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Tava tetando aqui no tópico do cancelamento do patrocínio do Ifood contra o Flow
Não sei até quanto tempo vai durar meu "boicote" afinal de contas consumo demais o serviço deles, que é realmente bom. Mas no meu ver ultrapassaram a linha de assumir uma posição lacradora mais sutil como por exemplo forçar barra em comercial e entraram em outra esfera, que é a de pegar um parceiro e joga-lo na jaula da lacrolândia sem dó nem piedade de forma completamente injusta, então vou evitar essa m**** o máximo que eu puder.
Não lembro e não vou listar todos os casos polêmicos aqui, mas alguns que me vem em mente onde de uma forma ou de outra criei no mínimo uma antipatia com a marca, lembrando que eram momentos totalmente diferentes e talvez hoje eu não daria tanta bola:
então resolvi criar essa porra de tópico.Uma coisa é botar ou tirar dinheiro de onde quiser, isso está certo.
Outra é tirar dinheiro de tal coisa de modo que praticamente a condene, como foi o Ifood tirando o patrocínio do Flow sob a alegação de "racismo". O Ifood é uma empresa monstruosa com um alcance descomunal, quiseram jogar pra lacrolândia e cometeram uma injustiça das mais nojentas possíveis, algo totalmente condenável e que no meu ver cabia um processo muito bem feito por parte do Flow.
Sei que não vai adiantar porra nenhuma, mas eu chamava Ifood todos os finais de semana (almoço e janta de sábado e domingo) e não chamo mais, passei a chamar direto dos restaurantes. Pelo menos a "minha parte" (ainda que irrisória) eu to fazendo.
Não sei até quanto tempo vai durar meu "boicote" afinal de contas consumo demais o serviço deles, que é realmente bom. Mas no meu ver ultrapassaram a linha de assumir uma posição lacradora mais sutil como por exemplo forçar barra em comercial e entraram em outra esfera, que é a de pegar um parceiro e joga-lo na jaula da lacrolândia sem dó nem piedade de forma completamente injusta, então vou evitar essa m**** o máximo que eu puder.
Não lembro e não vou listar todos os casos polêmicos aqui, mas alguns que me vem em mente onde de uma forma ou de outra criei no mínimo uma antipatia com a marca, lembrando que eram momentos totalmente diferentes e talvez hoje eu não daria tanta bola:
- Nike: ultrapassaram os limites da lacração naquela propaganda asquerosa da seleção feminina de basquete dos EUA. Uma coisa é exaltar uma minoria, outra é esse desejo voraz de rebaixar o "outro lado". Tem que deixar a Nike pra raça superior, já que sou homem, hétero e branco.
- Renault: eu não lembro exatamente o ano e a a treta, mas acho que a Anitta tinha se posicionado contra o Bolsonaro ou alguma coisa do tipo. Lembro que o vídeo foi bombardeado de dislike e comentários negativos. Na época eu tava meio que olhando um carro novo e tava interessado na Duster ou Captur nem lembro, mas não fiz nem questão de pisar na concessionária. Hoje eu não deixaria de comprar um Renault por esse motivo, mas sim por outros que não importam.
- Sabão em pó OMO: não lembro o ano, mas no auge da discussão sobre ideologia de gênero quiseram lacrar fazendo uma propaganda com crianças e a porra toda justamente na semana das crianças. Eu comprava OMO de olho fechado então passei a consumir outras marcas, inclusive mais baratas. Até hoje não consumo mais OMO (hoje não mais pela propaganda, mas por eu ter me acostumado com outras). Na época também deixei de consumir produtos da Unilever mas hoje não olho mais pra isso e só deixei de consumir OMO mesmo.
- GLOBO: na verdade não dá pra botar tudo na conta do posicionamento nojento dessa empresa parasita do Estado, mas o processo foi completamente acelerado por serem um dos maiores vetores de um posicionamento patológico.
- Pânico (atual): ainda admiro Emílio como um dos maiores comunicadores da história do Brasil e acho os humoristas de lá alguns dos melhores, mas preferiram se assumir como defensores do estelionatário eleitoral vagabundo que chamamos de presidente. Simplesmente não consigo mais assistir ou ouvir nada deles, apenas vídeos antigos com algumas imitações do Alba e Morgado.
- Porta dos Fundos: independente de qualquer coisa, não dá pra negar que são verdadeiros gênios e sempre consumi demais o conteúdo deles. Mas o Gregório é um dos maiores representantes da casta mais psicopata e perigo: a esquerda caviar, os socialistas do Leblon, então peguei nojo e deixei de acompanhar, se tornando um movimento natural nunca mais assisti-los.