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Bel Pesce diz que foi criadora do game: Battlefield

Ch4polin

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https://belpescedepressao.wordpress.com/2018/01/27/como-eu-criei-o-game-battlefield/


Como eu criei o game Battlefield
27 DE JANEIRO DE 2018 / 1 COMENTÁRIO
E ae pessoa, tudo bem?
Nossa, eu estava jogando uns games lúdicos aqui hoje e vendo que a Nintendo tinha anunciado um tal de “Labo”, que são peças de papelão para você montar varias coisas e interagir com o novo vídeo-game deles. Eu tinha visto que muitos gamers tinham tirado muito sarro, mas na boa gente, isso é incrível. Só a Nintendo mesmo pra fazer uma coisa dessas, eles conseguem tirar a inovação de onde ninguém imagina.
Estava numa aula de história, mais ou menos na época que eu queria sair desse nosso Brasilsão para estudar nos EUA. A aula estava chata, o professor falando sobre a participação do Brasil na guerra mundial e eu estava meio que viajando em idéias pra conseguir ser aprovada no MIT no futuro. No meio da aula o professor jogou um pedaço de giz em mim e foi bem nessa hora que me veio uma “Eureka”. Véi, foi muito top!

bf3-fw.png

Dando entrevista para a TV quando fui convidada pro ir pros EUA desenvolver o jogo

A gente tinha que fazer um trabalho sobre a segunda guerra mundial e eu não tinha saco nenhum pra fazer esse trabalho. Aí eu cheguei no professor (a gente chamava ele de banana ou Luiz Gonzaga), e perguntei se não poderia criar outra coisa que contasse a história da guerra que não fosse um monte de relatório em papel sulfite. Ele até achou a história interessante e aplicou ela na sala. Todos poderiam apresentar os trabalhos de formatos diferentes, poderiam ser com vídeos, apresentações em transparências, música ou de qualquer outra forma criativa.
Logo comecei a estudar a história em livros e fui chamando os mais nerds da escola que manjavam de programação pra me ajudarem. Eu falei que se me ajudassem, depois eu mandava nudes (mas óbvio que isso era mentira), então eles me ajudaram. Eu fui fazendo igual Steve Jobs e tentando arrancar deles todo o seu potencial, desenvolvemos um protótipo muito bom, era meio que um filminho virtual que rolava e ficava se repetindo e só dava pra controlar o meu personagem. O nome do “jogo” era Bel The Field. Era pra ser na verdade Bel In The Field, mas o cara que fez o design na época tinha entendido errado e ficou assim mesmo.

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Desenvolvendo o primeiro protótipo do game ainda na época da escola e ouvindo o meu amigo desenvolvedor que ajudou muito.

Depois de apresentar esse put* trabalho e ficar com nota máximo pelo resto do semestre, eu percebi que esse projeto tinha TUDO para virar um jogo top! A primeira coisa que fiz foi buscar um investidor porque naquela época ainda não existia o conceito de Crowdfounding. Então fui atrás de empresas de tecnologia da época pra apresentar o projeto e fazer dele um jogo.
No começo foi bem difícil, cheguei até a enviar e-mails para a Microsoft para ver se alguém poderia mostrar esse projeto para o Bill Gates. E foi aí que eu dei o pulo do gato. Eu nunca tinha imaginado que meu projeto poderia ir parar na sala do Bill, mas alguém lá de dentro viu e achou que tinha potencial. Na hora, me retornaram o e-mail e disseram que eu deveria ir no escritório da Microsoft no centro de SP, era pra falar com um cara lá que ia me conectar com o responsável da EA Games (uma produtora de jogos muito famosa).


bf1-fw.png

Já nos EUA, nos estúdios da empresa que junto com a EA games fazia o desenvolvimento do meu jogo.

Me mandaram para os EUA para sentar junto com o cara da EA Games e falar do projeto. Depois que eu contei tudo o que tinha planejado e como eu poderia ajudar, na hora ele disse que eu deveria assinar um contrato com a empresa e ajudar a desenvolver o projeto, que ele seria uma das minhas portas de entrada para o MIT. Foi ai que fiquei muito surpresa e aceitei na hora.
Assinei o contrato, mas depois de um tempo eu me arrependi. Primeiro porque eu queria que no jogo tivesse mulheres, tivesse o Brasil e que falasse algumas coisas em português. Eles não aceitaram porque disseram que as mulheres não estavam na guerra, que o Brasil não teve qualquer atuação relevante e que por isso nem cogitava a idéia de falas em português. Durante o processo de desenvolvimento, tudo foi uma maravilha, mas o ambiente era muito machista pra mim e eu abri mão do jogo pra voltar ao Brasil.
Eles aceitaram comprar o jogo de mim e decidiram mudar tudo. Mudaram até o nome de Bel The Field para Battlefield. Eu fiquei muito brava quando vi, mas no fundo mesmo eu estava bem feliz por saber que um jogo que eu criei tinha sido aperfeiçoado e estava fazendo sucesso no mundo. Esse jogo foi até o jogo do ano de 2003, eu estava toda arrepiada quando soube!

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Primeiro Logo do Jogo, feito em 2001

Hoje em dia o jogo virou um saga com vários outros jogos lançados, um melhor que o outro. Fica ai mais um relato da minha vida pra vocês, nunca menosprezem seus próprios sonhos!
 


GAMETA

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Sabia de uma história dela parecida, de quando ela fez um projeto de ciências empreendedoras pro ensino médio que consistia em um Laser Tag (aqueles estilo paintball, mas com arminhas de laser) para adultos, com área recreativa circular. Mais tarde esse Laser Tag foi vendido e ficou conhecido como LHC, o Large Hadron Collider.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Eu vi o nome e confundi com aquele cara do chiclete com banana

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Ch4polin

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Interessante ver que ali em meados de 2002 já existiam tablets e smartphones, ainda por cima aqui no Brasil, cada dia, uma nova descoberta aqui na OS, sou grato por isso.

Pior que existiam sim vários Pockets Pc's, era o Boom dos Antigos Palms e a era de ouro da Compaq.

Chequei o calendário aqui e não é primeiro de abril ainda. Estou perdendo alguma coisa? As férias escolares já não acabaram?

Não entendeu a ironia do post, o texto é muito bem escrito e quem chega desavisado acredita mesmo nas histórias. O blog dela é engraçado.

Afinal de contas, ela deu uma sumida. O que aconteceu com ela?

Tem (ou tinha) uma escola no centro de SP chamada Fazinova. Porém, dizem as más línguas que ela fechou a escola por conta da má fama que ela pegou e fica entre EUA e Países Árabes vendendo cursos de motivação e "inovação" para mulheres. Deve ser verídico pois no site da escola tem botão para o idioma inglês e árabe.
 

ganondorfan

Bam-bam-bam
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Esse tipo de coisa vai gerar processinho, querendo ou não, essa senhorita, por mais vacilona que ela seja, a mesma utiliza sua imagem e credibilidade para ganhar a vida, esse tipo de coisa atenta contra ela de um forma que pode prejudicar financeiramente ela em suas atividades.

No mais, esse tipo de pessoa não merece essa atenção, ao deflagrar as falácias dela, o mais certo seria deixar ela cair no ostracismo.
 

Julian - Talude

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A tempos atrás ela se envolveu em outra polêmica num crowdfunding que abriu junto a outros dois caras (um deles tinha sido campeão do mastercheff Brasil), pra abrir uma hamburgueria... Foram tão criticados que cancelaram o crowdfunding
 

Ch4polin

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Esse tipo de coisa vai gerar processinho, querendo ou não, essa senhorita, por mais vacilona que ela seja, a mesma utiliza sua imagem e credibilidade para ganhar a vida, esse tipo de coisa atenta contra ela de um forma que pode prejudicar financeiramente ela em suas atividades.

No mais, esse tipo de pessoa não merece essa atenção, ao deflagrar as falácias dela, o mais certo seria deixar ela cair no ostracismo.
O Blog deixa claro que é satírico, acho que não dá nada não.
 

Ch4polin

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A tempos atrás ela se envolveu em outra polêmica num crowdfunding que abriu junto a outros dois caras (um deles tinha sido campeão do mastercheff Brasil), pra abrir uma hamburgueria... Foram tão criticados que cancelaram o crowdfunding

Foi justamente por conta dessa treta da Hamburgueria que levantaram o "dossiê" dela e ela perdeu toda a credibilidade que tinha.


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Ch4polin

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uhqaeUAeHUAeAEhuaehuAEHUAEHUaehuaehuahuuhaehuaeuhaeuheaUHauhaUHAUHaUHaeuahe
:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk



Sou uma das criadoras do BITCOIN
14 DE JULHO DE 2017 / BELPESCEDEPRESSAO
E ae pessoal, tudo bem? Belezinha!
Ontem fiz uma pequena publicação sobre minha história com o Bitcoin no Facebook e recebi muitas mensagens inbox de pessoas perguntando se eu realmente conhecia esse fenômeno digital e se eu poderia dar mais detalhes da época de criação.
12356330_1700122960225004_1821147995_n.jpg

Primeira turma que me ajudou a criar a “Bel Inteligent Transactions”. Percebam que há um Japonês conosco, mas ele ainda não é quem vocês imaginam.
Tudo começou em 2007, quando eu estava viajando pelo Vale do Silício. Eu estava fascinada com as startups de pagamentos digitais que estavam crescendo por lá. Era meio que uma tendência, por causa do sucesso que o Paypal estava fazendo na época. E os jovens queriam criar empresas de qualidade que pudessem concorrer contra o Paypal, que estava reinando desde o seu lançamento (o Paypal foi lançado em 98).
Eu me juntei com um grupo de amigos do MIT e começamos a esboçar algum tipo de startup digital para o trabalho da faculdade. Como eu já tinha uma idéia anotada em meu caderninho (o famoso caderninho da Bel), pensei que poderíamos entrar nessa tendência de pagamentos digitais e criar algo parecido, ou talvez algum tipo de carteira digital, que deixasse o cliente fazer pagamento em qualquer site. O primeiro protótipo se chamava “Bel Inteligent Transactions”, ou BIT.
Meus amigos ficaram interessados e decidimos começar a programar essa carteira. Fizemos progresso e criamos o protótipo de nos ajudou a ter nota máxima no trabalho, mas com a pressão dos estudos e a falta de tempo, acabamos deixando o aplicativo de lado para continuar depois. Durante o período de férias de verão eu fui novamente para o Vale do Silício para participar como estagiária da Lemon.
bel-pesce_reproducao.jpg

Estagiando na Lemon em 2007, antes do seu lançamento oficial que foi em 2011.
Fui trabalhar como estagiária na Lemon (sem salário, apenas ajuda de custo). Aceitei o trabalho pois queria continuar treinando o meu inglês e aprender mais sobre pagamentos digitais. A Lemon era um aplicativo de gestão de notas, faturas e pagamentos que ajudava as pessoas a se organizarem financeiramente.
O Wences Cesares (um dos fundadores da Lemon), tinha me contratado para ajudar na área de planejamento então não pude falar sobre o meu projeto da faculdade de pagamentos digitais pois achei que o nosso seguimento era muito diferente e eu não achava que o meu protótipo fosse algo tão relevante assim, ele era apenas um trabalho de conclusão de curso. (Essa história com a Lemon já foi contada por mim no programa Profissão Repórter da Globo e vocês podem conferir na internet). Depois que conversei com o fundador da Lemon sobre o meu projeto de pagamento digital, fizemos um acordo (eu ajudava a equipe de tecnologia a implementar inovações no App da Lemon e em troca eu entraria como Co-fundadora no lançamento oficial que ainda seria em 2011).
Lá no MIT, depois que terminamos o BIT, alguns amigos decidiram que seria interessante a tecnologia funcionar como o primeiro dinheiro virtual do mundo, seria uma forma totalmente descentralizada de pagamento ou armazenamento de “riqueza” e que as pessoas poderiam realizar compras e trocas entre si conforme elas fossem identificando o BIT como algo de valor. Foi aí que pensamos que ele poderia funcionar como o Ouro, mas um ouro digital.
bitcoin1.jpg

Lançamento do Protótipo da Bitcoin. Fizemos esses itens decorativos que foram entregues aos primeiros criadores do grupo.
Criamos então o termo “Coin”, que significa moeda em inglês. E como ele era digital, o nome primário “Bit” por coincidência funcionou como uma luva e continuou sendo utilizada, pois além de moeda, ele também detém uma carteira e funciona como pagamentos. Foi aí que nasceu o Bitcoin!
A Entrada de Satoshi Nakamoto e nossa viagem ao Japão
Meu antigo grupo, até então muito entusiasmado com a tecnologia, decidiu procurar outras pessoas que pudessem ajudar com a segurança e criptografia do projeto. Um dos meus amigos, Sashiro Nakamoto (aquele da primeira foto) disse que tinha um tio no Japão que era especialista em engenharia de criptografia digital. E que poderia ser uma excelente peça em nosso quebra-cabeça.
O tio do Sashiro era ninguém mais e ninguém menos que Satoshi Nakamoto. Quando o Sashiro falou pra ele sobre o nosso projeto ele ficou extremamente animado e disse que gostaria de nos ajudar pois estava trabalhando em um projeto de criptografia colaborativa que poderia ser implementada na Bit, o nome desse novo sistema era chamado de “Cadeia de Blocos”, ou “Blockchain” como é mundialmente conhecida hoje.
Satoshi estava indo para os EUA fazer uma palestra sobre criptografia para uma universidade e estendeu sua visita para nos ajudar. O que deveria durar 1 semana, acabou durando 2 meses. Nesse período nós ficamos trabalhando em segredo com Satoshi no seu quarto de hotel e utilizando a sua conta em um fórum de criptografia e segurança na internet para obter ajuda com algumas coisas.
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Da esquerda pra direita: Kotuka Oku Dokara (especialista em segurança digital para sites de entretenimento adulto), Rafael Madruga (Intercambista Mexicano), Suzuki Nakamoto (Engenheiro de Software), eu, Satoshi Nakamoto (Engenheiro de Criptografia Digital) e Hideo Ohabo Dokara (Esposo da Kotuka e Empresário Digital de entretenimento). Essa foto foi tirada no primeiro dia que fomos visitar o Satoshi em uma reunião de empresas digitais japonesas.
Satoshi nos disse que era necessário que fossemos para o Japão continuar o projeto lá, pois ele precisava estar perto da universidade que ele prestava mentoria aos alunos de graduação e Pós-Graduação em suas áreas. A moeda foi lançada em um grupo de segurança e criptografia no fim de 2008 utilizando a conta do Satoshi na rede, pois ele era a cabeça chave em nosso processo de segurança do serviço. Depois do lançamento, Satoshi voltou para o Japão para trabalhar no departamento de tecnologia de um banco, porém ajuda o grupo até hoje com o projeto. Eu saí do grupo em 2009 para me mudar e fazer estágios no Vale do Silício para continuar aprendendo e continuei acompanhando a crescimento do Bitcoin.
Nas datas de férias dos estágios eu e o grupo íamos para o Japão visitar o Satoshi e conhecer um pouco mais sobre a cultura do homem que nos ajudou a criar a primeira moeda digital descentralizada do mundo. Até hoje, ainda há o mistério sobre quem é Nakamoto e sobre o grupo que foi o primeiro a criar a Bitcoin.
Essas são algumas das fotos que fiz no Japão nas viagens que fiz:
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Jardim da casa do Satoshi. Colocamos uma placa com dizeres de sabedoria e liberdade da filosofia japonesa.
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Confraternização dos alunos da Universidade em que Satoshi trabalha. Fomos convidados a participar, eu e outros membro do grupo decidimos usar roupas tradicionais.
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Experimentando a culinária tradicional. Aquele copo parece uma cervejinha, mas é um chá que recebemos, estava uma delícia.
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Entrada do Escritório em que finalizamos o Projeto do Bitcoin
Hoje em dia o Bitcoin é um fenômeno mundial, já reconhecido como uma revolução por diversas referências do mundo da Tecnologia e do mundo financeiro. O próprio Wences Cesares, que foi o fundador da Lemon junto comigo, hoje é CEO da Xapo, uma empresa de carteira digital e compra de Bitcoins, vocês podem pesquisar pela internet.
Tudo isso aconteceu porque nós tivemos a visão que os pagamentos online e o dinheiro Virtual seriam umas das grandes transformações dos próximos anos. Em breve eu poderei falar mais sobre outras tecnologias e moedas digitais do qual eu participei. Uma delas é a Própria DarkCoin (que na época foi apenas uma conversa com um ex-cantor do Black Eyed Peas ainda no Japão, que depois de alguns anos viria a se tornar realidade).
Bom, essa é basicamente o começo da minha História com Moedas Digitais que está só começando. Tem muito mais no meu caderninho e que vou escrevendo aqui conforme o tempo for passando. Espero que tenham gostado!
Um Beijinho da Bel.
 
D

Deleted member 219486

Foi justamente por conta dessa treta da Hamburgueria que levantaram o "dossiê" dela e ela perdeu toda a credibilidade que tinha.


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Tudo que imaginei depois do dossiê aconteceu com ela. Já não tem como voltar ao que era apesar de sempre ter gente querendo se iludir. Outro caso que aconteceu era da menina que copiava que tomou o tombo e virou irrelevante com o conteúdo autoral dela.

Se acessarem o instagram dela podem deduzir que ela fica olhando o passado.
 
Foi editado por um moderador:

LucianoBraga

Operador de Marreta
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Essa mina é muito feia, PQP. vtnc!

Eu acho que ela é mais que feia. Ela é estranha. Gente feia às vezes pode dar uma enganada, mas gente estranha é sempre estranha. Parece que a cara dela tava pegando fogo e apagaram com um sapato.
E pra mim ela tem um lance ainda pior: parece com um amigo que tive na adolescência que era igualmente um marreteiro enganador contador de história.
 

RainbowSix

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Essa sátira é tão perfeita que o pessoal não saca que é fake :klol

E além de fake é old.
 
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