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E essa "greve" dos caminhoneiros?

xeviousbr

Ser evoluído
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Não falei que liberalismo só funciona em países ricos, mas em países com menos diferenças sociais.
Coisa que o nosso é um dos recordistas.

E a demonstração deste fato é bem clara, revolta dos setores que se sentem injustiçados, como ocorre agora com os caminhoneiros.
 

Leo Skorpio

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Quem cria diferença social, quem propaga pobreza é justamente o Estado. A nossa atual previdência é um exemplo claro disso. É o pedreiro pagando aposentadoria de 35 mil pra juíz, a faxineira pagando pra sustentar deputado etc.
É a mesma coisa com os impostos, as regulamentações absurdas pra abrir um negócio também - já que obriga qualquer pessoa mais humilde que queira empreender a permanecer na informalidade. O Estado tira tudo do pobre e depois oferece uma migalha pra dizer que sem ele, Estado, o pobre não teria como sobreviver.

E é por isso que tem mais pobreza em Estados paternalistas e não o Estado que precisa ser paternalista pra combater a pobreza. A pobreza é sintoma, é causa direta do inchaço estatal. Desde quando político ter mais poder sobre sua vida implica em uma vida melhor pra você?
 
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Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Caminhoneiros falam em nova paralisação após mudanças na tabela de frete

A nova resolução sobre a política de pisos mínimos do frete rodoviário, publicada nesta quinta-feira, 18, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi considerada condizente com os valores de mercado por exportadores, mas criticada por alguns representantes dos caminhoneiros, que ameaçam nova paralisação.

Greve dos caminhoneiros um ano depois

Caminhoneiros formaram comboios na greve de 2018 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A resolução, que estabelece regras gerais, metodologia e coeficientes dos pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização do serviço de transporte rodoviário de cargas, foi aprovada após estudo técnico realizado pela Esalq-Log e processo de consulta pública e entra em vigor neste sábado, 20.

Segundo a ANTT, a elaboração da resolução teve participação de transportadores autônomos, empresas e cooperativas de transporte, contratantes de frete, embarcadores e diversos outros agentes da sociedade e foram recebidas aproximadamente 350 manifestações, que englobaram cerca de 500 contribuições específicas, analisadas individualmente pela agência.
Wanderlei Alves, o Dedeco, um dos representantes dos caminhoneiros que falavam em paralisação da categoria em abril, se mostrou descontente com a nova resolução. Em vídeo publicado no Youtube e distribuído via redes sociais, ele apontou "frustração" com a nova tabela.

Segundo ele, após reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, caminhoneiros decidiram que até o dia 20 deste mês não iriam se manifestar. "Tivemos várias reuniões depois, houve as audiências, mas infelizmente pisaram na nossa cabeça", afirmou. "Estou frustrado, triste, chateado, mas, nós, caminhoneiros, temos, sim, que dar a resposta e mostrar que não ficamos satisfeitos. Se houver uma paralisação, se for essa a decisão da categoria, contem comigo."

O assistente executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Lucas Brito, disse ao Estadão/Broadcast que a resolução está de acordo com o que prevê a lei nº 13.703/2018, que estabeleceu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.

Ele assinalou, porém, que a associação continua contrária ao tabelamento. "Pela primeira vez, na nossa visão, a ANTT procedeu de acordo com o que estabeleceu a lei, promovendo audiências públicas, elaborando um trabalho técnico, possibilitando a participação dos embarcadores e de todos os setores interessados. É o que deveria ter feito nas resoluções anteriores e só fez agora", disse. "Pela primeira vez foi apresentada uma tabela com respaldo técnico."

Para a Anec, a resolução é fiel ao que a Esalq-Log apresentou, além de contemplar contribuições dos agentes que acompanharam a discussão, no sentido de buscar "um modelo de máxima eficiência do transporte rodoviário para se chegar a parâmetros que refletissem os pisos mínimos para uma operação de frete". "Não atendeu exatamente tudo que poderia ter atendido, mas o trabalho da Esalq foi muito bem elaborado", disse Brito.

Quanto aos valores do frete, ele destacou que estão mais de acordo com a realidade do mercado. "Analisando os valores em si da tabela, o que ela traz de valor de frete base, numa avaliação preliminar podemos observar que ela corrige as distorções da última tabela, cujos valores estavam muito acima do que o mercado normalmente pratica. Hoje os valores apresentados estão mais condizentes com os que seriam praticados no mercado sem interferência do governo", disse.

Entretanto, ele reforçou que, como entidade, a Anec entende que a existência da tabela é "injustificável". "A questão de aceitar uma tabela não mudou. Para o nosso setor, manteremos a posição de que ela não deve existir. Aguardamos o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto à constitucionalidade da medida." Conforme Brito, entretanto, uma das sugestões que não foram contempladas é a criação de medidas que coíbam a atuação de atravessadores e transportadoras que não repassam o valor correto do frete aos autônomos.

Ele apontou ainda que não estão disponíveis para consulta as fontes utilizadas para criação de parâmetros de custos (como pneus ou depreciação, por exemplo). "Essas informações devem estar dentro de algum documento para que setores interessados possam ter segurança de que não vai haver modificação nessas fontes que possa distorcer valores finais."

Conforme nota da ANTT, a nova resolução tem 11 categorias de carga (geral, geral perigosa, líquida a granel, líquida perigosa a granel, sólida a granel, sólida perigosa a granel, frigorificada, frigorificada perigosa, neogranel, conteinerizada e conteneirizada perigosa) e altera o formato da tabela de frete, que deixa de ser por faixas de distância e passa a ser calculada com aplicação de coeficiente de carga e descarga, coeficiente de deslocamento e quilometragem percorrida para o transporte contratado.
Conforme a agência, os parâmetros de cálculo foram baseados em pesquisa de preços em nível nacional, para obtenção de indicadores de mercado, e aplicação de questionário, para obtenção de parâmetros da operação.

Caminhoneiros

Representantes dos caminhoneiros se dividiram. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda está avaliando a nova tabela e não vai se pronunciar. Consultada, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) ainda não respondeu ao pedido de comentário.
Wanderlei Alves, o Dedeco, afirmou no vídeo publicado no Youtube que "uma tabela de frete feita por uma instituição que é uma escola ligada ao agronegócio jamais ia servir para nós, sendo que o agronegócio é que mais bateu contra o piso mínimo do frete". Ele disse estar se "sentindo ofendido com essa tabela". "Estou me sentindo frustrado, assim como muitos, e quero dizer uma coisa para cada um de vocês: eu estarei aqui, disponível e pronto, para acatar a decisão da categoria."
Segundo o representante, algumas contribuições dos caminhoneiros não teriam sido acatadas, citando o caso do setor do transporte pressurizado em silo. "Acho que houve uma falta de respeito não só com toda a classe, como com todas as categorias de transporte, então vamos juntos mostrar que nós merecemos, sim, respeito, que é um erro do governo. Eu acho que, da parte da ANTT e da Infraestrutura houve falha", disse. "A falha precisa ser corrigida, e, se não for, a categoria vai parar mesmo, porque nós não temos condições de rodar. A tabela mínima do frete ficou abaixo do que é pago hoje, que já está ruim."
 

Amigo Bolha

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Caminhoneiros falam em nova paralisação após mudanças na tabela de frete

A nova resolução sobre a política de pisos mínimos do frete rodoviário, publicada nesta quinta-feira, 18, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi considerada condizente com os valores de mercado por exportadores, mas criticada por alguns representantes dos caminhoneiros, que ameaçam nova paralisação.

Greve dos caminhoneiros um ano depois

Caminhoneiros formaram comboios na greve de 2018 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A resolução, que estabelece regras gerais, metodologia e coeficientes dos pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização do serviço de transporte rodoviário de cargas, foi aprovada após estudo técnico realizado pela Esalq-Log e processo de consulta pública e entra em vigor neste sábado, 20.

Segundo a ANTT, a elaboração da resolução teve participação de transportadores autônomos, empresas e cooperativas de transporte, contratantes de frete, embarcadores e diversos outros agentes da sociedade e foram recebidas aproximadamente 350 manifestações, que englobaram cerca de 500 contribuições específicas, analisadas individualmente pela agência.
Wanderlei Alves, o Dedeco, um dos representantes dos caminhoneiros que falavam em paralisação da categoria em abril, se mostrou descontente com a nova resolução. Em vídeo publicado no Youtube e distribuído via redes sociais, ele apontou "frustração" com a nova tabela.

Segundo ele, após reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, caminhoneiros decidiram que até o dia 20 deste mês não iriam se manifestar. "Tivemos várias reuniões depois, houve as audiências, mas infelizmente pisaram na nossa cabeça", afirmou. "Estou frustrado, triste, chateado, mas, nós, caminhoneiros, temos, sim, que dar a resposta e mostrar que não ficamos satisfeitos. Se houver uma paralisação, se for essa a decisão da categoria, contem comigo."

O assistente executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Lucas Brito, disse ao Estadão/Broadcast que a resolução está de acordo com o que prevê a lei nº 13.703/2018, que estabeleceu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.

Ele assinalou, porém, que a associação continua contrária ao tabelamento. "Pela primeira vez, na nossa visão, a ANTT procedeu de acordo com o que estabeleceu a lei, promovendo audiências públicas, elaborando um trabalho técnico, possibilitando a participação dos embarcadores e de todos os setores interessados. É o que deveria ter feito nas resoluções anteriores e só fez agora", disse. "Pela primeira vez foi apresentada uma tabela com respaldo técnico."

Para a Anec, a resolução é fiel ao que a Esalq-Log apresentou, além de contemplar contribuições dos agentes que acompanharam a discussão, no sentido de buscar "um modelo de máxima eficiência do transporte rodoviário para se chegar a parâmetros que refletissem os pisos mínimos para uma operação de frete". "Não atendeu exatamente tudo que poderia ter atendido, mas o trabalho da Esalq foi muito bem elaborado", disse Brito.

Quanto aos valores do frete, ele destacou que estão mais de acordo com a realidade do mercado. "Analisando os valores em si da tabela, o que ela traz de valor de frete base, numa avaliação preliminar podemos observar que ela corrige as distorções da última tabela, cujos valores estavam muito acima do que o mercado normalmente pratica. Hoje os valores apresentados estão mais condizentes com os que seriam praticados no mercado sem interferência do governo", disse.

Entretanto, ele reforçou que, como entidade, a Anec entende que a existência da tabela é "injustificável". "A questão de aceitar uma tabela não mudou. Para o nosso setor, manteremos a posição de que ela não deve existir. Aguardamos o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto à constitucionalidade da medida." Conforme Brito, entretanto, uma das sugestões que não foram contempladas é a criação de medidas que coíbam a atuação de atravessadores e transportadoras que não repassam o valor correto do frete aos autônomos.

Ele apontou ainda que não estão disponíveis para consulta as fontes utilizadas para criação de parâmetros de custos (como pneus ou depreciação, por exemplo). "Essas informações devem estar dentro de algum documento para que setores interessados possam ter segurança de que não vai haver modificação nessas fontes que possa distorcer valores finais."

Conforme nota da ANTT, a nova resolução tem 11 categorias de carga (geral, geral perigosa, líquida a granel, líquida perigosa a granel, sólida a granel, sólida perigosa a granel, frigorificada, frigorificada perigosa, neogranel, conteinerizada e conteneirizada perigosa) e altera o formato da tabela de frete, que deixa de ser por faixas de distância e passa a ser calculada com aplicação de coeficiente de carga e descarga, coeficiente de deslocamento e quilometragem percorrida para o transporte contratado.
Conforme a agência, os parâmetros de cálculo foram baseados em pesquisa de preços em nível nacional, para obtenção de indicadores de mercado, e aplicação de questionário, para obtenção de parâmetros da operação.

Caminhoneiros

Representantes dos caminhoneiros se dividiram. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda está avaliando a nova tabela e não vai se pronunciar. Consultada, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) ainda não respondeu ao pedido de comentário.
Wanderlei Alves, o Dedeco, afirmou no vídeo publicado no Youtube que "uma tabela de frete feita por uma instituição que é uma escola ligada ao agronegócio jamais ia servir para nós, sendo que o agronegócio é que mais bateu contra o piso mínimo do frete". Ele disse estar se "sentindo ofendido com essa tabela". "Estou me sentindo frustrado, assim como muitos, e quero dizer uma coisa para cada um de vocês: eu estarei aqui, disponível e pronto, para acatar a decisão da categoria."
Segundo o representante, algumas contribuições dos caminhoneiros não teriam sido acatadas, citando o caso do setor do transporte pressurizado em silo. "Acho que houve uma falta de respeito não só com toda a classe, como com todas as categorias de transporte, então vamos juntos mostrar que nós merecemos, sim, respeito, que é um erro do governo. Eu acho que, da parte da ANTT e da Infraestrutura houve falha", disse. "A falha precisa ser corrigida, e, se não for, a categoria vai parar mesmo, porque nós não temos condições de rodar. A tabela mínima do frete ficou abaixo do que é pago hoje, que já está ruim."
Tabela de Frete. Eles tem mais é que se fuder mesmo.
 

Sgt. Kowalski

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Acredito que caminhoneiros não vão fazer paralisação, afirma Bolsonaro

19 de julho de 2019 | 13h13

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 19, não acreditar em uma nova paralisação dos caminhoneiros neste momento, porque teria um impacto muito alto na economia do país. Ele disse que está pronto para continuar conversando com a categoria.
Uma nova resolução sobre a política de pisos mínimos do frete rodoviário, publicada nesta quinta pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi criticada por alguns representantes dos caminhoneiros, que ameaçam uma nova paralisação.
"É um direito de todo mundo fazer greve no Brasil, logicamente algumas classes como a minha, das Forças Armadas, não têm direito. Os caminhoneiros são classe importantíssima para o Brasil. [...] Acredito que caminhoneiros não façam paralisação porque isso atrapalha muito a economia. Reconhecemos a dificuldade na carreira e estamos prontos para continuar conversando, mas estamos em um país livre e democrático onde impera o livre mercado. Lei da oferta e da procura", disse.

Bolsonaro afirmou ainda que cabe ao Congresso "fazer a sua parte" ao cobrar que os parlamentares aprovem o projeto de lei enviado por ele que aumenta de cinco para dez anos a validade da carteira de motorista e amplia a pontuação por infrações de 20 para 40 pontos. "Estamos fazendo o possível para atender os caminhoneiros, com o que já foi anunciado pelo ministro Tarcísio Gomes, ministro da Infraestrutura. Eu mesmo já fiz alguma coisa, falta o Parlamento fazer sua parte", disse.

Para o presidente, os governos do PT erraram ao conceder crédito em excesso para a compra de caminhões, o que levou a uma redução do preço do frete. "Tivemos um problema lá atrás com o PT. O BNDES ofereceu crédito em excesso para a compra de caminhões, cresceu a frota de caminhões assustadoramente e o transportado permaneceu igual. Lei da oferta e da procura. Caiu o preço do frete", disse.

A resolução, que estabelece regras gerais, metodologia e coeficientes dos pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização do serviço de transporte rodoviário de cargas, foi aprovada após estudo técnico realizado pela Esalq-Log e processo de consulta pública e entra em vigor no dia 20 de julho.

Segundo a ANTT, a elaboração da resolução teve participação de transportadores autônomos, empresas e cooperativas de transporte, contratantes de frete, embarcadores e diversos outros agentes da sociedade e foram recebidas aproximadamente 350 manifestações, que englobaram cerca de 500 contribuições específicas, analisadas individualmente pela agência.
 


Wayne Gretzky

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O mais chato são as trocentas fake news que as tias mandam no grupo da família. Já começou o terrorismo que segunda vai começar a porra da greve.
 

Sgt. Kowalski

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Não tem nenhum boato, nada confirmado ou sequer conversa de paralização, fake news por enquanto.
Tão fake que o Tarcísio "sem tempo, irmão" já arrumou espaço na agenda pra receber representantes na semana que vem.

 

johnhartigan

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Tão fake que o Tarcísio "sem tempo, irmão" já arrumou espaço na agenda pra receber representantes na semana que vem.


De quantos caminhoneiros vc ouviu falar que vai ter greve? Pq meia dúzia vai se reunir pra reclamar e o ministro ouvir, como não era feito antes, não significa uma greve iminente.
 

Baralho

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Vêm rodando no zap uma história de greve no Nordeste, mas fora isso (Sudeste, por ex.) não tem rumor nenhum.

Enquanto o Brasil não diversificar seus modais (ferroviário e hidroviário), vai haver essa pressão de intervenção sobre os preços de petróleo e derivados (outro motivo pra se vender a Petrobras pra ontem).

De planos prontos e iniciados, tem 2, o eixo Norte-sul, fazendo InteriorSP/Anápolis/Palmas/Itaqui ou Belém de um lado, e do outro, o eixo Leste-oeste, ligando Barreiras a Ilhéus, mas já estão virando novas lendas ferroviárias.
 

johnhartigan

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Param o país pra pedir tabela de frete pois o mercado tá ruim
preço tabelado fode mais ainda o mercado
ameaçam parar o país de novo

Se existissem outras formas de transporte pra substituir os caminhões o governo podia mandar um f**a-se pra esses caras e boas.

Até concordo, a primeira paralisação começou bem, depois descambou, resultou na tabela que fudeu todos eles, que não funciona e que ninguém segue, infelizmente cada um defende seu pão, com esse preço de diesel tá caro mesmo, tem viagem que o cara ganha mixaria, eu recebo calcário e preço do frete tá mais caro que o próprio produto.
E sim, temos que criar alternativas para transporte de produtos, estamos em 2019 e dependemos de caminhões para levar produtos primários da lavoura até o porto, isso é ridículo, só falta investimento.
 

Sgt. Kowalski

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Caminhoneiros circulam supostos áudios de ministro suspendendo tabela do frete



Circulam em grupos de Whatsapp de caminhoneiros supostos áudios do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, dizendo que vai tentar suspender a tabela do frete divulgada na quinta-feira (18) pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
Desde sexta-feira (19), quase 2 mil caminhoneiros se reuniram em ao menos 15 grupos de Whatsapp para discutir a possibilidade de uma nova paralisação das estradas nesta segunda (22). Seria uma reação à resolução da ANTT que estipulou a nova tabela de preços mínimos do frete rodoviário, divulgada na quinta (18), com valores abaixo do esperado pela categoria.
Um dos áudios atribuídos a Tarcísio de Freitas mostra o ministro dizendo a uma das lideranças dos caminhoneiros que quer "resolver a situação" e admitindo erro.

"Oi, Cesar, boa noite, obrigado pelas palavras. A gente está querendo resolver a situação. Saiu a tabela e ela desagradou a categoria. A gente tem o nosso limite. A gente erra também. Nós somos humanos. A gente está admitindo isso com muita humildade e estamos dispostos aí a conversar com a categoria. Então a gente vai tentar tirar aí, suspender a vigência dessa tabela por enquanto, até que a gente possa construir com a categoria soluções, procurar construir o consenso, o diálogo. Então nós vamos voltar a dialogar. E eu devo... então, vou tentar tirar essa tabela do ar aí entre segunda e terça-feira para que a gente converse num ambiente de mais tranquilidade", diz a voz no áudio.

Pelo conteúdo, não é possível identificar quem é o interlocutor do ministro.
Em uma segunda gravação, dirigida ao líder caminhoneiro Dodô, apelido de Salvador Edmilson Carneiro, de Riachão do Jacuípe, no norte da Bahia, a voz atribuída ao ministro diz que irá se reunir com a agência reguladora para tratar do problema e a tabela deveria ser tirada do ar até que se encontrasse uma solução. "A gente com muita humildade está reconhecendo que pode ter havido problema e está tentando corrigir", afirma.

Procurada, a assessoria de imprensa do ministério não negou que os áudios sejam de Tarcísio, mas disse que não pode atestar a veracidade. O ministro não foi localizado, segundo sua assessoria.

Um dos líderes da categoria, Wanderlei Alvez, o Dedeco, que ganhou notoriedade na grande paralisação de 2018, disse à Folha que falou com o ministro por telefone e que recebeu dele uma confirmação de que a tabela seria suspensa devido à reação dos caminhoneiros. Dedeco afirma que não faz parte dos grupos de Whatsapp que estão ameaçando realizar um novo protesto.
Dedeco disse que ouviu do ministro a promessa de que a resolução será suspensa em Diário Oficial na terça (23). "Vai ser suspensa essa resolução até que seja corrigido o erro", afirma.

Uma reunião entre o governo e líderes dos caminhoneiros está agendada para a próxima quarta-feira (24).
Caminhoneiro que incentiva as articulações nos grupos de WhatsApp disse que mesmo a promessa do ministro não é garantia de suspensão dos protestos.

Segundo ele, a categoria está com pouca confiança em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro da Infraestrutura. Ele diz que parte dos caminhoneiros espera paralisar as atividades na segunda-feira e outro grupo defende que ela aconteça na terça-feira.

Por ser uma categoria grande e com sua liderança dispersa, não é possível saber se haverá paralisação e qual será sua dimensão.
A tabela de fretes foi criada pelo então presidente Michel Temer (MDB) em resposta a paralisação de caminhoneiros de maio de 2018.
Ela sofre revisões semestrais da ANTT, a partir de cálculos de consultorias especializadas que levam em conta os custos para o transporte de mercadoria em diferentes contextos.
Sua constitucionalidade é questionada por entidades como CNI (Confederação Nacional da Indústria) e CNA (Confederação Nacional da Agricultura) em Ação direta de Inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal).
Sobre relatoria do ministro Luiz Fux, tem julgamento esperado para setembro.
Lucas Sant'anna, sócio doescritório Machado Meyer, diz acreditar que há razões para considerar o tabelamento do frete inconstitucional, pois, ao definir um preço mínimo, se está indo contra o princípio da livre-concorrência.

A Esalq-LOG, ligada a Universidade de São Paulo e responsável por definir os pisos do frete que passam a ser aplicados em dia-útil a partir desta segunda-feira (22),
disse em nota que sua proposta contou com ampla participação.
Segundo a organização, foram feitas uma série de reuniões realizadas na sede do Grupo (em Piracicaba, SP) e também em outras instituições (ligadas ao setor de transportes de carga), para ouvir embarcadores, transportadores, motoristas autônomos, operadores logísticos, agentes de carga e demais envolvidos.
"Foram mais de 500 contribuições, afirma.
Todo o trabalho se desenvolveu no sentido de se construir uma proposta ampla, com foco principal no incentivo da participação dos agentes envolvidos, sem restrição ou cerceamento de qualquer opinião e com objetivo de beneficiar o conjunto do setor."
Segundo a Esalq, o método de cálculo utilizado envolve a agregação de custos fixos (depreciação do veículo automotor de carga e do implemento rodoviário; remuneração do capital do veículo automotor de carga e do implemento rodoviário; mão de obra de motoristas - salário com encargos; tributos e taxas da composição veicular; seguro contra acidente e roubo da composição veicular e adicional de cargas perigosas) e de custos variáveis (combustível; arla; pneus e recauchutagem; manutenção; lubrificantes para motor; lavagens e graxas).
A escola disse na nota que chamam atenção algumas manifestações de surpresa em função de algo que já vem sendo discutido há um bom tempo, que inclusive serviu para ajustar o aumento ou diminuição dos valores de frete nas mais diversas situações.
 

ffaabbiio

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O stf pra soltar bandido julga os recursos em tempo recorde, agora essa tabela de frete já faz quanto tempo que esta esperando uma definição no stf? Ela é inconstitucional e o stf não está nem aí...

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Set_10

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E ae sera q para essa semana em SP ?


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Sgt. Kowalski

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Ministro da Infraestrutura diz que nova tabela de frete rodoviário será suspensa


Tarcísio Freitas afirmou que vai abrir mais uma rodada de negociações com os caminhoneiros. Resolução com regras para cálculo do frete mínimo foi publicada pela ANTT na quinta (18).


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O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas  — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou ao G1 nesta segunda-feira (22) que a resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com as regras para o cálculo do piso do frete rodoviário será suspensa.

Segundo o ministro, vai ser aberta uma nova rodada de negociação com os caminhoneiros. Há uma reunião prevista para quarta-feira (24).

As novas regras para o cálculo do frete mínimo geraram críticas de caminhoneiros. A resolução foi publicada pela ANTT na última quinta-feira (18), após passar por consulta pública e entrou em vigor no sábado (20). A nova tabela foi criada em conjunto com o Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial, ligado à Universidade de São Paulo (USP).

A nova resolução prevê que 11 categorias de cargas serão usadas no cálculo do frete mínimo e amplia os itens considerados no cálculo. Além da distância percorrida, o cálculo do frete mínimo também considera o tempo de carga e descarga do caminhão, custo com depreciação do veículo, remuneração do caminhoneiro, impostos, entre outros.

Quando divulgou a nova tabela, a ANTT informou que a consulta pública sobre as novas regras recebeu 500 contribuições e que "parte significativa dessas contribuições foram acatadas e serviram de subsídio para o aprimoramento da proposta".

A tabela de fretes foi criada no ano passado pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil. A criação era uma das reivindicações da categoria.
 

Rick_Taylor

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Achava que não ia dar em nada essa suposta nova greve. Mas o ministro teve um timing horrível para suspender a tabela de frete.
Em tempo, acho que não deveria ter tabela, mas já que tem esse foi o pior momento para suspendê-la.
 

Lost Brother

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"mimimimi Bolsonaro, me dá uma teta do Estado mimimimi". Quando leio sobre a greve dos caminhoneiros sempre me vêem isso na cabeca. Isso que dá o país ser tão dependente do transporte rodoviário (+ obrigado JK, ditadura militar, Collor).

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Lost Brother

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O que o governo pode ajudar é na segurança pública, melhora das rodovias federais, mas intervencao no preço do frete jamais.

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johnhartigan

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"mimimimi Bolsonaro, me dá uma teta do Estado mimimimi". Quando leio sobre a greve dos caminhoneiros sempre me vêem isso na cabeca. Isso que dá o país ser tão dependente do transporte rodoviário (+ obrigado JK, ditadura militar, Collor).

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UHEHUEHUEHUEHUEHEE
Culpa todo mundo menos quem enfiou o dinheiro da infra-estrutura nos países mais democráticos do mundo né?
Previsível vindo de você.
 

Phantasy Star

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Os caminhoneiros descobriram na prática o quão poderosos são e a sorte do governo é que a maioria deles é eleitor do Bolsonaro. Mas enquanto o estado não resolver essa situação de total dependência do transporte rodoviário, terão que continuar cedendo aos interesses da classe. Uma hora a falta de investimentos no transporte ferroviário iria cobrar seu preço, até a Argentina tem mais quilometragem em sua malha que a gente. E países menores como França, México, Japão e Romênia quase se aproximam também.

Um usuário que supostamente trabalha ou estuda a área ferroviária explicou uma vez aqui, uma suposta inviabilidade de se investir nesse setor, aqui no BR. Não lembro quem foi, mas seria interessante ouvirmos mais uma vez essa pessoa.
 

Amigo Bolha

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Agora segura, vai ser a cada 6 meses esse boçais ameaçando o Brasil, como se todo mundo não estivesse ferrado e milhões de desempregados.

Isso que eles ficam fazendo é estelionato, deviam ser todos presos.

Se o frete não dá dinheiro mais, vende a b*sta do caminhão e vai fazer outra coisa.
 

JmB!

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Não deveria ter apoiado desde o início...

Agora está igual uma vítima na mão do chantagista, não importa o quanto você dá, nunca será bom o suficiente.

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JmB!

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Um usuário que supostamente trabalha ou estuda a área ferroviária explicou uma vez aqui, uma suposta inviabilidade de se investir nesse setor, aqui no BR. Não lembro quem foi, mas seria interessante ouvirmos mais uma vez essa pessoa.

Resumindo:

No final da segunda guerra o Brasil não tinha porra nenhuma de capital, ninguém investia aqui, o país era quase todo ruralista... Contudo o governo queria investir em transporte.

Qual a solução?

Se não temos dinheiro vamos no que é mais fácil e barato.

O resto é história.

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Phantasy Star

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Resumindo:

No final da segunda guerra o Brasil não tinha porra nenhuma de capital, ninguém investia aqui, o país era quase todo ruralista... Contudo o governo queria investir em transporte.

Qual a solução?

Se não temos dinheiro vamos no que é mais fácil e barato.

O resto é história.

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Na verdade,a justificativa (técnica) do usuário foi pra inviabilidade atual!
 

JmB!

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Na verdade,a justificativa (técnica) do usuário foi pra inviabilidade atual!

É difícil mudar a história...

O Brasil está em uma mar sem cachorro.

Na minha visão a melhor solução é terminar o que começamos, ou seja, 13 mil obras paralisadas...

O problema é que precisamos de 40 bilhões, onde e como conseguir isso?

Sei lá! Mas acho praticamente impossível nos próximos 15 anos o Brasil fazer algo novo.

NOTA: Talvez possamos com as privatizações melhorar o transporte aéreo, mas teríamos um outro problema, ele é absurdamente caro.
NOTA: A segunda forma mais eficaz, talvez seria o investimento em portos, mas precisaríamos de vários, que desce suporte a toda parte litorânea, por exemplo... Não sei se é viável.

T+
 

ssj4ac

Bam-bam-bam
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Não deveria ter apoiado desde o início...

Agora está igual uma vítima na mão do chantagista, não importa o quanto você dá, nunca será bom o suficiente.

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Como se os caminhoneiros ganhassem bem ou ganharam algo extremamente vantajoso com Temer.

Tem que fazer greve mesmo, para pagar altíssimos salários a servidores públicos e farras com benefícios de dinheiro público tem, agora para diminuir carga do trabalhador não tem como.


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