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Tópico Oficial da Bipolaridade do dólar [Frustre-se aqui]

Mister Big

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nesse sobe e desce é uma boa iniciar com investimentos variáveis ?

to querendo começar a investir com aproximadamente 10k, que estou juntando na poupança

Enviado de meu SM-G530BT usando Tapatalk
 


mfalan

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Digamos que a China toma prejuizo maior ainda.... que o virus impacte mais ainda a economia de lá...

Isso quer dizer que dólar vai aumentar mais ainda?


Impacto lá repercute aqui, a China é o maior comprador do Brasil.
 

Sgt. Kowalski

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Digamos que a China toma prejuizo maior ainda.... que o virus impacte mais ainda a economia de lá...

Isso quer dizer que dólar vai aumentar mais ainda?

a curto e médio prazo: sim.
as cadeias globais de suprimentos passam pela China.
 

Rick_Taylor

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Digamos que a China toma prejuizo maior ainda.... que o virus impacte mais ainda a economia de lá...

Isso quer dizer que dólar vai aumentar mais ainda?

E o impacto econômico vai ser grande, já esticaram o feriado de ano novo lunar até dia 10/02
 

Snk-Brazil

Ei mãe, 500 pontos!
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Dólar a R$ 2,00 com Bolsonaro? Gestor de US$ 3 bilhões explica projeção otimista
Para James Gulbrandsen, sócio da NCH Capital, moeda deve terminar em R$ 3,20 e cair abaixo de R$ 3,00 em 2019 no melhor cenário após vitória de Bolsonaro


SITENOVOIM_TOLOTTI.jpg

Por Rodrigo Tolotti 24 out 2018 09h14
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dolar-13.jpg

SÃO PAULO – A euforia do mercado com a possível eleição de Jair Bolsonaro (PSL) já é clara há algumas semanas, mas o que se começa a discutir é até onde pode ir este rali se no próximo domingo este resultado se confirmar, principalmente no câmbio, que pode voltar para valores não vistos há mais de quatro anos.
James Gulbrandsen, sócio da gestora NCH Capital, que administra US$ 3 bilhões, acredita que em um cenário ideal, onde Bolsonaro e seu futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, consigam aprovar as reformas necessárias, o dólar pode cair para menos de R$ 3,00 e se aproximar da marca de R$ 2,00.
Para o fim deste ano, em uma reação mais imediata à eleição, o gestor vê a moeda ficando no patamar entre R$ 3,20 e R$ 3,30 – abaixo do previsto pelo Credit Suisse, que na semana passada projetou a queda limitada aos R$ 3,50.
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Gulbrandsen ressalta, porém, que o dólar não deve chegar aos R$ 2,00, mas se aproximar desta marca. “O dólar deve ficar entre R$ 2,00 e R$ 3,00, mas mais perto da marca dos R$ 2,00”.
Ele explica que esta visão é baseada no melhor cenário possível, em que o novo governo conseguirá aprovar as reformas necessárias, especialmente a tributária e a da Previdência.
Não deixe seu dinheiro parado no banco: abra uma conta de investimentos na XP - é de graça!
“Se o Brasil mostrar que a época de desequilíbrio ficou para trás, então teremos um novo patamar”, afirma citando uma potencial queda dos juros nos próximos meses, o que dará um suporte maior para o recuo da moeda.
Conselho para Bolsonaro
Gulbrandsen diz ainda que se pudesse dar um conselho para Bolsonaro e Guedes seria olhar para o governo de Donald Trump para evitar cometer um erro que quase colocou tudo a perder para o republicano nos Estados Unidos. E tudo envolve exatamente as reformas.
O gestor lembra que Trump tinha duas grandes metas quando assumiu: realizar uma reforma tributária e outra do Obamacare. O problema foi a sequência que ele escolheu, focando inicialmente no programa de saúde do governo de Barack Obama.
“Ele deveria ter começado pela reforma tributária, que coloca dinheiro no bolso da população”, explica. Ao fazer o contrário, Trump acabou afetando negativamente o bolso dos americanos, o que poderia ter colocado em risco sua governabilidade.
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A hora de investir em ações é agora: abra uma conta na Clear com taxa ZERO de corretagem!
Por conta disso, Gulbrandsen sugere que Bolsonaro inicie seu mandato concentrando os esforços em fazer a reforma tributária, realizando mudanças como, por exemplo, a alteração do ICMS por um esquema como o do IVA (Imposto sobre o Valor Agregado), que é bom para a renda da população.
“Paulo Guedes e Bolsonaro não vão conseguir fazer 100% do que querem, mas se conseguirem realizar 50% já será muito positivo”, conclui o gestor da NCH Capital.
 

EgonRunner

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Dólar a R$ 2,00 com Bolsonaro? Gestor de US$ 3 bilhões explica projeção otimista
Para James Gulbrandsen, sócio da NCH Capital, moeda deve terminar em R$ 3,20 e cair abaixo de R$ 3,00 em 2019 no melhor cenário após vitória de Bolsonaro


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Por Rodrigo Tolotti 24 out 2018 09h14
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SÃO PAULO – A euforia do mercado com a possível eleição de Jair Bolsonaro (PSL) já é clara há algumas semanas, mas o que se começa a discutir é até onde pode ir este rali se no próximo domingo este resultado se confirmar, principalmente no câmbio, que pode voltar para valores não vistos há mais de quatro anos.
James Gulbrandsen, sócio da gestora NCH Capital, que administra US$ 3 bilhões, acredita que em um cenário ideal, onde Bolsonaro e seu futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, consigam aprovar as reformas necessárias, o dólar pode cair para menos de R$ 3,00 e se aproximar da marca de R$ 2,00.
Para o fim deste ano, em uma reação mais imediata à eleição, o gestor vê a moeda ficando no patamar entre R$ 3,20 e R$ 3,30 – abaixo do previsto pelo Credit Suisse, que na semana passada projetou a queda limitada aos R$ 3,50.
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Gulbrandsen ressalta, porém, que o dólar não deve chegar aos R$ 2,00, mas se aproximar desta marca. “O dólar deve ficar entre R$ 2,00 e R$ 3,00, mas mais perto da marca dos R$ 2,00”.
Ele explica que esta visão é baseada no melhor cenário possível, em que o novo governo conseguirá aprovar as reformas necessárias, especialmente a tributária e a da Previdência.
Não deixe seu dinheiro parado no banco: abra uma conta de investimentos na XP - é de graça!
“Se o Brasil mostrar que a época de desequilíbrio ficou para trás, então teremos um novo patamar”, afirma citando uma potencial queda dos juros nos próximos meses, o que dará um suporte maior para o recuo da moeda.
Conselho para Bolsonaro
Gulbrandsen diz ainda que se pudesse dar um conselho para Bolsonaro e Guedes seria olhar para o governo de Donald Trump para evitar cometer um erro que quase colocou tudo a perder para o republicano nos Estados Unidos. E tudo envolve exatamente as reformas.
O gestor lembra que Trump tinha duas grandes metas quando assumiu: realizar uma reforma tributária e outra do Obamacare. O problema foi a sequência que ele escolheu, focando inicialmente no programa de saúde do governo de Barack Obama.
“Ele deveria ter começado pela reforma tributária, que coloca dinheiro no bolso da população”, explica. Ao fazer o contrário, Trump acabou afetando negativamente o bolso dos americanos, o que poderia ter colocado em risco sua governabilidade.
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A hora de investir em ações é agora: abra uma conta na Clear com taxa ZERO de corretagem!
Por conta disso, Gulbrandsen sugere que Bolsonaro inicie seu mandato concentrando os esforços em fazer a reforma tributária, realizando mudanças como, por exemplo, a alteração do ICMS por um esquema como o do IVA (Imposto sobre o Valor Agregado), que é bom para a renda da população.
“Paulo Guedes e Bolsonaro não vão conseguir fazer 100% do que querem, mas se conseguirem realizar 50% já será muito positivo”, conclui o gestor da NCH Capital.

a hora de investir em ações foi no impeachment da Dilma ou logo depois do Joesley Day.
essa alta de 2019 e 2020 pode virar apenas uma bolha, se a economia continuar estagnada.
 

Metal God

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Dólar a R$ 2,00 com Bolsonaro? Gestor de US$ 3 bilhões explica projeção otimista
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Mãe Dinah não faria melhor.
Resultado? Dolar explodindo. Custo interno explodindo. Nem as exportações tão se safando nessa.
Vamos aguardar...
O Brasil é um país que não deu certo. Estamos nessa vibe desde o século 16.
:kbeca
 

Darth_Tyranus

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Sony aumenta o preço de diversos jogos na PS Store brasileira
Por Rafael Rodrigues Da Silva | 29 de Janeiro de 2020 às 19h20

Nesta quarta-feira (29) os donos de um PlayStation se depararam com uma surpresa não muito boa: o aumento surpresa do preço de diversos jogos na loja virtual do console.

Entre os jogos que subiram de preço estão Hellblade: Senua’s Sacrifice (que foi de R$ 91,90 para R$ 124,90), Minecraft (que subiu de R$ 61,50 para R$ 83,50) e Final Fantasy VII (que subiu de R$ 49,90 para R$ 66,50). Não foi revelada uma lista de todos os jogos que subiram de preço na PS Store, mas potencialmente, dezenas (talvez até centenas) de jogos sofreram um reajuste de preço.

O Canaltech entrou em contato com a Sony, e a assessoria da empresa confirmou que o aumento ocorreu entre a terça (28) e a quarta (29), como resposta às atuais condições de mercado no Brasil. Apesar de não querer entrar em detalhes sobre o motivo, a empresa confirmou que os novos preços não são temporários, mas sim o valor base que esses jogos terão daqui para frente.

A empresa também confirmou que essa mudança de preços é algo exclusivo para os jogos vendidos digitalmente pela Sony, e não ocorrerá nenhuma mudança de preço nos jogos que são vendidos em mídia física para os diversos varejistas do país. Assim, os títulos que fazem parte da coleção PlayStation Hits (como Uncharted 4, Bloodborne e Horizon Zero Dawn, que possuem preço de venda definido em R$ 79,90), não sofrerão reajuste, já que essa é uma coleção criada com foco na venda de mídias físicas.

286697.536457-hellblade-preco-psn.jpg


A assessoria da empresa também garante que, por enquanto, não há nenhum plano para aumentar também o valor de assinatura da PlayStation Plus, mas não há uma garantia de que esse aumento não possa acontecer em um futuro próximo. Isso porque todos os aumentos de valores da loja (seja do preço dos jogos ou das assinaturas da PS Plus) não são decididos pela equipe brasileira. O último aumento da PS Plus aconteceu em agosto do ano passado, quando as assinaturas sofreram um aumento médio de 20%.

Apesar da Sony se recusar a dar mais detalhes sobre o motivo dos aumentos, um dos possíveis culpados por isso é o câmbio do dólar. Entre janeiro de 2019 e janeiro deste ano, o preço da moeda disparou de R$ 3,65 para R$ 4,22, o que pode ter feito a empresa achar que estava perdendo dinheiro ao vender seus produtos aqui com o preço antigo, já que todo o lucro é contabilizado na moeda americana.


https://canaltech.com.br/games/sony-aumenta-o-preco-de-diversos-jogos-na-ps-store-brasileira-159703/
 

Sgt. Kowalski

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Dólar sobe e bate R$ 4,32 pela primeira vez


A cotação do dólar abriu em alta nesta sexta-feira (7) e chegou ao patamar inédito de R$ 4,32. Por volta das 12h05, a moeda sobe 0,8%, a R$ 4,322, nível recorde. O dólar turismo está a R$ 4,49, alta de 0,9%.
O movimento reflete a combinação do corte de juros no Brasil com a melhora da economia americana, o que fortalece o dólar ante o real. Nesta manhã, foi divulgada a criação de 225 mil vagas de emprego nos Estados Unidos em janeiro, bem acima da estimativa da economistas ouvidos pela Bloomberg, que esperavam 165 mil novas vagas.
O recorde do dólar, porém, é nominal. Em termos reais (corrigidos pela inflação), a moeda americana ainda está longe de sua máxima de 2002. Se for considerado apenas o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE, o pico de R$ 4 naquele ano, equivale a cerca de R$ 10,80 hoje. Caso também seja levada em conta a inflação americana, o valor corrigido seria cerca de R$ 7,50.
Enquanto a economia americana acelera, a inflação Brasileira registrou a menor variação para janeiro desde o início do Plano Real, em julho de 1994. Segundo dados do IBGE divulgados nesta sexta, a inflação de janeiro registrou alta de 0,21%, abaixo da expectativa do mercado.
De acordo com Cleber Alessie Machado, operador da Commcor, o movimento cambial desta sessão reflete uma "reação limitada" à inflação, já que o arrefecimento dos preços -- que pode gerar redução do diferencial de juros entre Brasil e concorrentes -- foi compensado pela sinalização do Banco Central de uma interrupção no seu ciclo de cortes de juros.
Na quarta (5), o Copom reduziu a Selic para 4,25% ao ano, nova mínima histórica. A queda na taxa básica de juros contribui para a depreciação do real por meio do carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros, pois o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, no caso, os EUA, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior, o Brasil. Com juros baixos no Brasil, essa operação deixa de ser vantajosa e estrangeiros retiram seus recursos, em dólar, do país, o que eleva a cotação da moeda.
No exterior, o dólar se valoriza contra boa parte das principais moedas, especialmente emergentes
"É um movimento global: o dólar sobe lá fora, e, ao mesmo tempo, há uma dinâmica ruim no cenário doméstico para o real. Nosso diferencial de juros é muito ruim em relação a nossos pares, não há fluxo estrangeiro —na verdade, há saídas— e não temos grau de investimento", diz Machado.
Entre 11h30 e 11h40 desta sexta, o Banco Central ofertou até 13 mil contratos de swap cambial para rolagem do vencimento abril de 2020.
A Bolsa brasileira opera em queda de 1%, a 113.980 pontos, alinhada com o exterior negativo pelo temor ao efeito econômico do coronavírus.
(Com Reuters)
 

LuffyKurosaki

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Tem nego me enchendo o saco dizendo que é a culpa de Bolsonaro por o dolar estar assim. E que na epoca do Lula era melhor.
 

Pipoqueiro

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Tem nego me enchendo o saco dizendo que é a culpa de Bolsonaro por o dolar estar assim. E que na epoca do Lula era melhor.
Tecnicamente é do presidente do BC

A meta do BC é seguir o centro de inflação e reduzir juros com isso, e fod2-se onde vai parar o dolar, ele só passa a incomodar se ameaçar quebrar a meta de inflação;

Se sair de 3 pra 4 não ameaçar quebrar a meta do IPCA, ele só vai prover liquidez pra evitar uma alta muito grande no dia;

Isso faz parte da teoria monetária desse atual governo, que acha que cambio só afeta o preço do tomate;

(Como se maquinarios, importados, etc não fosse cotado em dolar, como se a memória de PC que o escritório do dentista usa não dependesse de peças cotadas em dolar);

Basicamente, estamos ficando mais fechados ainda economicamente, é como se o imposto de importação estivesse subindo na Coreia Do Norte latina
 

VeGee

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Economistas conhecidos meus projetam dólar a 4,70 final do ano. Foda.
 

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Medo disso aqui voltar a ser como era nos anos 80.

Eu tinha umas revistas 4 Rodas que eram do meu pai. Lembro de uma que tinha uma reportagem com o Faustão. Ele tinha uma F-1000 daquelas transformadas. :kkk:klolwtfAcho que a revista era de 88, não tenho certeza.

Basicamente quem tinha carro 0Km aqui no Brasil era muito rico. Mesmo uma caminhonete com projeto dos anos 60, hahaha.

Estamos longe disso, óbvio, mas o problema não é só o dólar disparando. É o poder de compra do brasileiro que veio caindo ao longo dos últimos anos. O Iene não vale quase nada. Mas lá tem uma indústria local fortíssima e o poder de compra deles idem.
 

Metal God

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Medo disso aqui voltar a ser como era nos anos 80.

Eu tinha umas revistas 4 Rodas que eram do meu pai. Lembro de uma que tinha uma reportagem com o Faustão. Ele tinha uma F-1000 daquelas transformadas. :kkk:klolwtfAcho que a revista era de 88, não tenho certeza.

Basicamente quem tinha carro 0Km aqui no Brasil era muito rico. Mesmo uma caminhonete com projeto dos anos 60, hahaha.

Estamos longe disso, óbvio, mas o problema não é só o dólar disparando. É o poder de compra do brasileiro que veio caindo ao longo dos últimos anos. O Iene não vale quase nada. Mas lá tem uma indústria local fortíssima e o poder de compra deles idem.
Olha, a realidade não mudou muito, não. Carro novo é ainda coisa de rico aqui no Brasil.
 

Pipoqueiro

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Medo disso aqui voltar a ser como era nos anos 80.

Eu tinha umas revistas 4 Rodas que eram do meu pai. Lembro de uma que tinha uma reportagem com o Faustão. Ele tinha uma F-1000 daquelas transformadas. :kkk:klolwtfAcho que a revista era de 88, não tenho certeza.

Basicamente quem tinha carro 0Km aqui no Brasil era muito rico. Mesmo uma caminhonete com projeto dos anos 60, hahaha.

Estamos longe disso, óbvio, mas o problema não é só o dólar disparando. É o poder de compra do brasileiro que veio caindo ao longo dos últimos anos. O Iene não vale quase nada. Mas lá tem uma indústria local fortíssima e o poder de compra deles idem.
O iene é uma moeda forte, apenas o valor numerico dele que é alto; Tipo 1000 ao invés de 1, isso se deve ao passado ter tido muita inflação; (coisa que acabou, o que eles tem tido é deflação)

Não há chances do Brasil voltar aos anos 80, e nem o cambio de subir muuuito; * antes disso o BC torra reserva ou sobe juros;
 

Pimenta_

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Olha, a realidade não mudou muito, não. Carro novo é ainda coisa de rico aqui no Brasil.

Se for ver a realidade da maioria dos brasileiros, sim. Mas pô, piorou muito nos últimos anos. só ver o volume de carros vendidos. Caiu pela metade nos últimos 10 anos.
 

relbr

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Ainda bem que sou jogador do gamepass.
Quero ver os sonhistas no fim de ano jogar os exclusivos do ps5.
Quem e do xbox ta de boa porque vai sair tudo pro xonao da massa no mendigopass.







:coolface
 

Metal God

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Se for ver a realidade da maioria dos brasileiros, sim. Mas pô, piorou muito nos últimos anos. só ver o volume de carros vendidos. Caiu pela metade nos últimos 10 anos.
Foi só cortar os empréstimos, que a farra acabou. Vivemos um milagre econômico, no qual o povo gastou como nunca o dinheiro que nunca teve. A economia do Brasil não irá progredir sem profundas reformas no setor público e tributário.
 

Fracer

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Tecnicamente é do presidente do BC

A meta do BC é seguir o centro de inflação e reduzir juros com isso, e fod2-se onde vai parar o dolar, ele só passa a incomodar se ameaçar quebrar a meta de inflação;

Se sair de 3 pra 4 não ameaçar quebrar a meta do IPCA, ele só vai prover liquidez pra evitar uma alta muito grande no dia;

Isso faz parte da teoria monetária desse atual governo, que acha que cambio só afeta o preço do tomate;

(Como se maquinarios, importados, etc não fosse cotado em dolar, como se a memória de PC que o escritório do dentista usa não dependesse de peças cotadas em dolar);

Basicamente, estamos ficando mais fechados ainda economicamente, é como se o imposto de importação estivesse subindo na Coreia Do Norte latina
É melhor esquecer o dólar abaixo de 4, Paulo Guedes já disse que a depreciação cambial é o novo normal e ele está convencido que isso é bom.

Enquanto a inflação se manter comportada ele vai cagar para o valor de face do Real. Prioridade da atual gestão é o crescimento econômico, e crescimento econômico só é possível com juro baixo, ou muito baixo.
 
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