ordem da justiça

O local atende principalmente a pacientes encaminhados pela Justiça. Pelo menos 30% são internações compulsórias – normalmente feitas contra a vontade do dependente. É o caso de Maria (nome fictício), 28, em tratamento há uma semana. “Eu morava na rua. Vi muitos amigos morrerem e estava com medo. Na clínica, sou medicada e desabafo meus traumas com uma psicóloga”, diz a mulher, internada cinco vezes.

No Centro de Vivência Alvorada, o tratamento leva de 90 a 180 dias, e o atendimento é multidisciplinar, com terapias individuais, em grupo e familiar, além de atividades esportivas, como caminhadas na praia. Terapeuta e coordenadora do espaço, Eunice Pereira Rocha explica que o contato com a família ocorre após 15 dias, mas isso não pode ser um fator negativo. “Buscamos alguém que realmente queira ajudar, uma tia, um amigo... O parente não pode censurar, porque isso só atrapalha”, diz.

Pedro e Maria ainda estão distantes da última fase da reabilitação, batizada de Segmento. É quando o paciente já pode fazer o acompanhamento a cada seis meses ou uma vez por ano. “Mas é preciso cuidado por toda a vida. A dependência é uma doença crônica como qualquer outra”, frisa a psiquiatra da Unifesp.
Ou seja, de cada 3 pessoas em recuperação, uma já é internada compulsoriamente e antes de Doria falar sobre isso, ninguém que hoje reclama dava a mínima. Tbm é curioso, não?

Mas o mais legal vem a seguir:

Grande parte dos programas terapêuticos no Estado é ligada a religiões, como a Cristolândia, da Igreja Batista.
Iniciado em outubro passado, o projeto atende a homens, principalmente moradores de rua, que tenham mais de 18 anos e queiram deixar as drogas. Além da unidade de triagem em Vitória, tem uma casa de apoio em Marataízes, Litoral Sul.

O tratamento não permite medicações, e a permanência na instituição pode ser de até dois anos, diz o assistente social Felipe Sales. “A maioria carrega traumas profundos, por isso leva tempo para recomeçar.”

Seja qual for o tratamento, todos os especialistas concordam que a reabilitação atinge melhores resultados se o paciente estiver disposto a interromper o vício. Antes de atravessar os muros da clínica, Pedro só pensa nisso. “Agora, será diferente, porque eu quero parar”, diz, antes de mais uma sessão de terapia.

Depoimentos

“Quase perdi a vida e o amor da minha mãe. Cheguei à clínica com 38 quilos, feia e acabada”

C., 13 anos

Aos 13, ela foi vencida pelas drogas

Meus primeiros dias na clínica foram de muito sofrimento. Cheguei agitada e ofendia todo mundo. Eu estava com 38 quilos, feia e acabada. Não queria ficar aqui. Como meu comportamento não melhorou depois de três meses, o juiz me manteve na clínica. Minha história com as drogas começou há um ano. Já usei maconha, pó, cola e crack. Um dia, eu cheguei drogada em casa e comecei a brigar com meu irmão. Eu puxei a faca para ele, e, quando minha mãe ficou sabendo, ela me bateu muito. Eu fiquei com medo de meu pai me bater mais, por isso fugi de casa e fui morar com meu namorado. Comecei a traficar, mas acabei usando o crack que era para eu vender. Usava todo dia. Fiquei com muito medo de morrer por causa da dívida e pedi ajuda na casa da minha tia. Ela ligou para a minha mãe, que foi até o Conselho Tutelar para pedir minha internação. Quase perdi a vida e o amor da minha mãe. Agora, quero mudar. Meu sonho é voltar a estudar e ser uma advogada. Vou procurar o NA (Narcóticos Anônimos) quando sair daqui e ajudar meu pai. Ele perdeu o emprego e começou a beber muito. Isso fez minha mãe sair de casa, mas eu quero morar com todo mundo junto. Se eu chegar em casa, e meu pai estiver alcoolizado, vou pedir que ele se recupere assim como eu.

“Sou apaixonada pelas drogas, mas não posso ter contato com elas, porque isso significa destruição”

P., 25 anos

O sorriso do filho a fortalece

Eu estava sem ânimo e sem nenhuma estrutura. Cada dia a gente vive como se fosse o último na clínica. É muito difícil. Quando tentei parar com o medicamento, meu rosto inchou e fiquei com muitas dores de cabeça, mas tenho que enfrentar tudo para ficar boa. Uso drogas desde os 13 anos. Primeiro veio a maconha, depois o pó (cocaína) e o crack misturado com a maconha. Aos 18 anos usava só crack. Também sou viciada em medicamentos. Já passei por cinco internações, mas essa é a primeira vez que aprendi coisas importantes sobre meu vício. Passei por clínicas evangélicas que não me ajudaram do jeito de que eu precisava. Aprendi que tenho uma doença, que sou apaixonada pelas drogas, mas que não posso ter contato com elas, porque isso significa destruição. Aprendi que a doença é incurável, progressiva e fatal. Aos 20 anos fiquei grávida. Usei crack até os nove meses de gravidez. Meu filho tem 5 anos. Quando nasceu, fiquei dois anos limpa, mas por influência de colegas voltei a usar. Eu não quero mais essa vida por causa do meu filho e por minha mãe, que é uma guerreira e nunca me abandonou, mesmo nas pioras horas. Já tenho um emprego em uma padaria me esperando lá fora. A recuperação leva tempo, mas só de ver o sorriso no rosto do meu filho fico mais forte.

Estado se une a clínicas: edital para credenciar instituições será lançado neste mês

O governo estadual também vai implantar um centro de acolhimento na Grande Vitória. O local, que ainda não foi definido, vai funcionar como uma central de regulação das vagas adquiridas e daquelas de emergência na rede hospitalar estadual.

“Teremos leitos emergenciais em que o indivíduo poderá permanecer quatro, cinco dias. O governo também vai incentivar a multiplicação de grupos do Narcóticos Anônimos para que o paciente possa contar com esse apoio”, ressalta Porto
Enquanto users (que não vou dizer que são, em sua maioria, de esquerda) pregam que tem que liberar o crack que vai ser melhor pros dependentes, religiosos abrem e sustentam casas de recuperação, mesmo com os índices tão baixos de sucesso.

Não existe algo como Clínica Marxista de Recuperação de viciados em crack, tampouco um Programa de DCE de Recuperação de Usuários de Crack. No máximo voluntários que vão lá e atestam como a vida deles é horrível e pedem mais recursos (do Estado, claro) para continuarem indo lá atestando como a vida deles é horrível.

Ops, de repente existe e eu não sei. Posso mudar de opinião.


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The Kong

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Doria anuncia Oktoberfest em São Paulo
Evento será no Anhembi com 10 dias de duração

SÃO PAULO – O prefeito de São Paulo, João Doria, anunciou nesta sexta-feira, 26, uma versão paulistana da Oktoberfest, festa tradicional temática da cerveja baseada em tradição alemã. Baseada no Anhembi, o evento durará 10 dias, entre 29 de setembro e 8 de outubro.


Custeada totalmente pela iniciativa privada e com organização da empresa WGroup, a Oktoberfest alternativa à que ocorre em Blumenau terá ingressos entre R$ 100 e R$ 150. As vendas serão liberadas a partir do dia 1 de junho pelo site ticket360.

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A Prefeitura estima público entre 90 mil e 100 mil pessoas, e arrecadação de R$ 50 milhões para a cidade com a movimentação e o aluguel do Anhembi.

Além da venda de cervejas, o evento terá apresentações musicais alemãs e brasileiras. Mercedes-Benz e Gol Linhas aéreas estão entre os nomes das empresas apoiadoras da edição de 2017 da São Paulo Oktoberfest, que deverá ser anual.
http://www.infomoney.com.br/minhas-...a/6571375/doria-anuncia-oktoberfest-sao-paulo

Aí sim porra!!!
 

Damyen

Lenda da internet
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posta a fonte de m**** da onde esse lixo saiu

um blogspot qualquer da vida chamado .... ESQUERDA CAVIAR
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desse tipo de latrina que tira seu konami code

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH


Hahahaha.

Esse texto é de um cara do Facebook. Nunca vi esse blog na minha vida.
Deixe de ser descarado e assuma a m**** de bostagem que fez.

Essa sua cretinice já deu no saco. Depois vem com essa putaria de "konami code hurr durr". Deixe o Kojima fora dessas suas falácias virtuais.

Belo pseudo-anarquista você é, seguindo blog de comunista. Continua com a mesma mentalidade que o levou ao banimento.
 

Beren_

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Eu acho que tá errado o foco, pra mim tem que focar na vigilância e no traficante e não no usuário. O usuário tem que receber apoio.

Sim. O problema eh que tem usuarios que NÃO QUEREM apoio.
Eu sinceramente acho que grande parte do problema referente a drogas vem dessa parcela. É um caso muito complexo porque cada um tem uma forma diferente para se recuperar, cada um precisa de um tipo de apoio diferente. Não é uma politica unica que funcione pra todos, a nao ser que resolva prender ou matar todos. Isso funciona. hehe
 

Beren_

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"Continuando a operação de guerra para destruir a cracolândia, a gestão Doria entrou em sua fase revolucionária, jacobina, soviética, maoísta.

Usando justificativas legais bastante duvidosas, a prefeitura começou a interditar, confiscar e demolir estabelecimentos (bares, pensões) que se localizam na Cracolândia. Notem: não se trata de "prender viciados" ou "atacar traficantes". A prefeitura está roubando/destruindo a propriedade de qualquer um que cometeu o crime "administrar um negócio em local perigoso".

Usando o argumento de "bem público", o governo pode inclusive roubar os edifícios primeiros e se justificar depois. Eles tomam os prédios, muitas vezes com as posses das pessoas dentro, fazem o que quiserem, e depois, quando a pessoa já foi lesada e roubada, um juiz decide se ela merece uma indenização, e qual o valor.

Vejam quão grotesco é o discurso do "bem maior" (embutido na guerra às drogas): João Doria, teoricamente um governante preocupado com "gestão", com "o trabalhador", com "o empresário", age desapropriando, roubando e destruindo a vida de trabalhadores e empresários, sem nenhum apreço pelos direitos dessas pessoas.

É por conta desse tipo de coisa que sou radicalmente contra dar ao governo o poder de tomar a propriedade dos outros. Seja a presidência anterior expulsando gente pobre das suas casas para fazer estádios superfaturados pra Copa do Mundo, seja Doria roubando bares para "lutar contra as drogas", seja um governo socialista desapropriando "capitalistas" "pelo bem do povo", permitir que o governo decida ele mesmo quando é a hora de roubar pessoas porque "será bom para todos" é sempre uma roubada.

Quando alguém disser que respeitar a propriedade privada no Brasil é uma política que visa proteger os mais pobres, em vez de dar risada, pensem nesse tipo de notícia. Os mega-empresários corporativistas-capitalistas já tem toda proteção legal possível. A luta desse pessoal é por essa galera: pra impedir que o governo (muitas vezes em conluio com empreiteiras, imobiliárias, etc) roube a propriedade de gente indefesa - sempre usando o argumento "do bem maior". Quando alguém abrir a boca e começar a defender roubo/expropriação violenta argumentando que "é pelo bem da sociedade", convém SEMPRE desconfiar: seja o "bem maior" a moral, a família, o socialismo ou o desenvolvimento."

Difícil eu concordar contigo. Mas em algumas partes devo concordar.
Até que ponto, se pode abrir mão da ética e moral em nome de "um bem maior", definido arbitrariamente e que nem temos certeza de que vai resolver.
 

Beren_

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Justiça aceita pedido de internação compulsória para usuários de drogas da Cracolândia
Pedido de tutela de urgência foi feito pela Prefeitura de SP na última quarta-feira (24). Ministério Público diz que vai recorrer da decisão.

A Justiça aceitou na noite desta sexta-feira (26) o pedido da Prefeitura de São Paulo para internação compulsória de usuários de crack, ou seja, à força, pelo prazo de 30 dias. O Ministério Público diz que irá recorrer da decisão.

A decisão foi do juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública. O processo segue em segredo de Justiça.

A Procuradoria do Município entrou com pedido de tutela de urgência na última quarta-feira (24). O pedido foi feito após uma operação policial no último domingo (21) que prendeu 53 pessoas na região da Cracolândia.

O G1 obteve acesso à decisão. No texto, o juiz autoriza a “abordagem individualizada somente das pessoas maiores de 18 anos, sexo masculino ou feminino, pelos agentes de saúde e serviço social da municipalidade, com acompanhamento da guarda municipal.”

O juiz diz ainda que a abordagem pode ocorrer caso “avaliação imediata pelo médico psiquiatra e elaboração do laudo respectivo com proposta ou não de internação compulsória, ou outro encaminhamento médico que se fizer necessário.”

Migliano Neto encerra a decisão com o terceiro ponto “no caso de se concluir pela internação compulsória, observados os requisitos legais, inclusive com nomeação de curador, deverá ser pleiteada a internação imediata ao juízo, comunicando-se imediatamente a Defensoria Pública, para devido acompanhamento e providências.”

De acordo com o secretário de Negócios Jurídicos, Anderson Pomini, as pessoas em situação de "drogadição" poderão ser abordadas por uma equipe multidisciplinar e encaminhadas a um médico municipal que vai avaliar se o dependente tem a necessidade de ser internado compulsoriamente.

Ainda de acordo com Pomini, ha três possibilidades de internação: voluntária, voluntária a partir de solicitação de parentes e a compulsória. Ele informou, também, que a equipe responsável pela internação compulsória deverá ser multidisciplinar.

"Através da formação de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, assistentes sociais, serão convidados profissionais da Defensoria Pública, representantes do Ministério Público, dos direitos humanos, da sociedade organizada e, obviamente, da presença, se for o caso, da Segurança Pública do estado", disse Pomini, na última quarta.

Os usuários de crack devem ser encaminhados para casas de recuperação que fazem parte do projeto Recomeço, o programa do governo estadual de combate à dependência de drogas.

http://g1.globo.com/sao-paulo/notic...ara-dependentes-quimicos-da-cracolandia.ghtml

Eu tinha falado alguns post atrás, acho que quando contei parte de minha experiencia sobre drogas, que eu acharia ok internação compulsória, se fosse algo definido por pedido da familia por exemplo. Até talvez, amigos próximos embora seja dificil determinar isso.

Agora, dar ao Estado poder de internar as pessoas, por mais na m**** que elas estejam, abre margem para um poder absurdo. No futuro podem resolver internar alcoolicos. Aí depois, resolve que interna fumantes pq estão fazendo mal a saúde, ah, mas tambem tem os gordos, gordos fazem mal a sua própria saude aumentando risco de pressao alta, ataques cardiacos, então vamos interná-los e força-los a uma dieta.
Porque não aproveitamos, e pegamos os feios, os feios deixam a cidade feia, vamos deixar somente quem é bonito na cidade..

Enfim, por mais que eu queira que seja resolvido o problema de drogas,. ele não vai resolvido da noite pro dia, e achar que sim é besteira.

Eu não concordo com tudo que o Raphael diz, mas alguns pontos batem com o que eu penso, e mesmo eu concordando, eu acho que um ponto pelo menos DEVE ser ouvido para refletirmos:
Até onde aceitamos ir, em busca de uma suposta solução?

Por mim, sinceramente, com o ódio que tenho disso, matava todos os traficantes, quem defender eles (sim a vida eh sagrada mas o que esses caras fazem não tem perdão), etc. Mas é bom refletir sobre se estamos vendo soluções ou enrolações.

 

ffaabbiio

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Sim. O problema eh que tem usuarios que NÃO QUEREM apoio.
Eu sinceramente acho que grande parte do problema referente a drogas vem dessa parcela. É um caso muito complexo porque cada um tem uma forma diferente para se recuperar, cada um precisa de um tipo de apoio diferente. Não é uma politica unica que funcione pra todos, a nao ser que resolva prender ou matar todos. Isso funciona. hehe
Mas eu não acho que tem que apoiar todos, pra mim tem que combater o traficante, pois eu acho que eles são o motivo dessa aglomeração.
 

Beren_

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Mas eu não acho que tem que apoiar todos, pra mim tem que combater o traficante, pois eu acho que eles são o motivo dessa aglomeração.

Tambem tem. Eu só comentei, que entre os, sei la, milhares ou milhoes de usuarios e viciados. Existem os que querem ajuda, e os que não querem.
A ordem de complexidade desse problema é absurda.
Ah e embora, tenha que combater o trafico(eu não discordo de sua intenção, a grosso modo eu concordo plenamente contigo), isso é o que é feito a anos e anos, não só no Brasil. E até hoje não deu certo.

A politica tem que mudar. E só para deixar claro, eu nem estou entrando em mérito de legalizar etc
Apenas, que a politica atual, já se mostrava ineficaz, e continua sendo.
Trafico de drogas, é basicamente mercado negro. Eu nunca soube de ninguem que conseguisse realmente na historia acabar com o mercado negro.
 

ffaabbiio

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Tambem tem. Eu só comentei, que entre os, sei la, milhares ou milhoes de usuarios e viciados. Existem os que querem ajuda, e os que não querem.
A ordem de complexidade desse problema é absurda.
Ah e embora, tenha que combater o trafico(eu não discordo de sua intenção, a grosso modo eu concordo plenamente contigo), isso é o que é feito a anos e anos, não só no Brasil. E até hoje não deu certo.

A politica tem que mudar. E só para deixar claro, eu nem estou entrando em mérito de legalizar etc
Apenas, que a politica atual, já se mostrava ineficaz, e continua sendo.
Trafico de drogas, é basicamente mercado negro. Eu nunca soube de ninguem que conseguisse realmente na historia acabar com o mercado negro.
Não é acabar com o tráfico, acabar com ele ali a céu aberto, com serviço de inteligência da polícia e câmeras de segurança. Eu falo só da cracolândia, agora a questão do tráfico em geral é muito mais complexo.

Eu não acho que o tráfico de drogas já foi combatido não, só é um teatro, os políticos tem interesses escusos nisso aí...
 

Beren_

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Não é acabar com o tráfico, acabar com ele ali a céu aberto, com serviço de inteligência da polícia e câmeras de segurança. Eu falo só da cracolândia, agora a questão do tráfico em geral é muito mais complexo.

Eu não acho que o tráfico de drogas já foi combatido não, só é um teatro, os políticos tem interesses escusos nisso aí...

Entendi.
Tipo, acabar com a crackolandia, eh tipo empurrar a sujeira pra baixo do tapete. Voce pode não vê-la, mas ela está lá e eventualmente vai sair. Eu não sei a que nivel está a crackolandia mas deve icomodar bastante.
O que eu vejo, eh que não vai acabar nunca se não combater a raiz do problema. Ficar usando paleativos, vai dar impressao de que funcionou, por quanto tempo? 2 anos? 4 anos?
No RJ nao tem muito isso a ceu aberto, eh mais nas favelas.
E como tem favela pela cidade toda, já viu ne.

Eh foda cara. Esse eh o tipo do problema tão absurdo que acho que ninguem tem ideia de uma solução real.
 

Bloodstained

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O desembargador deveria chefiar a Secretaria da Cracolândia
O doutor que vetou a internação de seres humanos reduzidos a zumbis merece administrar a maior feira de drogas ao ar livre do Brasil

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Suspeitos de usarem drogas reagem em confronto com a Polícia Militar na Cracolândia, em São Paulo, quando esta tenta retirá-los do local - 23/02/2017

Na sexta-feira passada, 26 de maio, decidida a prosseguir o desmonte da Cracolândia, a prefeitura de São Paulo conseguiu do juiz Emilio Migliano Neto autorização para submeter viciados sem equilíbrio mental para exercer o livre arbítrio à avaliação de psiquiatras que recomendariam ou não a internação em clínica especializada. No dia 28, a segunda etapa da operação aplaudida por 999 em mil moradores foi suspensa pelo desembargador Reinaldo Miluzzi. Nesta terça-feira, a proibição foi ratificada pelo Tribunal de Justiça.

O prefeito João Doria deveria convidar o desembargador Miluzzi para assumir a chefia de uma Secretaria da Cracolândia. Em parceria com os demais defensores dos direitos humanos de seres desumanizados pelo vício, e com o apoio unânime da plateia de zumbis, o doutor adotaria as medidas necessárias para que todos morram em público e livres do assédio de quem deseja salvá-los.

Fonte
 

sega.saturn

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Tambem tem. Eu só comentei, que entre os, sei la, milhares ou milhoes de usuarios e viciados. Existem os que querem ajuda, e os que não querem.
A ordem de complexidade desse problema é absurda.
Ah e embora, tenha que combater o trafico(eu não discordo de sua intenção, a grosso modo eu concordo plenamente contigo), isso é o que é feito a anos e anos, não só no Brasil. E até hoje não deu certo.

A politica tem que mudar. E só para deixar claro, eu nem estou entrando em mérito de legalizar etc
Apenas, que a politica atual, já se mostrava ineficaz, e continua sendo.
Trafico de drogas, é basicamente mercado negro. Eu nunca soube de ninguem que conseguisse realmente na historia acabar com o mercado negro.
O problema de legalizar as drogas acredito que seja os impostos, o governo vai querer cobrar muito como uma especie de indenização ao dano gerado, se fosse para fazer isso eu preferia que se adotassem coisas como:
- Cadastrar os usuarios quanto compram e onde compram
- Proibir propagandas e venda a menores de idade
- Obrigar os usuarios a assistirem/participaram de campanhas educativas contra as drogas
- Fazer modificações na droga para que ela perdesse um pouco efeito porém não a sensação causada
- Estabelecer que o consumo só possa ser feito por exemplo dentro de locais onde são vendidos
- Estabelecer multas para quem consumir em local inapropriado bem como a quem vendeu aquele usuario o mesmo valendo para se o usuario cometer crimes.
- Criar uma lista de usuarios impedidos de usar.
 

Beren_

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O problema de legalizar as drogas acredito que seja os impostos, o governo vai querer cobrar muito como uma especie de indenização ao dano gerado, se fosse para fazer isso eu preferia que se adotassem coisas como:
- Cadastrar os usuarios quanto compram e onde compram
- Proibir propagandas e venda a menores de idade
- Obrigar os usuarios a assistirem/participaram de campanhas educativas contra as drogas
- Fazer modificações na droga para que ela perdesse um pouco efeito porém não a sensação causada
- Estabelecer que o consumo só possa ser feito por exemplo dentro de locais onde são vendidos
- Estabelecer multas para quem consumir em local inapropriado bem como a quem vendeu aquele usuario o mesmo valendo para se o usuario cometer crimes.
- Criar uma lista de usuarios impedidos de usar.

Existem varios argumentos pro e contra legalizacao, este que voce falou eh um deles. Eu não quero entrar nesse merito pq essa eh uma questao onde sou dividido. Como já falei eu tive problemas serios de drogas na familia e sou absurdamente contra o uso e venda de algo que eh sabidamente nocivo. no nivel "pode matar todos os traficantes".
Em contrapartida, não acredito que o Estado deveria ter nem o poder de proibir ou dizer quem pode e quem nao pode, nem a capacidade de resolver o problema, até hoje a guerra anti drogas como e feita não resolveu nada no mundo todo. Só piorou. Não só drogas mas qualquer mercado negro.
A questao que tentei discutir, é a premissa de internação compulsória sem ser pela familia e até que ponto acharíamos aceitável chegar por uma possivel solucao. Com enfase no possivel.

Eu sou ate a favor de acabarem com a crackolandia. Mas vai mesmo acabar ou apenas vai parecer que acabou? Ou vai espalhar e o problema persistir. E quando voltar gastam-se mais recursos de novo para acabar.

É foda. Eh um caso que tem muitas nuances.
 

Goris

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Bom, já disse lá atrás e repito.

A Cracolândia é uma síntese de tudo de errado no país. É um mercado de drogas a céu aberto, com pessoas muito ingênuas ou muito idealista achando que basta o governo manter o mercado de drogas a céu aberto e ir lá expulsar traficantes que tá tudo bem.

Porra, mercado de drogas... A céu aberto... Claro que vai ter traficante, é pela facilidade que os drogados vão lá, não porque achem o ambiente bonito e a companhia agradável.

Porra, tem estupro lá dentro. Prostituição e prostituição infantil. Assassinatos.

Quem é a favor dessa zoeira realmente não conhece o mundo um metro além das fronteiras do caminho condomínio - escola - clube - trabalho e parece que tem birra de quem tenta explicar.

Morreu um socorrista lá, tentando salvar uma menina. O cara foi sequestrado, torturado e morto. Acham que nenhum cracudo some lá e ninguém sabe?

Sobre ser melhor uma Cracolândia gigante a céu aberto a 20 pequenas Cracolândias, é questão de entender o universo que expliquei lá em cima. Uma Cracolândia com 2 a 3.000 pessoas é um universo de impunidade. Assim como o socorrista foi torturado e morto e ninguém viu, porque naquele inferno ninguém que se importava podia ouvir e ver, uma "cracópolis" de 20 indivíduos tem muito menos força.

Será que ninguém veria um cara sendo torturado e morto? Claro que tem comunidades onde impera a lei do silêncio, mas mesmo lá sempre existe quem denuncie.

Se vc vive num lugar em que todo mundo só vive de usar essas drogas, os incentivos pra vc largar são ainda menores.

Por fim, esse inferno era pago com dinheiro público. Aluguel e bolsa-crack eram pagos com nosso imposto. Se eu posso escolher, prefiro esse valor sendo gasto em clínicas de reabilitação obrigatórias com menos de 20% de chance de recuperação que gasto pagando as drogas dessas pessoas com menos de 1% de chance de recuperação e estímulo pra outras pessoas entrarem lá pela facilidade de acesso à drogas.

Sério, gente, ninguém precisa concordar 100% comigo, mas tbm ser a favor desse reino de lordes traficantes e zumbis mantido em parte com dinheiro público é zoeira.



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sega.saturn

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Existe traficante porque existe o usuario ou existe usuario porque existe traficante, eis a questão
 

City Hunter

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Tem gente que acha que tem que prender o traficante, tem quem ache que deve punir o usuario, mas esse problema é muito mas social, não adianta varrer o problema para debaixo do tapete acabando com essas cracolandias, essas pessoas estão doentes, só que o tipo de doenca dela não permite na maioria que a mesma procure tratamento, tem que ser forçado, isso porque essa doença se espalha e causa muitos efeitos colaterais, se fica-se só no indivíduo concordaria que houvesse opção afinal o corpo e a mente é de cada um, mas nesse caso o corpo, mente e/ou bolso alhei também será penalizado.

Calma. Separe sua escrita por frases e parágrafos curtos. Juro que li sua postagem e fiquei na dúvida se você foi favorável ou contrário à atuação do Prefeito de São Paulo.

Opinião pessoal, de quem tem irmã e primo de dependentes químicos DA PESADA, cujos destinos daqui poucos anos serão cracolândias (ambos já mexeram com crack, inclusive): tem que fazer internação compulsória SIM.

Família nenhuma merece viver sob a instabilidade de "um dia estar tudo bem, noutra o fulano some, daí um tempo volta agressivo". Internação - compulsória ou voluntária, que seja - não cura milagrosamente indivíduo algum. Dá uma limpada, troca-se a droga ilegal por outra de laboratório. Mas dá uma chance do cara ter um pouco de vida. Um mínimo de capacidade pro trabalho!

E sim, é URGENTE prender FDP que vende droga. Seja o vendedor de crack, o engraçadinho de classe média que vende bebida em boca de fumo só por zoeira.

Os prédios da Cracolândia, região da Luz, são PARDIEIROS. Um ou outro poderia ter valor histórico, mas NADA JUSTIFICA MANTER UM NINHO DE ZUMBIS.

Em resumo, sou favorável à ação do Prefeito João Dória. Achei descabida a atuação do Ministério Público para cassar autorização de intervenção naquele ponto da cidade. Estado foi feito para proteger o cidadão pagador de impostos. Não para proteger vagabundo.
 

Beren_

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Bom, já disse lá atrás e repito.

A Cracolândia é uma síntese de tudo de errado no país. É um mercado de drogas a céu aberto, com pessoas muito ingênuas ou muito idealista achando que basta o governo manter o mercado de drogas a céu aberto e ir lá expulsar traficantes que tá tudo bem.

Porra, mercado de drogas... A céu aberto... Claro que vai ter traficante, é pela facilidade que os drogados vão lá, não porque achem o ambiente bonito e a companhia agradável.

Porra, tem estupro lá dentro. Prostituição e prostituição infantil. Assassinatos.

Quem é a favor dessa zoeira realmente não conhece o mundo um metro além das fronteiras do caminho condomínio - escola - clube - trabalho e parece que tem birra de quem tenta explicar.

Morreu um socorrista lá, tentando salvar uma menina. O cara foi sequestrado, torturado e morto. Acham que nenhum cracudo some lá e ninguém sabe?

Sobre ser melhor uma Cracolândia gigante a céu aberto a 20 pequenas Cracolândias, é questão de entender o universo que expliquei lá em cima. Uma Cracolândia com 2 a 3.000 pessoas é um universo de impunidade. Assim como o socorrista foi torturado e morto e ninguém viu, porque naquele inferno ninguém que se importava podia ouvir e ver, uma "cracópolis" de 20 indivíduos tem muito menos força.

Será que ninguém veria um cara sendo torturado e morto? Claro que tem comunidades onde impera a lei do silêncio, mas mesmo lá sempre existe quem denuncie.

Se vc vive num lugar em que todo mundo só vive de usar essas drogas, os incentivos pra vc largar são ainda menores.

Por fim, esse inferno era pago com dinheiro público. Aluguel e bolsa-crack eram pagos com nosso imposto. Se eu posso escolher, prefiro esse valor sendo gasto em clínicas de reabilitação obrigatórias com menos de 20% de chance de recuperação que gasto pagando as drogas dessas pessoas com menos de 1% de chance de recuperação e estímulo pra outras pessoas entrarem lá pela facilidade de acesso à drogas.

Sério, gente, ninguém precisa concordar 100% comigo, mas tbm ser a favor desse reino de lordes traficantes e zumbis mantido em parte com dinheiro público é zoeira.



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Como eu disse. Não curto muito debater o assunto pq o lado emocional acaba falando mais alto do que o racional. E quando deixamos nos levar pelo emocional temos tendencia a julgamentos ruins.

Eu acho que nem eu nem voce podemos dizer com certeza o que eh pior. A super crackolandia ou varias menores. Vamos talvez ter que esperar o resultado e verificar as consequências.
A primeira vista. Estão usando um espaco de uso publico e o transformando em um show de horrores (como voce falou, estupro, roubos, mortes, prostituição infantil), isso seria invasão e quebra do direito a propriedade, vida e busca por felicidade. O que tanto para conservadores quanto liberais é errado. Então teria que acabar.
A questão de as pessoas estarem destruindo a si mesmas pelas drogas, se parasse ai, racionalmente falando, meu lado racional diz "problema delas". Meu lado mais emocional fala "queria poder ajudar". Só que meu lado racional tambem diz, quem se propõe a ajudar é um dos maiores causadores do problema (o Estado, com leis de direitos humanos exagerada, impunidade, direito para criminosos, e outras distorções absurdas etc) então, racionalmente falando e pelo historico. Eu sou cético a que resolvam o problema. Emocionalmente falando, dane-se, tira todos eles de lá e acaba com essa zorra huahah.

Por outro lado, quem está se matando lá são os usuários? Poderia considerar seleção natural talvez?

Se a coisa se descentralizar, será que os crimes de lá serão evitados ou apenas irão ocorrer em outros locais?
É um questionamento do tipo, vamos esperar e ver.

Agora, a parte de uso de dinheiro publico não sei até onde vai então nem vou comentar.


Existe traficante porque existe o usuario ou existe usuario porque existe traficante, eis a questão

Geralmente só existe oferta se houver demanda. Quando existe oferta e não há demanda, é uma questão de tempo apenas (voce cria um produto que voce acha foda, mas ninguem quer comprar, ele não vale nada basicamente), a tendencia é a oferta acabar (a "empresa" quebra, o mercado desse produto some). Se existe um mercado com muita demanda, haverá muita gente querendo ofertar esse produto.
 

Beren_

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Calma. Separe sua escrita por frases e parágrafos curtos. Juro que li sua postagem e fiquei na dúvida se você foi favorável ou contrário à atuação do Prefeito de São Paulo.

Opinião pessoal, de quem tem irmã e primo de dependentes químicos DA PESADA, cujos destinos daqui poucos anos serão cracolândias (ambos já mexeram com crack, inclusive): tem que fazer internação compulsória SIM.

Família nenhuma merece viver sob a instabilidade de "um dia estar tudo bem, noutra o fulano some, daí um tempo volta agressivo". Internação - compulsória ou voluntária, que seja - não cura milagrosamente indivíduo algum. Dá uma limpada, troca-se a droga ilegal por outra de laboratório. Mas dá uma chance do cara ter um pouco de vida. Um mínimo de capacidade pro trabalho!

Só uma duvida. Internação compulsória a pedido/autorizado pela familia ou para qualquer um?
Só para entender sua opiniao melhor.
 

thiago_rariz

Bam-bam-bam
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Existe traficante porque existe o usuario ou existe usuario porque existe traficante, eis a questão
Só existe oferta pois existe procura. Quando a demanda deixar de existir, a oferta também desaparece. Ou ainda existem fabricas produzindo maquinas de escrever, em massa?
 

City Hunter

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Só uma duvida. Internação compulsória a pedido/autorizado pela familia ou para qualquer um?
Só para entender sua opiniao melhor.
A pedido de qualquer um.

Motivo simples: minha família tem, oficialmente, 2 bombas-relógio. 1 delas afetará a mim e a outros irmãos diretamente. Claro que estas situações vão estourar uma hora.

E como o Direito Civil brasileiro lida com esta situação? Com a figura da incapacitação e curatela.

Traduzindo: você tem um indivíduo babando de droga em casa. Um FDP que nunca quis seguir regras, provavelmente tinha doença mental prévia e não se tratou. E potencializou uma situação com...cocaína. Crack. Álcool. Whatever.

Para internar compulsoriamente com apoio da família você tem que INTERDITAR a criatura. Ou seja, você tira os direitos de personalidade dela (direito a ter conta em banco, votar, assinar contrato de compra e venda, etc) e forma uma curadoria (um grupo de pessoas - 3, de preferência familiares) assume a responsabilidade pelo indivíduo.

Legal, né? Vamos que eu faça isso com minha própria irmã. Criatura que nunca entendeu limite. Eu juridicamente viro PAI de uma CRIANÇA BIRRENTA (estou usando figuras de linguagem aqui para facilitar compreensão); tenho que DAR RESPOSTAS A UM JUIZ a respeito de patrimônio; gastos; administrar 'mesada' e 'bem-estar'...de uma criatura que, dependendo do estado psíquico, pula no meu pescoço para me bater.

E eu não tenho o preparo físico nem o distanciamento emocional de um policial ou de um psiquiatra. Isso hoje aos 35 anos. Imagine como será aos 45, 55, 65, ...?

A indivídua em questão é, sim, visivelmente sequelada de drogas, e - sim - futuramente irá mexer com entorpecentes novamente.

Interdição por qualquer um dá poder à polícia de dar amparo (não só à minha irmã, mas a mim mesmo).
 

Beren_

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A pedido de qualquer um.

Motivo simples: minha família tem, oficialmente, 2 bombas-relógio. 1 delas afetará a mim e a outros irmãos diretamente. Claro que estas situações vão estourar uma hora.

E como o Direito Civil brasileiro lida com esta situação? Com a figura da incapacitação e curatela.

Traduzindo: você tem um indivíduo babando de droga em casa. Um FDP que nunca quis seguir regras, provavelmente tinha doença mental prévia e não se tratou. E potencializou uma situação com...cocaína. Crack. Álcool. Whatever.

Para internar compulsoriamente com apoio da família você tem que INTERDITAR a criatura. Ou seja, você tira os direitos de personalidade dela (direito a ter conta em banco, votar, assinar contrato de compra e venda, etc) e forma uma curadoria (um grupo de pessoas - 3, de preferência familiares) assume a responsabilidade pelo indivíduo.

Legal, né? Vamos que eu faça isso com minha própria irmã. Criatura que nunca entendeu limite. Eu juridicamente viro PAI de uma CRIANÇA BIRRENTA (estou usando figuras de linguagem aqui para facilitar compreensão); tenho que DAR RESPOSTAS A UM JUIZ a respeito de patrimônio; gastos; administrar 'mesada' e 'bem-estar'...de uma criatura que, dependendo do estado psíquico, pula no meu pescoço para me bater.

E eu não tenho o preparo físico nem o distanciamento emocional de um policial ou de um psiquiatra. Isso hoje aos 35 anos. Imagine como será aos 45, 55, 65, ...?

A indivídua em questão é, sim, visivelmente sequelada de drogas, e - sim - futuramente irá mexer com entorpecentes novamente.

Interdição por qualquer um dá poder à polícia de dar amparo (não só à minha irmã, mas a mim mesmo).

Voce não entendeu cara. Eu já tentei internar compulsoriamente uma pessoa (irmão) e sei que eh uma put* burocracia/dificuldade, na verdade eh quase impossível se a pessoa nao quiser. Eu tive amigo que ele mesmo pediu pra familia internar ele.

A pergunta é. Se internação compulsória fosse facilitada, ou seja, basta um familiar (só precisa provar que mora junto ou é pai, mãe, irmao etc) quiser e internar um viciado. Deveria ser assim? Facil para a familia.

Ou, o governo poderia, a qualquer momento internar qualquer um por achar que ele está fazendo mal a si mesmo (uso de drogas ou alcool por exemplo).

Esquece as leis como são hoje. Eu só estou tentando entender sua visão do ponto de vista moral e ético. Se voce acha que deve existir um limite ou se, realmente qualquer um(governo, completo estranho, dono de bar, sei la), pode mandar internar.
 

Doutor Sono

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Doria proíbe que pertences de moradores de rua sejam recolhidos
Em janeiro, gestão do tucano suprimiu parágrafo de decreto que proibia a remoção. Objetos como cobertores, barracas desmontáveis, colchões são garantidos pelo direito a posse.

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria, publicou uma portaria para explicitar a proibição de que cobertores, barracas desmontáveis, colchões e outros objetos de moradores de rua sejam recolhidos. Em janeiro, a gestão do tucano publicou decreto e retirou o parágrafo que proibia os guardas civis de fazerem a remoção.

Também fica determinado que as ações de zeladoria urbana devem seguir três fases. Abordagem social e “formação de vínculos” com a população em situação de rua; orientações sobre os procedimentos de zeladoria e a atuação da zeladoria, que deverá ter supervisão de funcionário público da Prefeitura Regional.

“Nessa fase, as abordagens devem priorizar o diálogo”, diz a publicação. Os bens recolhidos que forem reivindicados devem ser devolvidos lacrados para os donos e os que não forem procurados imediatamente devem ser armazenados em depósito por 30 dias.

http://g1.globo.com/sao-paulo/notic...es-de-moradores-de-sua-sejam-recolhidos.ghtml
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Doria: nazismo na cracolândia.

Em nome do combate ao tráfico de drogas, da cidade linda e da reurbanização da região da Luz, o prefeito Doria, com o apoio do governo do Estado, desencadeou um verdadeiro pogrom na região da Cracolândia. Pogrom é um termo de origem russa nascido para designar as ações de massacres contra judeus no século XIX. Mas o termo se generalizou e designa ações violentas (assassinatos, expulsões e agressões) praticadas pelo Estado, por forças policiais ou paramilitares contra grupos sociais ou étnicos específicos. Essas ações transitam desde massacres e extermínios até a dispersão e o desalojamento geográfico desses grupos vitimizados. O nazismo usou os pogroms em larga escala. O pogrom nazista mais famoso é conhecido como “A Noite dos Cristais”, ocorrido em 1938, no qual foram queimadas sinagogas, judeus assassinados, lojas saqueadas e destruídas, tudo com o beneplácito do Estado nazista.

O pogrom oficial de Doria não chegou a tanto, mas teve dispersão de uma comunidade de doentes e dependentes químicos, várias bombas, agressão policial, lojas fechadas, pessoas despejadas, derrubada de casas sobre moradores, interdição de áreas com uso de força armada, trabalhadores e crianças saindo apenas com a roupa do corpo e pessoas proibidas de entrar em suas próprias casas. Expressando a ideologia típica da elite branca dos Jardins, o prefeito Doria mostrou-se valente contra doentes e moradores de rua e, no alto da sua arrogância, decretou, por ato de vontade, o fim da Cracolândia para todo o sempre. Governar por atos de vontade e ao arrepio da lei é uma conduta típica dos totalitários de todos os tipos e do nazismo em particular.

Continua....http://www.diariodocentrodomundo.com.br/doria-nazismo-na-cracolandia-por-aldo-fornazieri/
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/doria-nazismo-na-cracolandia-por-aldo-fornazieri/
 

City Hunter

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Ou, o governo poderia, a qualquer momento internar qualquer um por achar que ele está fazendo mal a si mesmo (uso de drogas ou alcool por exemplo).

Esquece as leis como são hoje. Eu só estou tentando entender sua visão do ponto de vista moral e ético. Se voce acha que deve existir um limite ou se, realmente qualquer um(governo, completo estranho, dono de bar, sei la), pode mandar internar.

Por uma questão de coerência - dado que o direito à vida é tão sagrado à nossa sociedade ao ponto do Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido pela inconstitucionalidade do aborto em favor ao princípio da proteção ao direito à vida - entendo que o Estado deveria, sim, ter o mesmo poder de interferir em casos nos quais o indivíduo faz mal a si mesmo por via das drogas.

A figura da curatela do Direito Civil prevê a proteção do sujeito contra os próprios atos ao ilustrar com o exemplo do PRÓDIGO (quem dilapida o próprio patrimônio).

Questão de raciocínio lógico puro e aplicado: Estado protege a vida contra o aborto. Contra o gasto demasiado. Por que não vai proteger contra abuso de substâncias e, consequentemente, colocar em risco a vida do "cidadão de bem" (já usando vocabulário do João Dória)?
 

sega.saturn

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Essa qeustão da internação também é complexa, mas acredito que qualquer um teria direito de indicar a internação a um individuo a familia fica emocionalmente abalada e não tem condições de realizar tal decisão, no entanto essa decis~sao de internar teria que ter algum tipo de prova que também é dificil de obter.
 

Beren_

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Por uma questão de coerência - dado que o direito à vida é tão sagrado à nossa sociedade ao ponto do Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido pela inconstitucionalidade do aborto em favor ao princípio da proteção ao direito à vida - entendo que o Estado deveria, sim, ter o mesmo poder de interferir em casos nos quais o indivíduo faz mal a si mesmo por via das drogas.

A figura da curatela do Direito Civil prevê a proteção do sujeito contra os próprios atos ao ilustrar com o exemplo do PRÓDIGO (quem dilapida o próprio patrimônio).

Questão de raciocínio lógico puro e aplicado: Estado protege a vida contra o aborto. Contra o gasto demasiado. Por que não vai proteger contra abuso de substâncias e, consequentemente, colocar em risco a vida do "cidadão de bem" (já usando vocabulário do João Dória)?

Enrolou de novo. Eu não estou falando de direito. Queria só a sua opinião.
Do jeito que voce colocou, se o STF julgar aborto amanha correto, então sua moral passa a dizer o mesmo. Se o STF julgou dilma merecendo manter direitos politicos, ela mereceu. Eu não creio que seus padrões morais e eticos sejam baseados no STF.
Aborto é um caso diferente, pois voce está falando sobre tirar a vida de outra pessoa. Viciados tiram a propria vida. Mas já que voce quer manter por esse lado vamos conversar nesses termos.

O direito a vida pertence a quem? Voce tem direito a tirar a minha vida? Ou eu tirar a sua? Eu posso ter dominio sobre a sua vida? Se voce reconhece que uma pessoa (mae ou pai) não pode tirar a vida de um feto, voce reconhece que ninguem deve ter direito a vida alheia.
Pelo seu post, então o direto a vida, de decidir quem vive e quem morre é do STF, se ele julgar que voce não tem direito a vida, então voce perde esse direito é isso? Então, basicamente, eu e voce pertencemos ao Estado, pelo seu raciocínio. Pois ele é quem decide de quem é o direito a vida. E como sabemos o STF interpreta as leis da forma que bem entender. Aí, voce entra numa contradição, pois voce defende que outro não pode decidir sobre a vida alheia no aborto mas nas drogas pode..

Por isso que pedi uma resposta simples. Eu só queria sua opinião se voce acha que, por exemplo, eu posso pedir a sua internação, sem te conhecer, porque acho que voce está fazendo mal a sua vida. Ou se voce acha, que a familia, que pelo menos supostamente deseja o bem da pessoa, é que deveria poder pedir isso de uma forma facil.
Que é o que eu penso, a familia deveria poder, facilmente, pedir internação de uma pessoa da familia que esteja usando drogas, alcool etc de forma abusiva.

Não sei pq complicar o simples. O que for sua opiniao.Eu vou respeitar, concordando ou não. Apenas queria entender mais a fundo.
 
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Pingu77

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Deixe de ser descarado e assuma a m**** de bostagem que fez.

Essa sua cretinice já deu no saco. Depois vem com essa putaria de "konami code hurr durr". Deixe o Kojima fora dessas suas falácias virtuais.

Belo pseudo-anarquista você é, seguindo blog de comunista. Continua com a mesma mentalidade que o levou ao banimento.

Não entendi a escalada passivo-agressiva no seu comportamento. Sei lá, talvez seja uma estratégia para me colocar como "troll" e você daqui a pouco propositalmente despirocar com palavrões me xingando, como bom lacrador (de direita). E daí seus amiguinhos aplaudirem a heroica atitude e cobrarem "e quem provocou, não merece nada, não?" (mesmo que o caso recente na pasta Moderadores tenha sido de fato causado por um troll autêntico).

Eu nunca vi esse blog na minha vida e peguei de caras que acompanho no Facebook, o texto é deles (dois caras diferentes). E não duvidaria se esse blog tosco aí fosse até de um dos dois que falam que foi a fonte de onde eu peguei. (Afinal, importa mais deslegitimar o autor do texto do que os argumentos trazidos pelo texto, mesmo implantando provas falsas.)

No fim, nunca tive algo contra você e até dialogava de maneira cordial contigo há um tempo atrás. Atitudes agressivas como essa provam que a nova direita está se tornando tão horrível quanto a esquerda, que fortalecem ainda mais e mais a tese do Konami Code, que são apenas direções vazias (esquerda e direita) com códigos para tribos em guerra, recheadas de ressentimento, lobotomia, paranoia, culpabilização, vigilância, perseguição, moralismo, etc.
 

Beren_

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Essa qeustão da internação também é complexa, mas acredito que qualquer um teria direito de indicar a internação a um individuo a familia fica emocionalmente abalada e não tem condições de realizar tal decisão, no entanto essa decis~sao de internar teria que ter algum tipo de prova que também é dificil de obter.

Um argumento interessante.
Só posso falar por mim. Quando tivemos problemas tentamos internar e descobrimos que eh quase impossivel. O lance de ficar abalada, é verdade mas aí até tende mais a procurar ajuda mesmo.
Quanto a "prova". Sim, é dificil. Mas testemunho de familia e amigos ou colegas de trampo deveria servir, talvez exame toxicologico, nao sei no caso de crack quanto tempo fica no sangue. (pesquisei).

O crack no organismo – cabelo e urina
O consumo de drogas leva de 5 a 7 dias para aparecer nas amostras de cabelo podendo persistir identificável por aproximadamente 90 dias. Na urina a detecção do crack, por exemplo, neste caso é feita a detecção das substâncias benzoilecgonina detectado a partir de 4 horas após o uso ficando positivo por até 4 dias. Mas existe muita variabilidade, fatores como ingestão de líquidos, interferência de outras drogas, condição corporal, podem influenciar em relação ao período em que se podem detectar os metabólitos da cocaína após o último contato com a droga.

O CEBRID é o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas apresenta tabela sobre a detecção dos compostos na urina relacionados às condições de uso:

Substância – Tempo de detecção na urina

  • Álcool – 6 horas
  • Anfetamina/Metanfetamina – 48 horas
  • Barbitúricos
  1. Ação curta – 24 horas
  2. Ação intermediária – 48 a 72 horas
  3. Ação prolongada – 7 dias
  • Benzodiazepínicos – 3-10 dias
  • Metabólitos da cocaína – 2 a 3 dias
  • Metadona – 3 dias
  • Cocaína
  1. Uso ocasional – 2 a 4 dias
  2. Uso crônico – 10 a 14 dias
  • Codeína/Morfina – 48 horas
  • Canabinóides (maconha
  1. Uso único – 3 dias
  2. Uso moderado – 4 dias
  3. Uso diário – 10 dias
  4. Uso de meses – 21 a 27 dias
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City Hunter

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Enrolou de novo. Eu não estou falando de direito. Queria só a sua opinião.

Leio, logo penso. O que leio (e entendo que me é interessante e de acordo com minha formação) influencia minha opinião, minha mentalidade. Moro no meu país, logo me sujeito às regras aqui vigentes.

Aborto é um caso diferente, pois voce está falando sobre tirar a vida de outra pessoa. Viciados tiram a propria vida. Mas já que voce quer manter por esse lado vamos conversar nesses termos.

Interdição por descontrole de drogas a pedido de qualquer pessoa e aborto. Duas faces de uma mesma questão: Estado intervindo na vida do sujeito para proteger sua existência de modo minimamente saudável. Seja indivíduo existente, adulto, pleno e drogado de um lado; e um potencial de vida de outro lado.

Qual a diferença? Não vejo. Mas posso estar equivocado, claro.

O direito a vida pertence a quem? Voce tem direito a tirar a minha vida? Ou eu tirar a sua? Eu posso ter dominio sobre a sua vida?

Cabe ao Estado intermediar diante de questões de conflito. Ele não "manda". Ele não pega uma arma e aponta contra a sua cabeça ou a minha.

Do mesmo modo: o Estado não permite que você atue de modo arbitrário e que me mate.

Se voce reconhece que uma pessoa (mae ou pai) não pode tirar a vida de um feto, voce reconhece que ninguem deve ter direito a vida alheia.

Que "retirada de vida alheia" a ser preservada você se refere na segunda parte de sua frase? À sub-vida? Às condições sub-humanas? À sentar na calçada entupindo a cabeça de substância química e no momento que perceber que aquela quantidade não satisfaz você atacar ao outro? Colocar em risco a vida do outro?

Apenas entendo que o Estado brasileiro deveria manter uma postura só: a vida é bem valioso? Beleza, preservaremos. Seja para não tirar (proibindo aborto, criminalizando homicídio), seja para cuidar (oferecendo educação, saúde, interdição nos casos citados).

Pelo seu post, então o direto a vida, de decidir quem vive e quem morre é do STF, se ele julgar que voce não tem direito a vida, então voce perde esse direito é isso?

Estamos falando de um país, um sistema jurídico. Não de um episódio da série Lost. Acorde!

Por isso que pedi uma resposta simples. Eu só queria sua opinião se voce acha que, por exemplo, eu posso pedir a sua internação, sem te conhecer, porque acho que voce está fazendo mal a sua vida.

SE eu enfiar pozinho no narizinho E isso ficar constatado em exame toxicológico, por favor: me interne. Eu quero minha saúde corporal.

Ou se voce acha, que a familia, que pelo menos supostamente deseja o bem da pessoa, é que deveria poder pedir isso de uma forma facil.

Que maneira fácil é a curatela? Ter que responder pela vida de um drogado? Não quero o peso desta responsabilidade para mim. Tô fora!

Que é o que eu penso, a familia deveria poder, facilmente, pedir internação de uma pessoa da familia que esteja usando drogas, alcool etc de forma abusiva.

Em resumo: a ferramenta da curatela é ineficiente e burocrática. Ela precisa ser simplificada. Concordo em gênero, número e grau.

Não sei pq complicar o simples. O que for sua opiniao.Eu vou respeitar, concordando ou não. Apenas queria entender mais a fundo.


Quer entender mais a fundo? Cineminha e choppinho antes. :kgay:klaco:kkk
 

Beren_

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Leio, logo penso. O que leio (e entendo que me é interessante e de acordo com minha formação) influencia minha opinião, minha mentalidade. Moro no meu país, logo me sujeito às regras aqui vigentes.


Entendi.
Deixa eu me explicar, para você não achar que estou de implicância contigo ou quero tipo arrumar briga, pois as vezes eu argumento de forma meio forte. Não é nada pessoal.
Você citou lá atrás primos ou coisa assim que são "bombas relógios" e vão afetar sua família eventualmente. Eu tive esse caso na família e com amigos proximos, e então sou solidário a você neste ponto. Ao mesmo tempo, eu quis entender até que ponto voce acha que devemos delegar ao Estado resolver nossos problemas, abrir mão de nossa liberdade. Pelo que entendi, você confia plenamente no Estado para cuidar de você e de sua família.

Ao meu ver, leis devem ser morais e seguir princípios éticos. Se a lei ditar o que é moral e ético, e não a moral e ética moldar as leis, nós passamos a ser propriedade do Estado, por meio das leis. Pois elas é que vão definir todos os nossos comportamentos.
Em exemplos breves:
Se aborto for considerado legal. Você concordará com ele?
Voce concorda com a Dilma ter mantido seus direitos politicos mesmo e lei dizendo que não podia?
A coisa de 130 anos, escravidão era legal. Era tambem moral e ética?
Vender MPs ou legislações para beneficiar grupos de interesse , como corporações? É desejável?

Não sei se você se posiciona politicamente mais a esquerda ou direita, aparentemente mais a esquerda, mas tanto faz tb, isso não define a pessoa. Apenas estou tentando entender seu pensamento e talvez se eu conseguir, fazer voce refletir sobre o assunto. Se não, não tem problema também, podemos concordar em discordar. ;)

Interdição por descontrole de drogas a pedido de qualquer pessoa e aborto. Duas faces de uma mesma questão: Estado intervindo na vida do sujeito para proteger sua existência de modo minimamente saudável. Seja indivíduo existente, adulto, pleno e drogado de um lado; e um potencial de vida de outro lado.

Qual a diferença? Não vejo. Mas posso estar equivocado, claro.

Eu já posicionei isso. O feto você defende que a "mãe" no caso, não aborte pois o mataria o feto (um terceiro). Então você defende uma terceira pessoa da ação de uma primeira. No caso das drogas. Voce defende a pessoa dela mesma.
Se você me da um tiro. Você me assassinou. Se Eu ME dou um tiro, é suicídio. Qual a pena para suicídio?

Cabe ao Estado intermediar diante de questões de conflito. Ele não "manda". Ele não pega uma arma e aponta contra a sua cabeça ou a minha.

Do mesmo modo: o Estado não permite que você atue de modo arbitrário e que me mate.
[/quote]
O estado tem sempre uma arma apontada para voce.
Se eu sou um "viciado" e querem me internar compulsoriamente, é a força. Eu não quero. Então eu vou reagir. Se eu reajo com socos, serei forçado, se eu uso por exemplo um pau ou faca, poderei tomar um tiro. Em ultima analise, sim, existe uma arma apontada para você. Apenas não analisou a questão a fundo suficiente para entender isso.

Você não respondeu as perguntas.

1-O direito a vida pertence a quem?
2-Você tem direito a tirar a minha vida? Ou eu de tirar a sua?
3-Eu posso ter domínio sobre a sua vida?
E adicionando.
4-Qual conflito que o Estado está intermediando entre mim e mim mesmo, no caso de eu ser o drogado?


Que "retirada de vida alheia" a ser preservada você se refere na segunda parte de sua frase? À sub-vida? Às condições sub-humanas? À sentar na calçada entupindo a cabeça de substância química e no momento que perceber que aquela quantidade não satisfaz você atacar ao outro? Colocar em risco a vida do outro?

Eu me refito a vida do feto.
Mas usando seu exemplo. Você então garante, em ultima analise, que todos os viciados vão tirar a vida de outras pessoas?

Apenas entendo que o Estado brasileiro deveria manter uma postura só: a vida é bem valioso? Beleza, preservaremos. Seja para não tirar (proibindo aborto, criminalizando homicídio), seja para cuidar (oferecendo educação, saúde, interdição nos casos citados).

Estamos falando de um país, um sistema jurídico. Não de um episódio da série Lost. Acorde!

Nunca assisti Lost.
Voce deve ser estudante ou formado em direito. Pois curte muito falar de leis.
Aqui nem cabe comentar muita coisa, só perguntar. Se uma lei é imoral, anti ética, ainda assim deve ser seguida? Ou deve ser discutida e mudada ou anulada?
Por exemplo, já foi "legal" matar por traição. Inclusive era considerado moral fazer isso. Mas matar, seja qual for o motivo, não é ético.
Ultima pergunta sobre o assunto, já que voce falou de "sistema juridico" e "país". O sistema juridico e as leis Brasileiras são boas na sua opinião?

SE eu enfiar pozinho no narizinho E isso ficar constatado em exame toxicológico, por favor: me interne. Eu quero minha saúde corporal.

Se voce fez isso, não você não quer ué. Tinguem te obrigou a faze-lo.

Que maneira fácil é a curatela? Ter que responder pela vida de um drogado? Não quero o peso desta responsabilidade para mim. Tô fora!

Em resumo: a ferramenta da curatela é ineficiente e burocrática. Ela precisa ser simplificada. Concordo em gênero, número e grau.

Então cara. Eu to discutindo "se fosse diferente", se rolasse uma campanha e mudassem as leis, por exemplo, vamos só supor, pensar fora da caixa. Você não eh responsável pelo viciado, somente você avisa o governo ou clinica particular, "olha, esse aqui esta na noia, façam o teste e internem, eh meu irmão e voce com mais, sei la, duas testemunhas atestam isso e a clinica faz alguns exames (não vou entrar no mérito de quais exames seriam apropriados, toxicológico talvez)". Ai testam e internam para tratamento.



Quer entender mais a fundo? Cineminha e choppinho antes. :kgay:klaco:kkk


Vou dispensar. haha

De qualquer forma obrigado pela paciência. Eu sei que posso ser meio chato debatendo esses assuntos as vezes.
 

Charrua

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a fonte do pingu é a mesma que eu citei no tópico sobre a carta da eliane brum (tentativa de destruir com uma pessoa com câncer apenas por usar..... turbante!)
Diferença que o texto do Guilherme veio do medium e não do FB. Não tenho FB. Perdi esta.
 
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