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Temer autoriza intervenção do exército no Rio de Janeiro

Sgt. Kowalski

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Temer autoriza intervenção do exército no Rio de Janeiro
Por Estadão Conteúdo
4-6 minutos
Agora, o exército passará a ter responsabilidade sobre polícias, bombeiros e área de inteligência do Estado, inclusive com poder de prender seus membros
access_time 16 fev 2018, 06h18

rio1.jpg

Rio: Walter Braga Neto vai substituir o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), na área de segurança (Pilar Olivares/Reuters)

Brasília – O presidente Michel Temer decidiu no início da madrugada desta sexta-feira, 16, decretar intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. O Exército passará a ter responsabilidade sobre as polícias, os bombeiros e a área de inteligência do Estado, inclusive com poder de prisão de seus membros.

O interventor será o general Walter Braga Neto. Na prática, o oficial vai substituir o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), na área de segurança. A decisão do governo federal contou com o aval de Pezão.

Pela Constituição, cabe ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), convocar sessão para que as duas Casas Legislativas aprovem ou rejeitem a intervenção em dez dias. O decreto, que será publicado ainda nesta sexta-feira, tem validade imediata.

Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição. Ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pode ser aprovada.

É o caso da reforma da Previdência, que começa a ser discutida na segunda-feira pela Câmara. Uma ideia é decretar a intervenção e suspender seus efeitos apenas por um dia, para a votação das mudanças nas regras da aposentadoria.

A decisão pela intervenção foi tomada em uma reunião tensa no Palácio da Alvorada, com a presença de ministros e parlamentares. No mesmo encontro, Temer bateu o martelo sobre a decisão de criar o Ministério da Segurança Pública.

A proposta partiu do presidente do Senado. Não se trata de uma ideia nova, mas ela foi desengavetada agora pelo Palácio do Planalto na tentativa de emplacar uma agenda popular, a sete meses e meio das eleições.

Pesquisas encomendadas pelo Planalto mostram que a segurança é uma das principais preocupações da população, ao lado da saúde. Na avaliação de auxiliares de Temer, as iniciativas de decretar a intervenção na segurança pública do Rio e de criar um ministério para cuidar da área passam a imagem de que o governo federal não está inerte e age para enfrentar o problema, embora a competência no setor seja dos Estados.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), precisou ser convencido da decisão pela intervenção. O deputado se queixou de que não foi convidado a participar de reuniões sobre a crise na segurança desde o início da crise e demonstrou irritação com o ministro da Justiça, Torquato Jardim. Inicialmente contra a intervenção no Rio, o deputado foi avisado de que seria responsabilizado publicamente pela crise na segurança do Estado, e acabou cedendo. Durante o encontro, a situação vivida no Rio foi comparada a uma “guerra civil”.

A intervenção é prevista no artigo 34 da Constituição, segundo o qual “a União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para manter a integridade nacional”.

O artigo 60, parágrafo primeiro, diz que “a Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio”.
 

charles_logan22

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Precisamos chegar em 5 estrelas , para alguém fazer algo. Rio virou um GTA

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toad02

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Medida super efetiva e que, claramente, não tem como foco distrair ninguem da reforma da previdencia e nem tem nada a ver com as eleições chegando logo.
 
Ultima Edição:

antonioli

O Exterminador de confusões
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Mais um ministério.

E porra, um governador incompetente que precisa perder o poder de uma de suas competências ainda fica governando de boa como se fosse normal.
 
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Isso significa que o exército além de comandar os policiais e bombeiros também podem usar as tropas do exército livremente sobre o Rio de Janeiro?
 


Zefiris

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Esse Ministério da Segurança Pública parece ser mais receio pelo potencial do Bolsonaro na eleição do que preocupação pela população.

Não pode ser descartado algum impacto na criminalidade por algum período de tempo, mas seria mais efeito dominó induzido pelo que alavancou a decisão. E não deve ter efeito duradouro pois é visando um cenário de curto prazo.
 

Hobgoblin

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Mas..., mas...

... não era só de mais iluminação nas ruas que resolvia a situação????????????

Muitos não pediam o fim da polícia militar e agora o próprio exército é que vai ter cuidar da situação????


:kwow

















:coolface
 

Bolso 18

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Quando a coisa aperta o governo corre chamar seu cãozinho de guarda e o cãozinho corre lá pra ajudar. Passa 1000 anos e Brasil não muda em quase nada!
 

maquinarama

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Resta saber o que vai acontecer se um soldado matar um bandido? vai ter ladainha administrativa?
 

Resu Anera

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Resta saber o que vai acontecer se um soldado matar um bandido? vai ter ladainha administrativa?
Aguardemos o Decreto. Se continuar colocando soldados em guerra com leis de paz, vai ser tudo de mentirinha, como todas as reformas desse governo.
 

Godot

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Esse Ministério da Segurança Pública parece ser mais receio pelo potencial do Bolsonaro na eleição do que preocupação pela população.

Não pode ser descartado algum impacto na criminalidade por algum período de tempo, mas seria mais efeito dominó induzido pelo que alavancou a decisão. E não deve ter efeito duradouro pois é visando um cenário de curto prazo.
Bolsonaro uma vez disse que dificilmente botaria o exército para ajudar a polícia no combate ao crime.

Ele tem medo de um soldado se ferir/morrer ao seu comando por um "serviço" que deveria ser da polícia.

Isso aí vai ser uma boa demonstração de como a violência do RJ está forte. Toda medida é aproveitável, mas acho que isso aí não vai resolver em nada.



Enviado de meu Moto G Play usando Tapatalk
 

_Cab_

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Resta saber o que vai acontecer se um soldado matar um bandido? vai ter ladainha administrativa?
Boa pergunta....

Um ponto importante, se o exercito consegui da conta do recado, vai ter mais apoio popular por intervenção militar...
 

Sgt. Kowalski

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Entenda como funciona a intervenção federal no estado
3-4 minutos

RIO - A intervenção federal é um instrumento extremo previsto na Constituição para resolver situações gravíssimas envolvendo os estados. Ela só deve ocorrer em casos como a necessidade de "manter a integridade nacional", "repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra", permitir o cumprimento de leis federais e decisões judiciais que venham sendo descumpridas, reorganizar as finanças de estados em situação de grave inadimplência e, por fim, "pôr termo grave comprometimento da ordem pública".

Até este momento, não há qualquer detalhamento de como será essa intervenção discutida na reunião da noite de quinta-feira entre o presidente Michel Temer, o governador Luiz Fernando Pezão, ministros e os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira. No entanto, como o foco do encontro era buscar medidas para combater a violência no Rio, a expectativa é que o argumento para a intervenção seja a necessidade de se restabelecer a ordem pública.

De acordo com a Constituição, o decreto do governo federal precisará especificar "a amplitude, o prazo e as condições de execução" da intervenção. Ou seja, além de definir o período no qual o Rio ficará sub jugo federal, o presidente Michel Temer precisa apontar imediatamente as áreas do governo local que ficarão sob intervenção, de que forma ela ocorrerá e o nome do interventor.

A partir do momento em que o texto for publicado pelo Palácio do Planalto, o presidente do Senado convocará o Congresso Nacional em até 24 horas para que o Legislativo vote a proposta de intervenção. Cabe exclusivamente ao Congresso a aprovação ou suspensão da medida.

Caso ela seja aprovada, o parlamento não poderá mais aprovar quaisquer propostas de emendas constitucionais enquanto vigorar a intervenção. Isso significa que a pauta legislativa do Planalto para este ano estará diretamente associada à duração da medida em relação ao Rio. Por alterar a Constituição, a Reforma da Previdência, por exemplo, não poderá ser votada enquanto vigorar o decreto.
 

pescadorparrudo

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Boa pergunta....

Um ponto importante, se o exercito consegui da conta do recado, vai ter mais apoio popular por intervenção militar...

:klol:klol:klol

no máaaximo haverá um recuo discreto, uma calmaria circunstancial.

O buraco é bem mais embaixo. Exército só vai enxugar o gelo um pouco melhor.
 

SKAM

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Se os soldados não poderem meter bala nos bandidos vai ser só uma medida de mentirinha pro governo fingir que tá fazendo algo.
 

Citizen Kane

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Tem que decretar é Estado de exceção para o RJ. Tem que ter toque de recolher, quebra do sigilo telefônico, proibição de aglomerações nas ruas. Quero ouvir somente as sirenes e o som da marcha dos soldados varando a madrugada toda em busca dos marginais.

Senador propõe decretar Estado de exceção para combater criminalidade no RJ

Fonte: https://www.jornalopcao.com.br/ulti...cao-para-combater-criminalidade-no-rj-112160/
 

iporco

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ja nao teve intervençao desse tipo alguns anos atras? feijoada de novo?
 

maquinarama

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Tem que decretar é Estado de exceção para o RJ. Tem que ter toque de recolher, quebra do sigilo telefônico, proibição de aglomerações nas ruas. Quero ouvir somente as sirenes e o som da marcha dos soldados varando a madrugada toda em busca dos marginais.

Senador propõe decretar Estado de exceção para combater criminalidade no RJ

Fonte: https://www.jornalopcao.com.br/ulti...cao-para-combater-criminalidade-no-rj-112160/

Ia fechar todos os bares aqui do Rio, o desemprego que não é pequeno por aqui iria aumentar.
 

Gamer King

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A dias atrás postei aqui que a única solução era intervenção federal usando as forças armadas pra reestabelecer a ordem.

Achei que não teriam coragem mas o governo percebeu que a situação do Rio é gravíssima.
 

Coffinator

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Intervenção no Rio: Licença para matar
Brasil 16.02.18 10:23

O Antagonista apurou que a ideia do Exército é repetir no Rio a estratégia da primeira fase de ocupação no Haiti, quando os soldados tinham licença para “abater qualquer alvo hostil”.

A intervenção permite que os militares estejam sujeitos apenas à Justiça Militar.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

AH MOLEQUE, THAT'S WHAT I'M TALKING ABOUT!:rox:rox:rox:rox:rox
 

Scorpion

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Duvido nada que os caras do rio dominem o exército também.

Sei não... aqui perto de casa em uma operação de algumas horas feita em nov/17... o exercito deu baixa de 7 vagabundos da mesma favela (salgueiro em São Gonçalo).
EM um outro vídeo liberado em mídias sociais, quando o exercito voltou com tanques... os valentões (ficaram tudo escondido com medo na mata, só observando e comunicando entre eles por radios para não ter confronto).


Se não tiver mimimi da mídia quando o exército começar a limpa, isso vai dar resultado mais rápido do que parece...
 

Scorpion

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Tem que decretar é Estado de exceção para o RJ. Tem que ter toque de recolher, quebra do sigilo telefônico, proibição de aglomerações nas ruas. Quero ouvir somente as sirenes e o som da marcha dos soldados varando a madrugada toda em busca dos marginais.

Senador propõe decretar Estado de exceção para combater criminalidade no RJ

Fonte: https://www.jornalopcao.com.br/ulti...cao-para-combater-criminalidade-no-rj-112160/

seria um sonho!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"sofreremos" um pouco, mas a esperança seria renovada!


ta na hora, o Rj precisa de ordem para ontem!
 

Gamer King

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Os bandidos vão fugir, os caras não vão querer entrar em confronto pq sabem que os militares vão pegar pesado.
 

maquinarama

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O que pode acontecer de sanções ao Brasil se ele desrespeitar a declaração de direitos humanos por essa boa ação no Rio de Janeiro?

Existe alguma coisa na Onu, OMC etc que gera alguma consequência nesses casos?
 
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