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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2021]

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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Resolvi participar do tópico.



Nova geração espanando água no meu cu, decidi deixar os Cross Gens para serem jogados no Series X/PS5 (Valhalla, Hitman 3, COD, Miles Morales, Yakuza, Sackboy, Cyberbug etc), + o que eu tenho de backlog que se beneficia do boost de potência (Gosto of Tubaína, Toninho Gavião 1 + 2, Sombra da Arrombadora de Tumba etc), dando a meu coração o tempo para matar os joguinhos menores, indies e games de VR comprados há 300 anos, que não fariam diferença nos novos consoles, + me dedicar um pouco ao Switch, videogame de 9ª geração que tem pouco jogo bom, sem contudo deixar de possuir algumas pérolas.


Tomei essa decisão em outubro de 2020, vou adiar as coisas mais encorpadas e grandiosas no PS4/Xbox One, pra quando eu me casar com o PS5/Series X.


Não tenho a pretensão de vencer o desafio (bebê de 11 meses em casa, mulher sempre no cio, trabalho dobrado em época de pandemia, dada minha profissão), mas vai servir pra limpar um pouco meu backlog, e quero passar mais tempo em VR, aquela retrospectiva do ano 2020 da Playstation me contou que eu só dei 42 horas ao apetrecho ano passado, que vergonha.



JOGO 1: Menino no Ku 2: O Reino do Renan

172895

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Bandai Namco
Developer: Level 5
Ano de Lançamento: 2017
Plataforma jogada: PS4 Fat

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Não tem metade do charme do primeiro, mas ainda se vende em seus 3 pilares, quais sejam, um RPG japonês bastante tradicional com boa arte, um Simulador de Pedreiro e Olheiro, com Resource Manegement and Recruitment, com o intuito de constuirmos o Reino do Renan, e uma sessão de RTS com bom prumo. A história é uma merda fedena, o Evão, personagem principal, é uma figura deprimente, não raro me peguei, insone, imaginando dando uma sova naquele bumbum magro, com uma vara de mamona verde. O Rolão, segundo-protagonista, é passável. O resto do cast inclui uma pirralha com os cabelos da Moranguinho, um Belchior chapado de Whey Protein, o Buddy Holly descolorido por água oxigenada, e uma mina perneta com uma zaragatoa na cabeça, tão esquecíveis, que sequer os nomes me vêm à mente. E olha que zerei esse game no princípio de Janeiro. Poucas dungeons têm mais de 3 telas, e o escopo das cidades (exceto uma delas, chamada Pau de Ouro), é inferior ao de JRPGs da era PS1. As Dream Doors são destaque, com um elemento de Time Manegement, design randômico e Pagar pra Ver, mas a última porta conclui uma romaria desgraçada de 30 fucking andares, com um boss no Level 99 no final. Zerado no Hard, isso significa muitos One Hit Kills, ê, maravilha





JOGO 2: Patapon Remastered

172892

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Sony JapanStudio
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: PS4 Fat

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
É difícil elencar pontos negativos. Talvez a necessidade de algum grind, mas quem se incomoda com isso é brocha, pau mandado de mulher, e só foi perder a virgindade aos 30. Eu vi alguns bits brilhosos e subitâneos piscando em minha memória, nos meus 2000, de cueca no quarto com o PSP em mãos, ê, maravilha, jogo muito criativo, com um gameplay loop viciante e técnico. Acho que, depois de Thumper, é o melhor Rythm Game da história. A versão PS4 deve ser o 1080p/60fps widescreen feijão com arroz, mas os loading times são tenebrosos, especialmente o pré-start, que deve dar o tempo em que a Alemanha meteu o terceiro gol no Brasil no 7 a 1.




JOGO 3: Gunjack

172891

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: CCP Games
Developer: CCP Games
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Você encarna um mudinho sem rosto, o típico Everyday Man, com um trabuco na mão. O game é um Mega Mania ou um Space Invaders do Atari em VR, plantado na meiuca, sob o visor do capacetão, debulhando hordas de ETs, com mecanismos de boost, power ups, e modifiers de munição. É uma experiência bem Arcade, score-driven, que mede sua habilidade de dobrar o pescoço. Por felicidade, como eu jogo bola no ataque, estou acostumado a agir com a cervical dobrada pra trás, então fiz 3 estrelas em 100% dos Levels, pena o game não ter Platina. A sensação de profundidade é pequena, mas (talvez por isso) o enjoo nesse jogo é virtualmente nulo.




JOGO 4: Animais Cruzando Novo Horizonte

172893

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Nintendo
Developer: Nintendo EPD
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Dei um fim a essa tortura. Esse jogo reúne tudo que eu enjeito num game: world design de terceira categoria, uma população de bichinhos abomináveis, ursinhos, guaxininzinhos, jacarezinhos, coelhinhos cor de rosa, olhinhos de mel, sorrisinhos, boinas de cetim, borboletinhas, bezourinhos, ai meu, Deus, que doçura, um gameplay limitado e dragado à segunda marcha, frutinhas que dançam ao estapear do vento e músicas de elevador. A Isabelle é uma putinha tilangueira, o Nook é um veado filho de chocadeira, e o resto dos personagens parecem ter saído de canções do Kean interpretadas pelas Paquitas. Esse jogo teria tudo pra ser muito ruim, não fosse uma característica particular, que o “salva”: ele é de fato Medicinal

Mas ainda assim existe um estágio que está abaixo do pinto completamente murcho, que é reservado pra quem joga Animal Crossing





JOGO 5: Porqueirão Sword and Shield

172894

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: The Pokémon Company (33% Nintendo/33% Creatures/33% Game Freak)
Developer: Game Freak
Ano de Lançamento: 2019
Plataforma jogada: Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
A gente nutre esperanças, mas Porqueirão continua sendo Porqueirão: um jogo com Gameplay e Level Design bastante limitados, com menos nuances que JRPGs de segundo escalão da década de 80. Aqui, você interpreta um menininho pré-púbere, criado pela avó, que, numa bicletinha, imagina, de guerras de formiga, um grande e épico debacle, sem auditório, rumo ao heroísmo da maioridade. Como felizmente eu escapei de qualquer Nostalgia Pokémon (estava jogando coisas de mais qualidade na minha juventude), eu consigo ver com bastante clareza o quão ruim é o Character Design dessa série, sem os olhos da paixão e da saudade. O que é tido por muitos como “carismático”, na verdade não passa dum serviço de quinta categoria, o design dos Pokémons é horrível, e inclui galináceos com um penacho ardente, um gato com epilepsia e AIDS, um carneiro com olhos de Lobo Mau, minhocas multicoloridas, um pavão, o Abel Braga sob a forma duma tartaruga com escorbuto, e uma quimera dum esquilo com uma ovelha. Aliás, o mesmo vale pra grande parte dos personagens Nintendo, não há carisma, quando o Creature Design poderia ter saído da cabeça de um aluno de quinta série, se você parar pra pensar, o Donkey Kong é um gorila padrão com uma gravata, o Diddy Kong é um macaquinho padrão com um boné vermelho, o Kirby é um clitoris de mocassim, e o Link é um elfo padrão de túnica verde-musgo, que não possui as virtudes artísticas de um acadêmico de primeiro período da mais vagabunda dentre as escolas de design

Porqueirão Sword and Shield é um jogo quase ultrajante, pois impossível é sua análise descolada da balança do quão dinheiro a série faz, e do quão o game se beneficiaria de investimento artístico, de design, e orçamento




**** DISCLAIMER: Os reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal


———————————————————-


Como estamos em Março, vou postando aos poucos os outros jogos que terminei em 2021, muito texto
 

foxmulderbh

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#01 GTA V ( Xbox One )
Concluído em: 04/01/21
Progresso: 100%
Duração: 45 Horas
Nota: 100/100

#02 Street of Rage IV ( Xbox One Series X )
Concluído em: 07/01/21
Progresso: 100%
Duração: 80 Horas
Nota: 82/100

#03 Marvel vs Capcom: Infinite ( Xbox One Series X )
Concluído em: 09/01/21
Progresso: 100%
Duração: 12 Horas
Nota: 80/100

#04 Hotel Dusk: Room 215 (Nintedo DS Lite)
Concluído em: 13/01/21
Progresso: 100%
Duração: 16 Horas
Nota: 88/100


#05 Blue Stinger ( Sega Dreamcast )
Concluído em: 16/01/21
Progresso: 100%
Duração: 12 Horas
Nota: 77/100

#06 Beyond Good & Evil ( Xbox Original )
Concluído em: 25/01/21
Progresso: 100%
Duração: 15 Horas
Nota: 90/100


#07 Assassins Creed: Rogue ( Xbox 360 )
Concluído em: 29/01/21
Progresso: 100%
Duração: 20 Horas
Nota: 83/100

#08 Record of Agarest War Zero ( Playstation 3 )
Concluído em: 29/01/21
Progresso: 100%
Duração: 38 Horas
Nota: 6,8/100

#09 Sonic Heroes ( Nintendo Gamecube )
Concluído em: 31/01/21
Progresso: 100%
Duração: 14 Horas
Nota: 8,8/100

#10 Street of Rage ( Sega Mega Drive )
Concluído em: 02/02/21
Progresso: 100%
Duração: 4 Horas
Nota: 9,8/100

#11 Spirit Camera ( Nintendo 3DS )
Concluído em: 23/02/21
Progresso: 100%
Duração: 6 Horas
Nota: 8,5/100

#12 Super Mario Odyssey ( Nintendo Swtich )
Concluído em: 23/02/21
Progresso: 100%
Duração: 35 Horas
Nota: 9,7/100

204457_front.jpg


616662_front.jpg
 

EmotikongEngine

Bam-bam-bam
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18 - Trauma Center - Under the Knife -7/10 - 10 h
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Que jogo fdp, eu odeio esse jogo com todas as minhas forças , mas ao mesmo tempo é bom pra carai haha acho q a primeira vez q fui jogar esse jogo foi em 2006 no primeiro DS, e eu não me conformava com a dificuldade. Esses dias resolvi baixar e tentar zerar, achando q ia ser mais fácil...


Q jogo maldito, a desgraça do vírus q multiplica, q è um quebra cabeça q não faz sentido nenhum, a maldição do último vírus q vc não pode usar o healing touch pq senão vc tem q fazer tudo de novo! Cheguei a ficar com dor na mão, no punho, nos dedos de tanto jogar e falhar... mas depois de quase 15 anos posso dizer que zerei e minha consciência está tranquila.

Eu dropei esse jogo, é inovador e muito bom, mas realmente a coisa é tensa.

Dizem que o remake do Wii é mais fácil, talvez eu tente zerar, parei no capítulo 5.6.
 

riquew

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Eu dropei esse jogo, é inovador e muito bom, mas realmente a coisa é tensa.

Dizem que o remake do Wii é mais fácil, talvez eu tente zerar, parei no capítulo 5.6.

Erraram muito a mão na dificuldade, o 5.6 se vc ainda joga o macete è ficar congelando o vírus com o laser na cauda dele, eu demorei pra perceber q usando o laser na cauda do vírus ele já parava.
Mas depois a dificuldade fica ainda mais escrota


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 

EmotikongEngine

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Erraram muito a mão na dificuldade, o 5.6 se vc ainda joga o macete è ficar congelando o vírus com o laser na cauda dele, eu demorei pra perceber q usando o laser na cauda do vírus ele já parava.
Mas depois a dificuldade fica ainda mais escrota


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Se fica mais difícil, acho que vou deixar p/ lá.:keehk

Pretende terminar o resto da série?
 

Majima-San

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JOGO 1: Menino no Ku 2: O Reino do Renan
FICHA TÉCNICA

Softhouse: Bandai Namco
Developer: Level 5
Ano de Lançamento: 2017
Plataforma jogada: PS4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 2: Patapon Remastered
FICHA TÉCNICA

Softhouse: Sony
Developer: Sony JapanStudio
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: PS4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 3: Gunjack
FICHA TÉCNICA:

Softhouse: CCP Games
Developer: CCP Games
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 4: Animais Cruzando Novo Horizonte
FICHA TÉCNICA:

Softhouse: Nintendo
Developer: Nintendo EPD
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 5: Porqueirão Sword and Shield
FICHA TÉCNICA:

Softhouse: The Pokémon Company (33% Nintendo/33% Creatures/33% Game Freak)
Developer: Game Freak
Ano de Lançamento: 2019
Plataforma jogada: Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece




JOGO 6: Jackson e Desidério: O Legado do Prepúcio

172939

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Sony
Developer: "Sony" Naughty Dog
Ano de Lançamento: 2001 (game original); 2017 (port para PS4, como parte da Jak and Daxter Collection)
Plataforma jogada: PS4 Fat

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Esse game me voltou à tona, por um timing interessantíssimo, que foi o lançamento de Mario 3D World + Bowser's Fury. Algumas das questões que estão sendo atualmente debatidas sobre o game da Nintendo, foram percebidas por mim na época do lançamento do game da ND. Exemplo, Jakson e Desidério é o primeiro jogo da história com um mundo 3D Seamless, Open World, e, por tabela, portanto, o primeiro Platformer 3D com essa característica, enquanto Bowser's Fury fez o mesmo agora para o principal game Nintendo. Dentre os 7 registros no Guiness Book que cabem J&D, esse é um que está lá...

172934




... entre outros, como o uso da linguagem GOAL, e Most Succefull Single-Format Platform Series (na época). Outra discussão recente sobre os Marios 3Ds mais novos foram também percebidas por mim em 2001, quando original de PS2 saiu, exemplo, o game abandona o sistema de vidas, coisa que a Nintendo fez com Mario. Entretanto, Jakson e Desidério, embora com semelhanças (Level Design vertical, "em torre", "assimétrico", não-linear, traversal com "veículos", ausência de vidas), é também um game diferente de Bowser's Fury. Bem mais cadenciado, herdeiro da tradição Ocidental no gênero, as principais influências são Banjo & Kazooie e o próprio Crash Bandicoot.


O "port" recente, dentro da coletânea, entretanto, é uma lástima, serviço preguiçoso da vagabundinha da Sônya. O game roda no emulador de PS2 para PS4, e, embora jogável, é a pior maneira de experimentar a obra-prima. Logo nos primeiros segundos, eu percebi algo fora do lugar, fui pesquisar, e descobri o porquê: o game original tinha uma movimentação em 360 graus (enquanto seus contemporâneos, como Mario Sunshine, não), e, por algum bug do emulador, o personagem somente se movimenta em 16 direções na passada mais rápida, e, agachado ou andando devagar, em 8 (N, S, L, O, SE, NE, SO, NO). Isso quebra por exemplo o salto à distância, executado com L1 + X. Outros problemas são a redução em 25% na velocidade da passada do personagem, bugs gráficos (água, feixes de luz, as texturas nas ruínas do Prepúcio) e de som, e um framerate instável (mais grave em Jak 2, que estou jogando nesse momento)

Não posso recomendar esse game via PS4, se tiverem um PS3, deem uma olhada no Remaster, ou joguem no PS2 mesmo. Não sei se o jogo se beneficiou do PS5, já que Emuladores de PS2 enfrentam problemas mesmo em PCs da Tesla, quiçá no PS4 velho de guerra, é possível que sim.


Obviamente muito afrente de seu tempo, minha memória não me escapou, dando-me a localização de cada collectible e cada Precursor Orb, e acabei a jogatina toda em um dia e meio, com uma platina automática...


172933

... que popou em minha tela 1 pras 10 da noite do dia 16. Que lindo.





JOGO 7: O Mundo 3D do Mario + A Fúria do Zé do Arco

172944

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Nintendo
Developer: Nintendo EAD Tokyo
Ano de Lançamento: 2021
Plataforma jogada: Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
O game original para WiiU continua sofrendo com um platforming meio manco, em função da câmera, não é possível corretamente dosar a distância do pulo, mas é obra prima até dizer chega. O grande chama dessa marmita é o subgame A Fúria do Zé do Arco.


Dessa vez encarnando uma feminista (cabelo vermelho, adiposa, bafo quente, sempre puta com gatos e homens barbados, e que, sem motivo aparente, entra em Berserk Mode), o Zé do Arco, como um elemento de Emergent Gameplay, pela primeira vez deixando pra trás as Boss Battles dos Marios Mainline, que sempre foram profundamente scriptadas. O jogo é praticamente perfeito, this is videogaming in it's peak form, se a Nintendo não investir nesse design pra próxima iteração full, eu vou pessoalmente até Kyoto comer o rabo sujo do Furukawa, platforming can't get much better than this.



**** DISCLAIMER: Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
 


foxmulderbh

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#01 GTA V ( Xbox One )
Concluído em: 04/01/21
Progresso: 100%
Duração: 45 Horas
Nota: 100/100

#02 Street of Rage IV ( Xbox One Series X )
Concluído em: 07/01/21
Progresso: 100%
Duração: 80 Horas
Nota: 82/100

#03 Marvel vs Capcom: Infinite ( Xbox One Series X )
Concluído em: 09/01/21
Progresso: 100%
Duração: 12 Horas
Nota: 80/100

#04 Hotel Dusk: Room 215 (Nintedo DS Lite)
Concluído em: 13/01/21
Progresso: 100%
Duração: 16 Horas
Nota: 88/100


#05 Blue Stinger ( Sega Dreamcast )
Concluído em: 16/01/21
Progresso: 100%
Duração: 12 Horas
Nota: 77/100

#06 Beyond Good & Evil ( Xbox Original )
Concluído em: 25/01/21
Progresso: 100%
Duração: 15 Horas
Nota: 90/100


#07 Assassins Creed: Rogue ( Xbox 360 )
Concluído em: 29/01/21
Progresso: 100%
Duração: 20 Horas
Nota: 83/100

#08 Record of Agarest War Zero ( Playstation 3 )
Concluído em: 29/01/21
Progresso: 100%
Duração: 38 Horas
Nota: 6,8/100

#09 Sonic Heroes ( Nintendo Gamecube )
Concluído em: 31/01/21
Progresso: 100%
Duração: 14 Horas
Nota: 8,8/100

#10 Street of Rage ( Sega Mega Drive )
Concluído em: 02/02/21
Progresso: 100%
Duração: 4 Horas
Nota: 9,8/100

#11 Spirit Camera ( Nintendo 3DS )
Concluído em: 23/02/21
Progresso: 100%
Duração: 6 Horas
Nota: 8,5/100

#12 Super Mario Odyssey ( Nintendo Swtich )
Concluído em: 23/02/21
Progresso: 100%
Duração: 35 Horas
Nota: 9,7/100

#13 Tom Clancy´s Splinter CEll ( Xbox Clássico )
Concluído em: 24/02/21
Progresso: 100%
Duração: 12 Horas
Nota: 90/100

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Kaiketsu_Zubat

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Nova geração espanando água no meu cu, decidi deixar os Cross Gens para serem jogados no Series X/PS5 (Valhalla, Hitman 3, COD, Miles Morales, Yakuza, Sackboy, Cyberbug etc), + o que eu tenho de backlog que se beneficia do boost de potência (Gosto of Tubaína, Toninho Gavião 1 + 2, Sombra da Arrombadora de Tumba etc), dando a meu coração o tempo para matar os joguinhos menores, indies e games de VR comprados há 300 anos, que não fariam diferença nos novos consoles, + me dedicar um pouco ao Switch, videogame de 9ª geração que tem pouco jogo bom, sem contudo deixar de possuir algumas pérolas.


Tomei essa decisão em outubro de 2020, vou adiar as coisas mais encorpadas e grandiosas no PS4/Xbox One, pra quando eu me casar com o PS5/Series X.


Não tenho a pretensão de vencer o desafio (bebê de 11 meses em casa, mulher sempre no cio, trabalho dobrado em época de pandemia, dada minha profissão), mas vai servir pra limpar um pouco meu backlog, e quero passar mais tempo em VR, aquela retrospectiva do ano 2020 da Playstation me contou que eu só dei 42 horas ao apetrecho ano passado, que vergonha.



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Ano de Lançamento: 2017
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MINI REVIEW (FEATURETTE)
Não tem metade do charme do primeiro, mas ainda se vende em seus 3 pilares, quais sejam, um RPG japonês bastante tradicional com boa arte, um Simulador de Pedreiro e Olheiro, com Resource Manegement and Recruitment, com o intuito de constuirmos o Reino do Renan, e uma sessão de RTS com bom prumo. A história é uma merda fedena, o Evão, personagem principal, é uma figura deprimente, não raro me peguei, insone, imaginando dando uma sova naquele bumbum magro, com uma vara de mamona verde. O Rolão, segundo-protagonista, é passável. O resto do cast inclui uma pirralha com os cabelos da Moranguinho, um Belchior chapado de Whey Protein, o Buddy Holly descolorido por água oxigenada, e uma mina perneta com uma zaragatoa na cabeça, tão esquecíveis, que sequer os nomes me vêm à mente. E olha que zerei esse game no princípio de Janeiro. Poucas dungeons têm mais de 3 telas, e o escopo das cidades (exceto uma delas, chamada Pau de Ouro), é inferior ao de JRPGs da era PS1. As Dream Doors são destaque, com um elemento de Time Manegement, design randômico e Pagar pra Ver, mas a última porta conclui uma romaria desgraçada de 30 fucking andares, com um boss no Level 99 no final. Zerado no Hard, isso significa muitos One Hit Kills, ê, maravilha





JOGO 2: Patapon Remastered

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Ano de Lançamento: 2020
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Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

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É difícil elencar pontos negativos. Talvez a necessidade de algum grind, mas quem se incomoda com isso é brocha, pau mandado de mulher, e só foi perder a virgindade aos 30. Eu vi alguns bits brilhosos e subitâneos piscando em minha memória, nos meus 2000, de cueca no quarto com o PSP em mãos, ê, maravilha, jogo muito criativo, com um gameplay loop viciante e técnico. Acho que, depois de Thumper, é o melhor Rythm Game da história. A versão PS4 deve ser o 1080p/60fps widescreen feijão com arroz, mas os loading times são tenebrosos, especialmente o pré-start, que deve dar o tempo em que a Alemanha meteu o terceiro gol no Brasil no 7 a 1.




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Softhouse: CCP Games
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Ano de Lançamento: 2016
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Você encarna um mudinho sem rosto, o típico Everyday Man, com um trabuco na mão. O game é um Mega Mania ou um Space Invaders do Atari em VR, plantado na meiuca, sob o visor do capacetão, debulhando hordas de ETs, com mecanismos de boost, power ups, e modifiers de munição. É uma experiência bem Arcade, score-driven, que mede sua habilidade de dobrar o pescoço. Por felicidade, como eu jogo bola no ataque, estou acostumado a agir com a cervical dobrada pra trás, então fiz 3 estrelas em 100% dos Levels, pena o game não ter Platina. A sensação de profundidade é pequena, mas (talvez por isso) o enjoo nesse jogo é virtualmente nulo.




JOGO 4: Animais Cruzando Novo Horizonte

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FICHA TÉCNICA:
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Developer: Nintendo EPD
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: Switch

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MINI REVIEW (FEATURETTE)
Dei um fim a essa tortura. Esse jogo reúne tudo que eu enjeito num game: world design de terceira categoria, uma população de bichinhos abomináveis, ursinhos, guaxininzinhos, jacarezinhos, coelhinhos cor de rosa, olhinhos de mel, sorrisinhos, boinas de cetim, borboletinhas, bezourinhos, ai meu, Deus, que doçura, um gameplay limitado e dragado à segunda marcha, frutinhas que dançam ao estapear do vento e músicas de elevador. A Isabelle é uma putinha tilangueira, o Nook é um veado filho de chocadeira, e o resto dos personagens parecem ter saído de canções do Kean interpretadas pelas Paquitas. Esse jogo teria tudo pra ser muito ruim, não fosse uma característica particular, que o “salva”: ele é de fato Medicinal

Mas ainda assim existe um estágio que está abaixo do pinto completamente murcho, que é reservado pra quem joga Animal Crossing





JOGO 5: Porqueirão Sword and Shield

Visualizar anexo 172894

FICHA TÉCNICA:
Softhouse: The Pokémon Company (33% Nintendo/33% Creatures/33% Game Freak)
Developer: Game Freak
Ano de Lançamento: 2019
Plataforma jogada: Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
A gente nutre esperanças, mas Porqueirão continua sendo Porqueirão: um jogo com Gameplay e Level Design bastante limitados, com menos nuances que JRPGs de segundo escalão da década de 80. Aqui, você interpreta um menininho pré-púbere, criado pela avó, que, numa bicletinha, imagina, de guerras de formiga, um grande e épico debacle, sem auditório, rumo ao heroísmo da maioridade. Como felizmente eu escapei de qualquer Nostalgia Pokémon (estava jogando coisas de mais qualidade na minha juventude), eu consigo ver com bastante clareza o quão ruim é o Character Design dessa série, sem os olhos da paixão e da saudade. O que é tido por muitos como “carismático”, na verdade não passa dum serviço de quinta categoria, o design dos Pokémons é horrível, e inclui galináceos com um penacho ardente, um gato com epilepsia e AIDS, um carneiro com olhos de Lobo Mau, minhocas multicoloridas, um pavão, o Abel Braga sob a forma duma tartaruga com escorbuto, e uma quimera dum esquilo com uma ovelha. Aliás, o mesmo vale pra grande parte dos personagens Nintendo, não há carisma, quando o Creature Design poderia ter saído da cabeça de um aluno de quinta série, se você parar pra pensar, o Donkey Kong é um gorila padrão com uma gravata, o Diddy Kong é um macaquinho padrão com um boné vermelho, o Kirby é um clitoris de mocassim, e o Link é um elfo padrão de túnica verde-musgo, que não possui as virtudes artísticas de um acadêmico de primeiro período da mais vagabunda dentre as escolas de design

Porqueirão Sword and Shield é um jogo quase ultrajante, pois impossível é sua análise descolada da balança do quão dinheiro a série faz, e do quão o game se beneficiaria de investimento artístico, de design, e orçamento




**** DISCLAIMER: Os reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal


———————————————————-


Como estamos em Março, vou postando aos poucos os outros jogos que terminei em 2021, muito texto
Esse jeito descontraído de análise é bom pra carai, continue assim.
:kmaroto
 

firmino_666

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#11 Nioh 2
Tempo de jogo:
~113h
Nota: 10/10
Completado em: 25 de Fevereiro

Terminei a campanha principal, q jogaço, certamente meu Goty de 2020, pena q não foi indicado ao TGA, e nem vi ganhando goty de nenhuma publicação, uma pena...

Agora começar as DLCs, junto com o NG+...acho q vou botar mais uma entrada aki na lista qdo eu platinar, agora sendo o Complete Edition, acho válido, pq deve render ae umas boas +100h de jogo fácil, o jogo tem bastante conteúdo

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EmotikongEngine

Bam-bam-bam
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8. Tech Romancer- DC
Duração: 30min
Finalizado : 24/02/21
Nota: 7/10


Jogo da Capcom homenageando os animes de mecha dos anos 70 e 80.
Várias referências desde Mazinger, passando por clones do Char até às obras do Mitsuteru Yokoyama.

É um jogo feito com paixão, vc percebe nos pequenos detalhes.
A tela de loading lembra as splash screen de animes, os capítulos são contados como se fossem um episódio, com direito a locutor gritando e tudo mais.

Jogabilidade é estilo arena fighter, que hoje em dia é considerado um estilo lazy, kudos à Bamco que fica milkando a mesma engine de 10 anos atrás.
A barra de life funciona "ao contrário", vc tem na verdade uma barra de dano que quando chega a 100% seu mecha é destruído.Se vc bloquear demais seu escudo pode ser rompido e vc toma mais dano.

Outro detalhe interessante é a inclusão de um especial quando o oponente fica com 50% de dano, vc pode acabar a batalha em um só golpe, porém é desviável, então equilibra um pouco a mecânica.Os especiais são bem animados, o do G.Kaiser tem até direito a uma Obari pose.

Parte técnica é competente, embora abaixo do potencial do DC, o arcade do qual TR foi portado é basicamente um PS1 tunado.

Tem uns minigames de VMU também que vc pode baixar do jogo.

Vale a pena uma jogatina casual, mas é o tipo de jogo melhor p/ multiplayer.
 

Colorado10

Bam-bam-bam
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#3 – A Plague Tale: Innocence
É um game story driven muito bom com uma bela estória muito bem ambientada, bons puzzles, bons gráficos e boa trilha sonora, embora repetitiva. A jogabilidade peca um pouco na movimentação dos personagens e na troca de equipamento. Achei que teve batalhas demais no fim do game. Por fim, só para acrescentar, o Hugo é fofíssimo!
Nota: 8

#4 – Assassin’s Creed: Valhalla
Bem legal! Terminei com 83 horas. De positivo: a estória bacana, a trilha sonora legal e, o que eu mais gostei, a organização da narrativa do jogo, pois não parecia que estava jogando um monte de filler. De negativo: o Eivor não tem muito carisma, não teve um bom clímax no enredo, não gostei muito do combate, achei os gráficos piores que os dois títulos anteriores, têm muitos bugs e está muito mal otimizado. Tinha um potencial enorme, mas tive que baixar a nota.
Nota: 8,5
 

Maze

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Os que terminei esse ano até então:

1 - Control (PS4)
CONTROL.jpg

Joguei antes de ser dado de graça na PSN. O desempenho no ps4 base é ridículo de ruim, mas mesmo assim gostei muito do jogo.
A história é bem complexa, acho que deviam ter feito um roteiro mais simples para a linha direta e deixar os detalhes nos documentos, acaba que para entender tem que correr bem atrás dos documentos, fazer todas as opções de dialogo e etc. No geral curti muito.

2 - Salt and Sanctuary (PS4)

saltsanctuary.jpg

resumidamente é um Dark Souls em 2D. A arte dos personagens humanos no jogo me incomodou bastante no início, parece jogo em flash.
Acabei não tendo tanta dificuldade assim que conseguir fazer uma espada/tesoura que ficou extremamente apelativa. No geral recomendo bastante.

3 - 3D Dot Game Heroes (PS3)
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Sempre tive vontade de jogar, é totalmente na pegada dos zeldas antigos. A história é simples, mas com pitadas de bom humor.

4 - X-Men Origins: Wolverine (PS3)

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Procurei esse jogo até encontrar um usado por preço decente, o que foi difícil, mas finalmente consegui. É um bom hack n´slash, mas hoje em dia não tem grandes atrativos.
A história passa por alguns eventos do filme (aquela aberração) e explora algumas outras coisas. Vale a pena, mas não espere um nível de qualidade similar a um GoW.

5 - Cyber Shadow (PC)
cyber-shadow-capa.jpg


Adoro esses jogos 8bits modernos inspirados em clássicos, esse no caso em Ninja Gaiden. Jogabilidade precisa e bom nível de desafio. Para quem curte jogos retros é uma boa pedida.

6 - Little Nightmares (PC)

apps.5578.71995601368241962.063be1f5-e727-44b9-9243-8f287ee0ae94.858043fe-8b52-4942-bf1a-7d9c6c6ae777

Sempre tive curiosidade de jogar, com saiu o segundo resolvi finalmente jogar o primeiro. É bem similar ao Limbo e parece algo feito em um mundo dos filmes do Tim Burton. É uma jornada bem rápida e proveitosa. Posteriormente pretendo jogar o segundo.
 
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Vaçago

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5 - God Slayer / Crystalis

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Um action-RPG da SNK pro NES. Gráficos, jogabilidade e músicas são muito boas pra época. A história é bem simples mas guarda algumas revelações interessantes pro final.
Os defeitos: a câmera só se move quando você está um pouco próximo da borda da tela, o que faz com que você tome dano de inimigos porque não teve tempo de reação.
As vezes você fica sem saber o que fazer e precisa ficar revisitando todas as cidades pra descobrir com qual NPC precisa falar pra avançar a história, mas percebo que isso parece ser comum na época, talvez as devs esperavam que você jogasse com um guia ou manual ao seu lado.
O jogo tem algumas subidas de dificuldade nos últimos bosses mas no geral ele é bem justo.

Nota 7,5
 

Devouhan

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Jogo nº 05 - Resident Evil 3: Nemesis - PS1 (jogado no PSP)

3h03 - 9/10

Tirando o gosto amargo do remake e continuando uma tradição que eu tenho de rejogar os REs clássicos, resolvi terminar um save que eu tinha começado no PSP.

Não tem muito o que falar. RE3 é o meu RE favorito junto com o RE1 remake. E também foi o meu primeiro RE. Bons tempos em que eu ficava rodando pela versão japonesa do jogo sem saber o que fazer pra prosseguir. Demorei umas 10h pra chegar na área final do jogo pela primeira vez, só pra perder o save quando o memory card resolveu parar de funcionar.

Hoje eu tenho que deliberadamente jogar os jogos clássicos de uma forma mais cadenciada, pra poder apreciar melhor a jogatina, pq se não eu faço eles facilmente em menos de 2h.

Jogo nº 06 - Dark Souls 3 - PS4 - Platinado

118h - 10/10

Aproveitando as férias do serviço pra tirar um pouco do atraso das jogatinas e indo no embalo da platina do RE3r, decidi pegar os troféus que faltavam pra fazer 100% no Dark Souls 3. Faltava pegar 1 gesture, os anéis do NG+ e NG+2, além de fazer dois finais.
Uma zerada no começo da semana e outra hoje e mais uma platina pra conta.

Dark Souls (e os outros jogos correlatos da From) é uma série excelente e eu sou um baita fã desse estilo de jogo. E DS3 é ótimo.
O combate mais ágil que dos dois jogos anteriores (influência nítida do Bloodborne) faz com que o gameplay seja muito gostoso, e dá uma sensação muito boa de enfrentar (e derrotar) chefes casca grossa como Nameless King, Gael e Midir.
Tô doido pra pegar um PS5 pra poder devorar o remake do Demon's Souls.
Mas enquanto isso não acontece, vou voltar pro Sekiro e tentar terminar ele (ainda falta 1 boss).
 

Kaiketsu_Zubat

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8. Tech Romancer- DC
Duração: 30min
Finalizado : 24/02/21
Nota: 7/10


Jogo da Capcom homenageando os animes de mecha dos anos 70 e 80.
Várias referências desde Mazinger, passando por clones do Char até às obras do Mitsuteru Yokoyama.

É um jogo feito com paixão, vc percebe nos pequenos detalhes.
A tela de loading lembra as splash screen de animes, os capítulos são contados como se fossem um episódio, com direito a locutor gritando e tudo mais.

Jogabilidade é estilo arena fighter, que hoje em dia é considerado um estilo lazy, kudos à Bamco que fica milkando a mesma engine de 10 anos atrás.
A barra de life funciona "ao contrário", vc tem na verdade uma barra de dano que quando chega a 100% seu mecha é destruído.Se vc bloquear demais seu escudo pode ser rompido e vc toma mais dano.

Outro detalhe interessante é a inclusão de um especial quando o oponente fica com 50% de dano, vc pode acabar a batalha em um só golpe, porém é desviável, então equilibra um pouco a mecânica.Os especiais são bem animados, o do G.Kaiser tem até direito a uma Obari pose.

Parte técnica é competente, embora abaixo do potencial do DC, o arcade do qual TR foi portado é basicamente um PS1 tunado.

Tem uns minigames de VMU também que vc pode baixar do jogo.

Vale a pena uma jogatina casual, mas é o tipo de jogo melhor p/ multiplayer.
Joguei ano passado com o Pulsion, Choukou Senki Kikaioh é um ótimo Fighting Game, pena que é esquecido...
 

Jailcante

Bam-bam-bam
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#1 Kid Dracula (Castlevania Anniversary Collection) - PS4
#2 Super Mario Bros 2 - Nes
#3 Tiny Toon Adventures - Super NES
#4 Megaman 3 (Megaman The Willy Wars) - Mega Drive
#5 Megaman 2 (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#6 Megaman (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#7 Megaman 4 - Nes
#8 Megaman 5 - Nes

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Champion

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1.424
#01 - Dog Gone Golfing (PS4 - Platina)
#02 - Lara Croft Go (PSVita - Platinado)
#03 - Hitman GO (PSVita - Platinado)
#04 - Odin Sphere Leifthrasir (PS4/PSVita - Platinado)
#05 - Plants x Zumbis (PSVita - Platinado)
#06 - Back in 1995 (PSVita - Platinado)
#07 - DBZ Fighters Z (PS4 - Platinado)

#08 - Ninja Gaiden Sigma Plus (PSVita - Platinado)
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EmotikongEngine

Bam-bam-bam
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9. Monster Attack - PS2
Duração: 3h
Finalizado : 01/03/21
Nota: 7/10


Primeiro EDF era um jogo low budget da linha Simple Series da D3.

O enredo do jogo é bem oldschool, é só uma desculpa p/ o jogo começar.Vc faz parte da EDF, liga responsável por proteger a terra de invasores alienígenas.

Carrega alguns problemas inerentes ao fato de ser o primeiro, como por exemplo a ausência da Pale Wing, o que limita muito o combate aéreo.

Vc tem acesso a um tanque e um helicóptero em determinadas missões, embora o controle do helicóptero mais atrapalha que ajuda(precisa gira o analógico direito p/ decolar).

O jogo conta com duas formas de controle, normal e technical.Normal tem auto-aim, mas não suporta controle de câmera, technical é melhor contando com controle de câmera no analógico direito.É meio estranho o botão de pulo ser mapeado no l1.

À medida que vc vai destruindo os inimigos, eles dropam itens, como armadura, cura e armas novas.
As armas não tem a mesma variedade das sequências, mas são satisfatórias, com direito a lança-chamas, granadas, rocket launchers, etc.

É um jogo bem arcade e divertido, conta com 5 níveis de dificuldade e coop.

A parte técnica pode parecer subpar, mas foi um technical achievement e tanto.O jogo conta com muitas explosões, efeitos de partículas e monstros simultaneamente andando na tela.O primeiro estágio tem vários NPCs humanos correndo.O jogo tem uma framerate horrível, vc percebe que o ps2 fica pedindo arrego a maior parte do tempo(15-20fps), sendo que a ação nunca suaviza, com direito a Godzillas, naves gigantes, cenários destrutíveis e explosões que cobrem a tela inteira.Em algumas situações o jogo quase trava a 1fps.O jogo só alcança 50 fps em cutscenes, em becos ou olhando p/ o chão.

É um jogo muito bom p/ um pickup and play, um dos melhores da Simple Series e ,apesar de alguns defeitos bem graves, vale a pena ser jogado.
Só não vá com muita sede ao pote, já que as sequências, por serem muito mais robustas, tornaram essa instância obsoleta.
 
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Jailcante

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#1 Kid Dracula (Castlevania Anniversary Collection) - PS4
#2 Super Mario Bros 2 - Nes
#3 Tiny Toon Adventures - Super NES
#4 Megaman 3 (Megaman The Willy Wars) - Mega Drive
#5 Megaman 2 (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#6 Megaman (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#7 Megaman 4 - Nes
#8 Megaman 5 - Nes
#9 Chip'n Dale Rescue Rangers - Nes

EvVlEP7XAAE5ZOP
EvVlFXKWgAAfxnR
 

foxmulderbh

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1.344
#15 Tomb Raider: The Last Revelation ( Sega Dreamcast )
Concluído em: 01/03/21
Progresso: 100%
Duração: 18 Horas
Nota: 80/100

1048_front.jpg
 

Jailcante

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#1 Kid Dracula (Castlevania Anniversary Collection) - PS4
#2 Super Mario Bros 2 - Nes
#3 Tiny Toon Adventures - Super NES
#4 Megaman 3 (Megaman The Willy Wars) - Mega Drive
#5 Megaman 2 (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#6 Megaman (Megaman The Wily Wars) - Mega Drive
#7 Megaman 4 - Nes
#8 Megaman 5 - Nes
#9 Chip'n Dale Rescue Rangers - Nes
#10 Tiny Toon Adventures - NES

EvcGRKvXcAMk1pe
EvcGSSRXAAEnTKX

EvcGTFcXMAI6j2D
EvcGT9ZWYAUNGYC
 

Eesha

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2.005
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8-Megaman X2, switch, 4h, 8,5/10 (03/02)

Completando os megaman do ano, um clássico, mas ligeiramente inferior ao X.
 

natinh0

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02

18.Killer Instinct (2013, Xbox One)
19.Destiny (2014, Xbox One)
20.Rogue Company (2019, Xbox Series S)
21.Virtua Fighter 3 (1996, Arcade)
22.Wave Race 64 (1996, Nintendo 64)
23.Override: Mech City Brawl (2018, Xbox One)
24.Star Wars: Starfighter (2001, Playstation 2)
25.Zed Blade (1994, Arcade)
26.Street Fighter III 3rd Strike: Fight for the Future (1999, Arcade)
27.Fatal Fury 2 (1994, Mega Drive)
28.Ninja Warriors (1994, Super Nintendo)
29.Destiny 2: Beyond Light (2020, Xbox Series S)
30.Captain Commando (1991, Arcade)
31.Resident Evil: Survivor (2000, Playstation)
32.Dynamite Deka EX (2006, Arcade)
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33.THE KING OF FIGHTERS '97 GLOBAL MATCH (2018, PC)
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Zerado com 4-5 times, versão STEAM.

34.Mortal Kombat 4 (1997, Playstation)
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Versão mais fraquinha mas mesmo asism fiquei feliz de ter entrado no Retroachivements

35.Double Dragon (1988, Master System)
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Esse estou zerando todo ano desde 2019, versão SHOW.

36.Metal Slug 3 (2008, Xbox 360)
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O filtro obrigatório acaba essa versão, foi dada esse mês no GWG.

37.Art of Fighting Anthology: Art of Fighting (Playstation 4, 2017)
.Art of Fighting (Arcade, 1992)
Esse foi um caso engraçado, a primeira vez que joguei AOF torci forte o nariz, não gostei dos sprites grandes, jogabilidade e dificuldade, comecei a gostar da série depois do AOF 3 mas sempre fiquei só nele.
Esse foi um caso extremo de gosto adquirido, gostei tanto de jogar essa semana que zerei no PS4 e a versão Arcade, apesar de um scaling meioe squisito na coletânea do PS4 considero a versão definitiva por ter o editor de cor.
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Gostei tanto que desenhei, um Hobby meu esquecido, o Mr. Karate XD, baseado no Pixel
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03

38.DIRT 5 (2020, Xbox Series S)
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Conseguiu ser pior que Dirt 4, Dirt sempre foi uma série que acertou justamente na medida entre arcade e simulador, e por isso é divertido, a CM agora está trabalhando com os extremos e particularmente odiei todos os Dirt depois do 3.
 

Queiroga'

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#01 - Demon's Souls (PS5)
Tempo de jogo: 35h
Data: 22/01/2021
Nota: ★★★☆☆

#02 - Mario & Rabbids Kingdom Battle (Switch)
Tempo de jogo: 25h
Data: 13/02/2021
Nota: ★★★☆☆

#03 - Super Mario 64 (Switch)
Tempo de jogo: 3h
Data: 14/02/2021
Nota: ★★★★★

#04 - Super Mario Sunshine (Switch)

O Dark Souls dos Marios.

É o único jogo da série desde SMB3 em que a dificuldade é parte importante do game design. Não raro o jogo prefere te irritar a te divertir. Algumas shines são objetivamente toscas. Várias mortes são causadas por causa da câmera e até de glitches. Conteúdo relevante está escondido de forma pouco intuitiva.

Por outro lado, é muito bom ter as habilidades testadas de forma minimamente séria. É o único Mario que obriga o uso de técnicas avançadas para alcançar objetivos obrigatórios. Algumas das "fases secretas" estão entre o que há de melhor em termos de platforming 3D na série. O uso das vidas não é banal, o game over irrita pela perda do checkpoint, mas torna estas sessões de platforming puro menos uma questão de tentativa e erro.

O level design também é bem diferente dos outros Mario. O uso de localidades coerentes com uma cidade litorânea torna as fases menos variadas do que de costume na série, mas traz um ar único para o jogo. O fato de tais localidades se parecerem com locais reais torna a exploração menos intuitiva, mas mais criativa, porque o jogador deve pensar por conta própria como chegar em determinado lugar.

O hover do FLUDD é parte integrante desta exploração, pois permite experimentações e uma grande variedade de movimentos. Suas outras formas, por outro lado, são meros gimnicks, e alguns dos piores shines são aqueles que exigem o uso da pistola - talvez fizesse sentido em 2002, ao explorar o gatilho analógico do Cube, mas 20 anos depois, com um gatilho digital, só causa irritação.

Os responsáveis por Mario Odissey devem ter jogado muito Mario Sunshine. Enfrentaram de frente todos os defeitos que podem ser levantados sobre ele. Mas eu ainda sinto falta da dificuldade mais exigente que o caracteriza. Mario Sunshine dificilmente é o que se espera de um Mario, não dá para colocá-lo ao lado de outras obras-primas da série, mas ainda assim é um grande jogo.

Tempo de jogo: 25h
Data: 14/02/2021
Nota: ★★★★☆
 

Toguro Games

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1.049
#04 - Super Mario Sunshine (Switch)

O Dark Souls dos Marios.

É o único jogo da série desde SMB3 em que a dificuldade é parte importante do game design. Não raro o jogo prefere te irritar a te divertir. Algumas shines são objetivamente toscas. Várias mortes são causadas por causa da câmera e até de glitches. Conteúdo relevante está escondido de forma pouco intuitiva.

Por outro lado, é muito bom ter as habilidades testadas de forma minimamente séria. É o único Mario que obriga o uso de técnicas avançadas para alcançar objetivos obrigatórios. Algumas das "fases secretas" estão entre o que há de melhor em termos de platforming 3D na série. O uso das vidas não é banal, o game over irrita pela perda do checkpoint, mas torna estas sessões de platforming puro menos uma questão de tentativa e erro.

O level design também é bem diferente dos outros Mario. O uso de localidades coerentes com uma cidade litorânea torna as fases menos variadas do que de costume na série, mas traz um ar único para o jogo. O fato de tais localidades se parecerem com locais reais torna a exploração menos intuitiva, mas mais criativa, porque o jogador deve pensar por conta própria como chegar em determinado lugar.

O hover do FLUDD é parte integrante desta exploração, pois permite experimentações e uma grande variedade de movimentos. Suas outras formas, por outro lado, são meros gimnicks, e alguns dos piores shines são aqueles que exigem o uso da pistola - talvez fizesse sentido em 2002, ao explorar o gatilho analógico do Cube, mas 20 anos depois, com um gatilho digital, só causa irritação.

Os responsáveis por Mario Odissey devem ter jogado muito Mario Sunshine. Enfrentaram de frente todos os defeitos que podem ser levantados sobre ele. Mas eu ainda sinto falta da dificuldade mais exigente que o caracteriza. Mario Sunshine dificilmente é o que se espera de um Mario, não dá para colocá-lo ao lado de outras obras-primas da série, mas ainda assim é um grande jogo.

Tempo de jogo: 25h
Data: 14/02/2021
Nota: ★★★★☆
É o meu favorito dos Mario 3D. Clássico absoluto, zerei no mês de lançamento no Cube e peguei essa coletânea pensando basicamente só nele. Pra mim é o Mario 3D definitivo!!!
 

slashf

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#04 - Super Mario Sunshine (Switch)

O Dark Souls dos Marios.

É o único jogo da série desde SMB3 em que a dificuldade é parte importante do game design. Não raro o jogo prefere te irritar a te divertir. Algumas shines são objetivamente toscas. Várias mortes são causadas por causa da câmera e até de glitches. Conteúdo relevante está escondido de forma pouco intuitiva.

Por outro lado, é muito bom ter as habilidades testadas de forma minimamente séria. É o único Mario que obriga o uso de técnicas avançadas para alcançar objetivos obrigatórios. Algumas das "fases secretas" estão entre o que há de melhor em termos de platforming 3D na série. O uso das vidas não é banal, o game over irrita pela perda do checkpoint, mas torna estas sessões de platforming puro menos uma questão de tentativa e erro.

O level design também é bem diferente dos outros Mario. O uso de localidades coerentes com uma cidade litorânea torna as fases menos variadas do que de costume na série, mas traz um ar único para o jogo. O fato de tais localidades se parecerem com locais reais torna a exploração menos intuitiva, mas mais criativa, porque o jogador deve pensar por conta própria como chegar em determinado lugar.

O hover do FLUDD é parte integrante desta exploração, pois permite experimentações e uma grande variedade de movimentos. Suas outras formas, por outro lado, são meros gimnicks, e alguns dos piores shines são aqueles que exigem o uso da pistola - talvez fizesse sentido em 2002, ao explorar o gatilho analógico do Cube, mas 20 anos depois, com um gatilho digital, só causa irritação.

Os responsáveis por Mario Odissey devem ter jogado muito Mario Sunshine. Enfrentaram de frente todos os defeitos que podem ser levantados sobre ele. Mas eu ainda sinto falta da dificuldade mais exigente que o caracteriza. Mario Sunshine dificilmente é o que se espera de um Mario, não dá para colocá-lo ao lado de outras obras-primas da série, mas ainda assim é um grande jogo.

Tempo de jogo: 25h
Data: 14/02/2021
Nota: ★★★★☆
Esse e tipo o majoras mask. Diferente mas sempre aparece algo em novos que remetem a ele. O Bowser Fury tem umas pitada disso
 

firmino_666

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#12 Nioh 2 - The Complete Edition
Tempo de jogo:
~177h
Nota: 10/10
Completado em: 4 de Março

Como havia falado, decidi botar mais uma entrada na lista, dessa vez citando como Complete Edition, q foi jogar as 3 DLCs e alguns NG+, pqp, valeu muito a pena, e agora ele platinado

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Kaiketsu_Zubat

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9. Monster Attack - PS2
Duração: 3h
Finalizado : 01/03/21
Nota: 7/10


Primeiro EDF era um jogo low budget da linha Simple Series da D3.

O enredo do jogo é bem oldschool, é só uma desculpa p/ o jogo começar.Vc faz parte da EDF, liga responsável por proteger a terra de invasores alienígenas.

Carrega alguns problemas inerentes ao fato de ser o primeiro, como por exemplo a ausência da Pale Wing, o que limita muito o combate aéreo.

Vc tem acesso a um tanque e um helicóptero em determinadas missões, embora o controle do helicóptero mais atrapalha que ajuda(precisa gira o analógico direito p/ decolar).

O jogo conta com duas formas de controle, normal e technical.Normal tem auto-aim, mas não suporta controle de câmera, technical é melhor contando com controle de câmera no analógico direito.É meio estranho o botão de pulo ser mapeado no l1.

À medida que vc vai destruindo os inimigos, eles dropam itens, como armadura, cura e armas novas.
As armas não tem a mesma variedade das sequências, mas são satisfatórias, com direito a lança-chamas, granadas, rocket launchers, etc.

É um jogo bem arcade e divertido, conta com 5 níveis de dificuldade e coop.

A parte técnica pode parecer subpar, mas foi um technical achievement e tanto.O jogo conta com muitas explosões, efeitos de partículas e monstros simultaneamente andando na tela.O primeiro estágio tem vários NPCs humanos correndo.O jogo tem uma framerate horrível, vc percebe que o ps2 fica pedindo arrego a maior parte do tempo(15-20fps), sendo que a ação nunca suaviza, com direito a Godzillas, naves gigantes, cenários destrutíveis e explosões que cobrem a tela inteira.Em algumas situações o jogo quase trava a 1fps.O jogo só alcança 50 fps em cutscenes, em becos ou olhando p/ o chão.

É um jogo muito bom p/ um pickup and play, um dos melhores da Simple Series e ,apesar de alguns defeitos bem graves, vale a pena ser jogado.
Só não vá com muita sede ao pote, já que as sequências, por serem muito mais robustas, tornaram essa instância obsoleta.
Tentei jogar isso daí e não desceu nem fodendo hehehehe, tô jogando aqui no Vita e quase dropando essa bagaça, mesmo que tenham melhorado um pouco o framerate tem hora que o Vitão chora pra rodar esse jogo aí.
 

natinh0

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9. Monster Attack - PS2
Duração: 3h
Finalizado : 01/03/21
Nota: 7/10


Primeiro EDF era um jogo low budget da linha Simple Series da D3.

O enredo do jogo é bem oldschool, é só uma desculpa p/ o jogo começar.Vc faz parte da EDF, liga responsável por proteger a terra de invasores alienígenas.

Carrega alguns problemas inerentes ao fato de ser o primeiro, como por exemplo a ausência da Pale Wing, o que limita muito o combate aéreo.

Vc tem acesso a um tanque e um helicóptero em determinadas missões, embora o controle do helicóptero mais atrapalha que ajuda(precisa gira o analógico direito p/ decolar).

O jogo conta com duas formas de controle, normal e technical.Normal tem auto-aim, mas não suporta controle de câmera, technical é melhor contando com controle de câmera no analógico direito.É meio estranho o botão de pulo ser mapeado no l1.

À medida que vc vai destruindo os inimigos, eles dropam itens, como armadura, cura e armas novas.
As armas não tem a mesma variedade das sequências, mas são satisfatórias, com direito a lança-chamas, granadas, rocket launchers, etc.

É um jogo bem arcade e divertido, conta com 5 níveis de dificuldade e coop.

A parte técnica pode parecer subpar, mas foi um technical achievement e tanto.O jogo conta com muitas explosões, efeitos de partículas e monstros simultaneamente andando na tela.O primeiro estágio tem vários NPCs humanos correndo.O jogo tem uma framerate horrível, vc percebe que o ps2 fica pedindo arrego a maior parte do tempo(15-20fps), sendo que a ação nunca suaviza, com direito a Godzillas, naves gigantes, cenários destrutíveis e explosões que cobrem a tela inteira.Em algumas situações o jogo quase trava a 1fps.O jogo só alcança 50 fps em cutscenes, em becos ou olhando p/ o chão.

É um jogo muito bom p/ um pickup and play, um dos melhores da Simple Series e ,apesar de alguns defeitos bem graves, vale a pena ser jogado.
Só não vá com muita sede ao pote, já que as sequências, por serem muito mais robustas, tornaram essa instância obsoleta.

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Uzumaki.Luffy

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#12 Nioh 2 - The Complete Edition
Tempo de jogo:
~177h
Nota: 10/10
Completado em: 4 de Março

Como havia falado, decidi botar mais uma entrada na lista, dessa vez citando como Complete Edition, q foi jogar as 3 DLCs e alguns NG+, pqp, valeu muito a pena, e agora ele platinado

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Tu é guerreiro mesmo hein, eu não zerei nem o primeiro. :kmascaraha
 
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