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antonioli

O Exterminador de confusões
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Dá, mas depende do que a pessoa precisa. Se tiver pouco tempo, por exemplo, vai ficar pagando para jogar um ou nenhum jogo durante o mês e se aproveita pouco. Mas se há tempo, aí há boas oportunidades por um preço ok.
 

Demi-fiend

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A Plus tem até que jogos third catálogo que o GP, o foco deste último está mais nos games indie day onde e não medalhões. Há a opção de games day onde first de fato, mas a vazão de games da Microsoft não faz com que isso seja um grande diferencial. É um serviço melhor, mas não o suficiente para ter um resultado diferente.

Na prática, viver de serviço é subaproveitar o console DRASTICAMENTE, a sua experiência de jogo será muito reduzida já que os melhores jogos (estamos aqui falando de FF, Like a Dragon, Dragons Dogma e isso só citando os mais recentes.

A opinião mais realista é pensar como algo complementar, fornecer bons jogos entre os gastos pontuais em lançamentos de peso (e este pontual vai depender da profundidade de sua carteira e tempo de jogo). Comprar console para viver de serviço é como comprar carro e não pensar em seguro, não me soa algo prático ou aconselhável.
Muito complicado esse lance de subaproveitar, se a pessoa tá usando o console, tá jogando, tá feliz, ela tá aproveitando. Ainda mais que esses jogos que vc citou (que são sim excelentes) talvez não sejam importantes para determinado usuário.

E imagina antigamente as pessoas que viviam só de jogos originais, não tinham opção de locadora próxima e dificilmente comprava jogos, ficavam anos com os mesmos jogos. Isso tbm não seria subaproveitar o console?
 

wtsds

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O que me deixa puto com esses serviços é o fato de precisar pagar uma fortuna só para jogar online.
Deveriam lançar um plano básico de R$5,00 por mês que apenas permite jogar online.

Sai dos consoles é atrasado de vida. No PC online é gratuito!
 

Mochilador

O Roswell brasileiro
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Muito complicado esse lance de subaproveitar, se a pessoa tá usando o console, tá jogando, tá feliz, ela tá aproveitando. Ainda mais que esses jogos que vc citou (que são sim excelentes) talvez não sejam importantes para determinado usuário.

E imagina antigamente as pessoas que viviam só de jogos originais, não tinham opção de locadora próxima e dificilmente comprava jogos, ficavam anos com os mesmos jogos. Isso tbm não seria subaproveitar o console?
No mínimo bizarro o tal foco em indie do GP sendo que é o lugar onde jogos first party saem day one e ficam lá sempre disponível no serviço (tipo a galera jogando Fallout hoje devido à série).

Junte isso aos insanos lançamentos day one de third parties e o GP se torna super interessante até mesmo para quem já tem um backlog grande.

Alguns destaques day one de terceiros:
- Persona 3/4/5
- Persona 3 Reload
- Like a Dragon Ishin
- Like a Dragon Gaiden
- Lies of P
- Monster Hunter Rise
- Wo Long
- Atomic Heart
- MLB The Show
- Payday 3

Realmente estranho o comentário.
GP consegue fisgar tanto a pessoa que não tem uma biblioteca de jogos como aquela que tem.
O motivo disso são os jogos novos saindo day one, tanto first quanto third.
E agora com a ABK e o provável CoD day one, vai ficar mais insano ainda.

Esse ponto é a maior diferença do GP e outros serviços. Ele atende ambos os tipos de consumidores.
 

andre46

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Eu no momento estou vivendo apenas da PSN plus e me sinto muito bem. Tem muito jogo bacana lá. PORÉM, tem alguns POUCOS jogos que penso em comprar, como tekken 8, TLOU 2, entre algumas outras exceções. Já que estou desde o ps3 longe dos games.
 


renbh

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Tá analisando demais pela perspectiva de rato de forum. A maioria das pessoas vai comprar um console pra ficar jogando Fortnite, GTA, Cod e Fifa a geração inteira. Mais de 90% dos jogadores possuem "experiência de jogo muito reduzida" e "subaproveitam seus consoles drasticamente" pela sua lógica, já que não jogam muita coisa. Inclusive, essa é uma grande dificuldade que serviços como Plus e Game Pass provavelmente enfrentam. Serviços de música e filmes/seriados são mais interessantes para as massas, já que um filme dura no máximo umas 3h e seriado é dividido em episódios. Música também é fácil de consumir e não toma tanto tempo. Jogos, por outro lado, não só exigem muito mais tempo, com durações que podem passar das 100h, como exigem muito mais do jogador com desafios diversos, puzzles, combates e por aí vai. Se aqui, que é um forum de nicho voltado pra quem sempre gostou de videogame tem um monte de gente que mal joga por falta de tempo, imagine a grande massa. Com ou sem serviço, essas pessoas vão jogar poucos jogos. Falta tempo e interesse.

Estou analisando sob a perspectiva de quem compra jogos sortidos. Quem compra console para jogar Fifa, não vai comprar jogo nem assinar serviço, vai baixar o jogo que quer (se for anual, vai comprar o Fifa recente, se for Fortnite vai baixar de graça) e ponto. Não é perfil para caso algum que estamos discutindo aqui, este cara vai subaproveitar biblioteca de jogos independente da forma como pague jogos e nenhum mercado vai trabalhar em cima deste cara (afinal para que a Capcom gastaria dezenas de milhões em jogos se todo mundo vai jogar Fortnite?).

Tirando este caso específico analisamos numeros brutos e simples: no geral, se você considerar dinamica de consoles, se somar o potencial de vendas de todos os jogos lançados em um GP e uma plus em um mês, não vai ter o número de vendas de um game do naipe de um Harry potter da vida que até agora não deu as caras em serviço. Algo óbvio, o desejo da M$ não é colocar um jogo obscuro que interessa 100 mil gatos pingados e olhe lá, o desejo dela é colocar um jogo que vende 5 milhões de unidades no lançamento e com isso vender zilhões de assinaturas, só que, para abdicar destas vendas a produtora iria cobrar um valor proibitivo em termos de sustentabilidade do serviço.

Em suma, serviço NUNCA entrega o que o mainstream está jogando, ele entrega jogos periféricos, esta galera que compra milhões de Harry Potter, Star Wars, Final Fantasy, Like a Dragon (os jogos que vão, somados, dar os tal attach rate de 14 que mencionou) não vai ser atendida assinatura, apenas por venda direta. Na verdade o que você diz é justamente o contrário, é mais fácil um GP atender um rato de fórum que tem hype por um Eyuden Chronicle do que a massa que sequer sabe que isso existe.
 

Gamer King

O Soberano
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Dá pra jogar gêneros variados só com assinatura e tendo adições constantes ao catálogo.

Se isso basta aí vai do perfil de cada um.
 

renbh

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Muito complicado esse lance de subaproveitar, se a pessoa tá usando o console, tá jogando, tá feliz, ela tá aproveitando. Ainda mais que esses jogos que vc citou (que são sim excelentes) talvez não sejam importantes para determinado usuário.

E imagina antigamente as pessoas que viviam só de jogos originais, não tinham opção de locadora próxima e dificilmente comprava jogos, ficavam anos com os mesmos jogos. Isso tbm não seria subaproveitar o console?

Ela está usando o console, mas não pelo jogo que QUER, mas pelos jogos que FORNECERAM para ela. Se você for na rua e mostrar um Eyuden Chronicle ou um GTA para 10 pessoas, 9 vão escolher o segundo, é uma questão de interpretação de valor de produção e até de experiência. Consoles como WiiU já provaram incontáveis vezes que abdicar dos grandes medalhões da geração tem efeitos drásticos nas vendas dos consoles.

Isso vale até para como estes serviços funcionam. Uma coisa é pagar os royatlies de um Dave the Diver, um indie largamente conhecido e elogiado na bolha da internet e que vai sair na plus, outra é pagar um royaltie de um Dragons Dogma 2 que nem é um retail de peso no mercado. O primeiro vai ser mais elogiado, vai ser mais premiado, mas não vai ter o mesmo custo do segundo pelo simples potencial de venda.

Perceba que estamos avaliando mercado de consoles, o cara pode ser reto de indie e preferir mil vezes um Dave que qualquer outro lançamento AAA disponível, mas o mainstream não pensa assim, é algo que acontece até com certa frequencia em PC, inclusive, mas tire AAA third de um console de mesa e ele irá flopar.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Estou analisando sob a perspectiva de quem compra jogos sortidos. Quem compra console para jogar Fifa, não vai comprar jogo nem assinar serviço, vai baixar o jogo que quer (se for anual, vai comprar o Fifa recente, se for Fortnite vai baixar de graça) e ponto. Não é perfil para caso algum que estamos discutindo aqui, este cara vai subaproveitar biblioteca de jogos independente da forma como pague jogos e nenhum mercado vai trabalhar em cima deste cara (afinal para que a Capcom gastaria dezenas de milhões em jogos se todo mundo vai jogar Fortnite?).

Tirando este caso específico analisamos numeros brutos e simples: no geral, se você considerar dinamica de consoles, se somar o potencial de vendas de todos os jogos lançados em um GP e uma plus em um mês, não vai ter o número de vendas de um game do naipe de um Harry potter da vida que até agora não deu as caras em serviço. Algo óbvio, o desejo da M$ não é colocar um jogo obscuro que interessa 100 mil gatos pingados e olhe lá, o desejo dela é colocar um jogo que vende 5 milhões de unidades no lançamento e com isso vender zilhões de assinaturas, só que, para abdicar destas vendas a produtora iria cobrar um valor proibitivo em termos de sustentabilidade do serviço.

Em suma, serviço NUNCA entrega o que o mainstream está jogando, ele entrega jogos periféricos, esta galera que compra milhões de Harry Potter, Star Wars, Final Fantasy, Like a Dragon (os jogos que vão, somados, dar os tal attach rate de 14 que mencionou) não vai ser atendida assinatura, apenas por venda direta. Na verdade o que você diz é justamente o contrário, é mais fácil um GP atender um rato de fórum que tem hype por um Eyuden Chronicle do que a massa que sequer sabe que isso existe.

"serviço NUNCA entrega o que o mainstream está jogando"

Mas esse ano mesmo não tivemos Palworld day one no Game Pass? MLB é popular e todo ano chega day one no Game Pass, também. Call of Duty a partir de agora vai ser day one Game Pass, também. Fora que, embora não cheguem no lançamento, há jogos como Minecraft, GTA 5, Forza Horizon 5 (esse sim chega day one) e outros "mainstream" em serviços. Não entendi esse "nunca". A própria Plus teve Fall Guys e Rocket League também, se eu não me engano.

E sim, eu sempre defendi que serviço é algo mais voltado ao publico hardcore, nunca disse o contrário. O meu ponto é que independente de serviço a maioria "subaproveita" o console. "Aproveitar" o console, pela sua lógica, é para um grupo bem nichado e especifico, que joga de tudo um pouco. A maioria vai jogar uma coisinha ou outra. Então "aproveitar" o console não é o padrão, não importa como se analise, e nada tem a ver com serviços. Na verdade, uma pessoa casual que assina um serviço como Game Pass provavelmente vai aproveitar bem mais o console (na sua lógica de aproveitar = jogar maior quantidade de jogos) do que um casual que compra jogos, por ter acesso a mais jogos. A pessoa que compra vai jogar, sei lá, uns 10, 15 jogos na geração, enquanto quem usa serviço tende a jogar mais, imagino. Eu tenho um amigo, por exemplo, que só compra os Fifas anuais e comprou o RE4 Remake. De resto, ele joga só no Game Pass, embora droppe praticamente tudo e sempre volte pro Fifa.
 
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tortinhas10

É Nintendo ou nada!
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Muito complicado esse lance de subaproveitar, se a pessoa tá usando o console, tá jogando, tá feliz, ela tá aproveitando. Ainda mais que esses jogos que vc citou (que são sim excelentes) talvez não sejam importantes para determinado usuário.

E imagina antigamente as pessoas que viviam só de jogos originais, não tinham opção de locadora próxima e dificilmente comprava jogos, ficavam anos com os mesmos jogos. Isso tbm não seria subaproveitar o console?


Eu discordo completamente do renbh. Na mendigo plus eu aproveitei um monte de jogo que jamais compraria, tipo o guardiões, rdr 2, Tony Hawks, like a dragon e várias outras pérolas. Para mim, um console subaproveitado é viver de só Spiderman, god of war, last of us e outros AAA aí. Graças a mendigo plus descobri várias pérolas e me diverti muito, fui surpreendido.
 

renbh

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"serviço NUNCA entrega o que o mainstream está jogando"

Mas esse ano mesmo não tivemos Palworld day one no Game Pass? Fora que, embora não cheguem no lançamento, há jogos como Minecraft, GTA 5, Forza Horizon 5 (esse sim chega day one) e outros "mainstream" em serviços. Não entendi esse "nunca". A própria Plus teve Fall Guys e Rocket League também, se eu não me engano.

Palworld, se fosse vendido a preço cheio em CONSOLE, não teria sucesso, não é o tipo de jogo que este mercado consome. Os games AAA da M$ sim entrariam no que disse, já que, como mencionei, a questão não é titulo, mas entrega, é o fato de você estar falando de Forza Horizon 5 (e que nem é um system seller de fato) que é game de 2021 e não um game recente.

Se a M$ entregar games de peso com frequencia o patamar do GP muda, isso é indiscutível. Mas o que estou comparando AGORA é um lado entregar um Eyuden Chronicle ou Dave the Diver como grandes lançamentos do mês e do outro ter monstros como Harry Potter. Aqui não tem qualquer tipo de equilíbrio, eu me considero bem eclético, mas dei uma segurada com serviço porque estava jogando jogos menores e secundários enquanto via a fila dos grandes games da geração que atraem verdadeiras multidões aumentar.
 

renbh

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Eu discordo completamente do renbh. Na mendigo plus eu aproveitei um monte de jogo que jamais compraria, tipo o guardiões, rdr 2, Tony Hawks e várias outras pérolas. Para mim, um console subaproveitado é viver de só Spiderman, god of war, last of us e outros AAA aí. Graças a mendigo plus descobri várias pérolas e me diverti muito, fui surpreendido.

Você percebeu que citou um monte de jogos catálogo? RDR 2 saiu muito tempo depois do lançamento, o Guardiões só apareceu no serviço por acaso, já que ele é furto de um mega e injusto flop, mas são apenas exceções em um universo MUITO maior e de, pelo menos, igual qualidade que você simplesmente não está aproveitando.

Na prática o que você está dizendo é que discorda comigo porque o serviço te deu um gostinho do bolo que você poderia comer inteiro na compra direta, esta sim vai ter dar uma experiência completa de fato.

Não consigo enxergar qualquer serviço como algo que não seja complementar, depender apenas dele é reduzir drasticamente a experiência que você pode ter na plataforma.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Palworld, se fosse vendido a preço cheio em CONSOLE, não teria sucesso, não é o tipo de jogo que este mercado consome. Os games AAA da M$ sim entrariam no que disse, já que, como mencionei, a questão não é titulo, mas entrega, é o fato de você estar falando de Forza Horizon 5 (e que nem é um system seller de fato) que é game de 2021 e não um game recente.

Se a M$ entregar games de peso com frequencia o patamar do GP muda, isso é indiscutível. Mas o que estou comparando AGORA é um lado entregar um Eyuden Chronicle ou Dave the Diver como grandes lançamentos do mês e do outro ter monstros como Harry Potter. Aqui não tem qualquer tipo de equilíbrio, eu me considero bem eclético, mas dei uma segurada com serviço porque estava jogando jogos menores e secundários enquanto via a fila dos grandes games da geração que atraem verdadeiras multidões aumentar.

Calma lá. Você disse que "jogo mainstream nunca vai aparecer em serviço". Eu te dei exemplo de vários jogos "mainstream" que não só apareceram em serviço, como surgiram day one. Então agora você está admitindo que sim, existem exceções. E eu não falei apenas de Forza Horizon 5. Você ignorou MLB, que é da Sony, por exemplo. Seu comentario sobre Palworld também não vai contra meu argumento, até porque o jogo também estava no Game Pass de PC. O fato é: ele foi um jogo que bombou, foi extremamente popular, ainda é muito jogado e sim, apareceu day one em serviço sem ser da Microsoft. O que vai contra o seu comentário sobre jogo mainstream """nunca""" aparecer em serviço.

Enfim, claro que jogos de serviço não vão concorrer contra jogos fora de serviço. Você está comparando, sei lá, 300, 500, 800 jogos que existem em um serviço contra todos os outros jogos existentes e que lançam mensalmente. Claro que quem for comprar vai ter muito mais opções do que quem "só assina", mas o importante é que comprar e assinar não são exclusivos, dá pra fazer os dois, que é o meu caso. Eu compro Harry Potter day one e ainda jogo Forza Horizon 5 day one. Fora que nem faz sentido comparar. Serviço é justamente pra pessoa economizar. Claro que se a pessoa for milionária e puder pagar 350 reais numa cacetada de jogos por mês, pra ela é melhor só comprar tudo. Mas não é o caso da maioria, que compra 10, 15 jogos na geração inteira. A maioria das pessoas se interessam por poucos jogos, seja em serviço, seja na loja. No fim, serviço serve até pro hardcore que não tem tanto dinheiro jogar ainda mais do que ele conseguiria jogar sem a existência do serviço. É muito fácil falar que serviço te impede de aproveitar plenamente o console, foda é ter 350 reais pra dar em todo jogo que lança. Do jeito que você fala, parece que quem não usa serviço vai comprar todos os lançamentos numa boa.

Se uma pessoa vive só de serviço, ela provavelmente nem tem 350 reais pra ficar dando em jogo. Então o serviço vai fazer essa pessoa aproveitar MUITO MAIS o console do que se ela só pudesse jogar o que comprou. A pessoa ia passar o ano inteiro juntando grana pra, com sorte, comprar um Fifa por ano em promoção, enquanto no serviço ela tem vários jogos, inclusive os Fifas antigos, só pra exemplificar.
 
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Spunck

Bam-bam-bam
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Eu não conseguiria ficar jogando só o que tem nos serviços de assinatura, gosto de eu poder escolher o que eu vou jogar, isso depende muito também de tempo, condição financeira, eu tenho pouco tempo para jogar e hoje ainda bem que possuo uma condição financeira boa para poder comprar o que me interessar no momento que for, esse ano terminei 10 jogos, dos 10 só 2 estão no sistema de assinatura que são o ravenlok e o hellblade, e o hellblade eu não dependi do gamepass, tinha o jogo.
 
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Summonk

Ser evoluído
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Você percebeu que citou um monte de jogos catálogo? RDR 2 saiu muito tempo depois do lançamento, o Guardiões só apareceu no serviço por acaso, já que ele é furto de um mega e injusto flop, mas são apenas exceções em um universo MUITO maior e de, pelo menos, igual qualidade que você simplesmente não está aproveitando.

Na prática o que você está dizendo é que discorda comigo porque o serviço te deu um gostinho do bolo que você poderia comer inteiro na compra direta, esta sim vai ter dar uma experiência completa de fato.

Não consigo enxergar qualquer serviço como algo que não seja complementar, depender apenas dele é reduzir drasticamente a experiência que você pode ter na plataforma.
Você não está percebendo a falha no seu ponto e continua repetindo-a sem parar. Não importa o cenário, o dono médio de console utilizando o serviço vai, nos seus próprios termos, aproveitar melhor o console porque vai jogar mais jogos. Ter acesso a um catálogo maior do que teria se comprasse esporadicamente porque, nos mostram os dados, que o padrão do público não compra 20 jogos, quem dirá "aproveitar" toda a possibilidade do console como você repetiu algumas vezes.

Esse cenário de vantagem e desvantagem que você pressupõe é pra uma parcela infinitamente pequena até pra quem participa desse fórum, que já é um nicho dentro de outro nicho. Me parece meio baboseira esse "o serviço te deu um gostinho do bolo que você poderia comer inteiro na compra direta", as pessoas não estão defendendo o serviço pelo serviço, estão só defendendo a ideia de que ele abre, e muito, o leque de jogos pra média dos jogadores.
 

WhiteMage

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Tentei e não consegui. Sensação estranha de utilizar uma biblioteca que não é minha - possivelmente porque eu não compraria a maioria dos jogos do Game pass. Em regra, costumo jogar apenas nos finais de semana, ficou um sentimento de disperdício de dinheiro, pois eu só usaria o serviço 8 dias por mês. Por fim, eu jogo muitos indies que são baratos, na promoção chegam a custar menos que a mensalidade do GP.
 
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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Você não está percebendo a falha no seu ponto e continua repetindo-a sem parar. Não importa o cenário, o dono médio de console utilizando o serviço vai, nos seus próprios termos, aproveitar melhor o console porque vai jogar mais jogos. Ter acesso a um catálogo maior do que teria se comprasse esporadicamente porque, nos mostram os dados, que o padrão do público não compra 20 jogos, quem dirá "aproveitar" toda a possibilidade do console como você repetiu algumas vezes.

Esse cenário de vantagem e desvantagem que você pressupõe é pra uma parcela infinitamente pequena até pra quem participa desse fórum, que já é um nicho dentro de outro nicho. Me parece meio baboseira esse "o serviço te deu um gostinho do bolo que você poderia comer inteiro na compra direta", as pessoas não estão defendendo o serviço pelo serviço, estão só defendendo a ideia de que ele abre, e muito, o leque de jogos pra média dos jogadores.

Exato. O erro no raciocínio dele é ignorar que jogos não são gratuítos. Se fossem, serviços nem precisariam existir. Serviços existem justamente porque uma parcela do público quer economizar e ter acesso a uma grande quantidade de jogos, ainda que não escolhidos a dedo, por um custo menor. Não é uma alternativa perfeita, mas ainda é uma alternativa para economizar. Se todo mundo tivesse dinheiro pra comprar todos os lançamentos, serviços nem existiriam. Logo, não faz sentido dizer que quem compra jogos "aproveita o console" e que quem vive de serviço "subutiliza o console". Se uma pessoa vive de serviço, é justamente porque ela não tem condições ou interesse em comprar jogos. De qualquer forma ela terá um acesso muito maior a jogos com o serviço do que sem o serviço, ou seja, ela estará aproveitando muito mais o console ao assinar o serviço. É ao deixar de assinar que ela vai "subutilizar o console".

Do jeito que ele fala, parece que todo mundo tem dinheiro infinito pra gastar com jogos. A pessoa vai cancelar a assinatura do Game Pass e automaticamente pagar 350 reais no Dragon's Dogma 2, no Tekken 8, no Like a Dragon, no Skull and Bones, no Suicide Squad e em todos os outros lançamentos de cada ano por toda a geração, o que nem faz sentido. Se nem em forum o pessoal tem dinheiro e tempo livre pra jogar tanta coisa, imagine o casual médio.

"Ah, mas se você se limitar a serviços, você só vai jogar o que não quer". É, e se a pessoa não assinar e não tiver dinheiro, ela vai continuar não jogando. Pelo menos com serviços ela joga alguma coisa. Sem serviço pode ser que ela não tenha 1000 reais pra dar em 3 jogos. Vai comprar uns 2 jogos no ano e olhe lá.
 
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Suja

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Todos os meus amigos “casuais” só compram as edições anuais de FIFA e COD.

Todo o resto (quando há) é nesse esquema de Gamepass/ PSN Plus mesmo.
 

Sic Parvis Magna

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Então é um jeito de viver. Eu mesmo não preciso e não pago, mas não condeno quem escolha isso.

Também me sinto um alien com isso. Tenho um grupo de amigos que jogamos as coisas juntos no PC, eles abrem o jogo pelo Gamepass e eu compro no Steam. Não sei explicar.

Acho que é pela mentalidade de que não é isso que vai me deixar rico/pobre.
 

c4rbss

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Azeon

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Eu.

Comprei PS5 e Diablo IV, depois disso só a Plus Extra, o único jogo que joguei fora da Plus foi GoW Ragnarok que peguei emprestado.

Paguei o preço de um jogo na Plus Extra, já se pagou.
 

Nego_Brown___

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Também me sinto um alien com isso. Tenho um grupo de amigos que jogamos as coisas juntos no PC, eles abrem o jogo pelo Gamepass e eu compro no Steam. Não sei explicar.

Acho que é pela mentalidade de que não é isso que vai me deixar rico/pobre.

Eu não quero um serviço ditando o que eu vou jogar. Quero jogar o que eu quiser, quando quiser, sem me preocupar com data de entrada e saida.
 

tortinhas10

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Você percebeu que citou um monte de jogos catálogo? RDR 2 saiu muito tempo depois do lançamento, o Guardiões só apareceu no serviço por acaso, já que ele é furto de um mega e injusto flop, mas são apenas exceções em um universo MUITO maior e de, pelo menos, igual qualidade que você simplesmente não está aproveitando.


Mas e daí? Eu estou jogando like a dragon e, assim que terminar, vou para outro que tem lá no catálogo. O que não falta é jogo lá. Lembrei que fechei inside e the quarry também, sendo inside um dos melhores que já joguei.

Como eu disse, o que não daria para mim é só jogar jogo de 400 reais. E detalhe, só porque é lançamento, como se o jogo fosse piorar com o tempo.


Enquanto eu jogo os jogos da plus, depois de um tempo eu posso comprar Hogwarts legacy por 100 conto, caso eu queira.


O pessoal toca muito na tecla de jogar o que o serviço quer, de não poder escolher o que quer para jogar, mas isso é mentira, é uma biblioteca com mais de 100 jogos e sempre tem coisas interessantes para escolher, inclusive tem jogos grandes.
 
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rogermaximal

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Com os lançamentos custando R$350 pra cima? Alguns absurdos de quase R$700 e correr o risco de pagar por algo todo bugado?

Não rola. Eu assino a Plus Extra e pra mim tá bom demais. E isso sem contar que eu literalmente jogo quase pourra nenhuma que tem lá.

O último jogo que comprei no lançamento foi o Elden Ring e ainda sim achei loucura demais ter pago R$299,90 na ocasião. Ainda bem que até o momento, "pra mim" é o melhor jogo da geração (pois ainda estou jogando).

Ainda não joguei uma cacetada de lançamentos por isso, só esperando baixar o preço (e mesmo assim não baixam). Talvez eu abra uma exceção agora só para o Stellar Blade, mas com muita dor no bolso e no coração.
 

Kaiketsu_Zubat

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Não acho possível pro meu modo de vida atual, porque eu sempre vou ficar com o receio de tirarem o jogo antes de eu ter terminado o jogo, então pra mim gamepass ainda seria a " melhor " opção pela variedade mas não compensa mais que ter o jogo pra se jogar quando quiser.
 

Vaynard

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É perfeitamente possível, mas a pessoa fica limitada a jogar o que os outros te permitem.

Eu gosto de jogar o que eu quiser e quando eu quiser, então prefiro eu comprar.
 

renbh

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Mas e daí? Eu estou jogando like a dragon e, assim que terminar, vou para outro que tem lá no catálogo. O que não falta é jogo lá. Lembrei que fechei inside e the quarry também, sendo inside um dos melhores que já joguei.

Como eu disse, o que não daria para mim é só jogar jogo de 400 reais. E detalhe, só porque é lançamento, como se o jogo fosse piorar com o tempo.


Enquanto eu jogo os jogos da plus, depois de um tempo eu posso comprar Hogwarts legacy por 100 conto, caso eu queira.

A pergunta é se dá para viver SÓ de serviço, então não tem essa de jogar Harry Potter, joga Like a Dragon, mas não joga a continuação e por aí vai. Para cada um que citar, terão oturos 9 que não estarão disponíveis. Não é como se fosse uma questão de tempo, porque não é, muitos jogos não aparecerão no serviço e os que aparecerem você sequer sabe quando irá rolar (e você ficando meses chupando o dedo na expectativa), se não comprar jogos por fora, vai deixar de ter esta experiência.

Seu argumento só seria válido se estes jogos não fizessem falta, o que não é o caso.
 

renbh

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Você não está percebendo a falha no seu ponto e continua repetindo-a sem parar. Não importa o cenário, o dono médio de console utilizando o serviço vai, nos seus próprios termos, aproveitar melhor o console porque vai jogar mais jogos. Ter acesso a um catálogo maior do que teria se comprasse esporadicamente porque, nos mostram os dados, que o padrão do público não compra 20 jogos, quem dirá "aproveitar" toda a possibilidade do console como você repetiu algumas vezes.

Não porque aproveitar melhor não é questão de volume, é questão de qualidade. Perceba, estamos falando de geral e não de nicho, são pessoas que não vão zerar 52 jogos no ano e ter volume é bem menos relevante.

Neste cenário a REALIDADE que você tem é a seguinte: você gosta de isométrico, daí lançam talvez o melhor jogo da história deste gênero, você realmente acha que ir de um Solasta da vida vai resolver esta vontade no mesmo nível?

Perceba, não é repetir o mesmo argumento, mas constatar o óbvio dos números. Os jogos que mais vendem NÃO estão no serviço day one porque são caros demais (quanto mais a produtora deixar de ganhar com venda direta, mais vai pedir em royalties), portanto é uma resposta clara que o game que atrai mais gente só pode ser jogador por venda direta e que a segunda alternativa em um serviço muito mais barato não é algo que este grupo considera de forma geral.

Então sabe quando saberemos que a resposta de viver de serviço é verdadeira? Quando as vendas diretas caírem e as assinaturas subirem drasticamente, a resposta SEMPRE estará onde o dinheiro está, é como as pessoas gastam seu dinheiro que define sua cultura de consumo.
 
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Snake-Eyes

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Eu que nao jogo tanto, nao me e taaaooo atrativo. Mas se jogase como era na peoca do Wii bem que eu ia amar um servico assim.
 

renbh

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Calma lá. Você disse que "jogo mainstream nunca vai aparecer em serviço". Eu te dei exemplo de vários jogos "mainstream" que não só apareceram em serviço, como surgiram day one. Então agora você está admitindo que sim, existem exceções. E eu não falei apenas de Forza Horizon 5. Você ignorou MLB, que é da Sony, por exemplo. Seu comentario sobre Palworld também não vai contra meu argumento, até porque o jogo também estava no Game Pass de PC. O fato é: ele foi um jogo que bombou, foi extremamente popular, ainda é muito jogado e sim, apareceu day one em serviço sem ser da Microsoft. O que vai contra o seu comentário sobre jogo mainstream """nunca""" aparecer em serviço.

Mas quando falei isso dei a exceção de um POSSÍVEL futuro da M$, porque hoje a M$ não tem sucessos o suficiente para colocar no GP day one para ser algo relevante na análise (MLB está LONGE de ser um jogo mainstream, o próprio Fifa não sai day one no serviço da EA, galera sempre joga o catálogo até passar a janela de vendas principal e o próximo jogo já está mais perto do lançamento).

Não estamos respondendo a pergunta se será possível viver de serviço no futuro, mas se dá para viver de serviço hoje e o que tem de destaque para janta agora é Dave the Diver e Eyuden Chronicles, jogos que em um nicho como nosso até bombam, mas que mainstream de console está em outro lugar, onde um MERO trailer de games monstruosos como GTA VI, que não vão sair day one em serviço, geram muito mais hype.

Perceba isso não é análise de juízo, sou grande defensor dos serviços porque sou grande fã de indies, não teve um único ano que assinar GP e plus não se pagaram por muito, mas não estou analisando gosto, estou analisando uma pergunta geral e não tem como tapar sol com a peneira. Ficar oferecendo um monte de isométricos de alta qualidade mas antigos e menos relvantes para indústria não vai segurar nem de longe o hype de um BG 3 da vida (poder ir lá procurar tópico oficial de Pathfinder, de Solasta, de Shadowrun, que lamentavelmente não vai achar), isso é um fato, liberdade condicionada de escolha não é liberdade de fato e isso faz toda a diferença para o consumidor (i.e se a Sony não botar seus games exclusivos day one nos níveis mais caros da plus não vai explodir de novos assinantes, vai ter que se contentar eternamente com uma leve porcentagem da sua base geral).
 
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Leonis Semog

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Viver de assinaturas é possível, mas a parte ruim é que você não escolhe o que vai jogar e tem que se esforçar mais caso o jogo esteja para sair.

Pessoalmente eu assino serviço quando há algo que me interessa nele e eu não quero pagar o preço cheio ou não quero esperar promoção.

Pagar mensalmente por jogos aleatórios não é para mim. Mas de vez em quando o jogo que eu queria comprar pode aparecer em serviço de assinatura então vou lá e assino naquele momento, sabendo que não passa de um aluguel.
 
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