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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Mas quando falei isso dei a exceção de um POSSÍVEL futuro da M$, porque hoje a M$ não tem sucessos o suficiente para colocar no GP day one para ser algo relevante na análise (MLB está LONGE de ser um jogo mainstream, o próprio Fifa não sai day one no serviço da EA, galera sempre joga o catálogo até passar a janela de vendas principal e o próximo jogo já está mais perto do lançamento).

Não estamos respondendo a pergunta se será possível viver de serviço no futuro, mas se dá para viver de serviço hoje e o que tem de destaque para janta agora é Dave the Diver e Eyuden Chronicles, jogos que em um nicho como nosso até bombam, mas que mainstream de console está em outro lugar, onde um MERO trailer de games monstruosos como GTA VI, que não vão sair day one em serviço, geram muito mais hype.

Perceba isso não é análise de juízo, sou grande defensor dos serviços porque sou grande fã de indies, não teve um único ano que assinar GP e plus não se pagaram por muito, mas não estou analisando gosto, estou analisando uma pergunta geral e não tem como tapar sol com a peneira. Ficar oferecendo um monte de isométricos de alta qualidade mas antigos e menos relvantes para indústria não vai segurar nem de longe o hype de um BG 3 da vida (poder ir lá procurar tópico oficial de Pathfinder, de Solasta, de Shadowrun, que lamentavelmente não vai achar), isso é um fato, liberdade condicionada de escolha não é liberdade de fato e isso faz toda a diferença para o consumidor (i.e se a Sony não botar seus games exclusivos day one nos níveis mais caros da plus não vai explodir de novos assinantes, vai ter que se contentar eternamente com uma leve porcentagem da sua base geral).

Você continua ignorando que jogos não são de graça. Se as pessoas tivessem dinheiro pra comprar todos os jogos, serviços não existiriam. Serviços existem justamente como uma forma de economizar dinheiro. A pessoa que "vive de serviço" provavelmente nem tem dinheiro pra ficar comprando lançamento. É claro que "viver de serviço" não funciona pra você, pra mim ou pro pessoal do forum que tem condições de comprar jogo por 350 reais. Agora imagina, sei lá, um adolescente BR de 15 anos. Os pais compram pro garoto um Series S no sufoco, parcelado em 12 vezes. Por falta de grana, ele não tem condição alguma de ficar comprando lançamentos, então caso ele queira comprar jogos, ou vai comprar no máximo um lançamento por ano, ou vai viver de promoções. Mas se ele tiver um gosto bem variado e quiser jogar muita coisa por um custo menor, ele pode assinar o Game Pass. "Ah, mas ele queria jogar Dragon's Dogma, Harry Potter e Baldur 3". Paciência, ele não tem como comprar os 3. Pelo menos assinando o Game Pass ele vai jogar bastante coisa. Se ele deixar de assinar, ele vai continuar não aproveitando sua "liberdade', visto que ele não tem grana pra comprar os jogos, de qualquer forma.

Ninguém é obrigado a assinar serviço. As pessoas assinam pra economizar. Do jeito que você fala, parece que a pessoa é obrigada a assinar um serviço e jogar só o que tem nele. Todos são livres pra comprar qualquer jogo que exista na plataforma comprada, o que falta é grana. Por isso um ou outro opta por "viver de serviço". Então claro que é possível viver só de serviço, assim como é possível viver até sem videogame. Subutilizar o console todo mundo vai. Eu zero no mínimo 52 jogos por ano, só em 2024 eu já passei dos 30 zerados, e eu "subaproveito" todos os meus consoles. Tem uma cacetada de jogos que não joguei. No Switch não joguei Animal Crossing, Arms, qualquer um dos Pokemon, Mario Party e por aí vai. Assim como no Playstation e no Xbox eu não joguei Alan Wake 2, Elden Ring, Dragon's Dogma 2, Like a Dragon e vários outros. Não importa se você zera 50 jogos por ano, se você joga pouco, se você compra ou se você usa serviço. O que nos limita a "aproveitar plenamente" o console é basicamente dinheiro e tempo. Como alguns não tem dinheiro, optam por "viver de serviços". Só isso.
 

The End.

Ei mãe, 500 pontos!
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Depende do jogador. Pra mim é impossível. Em janeiro joguei o Like a Dragon 8. Já tava esperando a continuação do 7 desde 2020, então é nunca que eu esperaria 1 segundo a mais pra poder jogar. Eu tinha 18 amigos só na PSN jogando, gosto de conversar com o pessoal na época que um jogo sai.

Se eu tivesse PS5 agora em abril pegaria esse Stellar Blade que muito me interessa. Em junho também devo jogar no lançamento o SMTV e a DLC de Elden Ring no PS4. Em 2024 ainda quero jogar no lançamento Metaphor, Silksong e mais algum que devo estar esquecendo agora.

Mas tem um detalhe: não tenho backlog já faz tempo e muita coisa que eu jogo é em conta compartilhada. Só os meus favoritos que faço questão de ter cópia física.
 

Gamer King

O Soberano
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Viver de assinaturas é possível, mas a parte ruim é que você não escolhe o que vai jogar e tem que se esforçar mais caso o jogo esteja para sair.

Pessoalmente eu assino serviço quando há algo que me interessa nele e eu não quero pagar o preço cheio ou não quero esperar promoção.

Pagar mensalmente por jogos aleatórios não é para mim. Mas de vez em quando o jogo que eu queria comprar pode aparecer em serviço de assinatura então vou lá e assino naquele momento, sabendo que não passa de um aluguel.
Não é pq assina que se joga obrigado, então a pessoa joga o que quer sim dentro do leque disponível.

Quem compra jogos também é limitado pelo que está disponível na sua plataforma, claro que um limite bem mais amplo, mas é um limite.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Não é pq assina que se joga obrigado, então a pessoa joga o que quer sim dentro do leque disponível.

Quem compra jogos também é limitado pelo que está disponível na sua plataforma, claro que um limite bem mais amplo, mas é um limite.
Exato. Limites sempre existem. Se a pessoa só tem Xbox, ela vai jogar a maioria dos multis e dos jogos da MS, mas e se der vontade de jogar um exclusivo do Play? Aí lá vai a pessoa comprar PS5 pra jogar Spider-Man 2 e Stellar Blade. Daí a pessoa fica com vontade de jogar algo da Nintendo. Aí lá vai ela pegar um Switch pra jogar Zelda e Mario. E assim vai.

Ninguém vai aproveitar tudo. Só em algum caso muito específico da pessoa ter todas as plataformas, ter grana pra comprar todos os jogos e tempo pra jogar tudo. Caso contrário, ela sempre vai deixar de aproveitar algo.
 

Ton_Ton_13BR

Bam-bam-bam
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Sinceramente, se a pessoa já teve um Ps4 e jogou todos os exclusivos + sensato ela comprar um Nintendo Switch do que um PS5.
Sobre os serviços não dá para viver só com assinatura.
 

Spunck

Bam-bam-bam
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Não é pq assina que se joga obrigado, então a pessoa joga o que quer sim dentro do leque disponível.

Quem compra jogos também é limitado pelo que está disponível na sua plataforma, claro que um limite bem mais amplo, mas é um limite.
Que limite? Eu tenho 70% dos meus jogos em mídia física ainda lacrados, tirando empresas como ubisoft, qual limite eu tenho pra jogar a maioria dos meus jogos? Me explica aí.
 


Leonis Semog

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Não é pq assina que se joga obrigado, então a pessoa joga o que quer sim dentro do leque disponível.

Quem compra jogos também é limitado pelo que está disponível na sua plataforma, claro que um limite bem mais amplo, mas é um limite.
Eu quis dizer no sentido que você não escolhe o que vai estar disponível mensalmente. Você não é obrigadoa jogar todos os jogos, mas se a pessoa se propõe a viver de GamePass é obrigado a se limitar em opções. E pode haver momentos que não há nada que a pessoa quer jogar, mas se está pagando e não está jogando está perdendo dinheiro.

Mas claro que na prática ninguém é obrigado a isso. Pode assinar GP e comprar jogos que estão fora do serviço. Vai depender sempre do gosto de cada um.
 

renbh

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Você continua ignorando que jogos não são de graça. Se as pessoas tivessem dinheiro pra comprar todos os jogos, serviços não existiriam. Serviços existem justamente como uma forma de economizar dinheiro. A pessoa que "vive de serviço" provavelmente nem tem dinheiro pra ficar comprando lançamento. É claro que "viver de serviço" não funciona pra você, pra mim ou pro pessoal do forum que tem condições de comprar jogo por 350 reais. Agora imagina, sei lá, um adolescente BR de 15 anos. Os pais compram pro garoto um Series S no sufoco, parcelado em 12 vezes. Por falta de grana, ele não tem condição alguma de ficar comprando lançamentos, então caso ele queira comprar jogos, ou vai comprar no máximo um lançamento por ano, ou vai viver de promoções. Mas se ele tiver um gosto bem variado e quiser jogar muita coisa por um custo menor, ele pode assinar o Game Pass. "Ah, mas ele queria jogar Dragon's Dogma, Harry Potter e Baldur 3". Paciência, ele não tem como comprar os 3. Pelo menos assinando o Game Pass ele vai jogar bastante coisa. Se ele deixar de assinar, ele vai continuar não aproveitando sua "liberdade', visto que ele não tem grana pra comprar os jogos, de qualquer forma.

Você está misturando coisas diferentes. Quando você pergunta se "dá para viver de serviço" denota opção e dentro do universo dos consoles esta opção existe, não só porque os jogos estão lá vendendo dezenas de milhões de unidades (o que faz esta questão de preço de games ser mera retórica), mas também porque pesquisas indicam que console é hobbie de luxo, é algo de alto índice de penetração na classe média, quem tem pouca grana não está comprando Series S e assinando um serviço que custa R$ 600 por ano (algo que por si só já é muito caro), ele pega um celular usado que o pai trocou e joga game F2P.

Dito isso é como falei, ter console como serviço é como comprar carro e não comprar seguro, se você tem que fazer isso está ciente de que é uma troca onde você vai ter que lidar com contratempos. Uma coisa é perguntar se dá para viver de boa de serviço outra é como é a vida de quem TEM que viver de serviço, daí você coloca uma hierarquia, jogar BG 3 é MUITO melhor que jogar Solasta, mas jogar Solasta é melhor que jogar nada.


Ninguém é obrigado a assinar serviço. As pessoas assinam pra economizar. Do jeito que você fala, parece que a pessoa é obrigada a assinar um serviço e jogar só o que tem nele. Todos são livres pra comprar qualquer jogo que exista na plataforma comprada, o que falta é grana. Por isso um ou outro opta por "viver de serviço". Então claro que é possível viver só de serviço, assim como é possível viver até sem videogame. Subutilizar o console todo mundo vai. Eu zero no mínimo 52 jogos por ano, só em 2024 eu já passei dos 30 zerados, e eu "subaproveito" todos os meus consoles. Tem uma cacetada de jogos que não joguei. No Switch não joguei Animal Crossing, Arms, qualquer um dos Pokemon, Mario Party e por aí vai. Assim como no Playstation e no Xbox eu não joguei Alan Wake 2, Elden Ring, Dragon's Dogma 2, Like a Dragon e vários outros. Não importa se você zera 50 jogos por ano, se você joga pouco, se você compra ou se você usa serviço. O que nos limita a "aproveitar plenamente" o console é basicamente dinheiro e tempo. Como alguns não tem dinheiro, optam por "viver de serviços". Só isso.

Cara, aí você está se apegando em semântica e não ao argumento. Não estamos falando em ter 10 jogos bons e você ter que escolher 8, estamos falando em você ter TEMPO para jogar 8 e não ser aqueles que você realmente quer.

Quando agente fala em aproveitar a vida não está falando em fazer tudo que existe na Terra, mas aproveitar ao máximo cada momento. Foi como disse, eu me sirvo muito bem com serviço, mas viver só dele? Não dá cara, você mesmo não conseguiria com seu estilo de jogo. Minha grana é limitada como a de todo mundo, mas algumas coisas você passa na frente, como fã de isométrico não me vejo deixando passar um BG 3 (ainda mais porque já joguei todos os catalogo disponíveis no serviço), é diferente de um serviço de streaming de filmes onde tenho garantia de que em 4 meses o filme que estava no cinema vai estar lá.
 

A Voz do Polvo

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Sim.

Vai deixar de jogar muita coisa, mas com certeza vai jogar.

Aliás, precisa nem de console. Outro dia joguei um pouco de Lies of P no Cloud Gaming de uma TV Samsung e rodou suave.

O foda é a fila. 15 minutos pra iniciar o jogo é dose.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Você está misturando coisas diferentes. Quando você pergunta se "dá para viver de serviço" denota opção e dentro do universo dos consoles esta opção existe, não só porque os jogos estão lá vendendo dezenas de milhões de unidades (o que faz esta questão de preço de games ser mera retórica), mas também porque pesquisas indicam que console é hobbie de luxo, é algo de alto índice de penetração na classe média, quem tem pouca grana não está comprando Series S e assinando um serviço que custa R$ 600 por ano (algo que por si só já é muito caro), ele pega um celular usado que o pai trocou e joga game F2P.

Dito isso é como falei, ter console como serviço é como comprar carro e não comprar seguro, se você tem que fazer isso está ciente de que é uma troca onde você vai ter que lidar com contratempos. Uma coisa é perguntar se dá para viver de boa de serviço outra é como é a vida de quem TEM que viver de serviço, daí você coloca uma hierarquia, jogar BG 3 é MUITO melhor que jogar Solasta, mas jogar Solasta é melhor que jogar nada.




Cara, aí você está se apegando em semântica e não ao argumento. Não estamos falando em ter 10 jogos bons e você ter que escolher 8, estamos falando em você ter TEMPO para jogar 8 e não ser aqueles que você realmente quer.

Quando agente fala em aproveitar a vida não está falando em fazer tudo que existe na Terra, mas aproveitar ao máximo cada momento. Foi como disse, eu me sirvo muito bem com serviço, mas viver só dele? Não dá cara, você mesmo não conseguiria com seu estilo de jogo. Minha grana é limitada como a de todo mundo, mas algumas coisas você passa na frente, como fã de isométrico não me vejo deixando passar um BG 3 (ainda mais porque já joguei todos os catalogo disponíveis no serviço), é diferente de um serviço de streaming de filmes onde tenho garantia de que em 4 meses o filme que estava no cinema vai estar lá.

Claro que tem gente com pouco dinheiro e que joga em console. Nem todo mundo gosta de jogar em mobile. Se a pessoa tem pouco dinheiro e gosta de console, ela provavelmente vai comprar um console, mesmo. E caso ela tenha um gosto bem variado, pode valer a pena pra ela assinar um serviço. Você falou aí que 600 reais por ano é muito caro pra um serviço, mas isso aí é mais barato do que comprar dois jogos. Se a pessoa comprar a versão básica de dois lançamentos, já dá 700 reais. Aliás, se a pessoa for comprar a versão "tunada" de um único jogo, ela já vai pagar 600 reais. Então não, não é absurdo que uma pessoa "viva de serviço". Se um monte de gente vive de Netflix, que é mais cara, por que alguém deixaria de viver de Plus ou Game Pass?

Mas "o que você realmente quer" é subjetivo, ué. E se o que a pessoa quiser jogar estiver no serviço? É você quem está forçando que quem usa serviço está jogando o que não quer, quando isso vai de cada um. Eu conheço gente que não só vive de Game Pass, como nem console tem, joga tudo pelo celular, na nuvem. Eu não consigo, acho horrivel, mas a pessoa não tem grana nem pro console, não curte os jogos tradicionais de celular, então joga os jogos de console pela nuvem.

E eu não me usei de exemplo. Vou até copiar parte da minha resposta anterior, que você ignorou: "É claro que "viver de serviço" não funciona pra você, pra mim ou pro pessoal do forum que tem condições de comprar jogo por 350 reais". Pro meu estilo de jogatina, nem mesmo uma plataforma serve, por isso tenho PS5, Series X e Switch, e agora estou comprando um PC melhor do que os consoles pra transformar na minha nova plataforma principal. Da mesma forma que viver de serviço não me sacia, ter uma plataforma só não me sacia, nem por isso vou dizer que quem só tem uma plataforma está "subaproveitando a geração". Aproveitar vai de cada um. Pra alguns, aproveitar é jogar só Fifa. Enfim, serviço é pra economizar. Eu posso comprar jogo, logo, óbvio que vou comprar jogo. Se eu não pudesse, aí provavelmente viveria de serviço. Serviços existem justamente para economizarmos. Se todos pudessem comprar todos os jogos, serviços nem existiria. Se a pessoa pode comprar os jogos que quer, claro que não faz sentido algum "viver de serviço".
 
Ultima Edição:

Azeon

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Não acho possível pro meu modo de vida atual, porque eu sempre vou ficar com o receio de tirarem o jogo antes de eu ter terminado o jogo, então pra mim gamepass ainda seria a " melhor " opção pela variedade mas não compensa mais que ter o jogo pra se jogar quando quiser.
Mas se você já dedicou horas no jogo você sabe se vai querer jogar ou não, daí você sabe que vai sair do catálogo porque eles avisam, você pode zerar antes ou esperar uma promo e comprar, muito menos risco que pagar 350 no escuro.

Hoje quase todos os jogos da Sony estão no Extra, pra mim valeu muito a pena.
 

Kaiketsu_Zubat

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Mas se você já dedicou horas no jogo você sabe se vai querer jogar ou não, daí você sabe que vai sair do catálogo porque eles avisam, você pode zerar antes ou esperar uma promo e comprar, muito menos risco que pagar 350 no escuro.

Hoje quase todos os jogos da Sony estão no Extra, pra mim valeu muito a pena.
Meu filho se eu já pago o serviço pra não ter que comprar jogo porque que eu vou gastar um dinheiro a mais pra comprar jogo por fora?

Para mim é gasto duas vezes e é desnecessário isso.
 

Azeon

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Meu filho se eu já pago o serviço pra não ter que comprar jogo porque que eu vou gastar um dinheiro a mais pra comprar jogo por fora?

Para mim é gasto duas vezes e é desnecessário isso.

Você não entendeu.

Você está jogando lá o Yakuza e curtindo bastante, daí descobre que vai sair do Extra mas quer zerar (esse foi o cenário que você desenhou) como já tem umas 20 horas no jogo e quer zerar você pode tentar se dedicar e zerar antes de sair do catálogo ou comprar caso ele saia do catálogo.

No Gamepass/Extra você não está comprando jogo nenhum, está assinando um serviço que tem jogos disponíveis, porém tem esse risco dele não ficar lá pra sempre e você perder acesso após um tempo.

É igual Netflix, o conteúdo está lá mas uma hora pode sair, você não comprou nada, apenas alugou o catálogo, o que é muito mais barato que comprar cada coisa individualmente.

A outra opção é não assinar nada e sair comprando como sempre, o problema é que uma Extra custa aí seus R$ 400/ano e você tem um catálogo gigantesco para jogar, enquanto um jogo sozinho sai R$ 350 no lançamento, ou seja, se acabar não curtindo não tem o que fazer.

PRA MIM hoje o melhor cenário é assinar a Extra, caso surja algum jogo imperdível ao meu ver eu vou lá e compro, felizmente isso só aconteceu com um jogo até agora no PS5.
 

Spunck

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Tem boca aberta que citou que até jogo que você compra é limitado kkkkk, os meus jogos em mídia física que funcionam até hoje no super nintendo, gamecube, vita, xbox. 360, ps2, ps3, ps4, etc, são limitados, a gente tem cada user nesse fórum que pqp kkkkk.
 

Kaiketsu_Zubat

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No Gamepass/Extra você não está comprando jogo nenhum, está assinando um serviço que tem jogos disponíveis, porém tem esse risco dele não ficar lá pra sempre e você perder acesso após um tempo
Exatamente e é por isso que hoje não tenho interesse algum em alugar serviço.


outra opção é não assinar nada e sair comprando como sempre, o problema é que uma Extra custa aí seus R$ 400/ano e você tem um catálogo gigantesco para jogar, enquanto um jogo sozinho sai R$ 350 no lançamento, ou seja, se acabar não curtindo não tem o que fazer.
Não porque eu não tenho essa FOMO, eu espero baratear até um valor que eu ache justo e se eu tiver ainda muito no hype eu o compro.

Foi assim com DBZ: Kakarotto, SiFu e etc.
E será sempre assim comigo, nunca compro jogos em lançamento porque a maioria dos jogos hoje são muito mal otimizados além é claro dos altos preços que são praticados aqui.
 

renbh

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Claro que tem gente com pouco dinheiro e que joga em console. Nem todo mundo gosta de jogar em mobile. Se a pessoa tem pouco dinheiro e gosta de console, ela provavelmente vai comprar um console, mesmo. E caso ela tenha um gosto bem variado, pode valer a pena pra ela assinar um serviço. Você falou aí que 600 reais por ano é muito caro pra um serviço, mas isso aí é mais barato do que comprar dois jogos. Se a pessoa comprar a versão básica de dois lançamentos, já dá 700 reais. Aliás, se a pessoa for comprar a versão "tunada" de um único jogo, ela já vai pagar 600 reais. Então não, não é absurdo que uma pessoa "viva de serviço". Se um monte de gente vive de Netflix, que é mais cara, por que alguém deixaria de viver de Plus ou Game Pass?

Pesquisas mostram que a porcentagem de classe média para cima que consomem consoles é superior a 80% e dos 20% que sobram você tem que dividir com console antigos que, obviamente, trabalham em faixas de preço muito mais convidativas (nosso mercado está lotado de Xbox360 e PS4, por exemplo).

Então quando você fala da pessoa que compra suado um Series S e assina serviço é neste sentido que falo sobre estar caro, é dizer que para ESSA pessoa R$ 600 por ano em serviço é caro, não importa se há algo ainda mais caro, a questão é demonstrar que AMBOS são proibitivos. Para esse filão do mercado o mobile já fincou os pés e tem domínio absoluto, pai indo em loja para comprar console de nova geração para criança é artigo em extinção, provavelmente esta criança já está jogando no celular a tempos.

É uma visão que vale, inclusive, para uma análise mais completa do mercado, explica porque o Series S com GP pesadamente subsidiado não foi o produto de massa que se esperava (quem tem mais dinheiro compra por valor e não por preço) e porque o aumento de quase 20% no preço dos jogos e a perda da capacidade de revenda e quebra do mercado de segunda mão pouco afetaram as vendas gerais dos games (o mercado absorveu este aumento considerável no custo porque consegue pagar por ele). Não acho esta visão de que console gamer não tem grana para bancar como algo realista.

Mas "o que você realmente quer" é subjetivo, ué. E se o que a pessoa quiser jogar estiver no serviço? É você quem está forçando que quem usa serviço está jogando o que não quer, quando isso vai de cada um. Eu conheço gente que não só vive de Game Pass, como nem console tem, joga tudo pelo celular, na nuvem. Eu não consigo, acho horrivel, mas a pessoa não tem grana nem pro console, não curte os jogos tradicionais de celular, então joga os jogos de console pela nuvem.

Mas os dados em si não são subjetivos. Você tem que analisar o que vende mais, o que as pessoas comentam mais, com base nisso você consegue sim montar listas de desejo consideravelmente objetivas.

Não tenho dúvida alguma de dizer que entre um Solasta e um Baldurs Gate 3 a galera, em peso, prefere jogar o segundo e não o primeiro. Aqui no fórum não é diferente, é só ver que tipo de jogo gera tópico oficial e que tipo não gera, é só olhar tópico do que a galera está jogando e ver onde há mais concentração de usuários e por aí vai. Pode haver um grupo que consuma apenas games indie e esqueçam o retail? Pode até ser, não entendo porque alguém deste tipo compraria um console não um PC, mas é algo tão nichado que nem sei se geraria um número inteiro de estatística e mesmo este caso não sei se muda a análise (fãs de indie são MUITO melhor atendidos por serviços que fãs de retails, mas a diversidade deste mercado é absurda).

E olha que nem entrei no mérito do FOMO, por, para mim, isso é o prego final no caixão da discussão. Além de uma questão de valor de produção e cultura de consumo, tem até pressão social direcionando escolha.
 

Azeon

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Exatamente e é por isso que hoje não tenho interesse algum em alugar serviço.



Não porque eu não tenho essa FOMO, eu espero baratear até um valor que eu ache justo e se eu tiver ainda muito no hype eu o compro.

Foi assim com DBZ: Kakarotto, SiFu e etc.
E será sempre assim comigo, nunca compro jogos em lançamento porque a maioria dos jogos hoje são muito mal otimizados além é claro dos altos preços que são praticados aqui.

Segue tendo o mesmo problema de comprar e não gostar.

Eu também não compro nada em lançamento, mas mesmo pagando 50 reais em algo que acho que vou gostar posso acabar não gostando.

Em um catálogo maior essa chance diminui consideravelmente se você analisar o que tem disponível.
 

Kaiketsu_Zubat

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Segue tendo o mesmo problema de comprar e não gostar.

Eu também não compro nada em lançamento, mas mesmo pagando 50 reais em algo que acho que vou gostar posso acabar não gostando.

Em um catálogo maior essa chance diminui consideravelmente se você olhar o que tem disponível e as chances de gostar é bem maior.
Há claro, isso é fato não dá pra ganhar sempre, mas como no meu caso mesmo que eu não goste do jogo o arrependimento será pouco porque foi barato.
Entretanto como eu disse, eu geralmente escolho um jogo dentro do meu gosto específico, então é muito difícil eu não gostar completamente de algum deles.
 

joao perreira

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para mim é um complemento
no xbox eu parei de comprar jogos, ainda mais que é day one para muita coisa boa
no playstation eu ainda compro e cancelei a assinatura por achar o gamepass melhor
 

Cristiano Sword

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A industria ta caminhando pra jogos como serviço ou aluguel, é o sonho deles. Deixa a Ubisoft ou EA molhadinha saber que terá renda eterna, e q o povao nao vai poder revender ou trocar midias fisicas.
Eu sempre vou preferir comprar o fisico. Só compro digital se tiver muito barato.
 

renbh

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A industria ta caminhando pra jogos como serviço ou aluguel, é o sonho deles. Deixa a Ubisoft ou EA molhadinha saber que terá renda eterna, e q o povao nao vai poder revender ou trocar midias fisicas.
Eu sempre vou preferir comprar o fisico. Só compro digital se tiver muito barato.

Mas uma coisa não anula a outra, o futuro caminha para o streaming baseado em um pacote inicial de serviço, mas as vendas diretas vão continuar acontecendo porque não há grana para sustentar todo mundo.

Nem mesmo a Sony acredita em serviço com games de peso AAA, a EA tem serviço, mas ela não coloca medalhões logo de cara. A Ubi sim está pensando em testar as águas, mas não acho que tem produção o suficiente para levar um serviço nas costas.

Acho que no futuro você vai pegar um pacote básico parecido com o GP e irá comprar games thirds separados, um modelo parecido com o da Apple onde você tem o conteúdo exclusivo dela, mas pode comprar filmes mais recentes a parte.
 

masterdx

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é óbvio que da.
eu vivo só de gamepass no xbox praticamente desde 2019 e vivo muito bem.
unico jogo que comprei colocando dinheiro foi cyberpunk e isso que usei quase metade do valor por pontos de rewards.

fora isso só comprei alguns joguinhos com eneba e rewards. que admito comprei por colecionismo. nunca nem joguei nenhum deles.
 

RickSanchez

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viver só de assinatura é loucura, ou a pessoa não tem muito critério para jogos.

Pega todos os melhores jogos do ano passado, jogo de ação, rpg, esporte, corrida, todos. Depois vê quantos você consegue jogar nos serviços.

a não ser que a pessoa não se importe em esperar anos para jogar.
 

Fantasma na Máquina

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Tá analisando demais pela perspectiva de rato de forum. A maioria das pessoas vai comprar um console pra ficar jogando Fortnite, GTA, Cod e Fifa a geração inteira. Mais de 90% dos jogadores possuem "experiência de jogo muito reduzida" e "subaproveitam seus consoles drasticamente" pela sua lógica, já que não jogam muita coisa. Inclusive, essa é uma grande dificuldade que serviços como Plus e Game Pass provavelmente enfrentam. Serviços de música e filmes/seriados são mais interessantes para as massas, já que um filme dura no máximo umas 3h e seriado é dividido em episódios. Música também é fácil de consumir e não toma tanto tempo. Jogos, por outro lado, não só exigem muito mais tempo, com durações que podem passar das 100h, como exigem muito mais do jogador com desafios diversos, puzzles, combates e por aí vai. Se aqui, que é um forum de nicho voltado pra quem sempre gostou de videogame tem um monte de gente que mal joga por falta de tempo, imagine a grande massa. Com ou sem serviço, essas pessoas vão jogar poucos jogos. Falta tempo e interesse.

Anos atrás saiu uma noticia mostrando que havia uma média de uns 10 a 15 jogos vendidos por PS4. Imagino que a maioria das pessoas não zere 20 jogos na geração. Talvez não joguem 20 jogos na geração. Então não é serviço que vai fazer alguém "subaproveitar" o console, a maioria já faz isso. Gente que zera vários jogos diferentes é algo raro até aqui na OS, geralmente restrito a tópicos específicos como o do desafio de zerar 52 jogos por ano. A maioria zera uma coisinha ou outra e passa quase o tempo inteiro em algum multiplayer infinito. Outros só ligam pouco o videogame e preferem ficar flameando.
Além que, gente vai envelhecendo, acaba sendo mais seletivo com tudo.
Jrpg raramente jogo agora, acho que só FF.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Tá analisando demais pela perspectiva de rato de forum. A maioria das pessoas vai comprar um console pra ficar jogando Fortnite, GTA, Cod e Fifa a geração inteira. Mais de 90% dos jogadores possuem "experiência de jogo muito reduzida" e "subaproveitam seus consoles drasticamente" pela sua lógica, já que não jogam muita coisa. Inclusive, essa é uma grande dificuldade que serviços como Plus e Game Pass provavelmente enfrentam. Serviços de música e filmes/seriados são mais interessantes para as massas, já que um filme dura no máximo umas 3h e seriado é dividido em episódios. Música também é fácil de consumir e não toma tanto tempo. Jogos, por outro lado, não só exigem muito mais tempo, com durações que podem passar das 100h, como exigem muito mais do jogador com desafios diversos, puzzles, combates e por aí vai. Se aqui, que é um forum de nicho voltado pra quem sempre gostou de videogame tem um monte de gente que mal joga por falta de tempo, imagine a grande massa. Com ou sem serviço, essas pessoas vão jogar poucos jogos. Falta tempo e interesse.

Anos atrás saiu uma noticia mostrando que havia uma média de uns 10 a 15 jogos vendidos por PS4. Imagino que a maioria das pessoas não zere 20 jogos na geração. Talvez não joguem 20 jogos na geração. Então não é serviço que vai fazer alguém "subaproveitar" o console, a maioria já faz isso. Gente que zera vários jogos diferentes é algo raro até aqui na OS, geralmente restrito a tópicos específicos como o do desafio de zerar 52 jogos por ano. A maioria zera uma coisinha ou outra e passa quase o tempo inteiro em algum multiplayer infinito. Outros só ligam pouco o videogame e preferem ficar flameando.

Que a verdade seja dita.
 

renbh

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viver só de assinatura é loucura, ou a pessoa não tem muito critério para jogos.

Pega todos os melhores jogos do ano passado, jogo de ação, rpg, esporte, corrida, todos. Depois vê quantos você consegue jogar nos serviços.

a não ser que a pessoa não se importe em esperar anos para jogar.

Este é o ponto, os melhores jogos não estão nos serviços, simples assim.

Galera acha que está defendendo a liberdade de escolha ao dizer que alguém pode escolher viver só de serviço, só que o fato é que o ponto fraco do serviço é justamente a FALTA de escolha.

Você paga menos pelos jogos, mas não joga aquilo que quer, joga o que está disponível.
 

Tambataja

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Estou vivendo só de assinaturas e me falta tempo. Só em 2024: Tales of Arise, Resident Evil 2, Resident Evil 3, Like a Dragon Gaiden, Persona 3 Reload, NBA 2k24, No More Heroes 3, Diablo 4, Eiyuden Chronicle, Megamans, Street Fighters, Tales of Zestiria, Tales of Symphonia, Marvel Midnight Suns, Super Neptunia RPG, Cool Boarders.

Preciso largar o emprego...
 

Spunck

Bam-bam-bam
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Este é o ponto, os melhores jogos não estão nos serviços, simples assim.

Galera acha que está defendendo a liberdade de escolha ao dizer que alguém pode escolher viver só de serviço, só que o fato é que o ponto fraco do serviço é justamente a FALTA de escolha.

Você paga menos pelos jogos, mas não joga aquilo que quer, joga o que está disponível.
Esse é o ponto principal, até hoje o sekiro mesmo não saiu em serviço nenhum, "ah mas um dia vai sair", o elden ring é mais recente mas também não saiu e provavelmente vai levar muito tempo para sair, outro é o hogwarts legacy, a verdade é uma só, quer jogar os melhores jogos vai ter que pagar, e isso são só alguns dos muitos.
 

Fantasma na Máquina

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Pra mim, só compensa o gamepass pelo Day One.
Ps plus só se pegou o console agora, aí até compensa os 500 reais do plano anual.
 

de acordo

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Eu não viveria, não assino esses tipos de serviços há bastante tempo porque pra mim não funciona mais por questões de querer o jogo sempre disponível mesmo que já o tenha zerado.

Sobre os "grandes jogos", nem mesmo os serviço de entretenimento audiovisual entregam os badalados de imediato, só alguns aqui e acolá, não estou entendendo esse argumento torto do usuário mais acima, quem vive só de hype precisa se tratar porque jogo pequeno diverte tanto quanto qualquer produção muitas vezes enfadonha de tanto bloat pra fazer enquanto ser legal mesmo fica em segundo plano, parece até que se não jogar dayone o jogo se torna inválido. :kgordo

A @ᴇʟʏsɪᴜᴍ mesmo já deu bons exemplos.
 

renbh

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Eu não viveria, não assino esses tipos de serviços há bastante tempo porque pra mim não funciona mais por questões de querer o jogo sempre disponível mesmo que já o tenha zerado.

Sobre os "grandes jogos", nem mesmo os serviço de entretenimento audiovisual entregam os badalados de imediato, só alguns aqui e acolá, não estou entendendo esse argumento torto do usuário mais acima, quem vive só de hype precisa se tratar porque jogo pequeno diverte tanto quanto qualquer produção muitas vezes enfadonha de tanto bloat pra fazer enquanto ser legal mesmo fica em segundo plano, parece até que se não jogar dayone o jogo se torna inválido. :kgordo

Não, não, você está invertendo o argumento. Não é que a galera tem hype e você vai na onda e corre atrás do jogo (o que ACONTECE, é o FOMO e ignorar esta força que está cada vez mais forte é ignorar a realidade, só que este não é meu argumento), mas porque este hype existe em primeiro lugar.

Vou dar um exemplo prático para ficar bem claro. Vão lançar o GTA VI em breve, ele obviamente não vai estar em serviço algum porque royalties disso custaria algumas centenas de milhões de dólares, algo inviável, este jogo está gerando um hype enorme por causa da enorme qualidade da produtora e dos jogos anteriores. Você realmente acha que o cara que "vive de serviço" vai se contentar com um game indie com este game disponível?

O engraçado é que o argumento principal de quem defende que dá para viver de serviço tem sempre um adendo, algo do tipo "eu não vivo/viveria, mas é possível" é sempre um hipotético pagando o preço que a pessoa que faz o argumento não está disposta a pagar. O argumento é que viver de serviço, invariavelmente, fecha a portas para games como Elden Ring entre outros (e vou até além, se a questão é custo, talvez seja até melhor um PC modesto, já que não só serviços são mais baratos no PC como os típicos games que aparecem ali são mais baratos na Steam).
 
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RickSanchez

Bam-bam-bam
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Esse é o ponto principal, até hoje o sekiro mesmo não saiu em serviço nenhum, "ah mas um dia vai sair", o elden ring é mais recente mas também não saiu e provavelmente vai levar muito tempo para sair, outro é o hogwarts legacy, a verdade é uma só, quer jogar os melhores jogos vai ter que pagar, e isso são só alguns dos muitos.

Sim, é muita vontade de não jogar os melhores jogos do mundo e se contentar com jogos que o sistema oferece. Peguei os 12 últimos indicados a game do ano, lembrando que existem muitos outros grandes jogos indicados em outras categorias:

12 Jogos
3 Jogos entraram em serviço
2 Dayone (1 na Plus e 1 no Gamepass).
9 não chegaram até hoje.

Jogos com 1 ou até 2 anos de lançamento, e que as pessoas que escolhem viver de assinatura não tem acesso.

Isso de deve a idiotização das pessoas, não só nos games, mas na vida, o poder de decisão das pessoas na vida em geral está cada vez menor, o fato de ter de pensar e tomar decisão(as vezes dificil e complexa) está virando um problema, as pessoas não buscam a verdade, os fatos, ou raciocinar antes de tomar qualquer, elas preferem formar sua opinião baseadas na opinião de terceiros (Influenciador, jornalista, amigo), redes sociais como Instagram e Tik tok estão transformando as pessoas em imbecis completos.

P.S. Não estou execrando os serviços, só acho que viver deles é muito pouco.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Não, não, você está invertendo o argumento. Não é que a galera tem hype e você vai na onda e corre atrás do jogo (o que ACONTECE, é o FOMO e ignorar esta força que está cada vez mais forte é ignorar a realidade, só que este não é meu argumento), mas porque este hype existe em primeiro lugar.

Vou dar um exemplo prático para ficar bem claro. Vão lançar o GTA VI em breve, ele obviamente não vai estar em serviço algum porque royalties disso custaria algumas centenas de milhões de dólares, algo inviável, este jogo está gerando um hype enorme por causa da enorme qualidade da produtora e dos jogos anteriores. Você realmente acha que o cara que "vive de serviço" vai se contentar com um game indie com este game disponível?

O engraçado é que o argumento principal de quem defende que dá para viver de serviço tem sempre um adendo, algo do tipo "eu não vivo/viveria, mas é possível" é sempre um hipotético pagando o preço que a pessoa que faz o argumento não está disposta a pagar. O argumento é que viver de serviço, invariavelmente, fecha a portas para games como Elden Ring entre outros (e vou até além, se a questão é custo, talvez seja até melhor um PC modesto, já que não só serviços são mais baratos no PC como os típicos games que aparecem ali são mais baratos na Steam).

Cara, você ainda não tá entendendo que serviços são uma forma alternativa de economizar. Se todo dono de console tivesse dinheiro pra comprar todos os lançamentos desejados, quase ninguém no universo assinaria serviço. As pessoas assinam porque é uma forma de alugar vários jogos por um custo menor. Quem quer economizar, usa serviços. Claro que dá pra viver de serviço, isso depende da necessidade da pessoa. Assim como tem gente que vive sem videogame, tem gente que vive só com uma plataforma, tem gente que vive de jogar um único jogo, tem gente que vive de jogar só no celular. Aí vai de cada um. A pessoa não vive de serviços porque ama serviços, ela vive de serviços porque não quer ou não pode ficar comprando jogo com frequência. É isso que, por algum motivo, você não está conseguindo entender, não importa o quanto eu e outros users repitam. É óbvio que na maioria dos casos a pessoa que tem dinheiro sobrando não vai viver de serviço, afinal, ela não precisa do serviço. Ela vai simplesmente comprar os jogos. Serviços existem justamente porque pessoa X ou Y quer jogar muito economizando. Aqui é um forum de jogos, logo, o pessoal não só é entusiasta como normalmente tem condições financeiras pra bancar jogos e diversas plataformas, então é claro que essas pessoas não vão viver de serviços na maioria dos casos. Quem vai viver de serviço é a pessoa que, por exemplo, ama videogame, não tá com dinheiro no momento, fez um baita sacrificio pra comprar um console parcelado e não tem como ficar pagando 350 reais em jogo, nem acompanhando os lançamentos. Aí ela assina a Plus e joga os jogos da Plus. Quem vai viver de serviço é o pai que compra um Series S pro filho e, pra não ter que ficar pagando 350 reais pra cada jogo que a criança for jogar, vai lá e assina o Game Pass. Não é o rato de forum, então é óbvio que o pessoal daqui vai dizer que "não viveria de serviços". Eu tenho Xbox Series X, tenho Switch destravado, tenho PS5, já comprei meu novo PC, tenho condição de comprar jogos...pra que eu vou viver de serviços? O que determina se a pessoa vai viver ou não de serviços, na maioria dos casos é condição financeira e tempo livre. Se a pessoa tem um tempo livre considerável, um gosto variado, mas não tem condições de ficar comprando jogo, ela tem o provável perfil de quem viveria de serviço. Não estou dizendo que a maioria viveria de serviço, não estou dizendo que viver de serviço é maravilhoso, estou dizendo que sim, é possível viver de serviço e sim, há pessoas que vivem de serviço. É o ideal? Não. É possível? Com certeza. Eu já vi até users aqui da OS dizendo que hoje vivem só de serviço. Não tenho como confirmar se é verdade, mas é o que disseram.
 
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Snake-Eyes

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Cara, você ainda não tá entendendo que serviços são uma forma alternativa de economizar. Se todo dono de console tivesse dinheiro pra comprar todos os lançamentos desejados, quase ninguém no universo assinaria serviço. As pessoas assinam porque é uma forma de alugar vários jogos por um custo menor. Quem quer economizar, usa serviços. Claro que dá pra viver de serviço, isso depende da necessidade da pessoa. Assim como tem gente que vive sem videogame, tem gente que vive só com uma plataforma, tem gente que vive de jogar um único jogo, tem gente que vive de jogar só no celular. Aí vai de cada um. A pessoa não vive de serviços porque ama serviços, ela vive de serviços porque não quer ou não pode ficar comprando jogo com frequência. É isso que, por algum motivo, você não está conseguindo entender, não importa o quanto eu e outros users repitam. É óbvio que na maioria dos casos a pessoa que tem dinheiro sobrando não vai viver de serviço, afinal, ela não precisa do serviço. Ela vai simplesmente comprar os jogos. Serviços existem justamente porque pessoa X ou Y quer jogar muito economizando. Aqui é um forum de jogos, logo, o pessoal não só é entusiasta como normalmente tem condições financeiras pra bancar jogos e diversas plataformas, então é claro que essas pessoas não vão viver de serviços na maioria dos casos. Quem vai viver de serviço é a pessoa que, por exemplo, ama videogame, não tá com dinheiro no momento, fez um baita sacrificio pra comprar um console parcelado e não tem como ficar pagando 350 reais em jogo, nem acompanhando os lançamentos. Aí ela assina a Plus e joga os jogos da Plus. Quem vai viver de serviço é o pai que compra um Series S pro filho e, pra não ter que ficar pagando 350 reais pra cada jogo que a criança for jogar, vai lá e assina o Game Pass. Não é o rato de forum, então é óbvio que o pessoal daqui vai dizer que "não viveria de serviços". Eu tenho Xbox Series X, tenho Switch destravado, tenho PS5, já comprei meu novo PC, tenho condição de comprar jogos...pra que eu vou viver de serviços? O que determina se a pessoa vai viver ou não de serviços, na maioria dos casos é condição financeira e tempo livre. Se a pessoa tem um tempo livre considerável, um gosto variado, mas não tem condições de ficar comprando jogo, ela tem o provável perfil de quem viveria de serviço. Não estou dizendo que a maioria viveria de serviço, não estou dizendo que viver de serviço é maravilhoso, estou dizendo que sim, é possível viver de serviço e sim, há pessoas que vivem de serviço. É o ideal? Não. É possível? Com certeza. Eu já vi até users aqui da OS dizendo que hoje vivem só de serviço. Não tenho como confirmar se é verdade, mas é o que disseram.
Eu acho que pessoas como voce sao uma infima minoria no mercado. Poucos jogadores conseguem ter tantos sistemas ao mesmo tempo. Alem do mais (nao to julgando) em um deles voce ta pirateando entao nao pode ser comparado ao viver ou nao se servicos porque esta usando um meio alternativo. Se tivesse uma forma de piratear os servicos de gaming a comparativa seria justa. Mas vamos supor que alguem faca que nem voce sem piratear nem no pc nem no Switch ou nem no PS e que nao tenha tambem pirataria de servicos (acredito que vai acontecer tb). Sao poucos porque nao todo mundo tem o capital ou o tempo pra isso.
Esse nicho que pode comprar e jogar tudo o que quiser e pequeno demais para ditar como o mercado funciona. Dai tem outros leques de possibilidades de chegar aos jogadores.
Antigamente so se tinha 2 formas, legais, de se ter jogos 1- comprando, 2 alugando. Tanto e que a maior parte do mercado de games nos EUA era como jogos de 2da mao porque tinha uma galera que para poder comprar os lanzamentos day one precisava jogar rapido e revender o jogo. Dai tinha uma parcela que nao queria ou podia pagar o preco full e ia nos usados pra dar uma economizada. Desse segundo grupo que vivia de usados tinha varias sub categorias, como o cara que comprava jogo recente pra jogar e volver a trocar por outro, o que coleccionava, o que so jogava jogo velho pra pegar baratinho ect.
Com a distribuicao digital as vendas se usados cairam um monte e mesmo com descontos fortes digitalmente, eiste uma parcela do mercado que nao esta sendo atendida corretamente com a jogatina digital e os servicos vem pra compensar ese buraco. Sao as pessoas que gostam de jogar muitos jogos sem gastar muito. Nao e o mesmo que o jogo usado barato, mas tambem tem outras vantagems. Abre um novo leque de usuarios. Jogadores que tem como base o servico pra variedade e ainda compram os jogos que lhes interessam pra telos pra sempre. Dai joga um monte sem gastar tanto.
Servico pra mim serve pra quem tem tempo de aproveitar tanto jogo. Pra casual nao compensa.
 

masterdx

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Não, não, você está invertendo o argumento. Não é que a galera tem hype e você vai na onda e corre atrás do jogo (o que ACONTECE, é o FOMO e ignorar esta força que está cada vez mais forte é ignorar a realidade, só que este não é meu argumento), mas porque este hype existe em primeiro lugar.

Vou dar um exemplo prático para ficar bem claro. Vão lançar o GTA VI em breve, ele obviamente não vai estar em serviço algum porque royalties disso custaria algumas centenas de milhões de dólares, algo inviável, este jogo está gerando um hype enorme por causa da enorme qualidade da produtora e dos jogos anteriores. Você realmente acha que o cara que "vive de serviço" vai se contentar com um game indie com este game disponível?

O engraçado é que o argumento principal de quem defende que dá para viver de serviço tem sempre um adendo, algo do tipo "eu não vivo/viveria, mas é possível" é sempre um hipotético pagando o preço que a pessoa que faz o argumento não está disposta a pagar. O argumento é que viver de serviço, invariavelmente, fecha a portas para games como Elden Ring entre outros (e vou até além, se a questão é custo, talvez seja até melhor um PC modesto, já que não só serviços são mais baratos no PC como os típicos games que aparecem ali são mais baratos na Steam).
Acho meio fora meter gta como exemplo. Gta é um evento que acontece sei lá. 1 vez a cada 5 anos na indústria. Eu que vivo de GamePass desde 2018 devo comprar esse treco no lançamento. Fora que é um jogo que deve durar mais uns 10 anos.

Se a pessoa não é agoniada pra jogar todo lançamento da pra viver muito feliz. Eu tava muito afim de jogar o jedi Survivor. Sabia que entraria com 1 ano. Esperei pacientemente jogando muita coisa que tava no meu backlog

Único outro jogo que tá me fazendo pensar em gastar é o Hogwarts Legacy. Se até final do ano não entrar no GamePass eu compro por uns 100 conto e olhe lá.

Mas dá pra viver muito bem com serviços.
Mas claro. Se você vive pra jogar os lançamentos e não quer saber de jogo com mais de 2 meses de vida.... É.... Aí realmente não dá
 
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