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Tópico oficial [ ufOS ] Aliens from Outer Space (+casos, +links, +fotos, +videos).

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Deve ser sombra de alguma aeronave, o Soares fez um video e nos comentários também citam que em certo momento do vídeo parece ter um paraquedas perto da sombra.
Eu tava assistindo a live do Sacani no dia e ele mesmo cita que tinha aeronaves voando naquela região, até caça me parece que estavam usando.
 


Retro Master_80

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Mais uma teoria cabulosa.

UFOs poderiam ter viajado para a Terra: professor de Harvard afirma que isso seria possível através de “dimensões extras” que os cientistas do CERN estão tentando desbloquear​

12/04/2024

O governo dos Estados Unidos ainda não desvendou os misteriosos avistamentos de UFOs voando pelos nossos céus, mas um professor de Harvard acredita que a resposta pode estar a 90 metros abaixo da superfície.

Avi Loeb, conhecido pelos seus esforços para provar que não estamos sozinhos, afirmou que UFOs estão viajando através de dimensões ocultas criadas por investigadores do acelerador de partículas CERN

O acelerador, Large Hadron Collider (LHC), emite partículas quase à velocidade da luz para recriar as condições do Big Bang, com a esperança de descobrir dimensões ocultas que revelarão como o nosso universo se formou.

Falando num novo documentário, Loeb disse que civilizações alienígenas podem ter desenvolvido tecnologia de salto dimensional há milhares de milhões de anos. O físico também observou que os UFOs estão usando a engenharia teórica da gravidade quântica para viajar através de dimensões “enroladas” que os humanos só podem detectar em aceleradores de partículas como o CERN. O cientista de Harvard disse no documentário ‘The Paranormal UFO Connection’ que se a tecnologia alienígena fosse capaz de chegar à nossa porta, ficaríamos impressionados porque representaria algo que não possuímos.

“Exatamente como um habitante de uma caverna que chega a uma cidade como Londres ou a Europa e vê todos os dispositivos tecnológicos de lá”, disse Loeb. “Haverá um sentimento de admiração religiosa, e não o entenderíamos, especialmente se estivermos lidando com os efeitos da gravidade quântica sobre os quais temos alguma pista.”

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O ACELERADOR, O LARGE HADRON COLLIDER (LHC), EMITE PARTÍCULAS QUASE À VELOCIDADE DA LUZ PARA RECRIAR AS CONDIÇÕES
DO BIG BANG, COM A ESPERANÇA DE DESCOBRIR DIMENSÕES OCULTAS QUE REVELARÃO COMO O NOSSO UNIVERSO SE FORMOU. FONTE: CERN


Loeb disse que viajar através de dimensões extra espaciais significaria que a chance de colisões seria “muito menor”. Cientistas do CERN tentaram detectar seis dimensões extra espaciais e procuraram partículas específicas como evidência de que tais dimensões existem.

O LHC subterrâneo está localizado na fronteira da França e da Suíça e entrou em operação pela primeira vez em 10 de setembro de 2008. Em 2012, os cientistas o usaram para descobrir o bóson de Higgs ou partícula de Deus, que era uma peça que faltava no quebra-cabeça dos físicos na tentativa de entender como o universo funciona. “A mecânica quântica foi descoberta há exatamente um século. E todas as tecnologias mais sofisticadas que empregamos atualmente, como a Internet, a inteligência artificial e assim por diante, dependem da nossa compreensão da mecânica quântica”, explicou Loeb.

“Mas o processo de aprendizagem está incompleto – existem vários enigmas importantes na física moderna. Dentro da corrente principal da física teórica das últimas décadas, o paradigma predominante é que é possível unificar a mecânica quântica e a gravidade, a menos que se trabalhe com dimensões extra espaciais. Vemos apenas três deles em nossa vida diária. Mas a ideia é que os outros fiquem enrolados. E não podemos realmente detectá-los, a menos que disparemos partículas com energias excepcionalmente altas que irão sondar essas escalas minúsculas. É claro que se existem dimensões adicionais, então a realidade com a qual estamos familiarizados estende-se a elas. E então podemos imaginar a vida em mais de três dimensões espaciais. Será muito mais diversificado e interessante.”

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O CINEASTA E MÚSICO MARK CHRISTOPHER LEE, ‘THE PARANORMAL UFO CONNECTION’ EXPLORA DIFERENTES MANEIRAS PELAS QUAIS
OVNIS E OUTROS FENÔMENOS INEXPLICÁVEIS PODEM CHEGAR AO NOSSO PLANETA. FONTE: DAILY MAIL


No ano passado, Loeb partiu para Papua Nova Guiné numa expedição oceânica de 1,5 milhões de dólares para encontrar o que ele acredita poder ser uma peça de tecnologia alienígena de um UFO, que caiu no mar em 2014. Sua expedição encontrou ‘esférulas’ de metal no fundo do mar, que Loeb afirma serem ‘assinaturas tecnológicas’ de uma civilização alienígena. O astrônomo israelense e seu parceiro de pesquisa Amir Siraj concluíram em 2019 que um objeto de fora do nosso sistema solar havia atingido a Terra em 2014.

O objeto da Papua Nova Guiné viajou em direção à Terra a mais de 48 quilômetros por segundo, uma velocidade tão alta que sugere que se originou fora do nosso sistema solar. Loeb também argumenta no filme que os governos mundiais deveriam desviar os US$ 2 trilhões por ano que ele afirma serem gastos em orçamentos militares para a busca por vida alienígena.

Falando ao DailyMail.com, o cineasta e músico Mark Christopher Lee disse: “Eu sou formado em ciências, então sou bastante racional. Eu estava realmente ansioso para ver qual seria a opinião de Avi sobre isso. Ele é um dos poucos cientistas sérios no mundo que se interessa por este assunto. Nossa conversa foi muito esclarecedora: ele acha que civilizações avançadas em outras partes do universo podem ser capazes de usar outras dimensões espaciais para viajar facilmente pelo universo. Particularmente com os avanços que estão acontecendo no CERN no que diz respeito à prova da existência de outras dimensões, então faz sentido lógico que uma civilização muito mais sofisticada tenha desenvolvido a tecnologia para utilizá-las.”

Fonte: ufo
 
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UFOs poderiam ter viajado para a Terra: professor de Harvard afirma que isso seria possível através de “dimensões extras” que os cientistas do CERN estão tentando desbloquear​

12/04/2024

O governo dos Estados Unidos ainda não desvendou os misteriosos avistamentos de UFOs voando pelos nossos céus, mas um professor de Harvard acredita que a resposta pode estar a 90 metros abaixo da superfície.

Avi Loeb, conhecido pelos seus esforços para provar que não estamos sozinhos, afirmou que UFOs estão viajando através de dimensões ocultas criadas por investigadores do acelerador de partículas CERN

O acelerador, Large Hadron Collider (LHC), emite partículas quase à velocidade da luz para recriar as condições do Big Bang, com a esperança de descobrir dimensões ocultas que revelarão como o nosso universo se formou.

Falando num novo documentário, Loeb disse que civilizações alienígenas podem ter desenvolvido tecnologia de salto dimensional há milhares de milhões de anos. O físico também observou que os UFOs estão usando a engenharia teórica da gravidade quântica para viajar através de dimensões “enroladas” que os humanos só podem detectar em aceleradores de partículas como o CERN. O cientista de Harvard disse no documentário ‘The Paranormal UFO Connection’ que se a tecnologia alienígena fosse capaz de chegar à nossa porta, ficaríamos impressionados porque representaria algo que não possuímos.

“Exatamente como um habitante de uma caverna que chega a uma cidade como Londres ou a Europa e vê todos os dispositivos tecnológicos de lá”, disse Loeb. “Haverá um sentimento de admiração religiosa, e não o entenderíamos, especialmente se estivermos lidando com os efeitos da gravidade quântica sobre os quais temos alguma pista.”

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O ACELERADOR, O LARGE HADRON COLLIDER (LHC), EMITE PARTÍCULAS QUASE À VELOCIDADE DA LUZ PARA RECRIAR AS CONDIÇÕES
DO BIG BANG, COM A ESPERANÇA DE DESCOBRIR DIMENSÕES OCULTAS QUE REVELARÃO COMO O NOSSO UNIVERSO SE FORMOU. FONTE: CERN

Loeb disse que viajar através de dimensões extra espaciais significaria que a chance de colisões seria “muito menor”. Cientistas do CERN tentaram detectar seis dimensões extra espaciais e procuraram partículas específicas como evidência de que tais dimensões existem.

O LHC subterrâneo está localizado na fronteira da França e da Suíça e entrou em operação pela primeira vez em 10 de setembro de 2008. Em 2012, os cientistas o usaram para descobrir o bóson de Higgs ou partícula de Deus, que era uma peça que faltava no quebra-cabeça dos físicos na tentativa de entender como o universo funciona. “A mecânica quântica foi descoberta há exatamente um século. E todas as tecnologias mais sofisticadas que empregamos atualmente, como a Internet, a inteligência artificial e assim por diante, dependem da nossa compreensão da mecânica quântica”, explicou Loeb.

“Mas o processo de aprendizagem está incompleto – existem vários enigmas importantes na física moderna. Dentro da corrente principal da física teórica das últimas décadas, o paradigma predominante é que é possível unificar a mecânica quântica e a gravidade, a menos que se trabalhe com dimensões extra espaciais. Vemos apenas três deles em nossa vida diária. Mas a ideia é que os outros fiquem enrolados. E não podemos realmente detectá-los, a menos que disparemos partículas com energias excepcionalmente altas que irão sondar essas escalas minúsculas. É claro que se existem dimensões adicionais, então a realidade com a qual estamos familiarizados estende-se a elas. E então podemos imaginar a vida em mais de três dimensões espaciais. Será muito mais diversificado e interessante.”

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O CINEASTA E MÚSICO MARK CHRISTOPHER LEE, ‘THE PARANORMAL UFO CONNECTION’ EXPLORA DIFERENTES MANEIRAS PELAS QUAIS OVNIS E OUTROS FENÔMENOS INEXPLICÁVEIS PODEM CHEGAR AO NOSSO PLANETA. FONTE: DAILY MAIL

No ano passado, Loeb partiu para Papua Nova Guiné numa expedição oceânica de 1,5 milhões de dólares para encontrar o que ele acredita poder ser uma peça de tecnologia alienígena de um UFO, que caiu no mar em 2014. Sua expedição encontrou ‘esférulas’ de metal no fundo do mar, que Loeb afirma serem ‘assinaturas tecnológicas’ de uma civilização alienígena. O astrônomo israelense e seu parceiro de pesquisa Amir Siraj concluíram em 2019 que um objeto de fora do nosso sistema solar havia atingido a Terra em 2014.

O objeto da Papua Nova Guiné viajou em direção à Terra a mais de 48 quilômetros por segundo, uma velocidade tão alta que sugere que se originou fora do nosso sistema solar. Loeb também argumenta no filme que os governos mundiais deveriam desviar os US$ 2 trilhões por ano que ele afirma serem gastos em orçamentos militares para a busca por vida alienígena.

Falando ao DailyMail.com, o cineasta e músico Mark Christopher Lee disse: “Eu sou formado em ciências, então sou bastante racional. Eu estava realmente ansioso para ver qual seria a opinião de Avi sobre isso. Ele é um dos poucos cientistas sérios no mundo que se interessa por este assunto. Nossa conversa foi muito esclarecedora: ele acha que civilizações avançadas em outras partes do universo podem ser capazes de usar outras dimensões espaciais para viajar facilmente pelo universo. Particularmente com os avanços que estão acontecendo no CERN no que diz respeito à prova da existência de outras dimensões, então faz sentido lógico que uma civilização muito mais sofisticada tenha desenvolvido a tecnologia para utilizá-las.”

Fonte: ufo

A questão de várias dimensões parece potencialmente ligada a uma realidade simulada. Essa semana a teoria mais crível para mim que esse papo de UAPs e toda a cortina de fumaça que veio é voltada para confundir caso avistem projetos militares do governo dos EUA que deve estar décadas a frente da tecnologia comercial disponível as empresas.
Vi recente num podcast os caras falando sobre, se um país tiver tecnologia que traga benefícios para sua população dificilmente vai querer compartilhar com os outros, algo que impacte realmente no dia a dia vai ficar restrito.
 

Retro Master_80

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Vídeo de Objeto Humanóide Não Identificado Ressurge e Viraliza nas Redes Sociais​

15/04/2024

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Com a tag Project Bluebeam, as imagens capturadas em 2015 no Sequoia Park, Califórnia, voltam a causar furor online.​



Um vídeo capturado em 2015, mostrando um objeto não identificado com formato humanoide no Sequoia Park, Califórnia, voltou a viralizar nas redes sociais recentemente. Com a tag #ProjectBluebeam, o vídeo tem intrigado internautas e entusiastas de teorias da conspiração, alimentando debates e especulações sobre sua origem e autenticidade.

O vídeo original foi gravado por visitantes do parque, que afirmaram ter visto algo incomum descendo do céu. As imagens mostram uma figura com características que lembram vagamente um ser humano, mas com movimentos e proporções que desafiam explicações convencionais.

Desde sua reaparição online, o vídeo tem sido amplamente compartilhado e comentado, com muitos questionando se poderia ser uma evidência de fenômenos sobrenaturais ou até de visitas extraterrestres, temas frequentemente associados ao chamado “Project Blue Beam“. Esta teoria da conspiração sugere que tecnologias avançadas poderiam ser usadas para simular eventos paranormais ou religiosos como parte de um esforço para controlar a população global.

Para os interessados, o vídeo está disponível no link acima e nas plataformas de mídia social, onde continua a provocar curiosidade e debate. Confira o vídeo e junte-se à discussão sobre o que realmente pode ter sido capturado naquela tarde ensolarada de 2015 no Sequoia Park.

Fonte: carrosemotos
 

Retro Master_80

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Roxo pode ajudar na busca por vida fora da Terra. Por quê?​


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Talvez o verde, cor tão familiar para a vida na Terra, não seja o melhor indicador para a busca de vida. Para pesquisadores liderados por Lígia Fonseca Coelho, pós-doutoranda no Instituto Carl Sagan, um planeta semelhante à Terra na órbita de outra estrela poderia muito bem estar coberto por bactérias que fariam fotossíntese com a luz infravermelha — e na Terra, as bactérias do tipo são roxas, não verdes.

Se tais bactérias existirem em outros mundos, elas provavelmente produziriam uma “impressão digital” luminosa que poderia ser detectada por telescópios. "As bactérias roxas podem se desenvolver em uma ampla gama de condições, o que as torna uma das principais candidatas à vida que poderia dominar uma variedade de mundos", disse Lígia.

Usando a vida na Terra como referência, os cientistas criaram um catálogo das cores e das assinaturas químicas que diferentes organismos e minerais poderiam criar na luz refletida por um exoplaneta. "Precisamos criar um banco de dados de sinais de vida para garantir que nossos telescópios não percam seres vivos se eles não se parecerem exatamente com o que encontramos ao nosso redor todos os dias", acrescentou a coautora Lisa Kaltenegger.

Tais bactérias roxas têm várias outras cores, como amarelo, laranja e vermelho, e estiveram na Terra antes mesmo dos vegetais. Elas usam a luz infravermelha de baixa energia com sistemas de fotossíntese mais simples que os das plantas, usando formas da clorofila que absorvem a luz infravermelha, e diferentemente das plantas, não geram oxigênio.

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Bactérias em exoplanetas poderiam ter pigmentos em tons de roxo, sinalizando vida lá (Imagem: Reprodução/NASA/JPL-Caltech/Lizbeth B. De La Torre)

Após medir os biopigmentos das bactérias e as impressões digitais da luz, os pesquisadores criaram modelos de planetas parecidos com a Terra com diferentes condições e coberturas de nuvens. Segundo os autores, tanto nos ambientes secos quanto úmidos, as bactérias roxas produziram as assinaturas com cores mais fortes.

"Se as bactérias roxas estiverem prosperando na superfície de uma Terra congelada, um mundo oceânico, uma Terra bola de neve ou uma Terra moderna orbitando uma estrela mais fria, agora temos as ferramentas para procurá-las”, ressaltou Lígia. No entanto, encontrar algum “pálido ponto roxo” em outro sistema estelar iria exigir várias observações como uma forma de descartar fontes emissoras causadoras de falsos-positivos, como minerais.

O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Fonte: Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, Cornell University e canaltech
 

Shifty♤

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O planeta K2-18b está localizado na zona habitável da constelação de Leão, com mais de duas vezes o tamanho da Terra e a 120 anos-luz de distância. Os pesquisadores acreditam ter encontrado gás dimetilsulfeto , uma substância “produzida apenas pela vida”, na atmosfera no ano passado.

As observações iniciais de Webb sugeriram a presença de sulfeto de dimetila ( DMS ). A maior parte do DMS na atmosfera da Terra é liberada pelo fitoplâncton marinho , indicando que a biologia do planeta pode ser semelhante.

Na realidade, os cientistas não foram capazes de conceber um processo geológico ou químico natural que pudesse produzir DMS na ausência de seres vivos. Segundo o Dr. Nikku Madhusudhan , astrônomo da Universidade de Cambridge, a descoberta foi inesperada. Ainda assim, dado que estas foram observações preliminares, ele só poderia declarar com 50% de certeza que o K2-18b tem DMS .

Madhusudhan está encarregado da investigação do planeta K2-18b . Ele se refere a ele como um mundo “ hyceano ”, um nome relativamente recente que ele inventou para descrever um planeta rochoso com oceanos de água e uma atmosfera rica em hidrogênio. Ele descreveu a descoberta como um “momento muito profundo”, pois dá credibilidade à ideia de que um oceano de água cobre uma atmosfera rica em hidrogênio.

“Se detectarmos o DMS [no K2-18b ], isso o colocará basicamente no topo em termos de possíveis sinais de habitabilidade”, disse Madhusudhan .

O Telescópio Espacial James Webb observará o planeta por horas na sexta-feira (26 de abril) para validar a descoberta. No entanto, os entusiastas do espaço terão de esperar alguns meses para que os dados sejam verificados e divulgados.
 

Doydis

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O planeta K2-18b está localizado na zona habitável da constelação de Leão, com mais de duas vezes o tamanho da Terra e a 120 anos-luz de distância. Os pesquisadores acreditam ter encontrado gás dimetilsulfeto , uma substância “produzida apenas pela vida”, na atmosfera no ano passado.

As observações iniciais de Webb sugeriram a presença de sulfeto de dimetila ( DMS ). A maior parte do DMS na atmosfera da Terra é liberada pelo fitoplâncton marinho , indicando que a biologia do planeta pode ser semelhante.

Na realidade, os cientistas não foram capazes de conceber um processo geológico ou químico natural que pudesse produzir DMS na ausência de seres vivos. Segundo o Dr. Nikku Madhusudhan , astrônomo da Universidade de Cambridge, a descoberta foi inesperada. Ainda assim, dado que estas foram observações preliminares, ele só poderia declarar com 50% de certeza que o K2-18b tem DMS .

Madhusudhan está encarregado da investigação do planeta K2-18b . Ele se refere a ele como um mundo “ hyceano ”, um nome relativamente recente que ele inventou para descrever um planeta rochoso com oceanos de água e uma atmosfera rica em hidrogênio. Ele descreveu a descoberta como um “momento muito profundo”, pois dá credibilidade à ideia de que um oceano de água cobre uma atmosfera rica em hidrogênio.

“Se detectarmos o DMS [no K2-18b ], isso o colocará basicamente no topo em termos de possíveis sinais de habitabilidade”, disse Madhusudhan .

O Telescópio Espacial James Webb observará o planeta por horas na sexta-feira (26 de abril) para validar a descoberta. No entanto, os entusiastas do espaço terão de esperar alguns meses para que os dados sejam verificados e divulgados.


Ainda nem sabemos se existe ou não algum tipo de vida microbiana nas nuvens de Vênus. A atmosfera lá em determinada altura pode se assemelhar muito a da Terra.



No mais...

 

Coxinha Verde

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O planeta K2-18b está localizado na zona habitável da constelação de Leão, com mais de duas vezes o tamanho da Terra e a 120 anos-luz de distância. Os pesquisadores acreditam ter encontrado gás dimetilsulfeto , uma substância “produzida apenas pela vida”, na atmosfera no ano passado.

As observações iniciais de Webb sugeriram a presença de sulfeto de dimetila ( DMS ). A maior parte do DMS na atmosfera da Terra é liberada pelo fitoplâncton marinho , indicando que a biologia do planeta pode ser semelhante.

Na realidade, os cientistas não foram capazes de conceber um processo geológico ou químico natural que pudesse produzir DMS na ausência de seres vivos. Segundo o Dr. Nikku Madhusudhan , astrônomo da Universidade de Cambridge, a descoberta foi inesperada. Ainda assim, dado que estas foram observações preliminares, ele só poderia declarar com 50% de certeza que o K2-18b tem DMS .

Madhusudhan está encarregado da investigação do planeta K2-18b . Ele se refere a ele como um mundo “ hyceano ”, um nome relativamente recente que ele inventou para descrever um planeta rochoso com oceanos de água e uma atmosfera rica em hidrogênio. Ele descreveu a descoberta como um “momento muito profundo”, pois dá credibilidade à ideia de que um oceano de água cobre uma atmosfera rica em hidrogênio.

“Se detectarmos o DMS [no K2-18b ], isso o colocará basicamente no topo em termos de possíveis sinais de habitabilidade”, disse Madhusudhan .

O Telescópio Espacial James Webb observará o planeta por horas na sexta-feira (26 de abril) para validar a descoberta. No entanto, os entusiastas do espaço terão de esperar alguns meses para que os dados sejam verificados e divulgados.

O triste dessa notícia é a distância de 120 anos-luz. Se existir vida marinha nesse planeta, o tamanho das criaturas deve ser um absurdo.
 

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Fui dormir ouvindo um podcast do Sérgio Sacani e do Edson Boaventura, e tive uma paralisia do sono dos diabos.

Já debateram sobre a operação prato? Que luzes entravam na bunda das pessoas dando anemia?
 

Hellskah

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Ontem estive assistindo essa conversa e gostei bastante. É um papo de ufologia porém por mentes mais calmas e pés no chão.
O assunto toma forma do meio para o fim e gostei de ouvir algumas opiniões que até então eu desconhecia.

- Tipo, o TR3B funciona com geração própria e infinita de energia limpa e fria.
- Hollywood e a indústria de propaganda disfarçada de entretenimento.
- Indústria bélica.

Assistam. Vale a pena.
 

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Ontem estive assistindo essa conversa e gostei bastante. É um papo de ufologia porém por mentes mais calmas e pés no chão.
O assunto toma forma do meio para o fim e gostei de ouvir algumas opiniões que até então eu desconhecia.

- Tipo, o TR3B funciona com geração própria e infinita de energia limpa e fria.
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Assistam. Vale a pena.


Ufologia e pés no chão na mesma frase não combinam haha
 

Green Lantern

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Ufologia e pés no chão na mesma frase não combinam haha

Depende da perspectiva de interpretação, as suposições que alguns fazem podem ser mais realistas. A lógica que nossa tecnologia tem basicamente 100 anos e que uma outra civilização poderia estar bem a frente dessa cronologia de tempo é algo crível.
Como citaram no tópico, o CEO de uma empresa de desenvolvimento de projetos secretos dos EUA revelou que existem gerações de tecnologias a frente do que temos hoje, para mim isso não parece ser uma teoria com os saltos largos que estamos tendo tão rapidamente.


Daqui um tempo vão mandar uns 10 desses para ir montando bases na Lua:
 

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Vida extraterrestre detectada pelo telescópio espacial James Webb: nova análise​

06/05/2024

A potencial detecção de sinais de vida pelo telescópio espacial James Webb na exoplaneta K2-18 b, localizada a 120 anos-luz de distância, foi objeto de nova investigação.

Este mundo, frequentemente comparado à Terra devido às suas possíveis características oceânicas, revelou vestígios de dióxido de carbono e metano, mas sem amônia, sugerindo um planeta hycean coberto por oceanos sob uma atmosfera rica em hidrogênio.

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No entanto, um elemento particularmente intrigou os pesquisadores: a presença potencial de sulfeto de dimetilo (DMS), um composto produzido pelo fitoplâncton nos oceanos da Terra. Se essa detecção for confirmada, isso poderia indicar a existência de uma vida biológica ativa produzindo DMS a uma taxa 20 vezes superior à da Terra.

Esses resultados são provenientes de um estudo da Universidade de Cambridge que utilizou o telescópio espacial James Webb (JWST). No entanto, uma segunda análise, conduzida por cientistas da Universidade da Califórnia em Riverside (UCR), concluiu que os dados podem não ser conclusivos.

De acordo com Shang-Min Tsai, líder do projeto na UCR, o sinal do DMS se sobrepõe ao do metano, tornando difícil uma detecção precisa pelos instrumentos atuais do telescópio James Webb. Portanto, a equipe planeja usar outros instrumentos para continuar a observação de K2-18 b.

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Este revés na busca por sinais de vida extraterrestre não representa um fracasso, mas sim sublinha a importância dessas pesquisas preliminares que pavimentam o caminho para futuras descobertas nos mundos hyceans, entre os mais promissores para a busca de vida.

Eddie Schwieterman, astrobiólogo e líder da equipe da UCR, destacou que as bioassinaturas mais promissoras em uma exoplaneta poderiam ser diferentes das da Terra, e que atmosferas ricas em hidrogênio poderiam revelar compostos inesperados.

Fonte: The Astrophysical Journal Letters
 

Doydis

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Ontem estive assistindo essa conversa e gostei bastante. É um papo de ufologia porém por mentes mais calmas e pés no chão.
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Assistam. Vale a pena.


É ruim que vou clicar nisso aí.
 
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