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Comunista, China faz dois novos bilionários por semana - Brasil somou 42 em 2017, dois a menos que um ano antes

Fracer

Bam-bam-bam
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Olá, Fusca. Não sentimos sua falta. Nem da sua hipocrisia, nem da sua soberba, nem da sua falsidade e muito menos do seu acervo de textos pra fazer copicola em massa.

Você é só mais um militante de m**** com um sonho molhado de um Brasil comunista, em que você faz parte dos "pensadores" e "influenciadores de opinião" muito bem bancados pelo Partido Comunista, o único partido que existe no seu mundo ideal.

Não sei se a moderação vai te dar mais um merecidíssimo pé-na-bunda, mas sua nova conta já está indo fazer companhia para a antiga na minha Ignore List.

Em tempo: vai ser divertido ver as bolhas chinesas estourando enquanto os Estados Unidos continuam pelo caminho da prosperidade e da liberdade.

Eu nem sei quem é esse Fusca

Eu só sei que a China não é comunista nem aqui, nem na própria China e nem em lugar nenhum. Ela é muito capitalista,

Comunista é Cuba e Coreia do Norte, China já deixou de ser comuna faz tempo.
 

Wolf.

Canis lupus
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Eric Vanden Bussche
Não há mais nada de comunista na China. A China diz que seu regime é um socialismo com características chinesas. Entretanto, as relações de trabalho – e a economia como um todo– abandonaram os dogmas socialistas e hoje a economia chinesa se aproxima muito mais de uma economia capitalista do que de uma economia planificada. Obviamente, ainda há certas diretrizes formuladas pelo governo central, mas não têm o impacto que tinham há 20, 30 anos.

Além disso, hoje nem mesmo os próprios integrantes do Partido Comunista acreditam no comunismo, embora passem por treinamento ideológico, tenham que assistir a cursos de teoria marxista, socialismo científico, estão lá porque é uma obrigação. Os próprios professores que lecionam não acreditam mais nisso, chegam a falar abertamente que não acreditam nos ideais comunistas.
 

Damyen

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Eu nem sei quem é esse Fusca

Eu só sei que a China não é comunista nem aqui, nem na própria China e nem em lugar nenhum. Ela é muito capitalista,

Comunista é Cuba e Coreia do Norte, China já deixou de ser comuna faz tempo.
Só você que "não sabe", pois todo mundo por aqui já sabe pelo visto. Falta só postar uma foto escrita "Fracer" em algum hotel do Egito.

E a China é super capitalista, tão capitalista que é o governo chinês que controla todas as empresas e meios de produção de lá. Isso sim é capitalismo, o resto é besteira.

O capitalismo de lá é tão capitalista que o governo determina como as empresas devem investir seu dinheiro:

Os investimentos chineses no futebol europeu

Atualmente, a China é o maior investidor estrangeiro do futebol europeu, ultrapassando os americanos, os russos e os árabes. Primeiro chegaram os russos, liderados pelo magnata do petróleo Roman Abramovich em 2003, com a compra do inglês Chelsea. Depois, chegaram os investimentos do Sheik Mansour, em 2008, com a compra do também inglês, Manchester City. Mais recentemente, chegaram os investimentos chineses, que em dois anos conseguiram controlar, direta ou indiretamente, mais clubes estrangeiros que qualquer outro país do mundo.

A China ganhou destaque nos noticiários esportivos do mundo todo graças às compras de jogadores de futebol para a sua recém-criada Super Liga. De acordo com um recente relatório da FIFA, em 2016, os chineses investiram 1,4 bilhão de reais, subindo da vigésima posição no ranking mundial de compradores para a quinta posição. No entanto, os gastos com jogadores para o campeonato chinês nem se comparam às compras de clubes: os chineses já investiram o quíntuplo na compra de clubes de futebol, em especial, em clubes europeus. Foram mais de 6,3 bilhões de reais em participação em clubes da Espanha, França, Inglaterra, Itália, Holanda e República Tcheca.


Essa determinação da China em investir pesadamente no futebol se deve não só ao retorno financeiro ao país, sendo uma opção viável e patriótica de investimentos no exterior, mas também pelo projeto do governo de Xi Jinping de tornar a China um dos países mais importantes do futebol mundial até 2050. Esse plano do governo chinês inclui focar o ensino de vinte mil escolas primárias no futebol, construir, no mínimo, dois campos profissionais de futebol em cada cidade, duplicar a quantidade de árbitros e criar ligas amadoras nas cem maiores cidades do país. Em busca desse protagonismo no mundo do futebol, além dessas iniciativas, a China criou a Super Liga Chinesa e investe pesadamente na compra de jogadores e clubes. Assim, a compra do Milan, bem como de vários clubes de futebol da Europa, faz parte da estratégia chinesa para transformar-se, até 2050, em uma potência do futebol mundial.


http://www.chinalinktrading.com/blog/milan-china-futebol-europeu/

Senta lá, fusca!
 

Roveredo

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Tenho um cliente que é filho de chineses abastados (eles moram aqui mas mantém empresas na China) e ele sempre me conta como eles precisam puxar o saco do dirigente local do Partido Comunista para simplesmente poderem continuar funcionando e/ou conseguir empréstimos dos bancos locais (só conseguem dos bancos públicos - estrangeiros estão fora de cogitação).

A porra do Partido Comunista chega até mesmo a ditar os produtos (as empresas trabalham com importação de alimentos) que eles deveriam buscar no Brasil para vender no mercado local (mês passado insistiram para que uma das empresas procurasse por cargas de pés e pescoços de galinha congelados).
 

Epaminombas

Habitué da casa
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Eu nem sei quem é esse Fusca

Eu só sei que a China não é comunista nem aqui, nem na própria China e nem em lugar nenhum. Ela é muito capitalista,

Comunista é Cuba e Coreia do Norte, China já deixou de ser comuna faz tempo.
Ta manjando horrores mesmo ein fera.
China é totalmente comunista de capital aberto.

Não consegue entender ? Dificil demais entender isso né ?
80% das empresas na China são Estatais ou Semi-Privadas cujo sua unica função é atender o governo Chines.

Trabalhadores estrangeiros que trabalham em multinacionais na China não PRECISAM seguir as leis do regime comunista.
E caso não saiba, o Governo de lá alimenta MUITA gente que não TRABALHA. Incrivel o Brasil capitalista com 200 milhões de pessoas não conseguir alimentar o proprio povo.
Já a China com mais de 1bilhão consegue alimentar quase todos.

A China é um dos paises que mais IMPRIMEM dinheiro no mundo. Já foram mais de 110 TRILHÕES só do governo Chines, isso sem contar os Bancos.
E você ai achando muito o Brasil ter imprimido 5 Trilhões kkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Damyen

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Tenho um cliente que é filho de chineses abastados (eles moram aqui mas mantém empresas na China) e ele sempre me conta como eles precisam puxar o saco do dirigente local do Partido Comunista para simplesmente poderem continuar funcionando e/ou conseguir empréstimos dos bancos locais (só conseguem dos bancos públicos - estrangeiros estão fora de cogitação).

A porra do Partido Comunista chega até mesmo a ditar os produtos (as empresas trabalham com importação de alimentos) que eles deveriam buscar no Brasil para vender no mercado local (mês passado insistiram para que uma das empresas procurasse por cargas de pés e pescoços de galinha congelados).
País mais capitalista do mundo.
 


Roveredo

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País mais capitalista do mundo.

Eles até são capitalistas, mas totalmente de estado e apenas na área econômica (voltados, é claro, para fortalecer o próprio partido e mantê-lo no poder).

Se o Partido Comunista não estiver interessado na atuação da empresa e, principalmente, se o dono não auxiliar os dirigentes de algum modo (não falo de suborno diretamente), empresa alguma vai conseguir o boom e se tornar gigante em pouco tempo.

Isso fica ainda mais evidente quando o assunto é mercado interno. Se sua empresa quer vender algo na China, prepare-se para puxar o saco dos dirigentes do PC e adequar seus produtos (desde a fabricação até o design e marketing) para os ideais dos burocratas xing lings. Após entrar no mercado chinês, prepare-se para ser tratado como um convidado indesejado, tolerado apenas pela receita gerada, mas sem muitas garantias de que não tomará os canos no futuro.

Como exemplo, aponto os casos de pirataria envolvendo produtos duráveis (carros, motocicletas etc) de empresas estrangeiras, os quais, não é surpresa, foram julgados, na maioria, em favor das empresas chinesas (que tem capital estatal, vale lembrar):

GM charges Chery for alleged mini car piracy
By Gong Zhengzheng (China Daily)
Updated: 2004-12-18 00:37




US auto giant General Motors (GM) filed a lawsuit against China's Chery Automobile Co for alleged piracy of a mini car developed by its South Korean affiliate Daewoo.



xin_40120118003318806521.jpg
Spark
xin_401201180033360295712.jpg
Chery QQ
The lawsuit, launched in the name of GM Daewoo Auto & Technology Co Ltd, contends Chery's QQ copied the design of Daewoo's Matiz while Chery claims it developed the QQ on its own.


GM's investigation results showed the two vehicles "shared remarkably identical body structure, exterior design, interior design and key components," GM China Group said in a statement on Thursday night.

GM's joint venture with Shanghai Automotive Industry Corp (SAIC) and Wuling Motor Corp in the southern Guangxi Zhuang Autonomous Region began producing the Matiz under licence from Daewoo as the Chevrolet Spark at the end of last year.

Chery, a State-owned car producer formed in eastern Anhui Province, began making the QQ in 2002.

"The Chinese Government advised GM to resolve the issue through mediation or legal means," Ken Wong, general counsel of GM Daewoo, said in the statement.

"Despite our good faith efforts and the assistance of the Chinese Government in the past year, Chery has been non-responsive to mediation efforts, and has even stepped up efforts to export the vehicle to other markets," Wong said.

Chery's alleged infringement has also been impacting the 4,300 employees of the GM joint venture and nearly 100 dealers for their Spark model in China, said Tim Stratford, general counsel of GM China Group.

GM China Group said some 8,000 Sparks have been sold in China.




Sales of the QQ are much higher than that of the Spark because of its earlier launch and lower prices, but the Chery official declined to reveal specific figures.

However, an official from Chery defended the company's practice on Friday, saying: "We conduct product designs according to international rules."

"Chery is one of the key State-backed automakers with depends on itself for self development," the official told China Daily.

The GM lawsuit came after officials from the State Intellectual Property Office announced in September that Chery's alleged infringement does not exist according to evidence provided by GM, despite the QQ's similar appearance with the Spark.

Japan's Honda Motor sued Shuanghuan Automobile in northern Hebei Province for infringement starting in October.

Honda accused Shuanghuan's Laibao SRV of copying its CR-V sport utility vehicle, requiring a compensation of 100 million yuan (US$12.1 million).

The Japanese automaker began making the CR-V in April at its joint venture with Dongfeng Motor Corp in central Hubei Province.

Toyota Motor Corp filed a trademark infringement lawsuit against Geely, the privately-owned compact car maker in eastern Zhejiang Province last year, but lost the case.

Analysts say more intellectual property disputes between domestic and foreign automakers will emerge as a result of Chinese firms' lack of strong development capabilities and the more profitable car market in China than in developed nations.

"Chinese automakers must enhance their independent development capabilities, instead of copying others. Otherwise, we will lag further behind foreign rivals," Jia Xinguang with the China Automotive Industry Consulting and Development Corp, said in an interview with China Daily.

Around 90 per cent of China's passenger car market is controlled by foreign brands.

Sales of China-made vehicles are forecast to exceed 5 million units this year, up from 4.4 million units last year.


----------------------------------------------

BMW loses court battle to chinese X5 clone
BMW X5 | December 19th, 2008 by Horatiu Boeriu 38



  • Salvar
chinaautomobile_ceo_hi1.jpg

Back in 2007, the Frankfurt Auto Show brought us a legal war between BMW and the chinese carmakers, Shuanghuan. The CEO car built by the …


Back in 2007, the Frankfurt Auto Show brought us a legal war between BMW and the chinese carmakers, Shuanghuan. The CEO car built by the chinese party stired up a lot of controversy due to its X5ish look.


As we mentioned back then, the CEO is almost an identical copy of BMW’s X5 model, and the only reason why it’s “almost identical” is that the SUV’s front end it’s a “clone” of the SUVs found in the Mercedes-Benz’s line.

BMW has immediately filed a lawsuit against them, but last week, an italian court rejected BMW’s claims.

“We are convinced the CEO wasn’t a clone of the X5. We are happy to see our view supported by a court ruling,” said an obviously pleased spokesperson from Martin Motors.

Martin Motors, distributor of Shuanghuan Automobiles in Italy and central Europe, has sold about 200 copies of the CEO and expects to sell about 1200 this year in their European markets. Definitely an important loss for BMW, especially now when they’re hurting financially.
BMW was the second manufacturer to sue Shuanghuan, Mercedes-Benz went after them for their “Noble” model, a Smart fortwo replica.
So, here are some images that I posted in the past, I will let you decide.

 

Damyen

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Eles até são capitalistas, mas totalmente de estado e apenas na área econômica (voltados, é claro, para fortalecer o próprio partido e mantê-lo no poder).

Se o Partido Comunista não estiver interessado na atuação da empresa e, principalmente, se o dono não auxiliar os dirigentes de algum modo (não falo de suborno diretamente), empresa alguma vai conseguir o boom e se tornar gigante em pouco tempo.

Isso fica ainda mais evidente quando o assunto é mercado interno. Se sua empresa quer vender algo na China, prepare-se para puxar o saco dos dirigentes do PC e adequar seus produtos (desde a fabricação até o design e marketing) para os ideais dos burocratas xing lings. Após entrar no mercado chinês, prepare-se para ser tratado como um convidado indesejado, tolerado apenas pela receita gerada, mas sem muitas garantias de que não tomará os canos no futuro.

Como exemplo, aponto os casos de pirataria envolvendo produtos duráveis (carros, motocicletas etc) de empresas estrangeiras, os quais, não é surpresa, foram julgados, na maioria, em favor das empresas chinesas (que tem capital estatal, vale lembrar):

GM charges Chery for alleged mini car piracy
By Gong Zhengzheng (China Daily)
Updated: 2004-12-18 00:37




US auto giant General Motors (GM) filed a lawsuit against China's Chery Automobile Co for alleged piracy of a mini car developed by its South Korean affiliate Daewoo.



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Spark
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Chery QQ
The lawsuit, launched in the name of GM Daewoo Auto & Technology Co Ltd, contends Chery's QQ copied the design of Daewoo's Matiz while Chery claims it developed the QQ on its own.



GM's investigation results showed the two vehicles "shared remarkably identical body structure, exterior design, interior design and key components," GM China Group said in a statement on Thursday night.

GM's joint venture with Shanghai Automotive Industry Corp (SAIC) and Wuling Motor Corp in the southern Guangxi Zhuang Autonomous Region began producing the Matiz under licence from Daewoo as the Chevrolet Spark at the end of last year.

Chery, a State-owned car producer formed in eastern Anhui Province, began making the QQ in 2002.

"The Chinese Government advised GM to resolve the issue through mediation or legal means," Ken Wong, general counsel of GM Daewoo, said in the statement.

"Despite our good faith efforts and the assistance of the Chinese Government in the past year, Chery has been non-responsive to mediation efforts, and has even stepped up efforts to export the vehicle to other markets," Wong said.

Chery's alleged infringement has also been impacting the 4,300 employees of the GM joint venture and nearly 100 dealers for their Spark model in China, said Tim Stratford, general counsel of GM China Group.

GM China Group said some 8,000 Sparks have been sold in China.



Sales of the QQ are much higher than that of the Spark because of its earlier launch and lower prices, but the Chery official declined to reveal specific figures.

However, an official from Chery defended the company's practice on Friday, saying: "We conduct product designs according to international rules."

"Chery is one of the key State-backed automakers with depends on itself for self development," the official told China Daily.

The GM lawsuit came after officials from the State Intellectual Property Office announced in September that Chery's alleged infringement does not exist according to evidence provided by GM, despite the QQ's similar appearance with the Spark.

Japan's Honda Motor sued Shuanghuan Automobile in northern Hebei Province for infringement starting in October.

Honda accused Shuanghuan's Laibao SRV of copying its CR-V sport utility vehicle, requiring a compensation of 100 million yuan (US$12.1 million).

The Japanese automaker began making the CR-V in April at its joint venture with Dongfeng Motor Corp in central Hubei Province.

Toyota Motor Corp filed a trademark infringement lawsuit against Geely, the privately-owned compact car maker in eastern Zhejiang Province last year, but lost the case.

Analysts say more intellectual property disputes between domestic and foreign automakers will emerge as a result of Chinese firms' lack of strong development capabilities and the more profitable car market in China than in developed nations.

"Chinese automakers must enhance their independent development capabilities, instead of copying others. Otherwise, we will lag further behind foreign rivals," Jia Xinguang with the China Automotive Industry Consulting and Development Corp, said in an interview with China Daily.

Around 90 per cent of China's passenger car market is controlled by foreign brands.

Sales of China-made vehicles are forecast to exceed 5 million units this year, up from 4.4 million units last year.

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BMW loses court battle to chinese X5 clone
BMW X5 | December 19th, 2008 by Horatiu Boeriu 38



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Back in 2007, the Frankfurt Auto Show brought us a legal war between BMW and the chinese carmakers, Shuanghuan. The CEO car built by the …


Back in 2007, the Frankfurt Auto Show brought us a legal war between BMW and the chinese carmakers, Shuanghuan. The CEO car built by the chinese party stired up a lot of controversy due to its X5ish look.


As we mentioned back then, the CEO is almost an identical copy of BMW’s X5 model, and the only reason why it’s “almost identical” is that the SUV’s front end it’s a “clone” of the SUVs found in the Mercedes-Benz’s line.

BMW has immediately filed a lawsuit against them, but last week, an italian court rejected BMW’s claims.

“We are convinced the CEO wasn’t a clone of the X5. We are happy to see our view supported by a court ruling,” said an obviously pleased spokesperson from Martin Motors.

Martin Motors, distributor of Shuanghuan Automobiles in Italy and central Europe, has sold about 200 copies of the CEO and expects to sell about 1200 this year in their European markets. Definitely an important loss for BMW, especially now when they’re hurting financially.
BMW was the second manufacturer to sue Shuanghuan, Mercedes-Benz went after them for their “Noble” model, a Smart fortwo replica.
So, here are some images that I posted in the past, I will let you decide.


A China é "capitalista", pois é o Estado que controla tudo. Eles só quebram esse tanto de patente porque o governo dá carta branca para isso, pois é o próprio governo que produz no fim das contas.

Essa livre iniciativa travestida de imposição estatal é um capitalismo às avessas, pois o governo apenas pega o modelo de produção e adapta à sua necessidade totalitária.

Deixe uma empresa em um país qualquer fazer isso que as empresas chinesas fazem para ver o que acontece.
 

Fracer

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China é totalmente comunista de capital aberto.

(...)



Hoje a China é um país capitalista, com algumas características comunistas. Mas todos os países do mundo, por mais capitalistas que sejam, tem algumas - mesmo que poucas - características oriundas do comunismo.

O próprio EUA tem algumas características de país comunista; recentemente o governo Trump implantou subsídio, protecionismo e vem dificultando os negócios de diversas empresas privadas.

Voltando para a China:
screenshot-www-nytimes-com-2018-11-18-16-30-15-1.png

Os chineses estão agora entre as pessoas mais otimistas do mundo - muito mais do que norte-americanos e europeus, de acordo com pesquisas de opinião pública.

O que mudou?

Acima de tudo, uma expansão econômica sem precedentes na história. Oitocentos milhões de pessoas saíram da pobreza. Isso é duas vezes e meia a população dos Estados Unidos. Não apenas as rendas estão aumentando drasticamente dentro das famílias, mas os filhos estão superando seus pais. Isso significa que as expectativas também estão aumentando, especialmente entre a crescente classe média da China.

"Parece que não há limites para o quanto você pode ir", disse Wu Haifeng, 37 anos, analista financeiro que nasceu em uma família de produtores de milho no norte da China e agora ganha mais de US $ 78 mil por ano. "Parece que a China sempre será forte." A China costumava compensar grande parte dos pobres do mundo. Agora compõe grande parte da classe média do mundo.

O progresso da China é especialmente notável, dado que o governo usou a engenharia social para restringir onde as pessoas vivem e quantos filhos elas têm. O afrouxamento dessas restrições pode acelerar o crescimento da renda. É por isso que muitas pessoas falam agora sobre "o sonho chinês".


Se ela ainda fosse comunista existiria a possibilidade disso acontecer ?
 

Damyen

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Hoje a China é um país capitalista, com algumas características comunistas. Mas todos os países do mundo, por mais capitalistas que sejam, tem algumas - mesmo que poucas - características oriundas do comunismo.

O próprio EUA tem algumas características de país comunista; recentemente o governo Trump implantou subsídio, protecionismo e vem dificultando os negócios de diversas empresas privadas.

Voltando para a China:
screenshot-www-nytimes-com-2018-11-18-16-30-15-1.png

Os chineses estão agora entre as pessoas mais otimistas do mundo - muito mais do que norte-americanos e europeus, de acordo com pesquisas de opinião pública.

O que mudou?

Acima de tudo, uma expansão econômica sem precedentes na história. Oitocentos milhões de pessoas saíram da pobreza. Isso é duas vezes e meia a população dos Estados Unidos. Não apenas as rendas estão aumentando drasticamente dentro das famílias, mas os filhos estão superando seus pais. Isso significa que as expectativas também estão aumentando, especialmente entre a crescente classe média da China.

"Parece que não há limites para o quanto você pode ir", disse Wu Haifeng, 37 anos, analista financeiro que nasceu em uma família de produtores de milho no norte da China e agora ganha mais de US $ 78 mil por ano. "Parece que a China sempre será forte." A China costumava compensar grande parte dos pobres do mundo. Agora compõe grande parte da classe média do mundo.

O progresso da China é especialmente notável, dado que o governo usou a engenharia social para restringir onde as pessoas vivem e quantos filhos elas têm. O afrouxamento dessas restrições pode acelerar o crescimento da renda. É por isso que muitas pessoas falam agora sobre "o sonho chinês".


Se ela ainda fosse comunista existiria a possibilidade disso acontecer ?
Vai ficar copiando e colando os mesmos posts de sempre? O mesmo post que você fez na página anterior você está replicando aqui.

Temos uma nova categoria de clone, o clonebot.
 

Fracer

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Só você que "não sabe", pois todo mundo por aqui já sabe pelo visto. Falta só postar uma foto escrita "Fracer" em algum hotel do Egito.

(...)

http://www.chinalinktrading.com/blog/milan-china-futebol-europeu/

(...)
Obviamente a China tem algumas características de país comunista, até porque quem ainda manda é o Partido Comunista, mas hoje ela é mais capitalista do que propriamente comunista. Aqui temos uma matéria explicando um pouco como funciona:

New York Times
12/11/2018 - 09:53 / 12/11/2018
Cargas horárias insanas e nenhuma privacidade chocam executivos do Vale do Silício na China. Em tour a Shenzhen, investidores dos EUA se assustam com câmeras por todos os lados e pouca proteção a dados pessoais

Um executivo chinês afirmou ter trabalhado de 14 a 15 horas por dia, pelo menos seis vezes na semana. Outro relatou ter trabalhado todas as horas do dia e se forçado a assistir filmes para relaxar. A reação de um grupo de executivos do Vale do Silício foi "uau".

- Somos tão preguiçosos nos Estados Unidos! - desabafou Wesley Chan, investidor de um fundo de venture capital (que costuma investir em start-ups), no primeiro dia de uma jornada de uma semana pelo cenário tecnológico chinês.

A cultura de trabalho não é a única diferença nítida entre o Vale do Silício e as start-ups da China. No fim de semana, um grupo de executivos e investidores americanos se deparou com um universo alternativo de tecnologia. De longe, lembra o Vale. De perto, é um mundo futurista, fechado e ao mesmo tempo impressionante e de certa forma distópico.

China supera EUA em 'unicórnios'

Na opinião deles, os executivos chineses pouco refletem sobre o impacto social e o potencial mau uso de sua tecnologia, um fator preocupante em um país com legislação frágil sobre privacidade, forte censura por parte do Partido Comunista e um aparato de vigilância doméstica poderoso.

- Foi impressionante observar o ritmo da inovação na China - afirmou Mark Goldberg, sócio da Index Ventures, empresa de capital de risco. - Algumas das novas tecnologias, como softwares de reconhecimento facial, podem ser poderosas e precisam ser desenvolvidas com cautela, não apenas na China, como no ocidente.

Em agosto, Chan, Goldberg e outros 11 investidores do Vale do Silício, além de fundadores de start-ups, viajaram para Pequim e Shenzhen, duas cidades que competem pelo título de "Vale do Silício da China". Organizada pelas empresas de capital de risco Basis Set Ventures, Index Ventures e o Banco do Vale do Silício, a viagem teve como objetivo ajudá-los a entender como a China se tornou uma rival tecnológica dos Estados Unidos em apenas duas décadas.

O Vale do Silício já viu a China como mera copiadora, mas, agora, os chineses têm algumas das maiores e mais poderosas empresas do ramo da internet. Eles possuem mais "unicórnios", ou seja, empresas privadas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão, do que os Estados Unidos.

Censura a sites

Os americanos tiveram lições do quão rápido a China abraçou os celulares, os pagamentos eletrônicos e o streaming de vídeo, além de quão intensamente o país perseguiu a inteligência artificial.

Tudo começou no momento em que membros do grupo entraram em seus quartos no hotel Park Hyatt, no centro financeiro de Pequim. Um aviso listava alguns dos sites que eles não poderiam acessar "por conta da regulação chinesa da internet": Facebook, Instagram, Twitter, Youtube, Google, Bloomberg e The New York Times.

Pagamentos online representaram outra metáfora reveladora. Pagamentos móveis são quase onipresentes nas cidades chinesas Em uma tarde, desesperados por café, os empresários encontraram uma loja da Luckin Coffee, uma promissora marca chinesa, na cantina da Bytedance, empresa de inteligência artificial e entretenimento na internet. Entretanto, a Luckin só aceita pedidos em seu aplicativo. Já em uma loja de conveniência na sede da JD.com (empresa de comércio eletrônico), um funcionário pagou por seu lanche com o próprio celular.

- A internet chinesa é um jardim fechado. Ninguém pode entrar, a menos que seja daqui - afirmou Chan.

Dentro desse jardim, tudo parecia estar se movendo a uma velocidade extraordinária. Enquanto as start-ups do Vale do Silício captam recursos a cada período de 18 a 24 meses, em média, os empresários ficaram sabendo que as empresas de mais sucesso na China conseguem isso a cada seis meses. Não é incomum que uma start-up forte consiga levantar fundos de três a quatro vezes por ano.

Seus anfitriões lembravam frequentemente aos empresários sobre as vantagens que a China obteve sobre os Estados Unidos no desenvolvimento de inteligência artificial. A vasta população do país e as leis de privacidade frouxas permitem acesso a um número muito maior de dados. Empresas voltadas à inteligência artificial têm apoio governamental considerável e estão dispostas a pagar mais por grandes talentos.

Excesso de vigilância

No entanto, era óbvio para o grupo o que faltava à China. Para começar, todos são chineses. Mesmo em seus primeiros dias, a Google tinha funcionários de 39 nacionalidades falando mais de 40 línguas.

Há, também as escalas de trabalho. Os empresários "nativos" Vale do Silício foram apresentados ao conceito "996" das start-ups chinesas: trabalhar das nove da manhã às nove da noite, seis vezes por semana. Assim que eles se recuperaram do choque, tiveram que perguntar: "Aquela carga horária punitiva fazia sentido?"

Pouco se discute sobre as consequências do foco implacável no crescimento e no impacto social das tecnologias desenvolvidas pelas empresas chinesas — críticas que o próprio Vale do Silício enfrenta agora. Os visitantes perguntaram como as empresas chinesas lidaram com os problemas de censura e mídias sociais controladas por algoritmos, mas os anfitriões pareciam confusos com as perguntas ou as ignoraram.

A tecnologia por si só é neutra, disseram alguns dos executivos chineses. Depende apenas de como as pessoas a usam — um ponto que as empresas do Vale do Silício costumavam levantar.

Ainda havia a questão da vigilância. As empresas chinesas não podem fazer muito a não ser cooperar com o Partido Comunista em monitorar as vidas diárias de seu próprio povo. Algumas ganham dinheiro, de fato, com isso.

Assim que os visitantes americanos perceberam o quão predominante eram as câmeras, eles começaram a contá-las. Até mesmo a van que eles alugaram do hotel em Shenzhen tinha um punhado de câmeras instaladas, piscando de tempo em tempo para sinalizar que estavam ligadas.

Então, como muitas pessoas na China, eles se acostumaram com isso, como se as câmeras não estivessem lá.

https://oglobo.globo.com/economia/t...ecutivos-do-vale-do-silicio-na-china-23215219








Sufyan Aftab
Tenho 21 anos, de Hong Kong. Eu visito Shenzhen todos os meses. Crescendo neste período de tempo, eu absolutamente vi a velocidade incrível desta cidade em crescimento. Eu assisti a cidade crescendo do quase nada. Concordo que é uma das cidades mais ecológicas da China. De alguma forma, a cidade é muito mais "verde" do que Hong Kong agora, como a rodovia, o acesso público a espaços verdes, etc. Essa cidade tem muito potencial. Eu não posso esperar para ver como Shenzhen ficará daqui 10 anos.

Tortured Dummies
Como um britânico, é um choque ver até onde chegaram os chineses desde os anos 90. Mesmo no início dos anos 2000, eu não estava esperando um progresso tão incrível em tudo, desde infraestrutura e economia até a qualidade de vida e a nova arquitetura surgindo em megacidades futuristas como Shenzhen e Guangzhou. Muito impressionante, os chineses devem se orgulhar do que conseguiram, neste momento Shenzhen está procurando ser outro Vale do Silício. Mantenha o bom trabalho. Você nunca verá algo de bom sobre a China na mídia ocidental. É sempre negativo.

moreno franco
Fui para Shenzhen uma vez, cerca de 7 anos atrás. Fiquei surpreso ao ver ônibus elétricos correndo em torno de Shenzhen naquela época. Tenho idade suficiente para lembrar quando "Made in China" significava "Piece of Junk". Hoje "Made in China" significa "Made in the Future"

E Tow
Socialismo com Característica Chinesa = O Sonho. Você pode odiar, você pode negar, mas a prova está à sua frente! PRC = socialismo onde nenhum homem foi antes!

Jonte Ded
A China teve um desenvolvimento incrível nestas últimas décadas, verdadeiramente um modelo para a África e outros países em desenvolvimento.



Finalizando; mesmo com algumas características do comunismo é um país majoritariamente capitalista. Eu, por exemplo, considero a China bem mais capitalista do que o Brasil.
 

Fracer

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governo centralizador de partido único enriquecendo amigos do rei, bancados por generosos empréstimos e controle rigoroso de trabalhadores e sindicatos.

Mais ou menos como fizeram aqui com o Eike e o Joesley, só que sem judiciário, ministério público e imprensa para atrapalhar.

A China tem uma oferta de produtos e serviços absurda; obviamente com algumas empresas amigas do governo, mas isso acontece até nos EUA

De uma forma geral é o que esse rapaz do vídeo diz [ só de marcas de smartphones são mais de 100 ] :

Sujeito se mudou para Pequim e virou consumista contumaz


A China é um país majoritariamente capitalista com sistema político autoritário, essa é a definição correta.

Repare que o crescimento absurdo só aconteceu após a abertura para o capitalismo
 

Fracer

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Alô moderação, deem uma olhada no clonebot ae.
Rapaz, não tem porquê chamar a moderação. Só quero que você refute meus argumentos, só isso.

Não tem sentido dizer que a China é um país comunista, faz mais sentido dizer que o Brasil é um país comunista do que a China - especialmente na economia.

Em um país comunista isso aqui jamais seria possível:


Pelo menos na economia podemos dizer que é um país capitalista
 

hickmorais

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Não sei se alguem comentou, mas lembrando que é o país com maior habitantes do mundo e uma grande concentração de pirataria, então, isso pra mim não vale muito
 

Fracer

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A única certeza é que esse modelo funciona, pelo menos até o presente tem funcionado - ao contrário de outros modelos socialistas.

E independente de qualquer coisa o capitalismo vem bombando
 

ChaosRaptor

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para quem anda babando o saco da china, sugiro assistirem este video


a bolha esta no estado critico, ainda mais agora que eles foram full comuna
 

Beren_

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Tem que analisar direito.
Sim, escravos chineses já não sao uma realidade. O salarios medio deles é maior do que o do Brasil, nominalmente, não é referente a poder aquisitivo.
A abertura economica em 30 anos melhorou muito a qualidade de vida, logico ne, pior do que estava não tinha como ficar, era tudo fechado.
Amigos do rei, ou do partido, sim vão crescer mais e estão enriquecendo numa bolha que vai estourar e quando estourar esse preço vai ser pago por muita gente.
O fato de ainda ser comunista, só conta negativamente e esse direcionismo é o que causa a bolha.
 

Fracer

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para quem anda babando o saco da china, sugiro assistirem este video


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Essa matéria explica porque as previsões de fracasso contra a China fracassam

Como a China desafiou todas as previsões de fracasso nos últimos 40 anos

Antes estagnado, isolado e empobrecido, país floresceu com reformas para se tornar o maior rival dos EUA

19/11/2018
Nos anos incertos após a morte de Mao Tsé-Tung, muito antes de a China se tornar um gigante industrial, antes que o Partido Comunista começasse sua campanha triunfal que transformaria o mundo, um grupo de estudantes de economia se reuniu em um refúgio nas montanhas nos arredores de Xangai. Lá, nas florestas de bambu de Moganshan, os jovens estudiosos debateram uma questão premente: como a China poderia alcançar o Ocidente ?

Era o outono de 1984 e, do outro lado do mundo, Ronald Reagan prometia levar "a manhã de volta à América". A China, enquanto isso, apenas se recuperava de décadas de turbulências políticas e econômicas. Mais de três quartos da população vivia em extrema pobreza. O Estado decidia onde cada pessoa trabalhava, o que cada fábrica produzia e quanto custava cada item.

Cerimônia de chegada do Reagan no Grande Salão do Povo na China em 1984


Os estudantes e pesquisadores que participaram do Simpósio Acadêmico de Economistas de Meia Idade e Jovens queriam liberar forças do mercado, mas temiam que isso pudesse derrubar a economia — e inquietar os burocratas e ideólogos do partido que a controlavam.

Tarde da noite, chegaram a um consenso: as fábricas deveriam cumprir as cotas exigidas pelo Estado, mas poderiam vender qualquer coisa adicional que produzissem, a qualquer preço que escolhessem. Foi uma proposta inteligente, discreta e radical para atenuar a economia planejada — e intrigou um jovem funcionário do partido na sala que não tinha experiência em economia.

— Enquanto eles discutiam o problema, eu não disse nada — lembrou Xu Jing'an, agora aposentado, aos 76 anos. — Eu pensava, como fazemos isso funcionar ?

A economia chinesa cresceu tão rapidamente, por tanto tempo, que é fácil esquecer como a metamorfose do país em uma potência global era improvável, o quanto de sua ascensão foi improvisado e nasceu do desespero. A proposta que Xu tirou do refúgio nas montanhas, logo adotada como política do governo, foi um primeiro passo crucial dessa transformação espantosa.

A China agora lidera o mundo em índices como número de proprietários de residências, usuários de internet, graduados em faculdades e bilionários. A pobreza extrema caiu para menos de 1% da população. Um lugar antes estagnado, isolado e empobrecido floresceu para se tornar o rival mais proeminente dos Estados Unidos desde a queda da União Soviética.

O padrão é familiar aos historiadores, um poder em ascensão desafiando um estabelecido, com uma complicação também familiar: por décadas, os Estados Unidos encorajaram e ajudaram a ascensão da China, trabalhando com seus líderes e com o povo chinês para construir a parceria econômica mais importante do mundo, uma que trouxe benefícios a ambas as nações.

Durante esse período, oito presidentes dos EUA presumiram, ou esperaram, que a China eventualmente cederia às que eram consideradas as regras estabelecidas da modernização: a prosperidade alimentaria as reivindicações populares por liberdade política e conduziria a China ao conjunto das nações democráticas. Ou então a economia chinesa naufragaria, sob o peso do governo autoritário e da podridão burocrática.

Mas nenhuma dessas opções aconteceu. Em vez disso, os líderes comunistas da China puseram à prova as expectativas repetidas vezes. Eles abraçaram o capitalismo, mesmo enquanto continuavam a se chamar de marxistas. Eles recorreram à repressão para se manter no poder, mas sem sufocar o empreendedorismo ou a inovação. E eles comandaram mais de 40 anos de crescimento ininterrupto, muitas vezes com políticas pouco ortodoxas, que os manuais dizem que deveriam fracassar.

No final de setembro, a República Popular da China fundada em 1949 celebrou um marco e superou a longevidade da União Soviética, que foi oficialmente criada em 1922. Dias depois, celebrou um recorde de 69 anos de governo comunista. E a China pode estar apenas avançando — uma nova superpotência com a economia a caminho de se tornar não apenas a maior do mundo, mas a maior do mundo por uma ampla margem.


Mesmo quando deixaram os desastres do governo de Mao para trás, os comunistas da China estudaram, com obsessão, o destino de seus antigos aliados ideológicos em Moscou, determinados a aprender com os seus erros. Eles tiraram duas lições: o partido precisava abraçar o capitalismo para sobreviver — mas a “reforma” nunca deveria incluir a democratização.

Muitas pessoas disseram que o partido fracassaria, que essa tensão entre a abertura e a repressão seria demais para um país tão grande quanto a China se sustentar. Mas pode ser precisamente por isso que a China alçou voo.

Deng Xiaoping e Margaret Thatcher, em 24 de setembro de 1982, durante uma reunião que acabou levando à assinatura de acordos comerciais
Deng-Xiaoping-Margaret-Thatcher-Hong-Kong.jpg

Os burocratas que antes eram obstáculos ao crescimento tornaram-se motores deste mesmo crescimento. Funcionários dedicados à guerra de classes e controle de preços começaram a buscar investimentos e promover o empreendedorismo. Todos os dias, o líder de um distrito, cidade ou província chinesa faz um discurso como o que Yan Chaojun fez em um fórum de negócios em setembro.

— Sanya — disse Yan, referindo-se à cidade resort do Sul que ele lidera — deve servir como um bom mordomo, babá, motorista e faxineiro para as empresas, e dar as boas vindas a investimentos ao capital estrangeiro.

Foi um notável ato de reinvenção, que os soviéticos não conceberam. Tanto na China quanto na União Soviética, vastas burocracias stalinistas tinham sufocado o crescimento econômico, com funcionários que exerciam poder sem controles, resistindo a mudanças que ameaçavam os seus privilégios.

Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética, tentou romper o controle desses burocratas sobre a economia, abrindo o sistema político. Décadas depois, as autoridades chinesas ainda estudam por que isso foi um erro.

Com medo de se abrir politicamente, mas sem querer ficar parado, o partido chinês encontrou outro jeito. Movimentou-se gradualmente e seguiu o padrão do compromisso em Moganshan, que deixou a economia planificada intacta, ao mesmo tempo em que permitiu que uma economia de mercado florescesse e ultrapassasse os planos centralizados.

Os líderes do partido chamavam essa abordagem lenta e experimental de “atravessar o rio sentindo as pedras”. Permitiam, por exemplo, que os agricultores cultivassem e vendessem as próprias colheitas, mas mantinham a propriedade estatal da terra. Suspendiam restrições a investimentos em “zonas econômicas especiais”, ao mesmo tempo em que as mantinham no resto do país. Introduziam a privatização, vendendo no começo apenas participações minoritárias em empresas estatais.

— Houve resistência — disse Xu. —Satisfazer os reformadores e a oposição era uma arte. O longo boom econômico do país seguiu um dos capítulos mais sombrios de sua história, a Revolução Cultural, que dizimou o aparato do partido e o deixou em ruínas. Com efeito, o excesso autocrático preparou o cenário para que o sucessor de Mao, Deng Xiaoping, guiasse o partido em uma direção radicalmente mais aberta.

Isso incluía mandar jovens autoridades do partido para os Estados Unidos e outros países para estudar como as economias modernas funcionavam. Ao mesmo tempo, o partido investiu em educação, expandiu o acesso a escolas e universidades e quase eliminou o analfabetismo. A China continental agora produz mais graduados em ciência e engenharia por ano do que os Estados Unidos, o Japão, a Coreia do Sul e Taiwan juntos.

Outra explicação para a transformação do partido está na mecânica burocrática. Analistas às vezes dizem que a China abraçou a reforma econômica e resistiu à reforma política. Mas, na realidade, o partido fez mudanças após a morte de Mao que não foram profundas a ponto de gerarem eleições livres ou tribunais independentes, mas ainda assim foram significativas.

O partido introduziu limites de mandato e idades de aposentadoria compulsória, por exemplo, o que facilitou a expulsão de funcionários incompetentes. E reformulou os boletins internos usados para avaliar os líderes comunistas locais em busca de promoções e bônus, concentrando-os quase exclusivamente em metas econômicas concretas.

Esses ajustes aparentemente menores tiveram um impacto tremendo, injetando uma dose de prestação de contas — e de competição — no sistema político,
disse Yuen Yuen Ang, uma cientista política da Universidade de Michigan.

— A China criou um híbrido único, uma autocracia com características democráticas — disse ela.

Em dezembro, o Partido Comunista celebrará o 40º aniversário das políticas de “reforma e abertura” que transformaram a China. A propaganda triunfal começou, com Xi se colocando à sua frente, como se celebrasse a vitória da nação.

Ele é o líder mais poderoso do partido desde Deng e filho de um alto funcionário que serviu a este. Mesmo quando se envolve no legado de Deng, no entanto, Xi se diferencia de uma maneira importante: Deng encorajou o partido a buscar ajuda e experiência no exterior, mas Xi prega a autossuficiência e alerta para as ameaças representadas pelas "forças estrangeiras hostis".

Em outras palavras, ele parece dar menos importância para a parte de “abertura” que motivava Deng.

Dos muitos riscos que o partido assumiu em sua busca pelo crescimento, talvez o maior deles tenha sido permitir investimentos, comércio e ideias estrangeiras. Foi uma aposta excepcional, de um país antes tão isolado quanto a Coreia do Norte é hoje, que valeu a pena de uma forma excepcional: a China aproveitou uma onda de globalização que varreu o mundo e emergiu como a fábrica global. A adoção da internet pela China, dentro dos limites, ajudou a torná-la líder em tecnologia. E a ajuda externa ajudou a China a reformar seus bancos, a construir um sistema jurídico e a criar corporações modernas.

O partido prefere uma narrativa diferente nos dias de hoje, apresentando o boom econômico como tendo "crescido a partir do solo da China", sendo principalmente o resultado de sua liderança. Mas isso obscurece uma das grandes ironias da ascensão da China — que os antigos inimigos de Pequim ajudaram a torná-la possível. Os Estados Unidos e o Japão, ambos rotineiramente difamados por propagandistas comunistas, tornaram-se importantes parceiros comerciais e foram importantes fontes de ajuda, de investimento e de expertise.

A China não é o único país que tem respondido às exigências de um governo autoritário com as necessidades do mercado livre. Mas o país tem feito isso por mais tempo, em maior escala e com resultados mais convincentes do que qualquer outro.

O crescimento começou a desacelerar, o que poderia abalar a confiança do público. O partido está investindo cada vez mais na censura para controlar a discussão dos desafios que o país enfrenta, como aumento da desigualdade, níveis perigosos de endividamento, envelhecimento da população.

O próprio Xi reconheceu que o partido deve se adaptar, declarando que a nação está entrando em uma "nova era", que exige novos métodos. Mas sua receita tem sido amplamente um retrocesso à repressão. A "abertura" foi substituída por um ímpeto rumo ao exterior, com a concessão de enormes empréstimos, que os críticos descrevem como sendo predatórios e que outros chamam de esforços para ganhar influência — ou interferir — na política de outros países. Em casa, a experimentação está em desuso, enquanto a ortodoxia política e disciplina aumentam.

Com efeito, Xi parece acreditar que a China fez tanto sucesso que o partido pode retornar a uma postura autoritária mais convencional — e que, para sobreviver e superar os Estados Unidos, ela precisa fazer isso.

Certamente, o momento é do partido. Nas últimas quatro décadas, o crescimento econômico na China foi 10 vezes mais rápido do que nos Estados Unidos, e continua mais do que o dobro. O partido parece ter amplo apoio popular, e muitos ao redor do mundo estão convencidos de que a América de Trump recua, enquanto a ascensão chinesa apenas dá os primeiros passos.

Mais uma vez, portanto, a China encontra um jeito de desafiar as expectativas.


 

Fracer

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Os 40 anos da abertura comercial chinesa

Dinâmica de reformas propiciou o que muitos consideram o maior feito econômico da História

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A China está comemorando 40 anos de sua política de abertura. Sob o comando de Deng Xiaoping, a dinâmica de reformas posta em marcha naquele ano propiciou o que muitos consideram o maior feito econômico da história da humanidade. O comércio internacional, para a China, operou milagres, e colocou o país em rota de ocupar o posto de maior economia do mundo.

Daí, Pequim ter obtido, por meio de princípios como o da nação mais favorecida, acesso privilegiado, como base de exportações, a mercados de EUA e Europa. Abertura, nesse caso, representou para a China, perspectiva de aumento das exportações e ao mesmo tempo importações (de insumos, máquinas, equipamentos e técnicas produtivas e gerenciais). Tal processo foi possibilitado, em sincronia, pelo dramático aumento do volume de investimento estrangeiro direto (IED) direcionado ao território chinês.

Pouco desse IED foi atraído à China com o intuito de aproveitar a abertura no sentido de poucas restrições a vendas diretas ao consumidor chinês. Todo o esforço foi no propósito de transformar a China numa robusta máquina exportadora. A abertura chinesa também foi implementada mediante modalidades daquilo que hoje classificaríamos como PPPs (parcerias público-privadas). O capital estrangeiro que chegava à China —para valer-se das vantagens exportadoras e do acesso ao amplo e barato estoque de mão de obra— era também convidado a investir em infraestrutura.

Tudo isso permitiu aos chineses fortalecer seus canais logísticos e energéticos num instante em que os recursos endógenos para tal simplesmente inexistiam. A porta aberta chinesa também significou mostrar-se para o mundo. Os últimos 40 anos foram de intensos road shows sobre produtos, habilidades e oportunidades para investimento na China. E os estrategistas chineses logo perceberam a importância do turismo de negócios. Já faz vinte anos que a China se converteu no maior polo realizador de feiras e exposições comerciais do mundo.


Ranking em paridade do poder de compra



Ranking nominal
 

Fracer

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Um a cada cinco bilionários do mundo é chinês

Estudo da PwC mostra que o país asiático é onde mais surgiram bilionários em 2018



O crescimento do número de bilionários na China surpreende, aponta o relatório. Há 12 anos, o país asiático tinha apenas 16 bilionários. Atualmente, esse número chega a 373 — praticamente um a cada cinco do total mundial.

De acordo com a PwC, os empreendedores chineses estão descobrindo novos mercados entre os 788 milhões de usuários da internet do país e criando negócios que mudam a sociedade em uma velocidade inédita.

“Após vários anos, em 2017 o e-commerce e os negócios de tecnologia explodiram na China. Apenas naquele ano, a riqueza dos bilionários chineses cresceu 39%”, diz o relatório.

O número de bilionários na região aumentou em 103 em 2017, um crescimento de 14% — o maior registrado no ano. Na Europa, o número de ricaços aumentou 7%, enquanto nas Américas, a taxa de crescimento foi de 5%. Se a taxa for mantida, a riqueza dos bilionários da região vai superar a dos americanos em menos de três anos.

Desaceleração nos Estados Unidos e Europa

Os Estados Unidos ainda concentram a maior parte da riqueza dos bilionários, mas a taxa de crescimento tem desacelerado. Em 2017, o incremento foi de 12%, para US$ 3,1 trilhões, bem abaixo da média global. O número de novos bilionários também tem caído: foram 22 em 2017, ante 87 em 2012.

De 2012 a 2017, a riqueza total dos bilionários americanos cresceu 9% ao ano. No mesmo período, os europeus viram sua fortuna crescer 8% ao ano. Já os bilionários da Ásia tiveram um crescimento anual de 19% em suas fortunas.

Shenzhen desafia o Vale do Silício como berço da inovação

“Em 30 anos, a economia chinesa se desenvolveu de forma a desafiar os Estados Unidos, centro do capitalismo”, diz a PwC. O país asiático superou os EUA como lugar onde a riqueza é criada mais rapidamente. Em 2017, 87 empreendedores chineses se tornaram bilionários, três vezes mais do que os 30 nos Estados Unidos.

Com a nova economia superando a velha, os empreendedores chineses estão criando negócios rapidamente. O país se tornou uma nação “mobile first”, onde os smartphones são uma necessidade na vida das pessoas. Mais de 788 milhões de cidadãos chineses acessam internet por meio de seus celulares. Isso propiciou o acelerado crescimento de mercados de e-commerce, microcrédito e pagamentos móveis.

A China está alcançando os Estados Unidos rapidamente, diz a consultoria. Em financiamento de startups via venture capital, o país asiático alcançou os Estados Unidos no ano passado.

A China registrou quatro vezes mais patentes relacionadas a inteligência artificial do que os EUA, e três vezes mais em blockchain em 2017, duas tecnologias consideradas como promissoras para os negócios no futuro.

A PwC aponta que os bilionários chineses são diferentes dos demais. Além de mais novos são permanentemente inovadores e estão sempre em busca de novas oportunidades de acelerar o crescimento de suas empresas.


 

Goris

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Caramba, quantas notícias boas da China.

Deve ser um lugar maravilhoso pra se viver.
 

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E nos aqui lutando contra o comunismo... estamos nadando contra a corrente.
 

Vim do Futuro

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Caramba, quantas notícias boas da China.

Deve ser um lugar maravilhoso pra se viver.
Também achei impressionante. Ver pegar um bote plástico e ir remando na próxima semana. Topa ir junto? O OP com certeza vai.

Mais um tópico by: Humans of China do Bem.
 

Baralho

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Só resgatando dois trechos que chamaram a atenção e que, podem passar despercebidos.

A China agora lidera o mundo em índices como número de proprietários de residências, usuários de internet, graduados em faculdades e bilionários.

Como serão proprietários, se a propriedade privada será sempre relativa ao que o Estado entender como conveniente ou não?

Como são recordistas dos que usam internet, se a mesma tem seu conteúdo vigiado pelo Estado e filtrado?

Bilionários como, se a essência da vitória do comunismo é o igualitarismo universal?

Os comunistas da China estudaram, com obsessão, o destino de seus antigos aliados ideológicos em Moscou, determinados a aprender com os seus erros. Eles tiraram duas lições: o partido precisava abraçar o capitalismo para sobreviver — mas a “reforma” nunca deveria incluir a democratização.

O que, no auge da guerra fria, atemorizava a Rússia na época de URSS, ceder ao modelo capitalista - de livre formação de preços - para salvar seu próprio país, sem ter nenhum precedente histórico era quase que uma sentença de perda de poder e privilégios.

No fim a Glasnost não vingou, e a URSS, como esperado por Mises décadas antes, colapsou.

Esses trechos mostram que a tentativa de "vender" a China, quase como um modelo que o Brasil poderia seguir, conciliando um super-Estado, economia planificada e livre mercado, não realizam as metas do planejamento a contento.

E que esses ganhos na verdade são tão relativos, quanto as perdas que, no "capitalismo" brasileiro, são tão criticadas pela mídia mainstream e seus políticos.

O super-Estado e seu aparelhamento - inclusive de censura que, ironicamente, a imprensa não vem noticiando - são um caminho válido para o Brasil equivale a esperar que o causador/beneficiário da pobreza no país será agente colaborador na solução desses problemas, o que é, no mínimo, incoerente.
 

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Olá, Fusca. Não sentimos sua falta. Nem da sua hipocrisia, nem da sua soberba, nem da sua falsidade e muito menos do seu acervo de textos pra fazer copicola em massa.
Fusca só aqui no OS. Em outro fórum ele andava de Lamborghini. Além de outros clones que iam sendo derrubados pelo dono. Sei muito bem quem é o cara, esposa, filhos, cidade onde mora, profissão que dizia atuar... Ih, deixa quieto. Não falo mais nada ou vai sobrar pra mim.
 

Protogen

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Fusca só aqui no OS. Em outro fórum ele andava de Lamborghini. Além de outros clones que iam sendo derrubados pelo dono. Sei muito bem quem é o cara, esposa, filhos, cidade onde mora, profissão que dizia atuar... Ih, deixa quieto. Não falo mais nada ou vai sobrar pra mim.

Aposto em duas possibilidades. Ou é um Noctua da vida (dizia que era empresário mas na verdade é empregado na empresa do pai) ou é algum funcionário público mamador tipo o Quico.
 

Vim do Futuro

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Aposto em duas possibilidades. Ou é um Noctua da vida (dizia que era empresário mas na verdade é empregado na empresa do pai) ou é algum funcionário público mamador tipo o Quico.
O Noctua parecia mais um personagem de algum banido daqui. Não posso falar muito. Mas o tipo que falei, chegado em carros e automobilismo, eu sei quem é. Ele adota um padrão super parecido, seja nos nicks, seja no copy/paste, seja na ideologia.
Mas vou parar ou acabo levando warn por nada.
 
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Charrua

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Então diz pra mim o que está errado e fora de contexto?
Vamos começar pelo básico: Foi Cuba que tirou os médicos. Não tem sentido culpar o contrário.
Porém me assusta descobrir que há pessoas que realmente acham que houve uma reunião do governo brasileiro para decidir que vale mais a pena tirar médicos da população só por causa da condição política do país deles. (já que muitos criticam o próprio sistema que vivem)

Quanto a parceria EUA-Cuba no porto de Mariel só mostra que Cuba vai se abrindo aos poucos para o mundo. E a população cubano vai se mostrar cada vez mais insatisfeita com a atual realidade. A verdadeira revolução vem agora.

Obs.: Desconfiei de algo e dei uma rápida lida no perfil do twitter.. qual a minha surpresa ao notar que as minhas suspeitas estavam certas? Nenhuma, claro. Constatei o óbvio. No fim é engraçado ver ele defendendo o capitalismo americano.
 
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Vamos começar pelo básico: Foi Cuba que tirou os médicos. Não tem sentido culpar o contrário.
Porém me assusta descobrir que há pessoas que realmente acham que houve uma reunião do governo brasileiro para decidir que vale mais a pena tirar médicos da população só por causa da condição política do país deles. (já que muitos criticam o próprio sistema que vivem)

Quanto a parceria EUA-Cuba no porto de Mariel só mostra que Cuba vai se abrindo aos poucos para o mundo. E a população cubano vai se mostrar cada vez mais insatisfeita com a atual realidade. A verdadeira revolução vem agora.

Obs.: Desconfiei de algo e dei uma rápida lida no perfil do twitter.. qual a minha surpresa ao notar que as minhas suspeitas estavam certas? Nenhuma, claro. Constatei o óbvio. No fim é engraçado ver ele defendendo o capitalismo americano.

Bolsonaro ficou anos falando mal de Cuba e dos médicos cubanos, óbvio que com a vitória dele Cuba não ficaria calada diante disso. Relações diplomáticas entre países é algo muito complicado que não cabe "mitadas" de um presidente sem noção.

 
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Charrua

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Bolsonaro ficou anos falando mal de Cuba e dos médicos cubanos, óbvio que com a vitória dele Cuba não ficaria calada diante disso. Relações diplomáticas entre países é algo muito complicado que não cabe "mitadas" de um presidente sem noção.


mimimi, e todo mundo fala mal do Bolsonaro.
O fato é que foi Cuba que retirou os escravos médicos daqui. O básico é isto e o twiteiro não sabia.

Obs.: Tu faz parecer pior. Teria sido ainda mais ridículo se Cuba retirasse os médicos daqui por causa deste vídeo do Bolsonaro fazendo ceninha para algum idiota.
Imagina a cena: "Por causa do Bolsonaro bêbado fazendo média para o simpatizante whatsappeiro, vamos retirar toda assistência médica daquele país! Isto que é justo e honesto. Isto que é moralmente ético!".
Por mais que política seja só ego dos envolvidos, isto seria demais até para a classe política cubana.
 

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mimimi, e todo mundo fala mal do Bolsonaro.
O fato é que foi Cuba que retirou os escravos médicos daqui. O básico é isto e o twiteiro não sabia.

Obs.: Tu faz parecer pior. Teria sido ainda mais ridículo se Cuba retirasse os médicos daqui por causa deste vídeo do Bolsonaro fazendo ceninha para algum idiota.
Imagina a cena: "Por causa do Bolsonaro bêbado fazendo média para o simpatizante whatsappeiro, vamos retirar toda assistência médica daquele país! Isto que é justo e honesto. Isto que é moralmente ético!".
Por mais que política seja só ego dos envolvidos, isto seria demais até para a classe política cubana.
Se você acha que um político ficar anos falando mal de um país estrangeiro e ameaçar tirar o médico de milhares de pessoas por birra ideológica é mimimi, não tem o que eu debater com você porque você não sabe o mínimo de relações diplomáticas e de política.
 

Vim do Futuro

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mimimi, e todo mundo fala mal do Bolsonaro.
O fato é que foi Cuba que retirou os escravos médicos daqui. O básico é isto e o twiteiro não sabia.
Cara, sem querer ser chato, mas, não perca 5 minutos de tua vida respondendo uma pessoa desse nível. O cara defende ditadores e genocidas. Não merece argumentação. Deixe que ele fique em sua bolha imaginária.
 
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