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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2021]
Raptor87
Bam-bam-bam
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Majima-San
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Zerar numa run só, foram ousados nesse elemento Rogue lol, realmente é um problema para seu estilo de jogatina, mais ainda preante um Final Boss do nível de dificuldade do Supreme AI e do New Machina, não tem muita coisa na série Souls tão ardido quanto eles fora de DLCs.
Acho que parte de minha paixão por Nex Machina vem da rememória dos meus anos de enlace com os Bullet Hells do passado. Isso e os visuais + trilha sonora, acho o jogo estiloso demais, a despeito não ser propriamente um indie (é um game da Sony), tem orçamento discreto, e se esforçou pra não ser mais um daqueles jogos com cara pixelada repetida da cena independente, tudo fotocópia um do outro, não tem padronização de AAA que beire a vulgaridade e intersemelhança.
Eu tentei comprar essa versão física aqui, e falhei, e hoje tá 200 Fascist PedoBidens
O signature da Casa Marques está lá, o Bullet Hell roxo, e veremos isso em Returnal também.
riquew
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28- Gravity Rush - 7/10 - 10 h
Legalzinho, aproveitei pra jogar na psnow, tenho o 2 aqui lacrado, vou aproveitar pra zerar tbm.
29- Strider - 8/10 - 6 h
Tbm na psnow, diversão rápida e descompromissada, gostei bastante
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
30 - Dirt 5 - 8/10 - 10 h
Jogo estava de graça na PSN, deu tempo de zerar! Não entendi as criticas que o jogo recebeu, gostei bastante dele, gostei dos graficos e prefiro jogo assim, onde vc escolhe o evento e corre, sem enrolação.
31- Steep - 7/10 - 12 h
Apesar de gostar mais do estilo SSX, e esse tentar pegar uma ideia de maior realismo, ele é bem divertido. Achei um pouco confuso a maneira de achar os eventos, os eventos de paraquedas são um estrume, e aqueles eventos que a montanha fala com você são difíceis de aguentar... mas quando o jogo te deixa fazer a parte boa, de descer a montanha o mais rápido possivel, ou fazer mais pontos é realmente divertido e desafiador. Infelizmente sofre do mal das dlcs, para varias coisas vc tem que comprar um pacote a mais.
Parece que esse ano a Ubisoft vai lancar uma " continuação" que vai incluir outros eventos, como mountain bike.
32- Stick it to the man - 9/10 - 4 h
Fazia muito tempo que estava no meu backlog, aprovetei para jogar na PSNOW e gostei muito. Arte muito bonita, humor muito bom e jogabilidade diferente. Me lembrou muito aqueles desenhos que passavam nos anos 90, como a vida moderna de rocko e por ai vai.
33- MGS 5 - Ground Zeroes - 9/10 - 4 h
Segui o sentido contrário, tinha pulado esse e jogado direto o Phantom Pain, e acho q até fiz certo, pq esse acaba muito rápido, quando fica interessante acaba. Mesmo assim muita qualidade no jogo, e só faz sentir saudades da franquia.
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Eu ainda vou zerar no normal, futuramente. O easy deixa fácil até demais, enquanto o normal tem uma dificuldade "ok', mas que te faz morrer uma quantia considerável de vezes em chefes específicos. Um defeito, ao meu ver, é que você perde os upgrades ao morrer e dar restart. Ou seja, você chega em um boss com vários upgrades, mas como não sabe o seu padrão de ataques, acaba morrendo. Aí o jogo te manda pro início da boss fight, mas dessa vez sem upgrade algum, o que deixa a batalha mais difícil ainda, e você morre várias vezes. Mas o que me ferrou foi mesmo a falta de save, porque o jogo me obriga a jogar apenas ele ou, se eu fizer uma pausa, deixar o console em modo repouso.
Mas acho interessante que o jogo não seja mais popular. Achei mais desafiador do que um Cuphead da vida, que ficou bem famoso. Acho mais frustrante. Tem até um video que gravei quando estava jogando no normal:
Exige uma atenção constante, uma velocidade de reação considerável. Mas eu ainda me adapto mais a esse estilo de jogo do que a um Souls, que exige exploração, paciência (nas batalhas) e se você morre, o jogo te tira XP e te joga lá na pqp do mapa.
Majima-San
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É, depois de algumas runs, em especial nas dificuldades mais altas, você entre em "transe", e adianta-se aos inúmeros projéteis e alvejares, e consegue desviar sem olhar exatamente a trajetória de hazards, via memória muscular e até adivinhação, um negócio mais ou menos isso aqui:
Mas quem joga Bullet Hells já conhecia esse fenômeno, não sei se tem nome, eu chamo de Nirvana
Muito bom, ân? Assistir a isso já bate aquela vontade de jogar, olha essa presentation, essa trilha sonora, vencer esse Boss no Hard é que nem escapar do afogamento, grande sensação.
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Sim. Tem muita coisa na tela, não dá pra focar em tudo. No vídeo que gravei dá pra notar que erro vários tiros, é porque eu foco a visão em um circulo menor, tendo minha personagem como foco. Então eu só vejo as ameaças quando elas se aproximam e vou desviando, com o olhar o mais fixo possível nesse circulo, pra evitar distrações, enquanto a visão periférica cuida do resto e meio que me mostra onde devo atirar. Quase um estado de hipnose.
Isso funciona quando preciso desviar de muitas coisas, como em Cuphead, tanto na batalha contra o Robô, como contra o Pica-pau. Mas imagino que seja a mesma coisa pra todo mundo. Não dá pra ficar direcionando a visão pra tela inteira. Focar em uma área menor aumenta a velocidade de reação, parece que os projéteis ficam um pouco mais lentos e você consegue desviar. O foda é quando alguma coisa muda nos padrões de ataque do boss e você precisa se adaptar.
foxmulderbh
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#36 Vampire Savior ( Sega Saturn )
Concluído em: 15/04/21
Progresso: 100%
Duração: 5 Horas
Nota: 92/100
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Majima-San
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O Combat Designer deliberadamente desenhou o game com alcance de tiro vanilla baixo, você veja que quanto mais distante do Boss se está, mais fácil é desviar da Cortina de Tiros, leva-se dano menos facilmente, mas não há alcance para desbastar o HP do chefe, o range de seu ataque é curto.
Ou seja, quando você perde os upgrades, não bastasse isso já tornar a situação mais difícil porque a potência do ataque básico é menor, ou a frequência de tiros idem, os caras ainda tornam tudo mais ardido de propósito, porque o alcance é baixo ainda por cima. LOL
Se você tivesse ficado a meia distância, a batalha duraria menos, embora requisitasse maior precisão nas esquivas.
Morrestes quase matando o Supreme AI, essa é uma coisa curiosa dessa batalha, o número de vezes que se perde quase lá, comigo foi umas 15 no Hard, não sei se foi de propósito by design - pode ser que sim, porque a penúltima transformação é relativamente fácil, mas a última é a mais desgraçada de todas, inclusive meteram um time limit embutido, se você não matar o boss até a cerca elétrica te alcançar, é Game Over - se não foi, funcionou bem em nos dar a fúria de tentar de novo. Porque é alta a frequência de "quase conseguir", você vê que é possível, e quer começar tudo de novo
Gosto muito desse game
Queiroga'
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#11 - Sekiro: Shadows Die Twice (PS4)
Considero o melhor stylish action game de todos os tempos. A jogabilidade não é tão precisa quanto Bayonetta, não dá pra fazer combos tão malucos quanto Devil May Cry, mas a obrigação de se jogar da maneira correta coloca este jogo em outro patamar. É o mérito de se apostar em uma curva de aprendizagem obrigatória em detrimento de modos de dificuldade e sistemas de pontuação.
No início pode parecer muito difícil, mas depois que se aprende o quão generoso é o sistema de parry, o jogo flui que é uma beleza. A coreografia dos combates é bela e intensa, realçada pelos efeitos sonoros, mudanças de ângulo da câmera, e ótimas animações. Nem em cenas não-interativas de outros jogos encontramos algo do nível de Sekiro.
Há mais itens, técnicas e acessórios do que o necessário. Me passou a impressão que tentaram dar profundidade para algo que não precisava. No fim, meu inventário ficou abarrotado de itens inúteis e os novos implantes prostéticos eu só usava como gimnick contra um chefe ou outro.
O level design é bem bolado, com bastante verticalidade, muitos segredos e regiões únicas. Por outro lado, a forma com que cada uma destas regiões é conectada é confuso... mesmo em minha quarta run eu consegui a proeza de ficar perdido por alguns bons minutos.
A história é curiosa: o protagonista não é o personagem que controlamos, mas sim o herdeiro de um decadente clã que pretende deter o avanço de forças imperiais com o auxílio do poder de uma criança chamada Kuro. Sekiro é apenas o protetor desta criança e agimos de acordo com a vontade dela, com ou outro twist proporcionado pelos finais alternativos. A narrativa é mais explícita do que dos outros jogos do Miyazaki, mas não esperem por algo estilo Netflix.
Enfim, é um dos melhores jogos da geração. Que o seja sendo tão diferente de Dark Souls e Bloodborne só demonstra o quanto Hidetaka Miyazaki sabe o que está fazendo. Agora só resta esperar por Elden Ring... ou talvez jogar Sekiro de novo.
Tempo de jogo: 40h
Data: 17/04/2021
Nota: ★★★★☆
Ultima Edição:
EmotikongEngine
Bam-bam-bam
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16. WWF Betrayal - GBC
Duração:40min
Finalizado :18/04/21
Nota: 6/10
Apesar do nome, não é um jogo de luta livre, mas sim um beat' em up.
É bem básico, com poucos combos(compreensível considerando o console), 6 estágios e 4 personagens selecionáveis.
O visual dos combos e as falas da história mudam conforme o personagem, embora nada dramático.
História bobinha com algumas situações engraçadas, como meter a porrada nos juízes e o plot twist do final.
Quebrando bebedouros e contêiners, vc consegue achar comida para recuperar energia, seguindo o padrão do gênero.
Vc consegue fatiar pelo o jogo inteiro só na base do button mashing.
Os gráficos são muito bons e bem animados, capturando bem as personalidades dos lutadores , não é à toa visto que foi produzido pela Wayforward.
Trilha sonora esquecível, mas também nada irritante
Não é um Streets of Rage, mas considerando a biblioteca pequena de brawlers do GBC, vale uma tentativa, vc não vai perder muito tempo, mesmo caso se decepcionar.
Duração:40min
Finalizado :18/04/21
Nota: 6/10
Apesar do nome, não é um jogo de luta livre, mas sim um beat' em up.
É bem básico, com poucos combos(compreensível considerando o console), 6 estágios e 4 personagens selecionáveis.
O visual dos combos e as falas da história mudam conforme o personagem, embora nada dramático.
História bobinha com algumas situações engraçadas, como meter a porrada nos juízes e o plot twist do final.
Quebrando bebedouros e contêiners, vc consegue achar comida para recuperar energia, seguindo o padrão do gênero.
Vc consegue fatiar pelo o jogo inteiro só na base do button mashing.
Os gráficos são muito bons e bem animados, capturando bem as personalidades dos lutadores , não é à toa visto que foi produzido pela Wayforward.
Trilha sonora esquecível, mas também nada irritante
Não é um Streets of Rage, mas considerando a biblioteca pequena de brawlers do GBC, vale uma tentativa, vc não vai perder muito tempo, mesmo caso se decepcionar.
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JOGO 23: Farra do Ponto
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Impulse Gear + Sony XDev
Ano de Lançamento: 2017
Plataforma Jogada: Playstation 4 Fat, via PSVR
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Grata surpresa. Game lançado com o intuito de apresentar o Aim Controller da Sony, supôs-se um Killer App para o PSVR, e saiu um FPS muito polido, com nível de produção ainda incomum para a perspectiva.
O grande destaque é o Gunplay, que parece ter descido dos céus, e nos entrega aquela sensação, antes coisa da ficção, de que estamos "dentro do mundo, com uma arma na mão". Como não frequento o Mundo dos PCs, não sei se temos outros games em Realidade Virtual com um gunplay tão maravilhoso e preciso, se não, isso precisa ser imitado com urgência. Você entra em cover e, metendo a cabeça pra fora, desliza sua arma na sua bochecha, põe seu olho fisicamente no crosshair, e derruba nêgo a 500 jardas, com um feedback sonoro e de vibração delicioso, ao invés de só apertar o L2, como nos FPS Flat, e depois descola a carabina da sua sobrancelha, tira o olho da gratícula, rotaciona o pescoço, atira sem pôr a fuça na mira, dá uma corrida, remelexo no acelerômetro pra, trocando de arma, eviscerar aranhas gigantes, sobe o joystick e encosta seu olho no cabo da garrucha, pá-pum, matei marreco. Eu sequer possuo o Aim Controller, joguei no Dual Shock 4 mesmo, imagino que isso se multiplique com o apetrecho.
Gráficos e audio muito bons, uma história que atiça sua curiosidade, o pente costumeiro de mel da Softhouse que lhe deu cria, 5 armas com um feeling excelente, e muitas opções de conforto, dentre elas, uma solução de design curiosa, que é impedir que os inimigos te ataquem pelos lados ou de costas, reduzindo as rotações de câmera. Se tivéssemos um Level Design com Backtracking, interconectado, a la Prey, Farra do Ponto seria Masterpiece de Gênero, seu bulk é todo muito cheirosinho. Há um gancho pra sequência, que considero fato no PSVR2, uma vez que o game parece ter vendido bem, foi premiado na cena, e a Sony deu suporte com expansões por boa duração. Ah, existem modos Online e COOP, mas não encontrei ninguém jogando.
Um objetivo que tenho em minhas experiências com VR é, assim como ocorreu com Pixels no Atari, ou os avanços de gameplay e conteúdo que os consoles com CDs permitiram, poder dizer que eu já estava aqui quando isso tudo ainda era mato, e Farra do Ponto não deixa de ser um marco pra mim como um dos primeiros experimentos históricos em Realidade Virtual que foram, em massa, bem sucedidos.
**** DISCLAIMERS:
1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
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Bam-bam-bam
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17. Merlin - GBC
Duração:1h
Finalizado :19/04/21
Nota: 6/10
PAL exclusive, feito pelo estúdio francês RFX Inrteactive e publicado pela EA.
É um jogo de plataforma 2D simpático sobre um mago tentando salvar o mundo após o despertar de um dragão.
A pula e B atira magia, mas conforme vc vai derrotando inimigos, sua barrinha de magia vai enchendo.
Com isso, vc adquire novos poderes e fica mais resistente, mas basta um hit para que a barrinha volte à estaca zero e vc perca seus poderes.
O velhinho até solta um kamehameha segurando B se vc tiver a barrinha cheia.
É um jogo simples e divertido, mas à partir de determinada fase, começa a ficar meio frustrante, pois o pulo é extremamente rígido e as plataformas ficam em áreas apertadas do cenário com inimigos voadores as cercando.
O platforming é intercalado com algumas fases estilo shmups.
Certos elementos do cenário não fica claro se são obstáculos ou somente cosméticos até vc colidir e morrer.
A parte técnica é fantástica, tendo muitos powerups brilhando e inimigos bem animados com direito a distorções e transformações.
A animação do Merlin morrendo e desaparecendo, deixando só o seu manto, estilo Obi-Wan, é particularmente algo que nunca vi num jogo de GBC.
Trilha sonora é legalzinha, tendo alguns tunes bacanas, embora repetitivos.
Vale como curiosidade.
Duração:1h
Finalizado :19/04/21
Nota: 6/10
PAL exclusive, feito pelo estúdio francês RFX Inrteactive e publicado pela EA.
É um jogo de plataforma 2D simpático sobre um mago tentando salvar o mundo após o despertar de um dragão.
A pula e B atira magia, mas conforme vc vai derrotando inimigos, sua barrinha de magia vai enchendo.
Com isso, vc adquire novos poderes e fica mais resistente, mas basta um hit para que a barrinha volte à estaca zero e vc perca seus poderes.
O velhinho até solta um kamehameha segurando B se vc tiver a barrinha cheia.
É um jogo simples e divertido, mas à partir de determinada fase, começa a ficar meio frustrante, pois o pulo é extremamente rígido e as plataformas ficam em áreas apertadas do cenário com inimigos voadores as cercando.
O platforming é intercalado com algumas fases estilo shmups.
Certos elementos do cenário não fica claro se são obstáculos ou somente cosméticos até vc colidir e morrer.
A parte técnica é fantástica, tendo muitos powerups brilhando e inimigos bem animados com direito a distorções e transformações.
A animação do Merlin morrendo e desaparecendo, deixando só o seu manto, estilo Obi-Wan, é particularmente algo que nunca vi num jogo de GBC.
Trilha sonora é legalzinha, tendo alguns tunes bacanas, embora repetitivos.
Vale como curiosidade.
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Majima-San
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JOGO 24: Guerreiros da Firula Hei de Calar o Mito
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Nintendo
Developer: Omega Force/Koei Tecmo
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma Jogada: Nintendo Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Recebendo o tratamento de game mais importante, first ou third party, do segundo semestre inteiro de 2020, da sempre muito escassa Line Up do Nintendo Switch, Guerreiros da Firula Hei de Calar o Mito é um dos melhores jogos de seu gênero. Tendo Dragon Quest Heroes I e II, que possuo em mídia física para PS4, como template, esse trampo aqui tem a mesma estrutura, com skin de Zeruda, onde controlamos o grupo de pagodeiros de Hálito Silvestre, o Lico, a Ímpar, o Ravioli etc, com alguns fulanos desbloquáveis no Post Credit, Sidão, Tóba e cia. O game tem nível de produção grande para o gênero, mas esperava algo maior que Dragon Quest Heroes, é do mesmo escopo.
O grande ponto fraco do projeto é um dos Pés de Aquiles de sua softhouse, sua incapacidade de se arriscar tanto em Game Concept, quanto em gameplay, quanto em desvirtuamento de expectativas e alicerces prévios, Guerreiros da Firula decepciona como Prequel, e se escanteia autístico, na covardia da decisão de não considerá-lo canônico, por culpa de sua execução aquém de lore, a despeito das propagandas. Como o gameplay não se moveu além dos projetos prévios da Omega Force, Guerreiros da Firula Hei de Calar o Mito perdeu a chance de ser o melhor game de seu gênero da história, coisa que deve ter recaído sobre Persona 5 Strikers, posto a Sega e a Atlus serem bem mais arrojadas que a Nintendo e que o departamento específico da Square-Enix que cuida de Dragon Quest
Bom jogo, apesar dos pesares.
**** DISCLAIMERS:
1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
Champion
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#01 - Dog Gone Golfing (PS4 - Platina)
#02 - Lara Croft Go (PSVita - Platinado)
#03 - Hitman GO (PSVita - Platinado)
#04 - Odin Sphere Leifthrasir (PS4/PSVita - Platinado)
#05 - Plants x Zumbis (PSVita - Platinado)
#06 - Back in 1995 (PSVita - Platinado)
#07 - DBZ Fighters Z (PS4 - Platinado)
#08 - Ninja Gaiden Sigma Plus (PSVita - Platinado)
#09 - Star Wars Jedin: Fallen Order (PS4 - Platinado)
#10 - Friday the 13: The Game (PS4 - Platinado)
#11 - FE (PS4 - Platinado)
#12 - Antiquia Lost (PSVita - Platinado)
#13 - Batman: Arkham Origins Blackgate (PSVita - Platinado)
#14 - Ratchet e Clank (PSVita - Platinado)
#15 - Battlefield 3 (PS3 - Platina/100%)
#16 - Resident Evil: Operation Raccon City (PS3 - Platina/100%)
#17 - Ratchet e Clank 2: Going Commando (PSVita - Platinado)
#18 - Ratchet e Clank 3: Up Your Arsenal (PSVita - Platinado)
#19 - Ratchet e Clank: Frontal Assault (PSVita - Platinado)
#20 - Final Fantasy X HD Remaster (PS4 - Platinado)
#02 - Lara Croft Go (PSVita - Platinado)
#03 - Hitman GO (PSVita - Platinado)
#04 - Odin Sphere Leifthrasir (PS4/PSVita - Platinado)
#05 - Plants x Zumbis (PSVita - Platinado)
#06 - Back in 1995 (PSVita - Platinado)
#07 - DBZ Fighters Z (PS4 - Platinado)
#08 - Ninja Gaiden Sigma Plus (PSVita - Platinado)
#09 - Star Wars Jedin: Fallen Order (PS4 - Platinado)
#10 - Friday the 13: The Game (PS4 - Platinado)
#11 - FE (PS4 - Platinado)
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#13 - Batman: Arkham Origins Blackgate (PSVita - Platinado)
#14 - Ratchet e Clank (PSVita - Platinado)
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#19 - Ratchet e Clank: Frontal Assault (PSVita - Platinado)
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Sempre participando, nunca completando, é a minha sina.
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#22: Spider-Man Miles Morales | Nota: 8,0
O jogo é legalzinho, gostei mais até do que o primeiro, mas poderia muito bem ser uma DLC. É o mesmo jogo, só que com uma campanha ridiculamente minúscula. O combate continua divertido e fluído, assim como se locomover por teias entre os prédios do mapa. Gráficos bonitos (versão PS4), mas com quedas de FPS constantes, chegando ao ponto do jogo travar por alguns segundos, ocasionalmente. A história tem nada demais, é só um emaranhado de coincidências e clichês, como já se espera de um jogo do tipo. Por mais que a platina seja fácil, é cansativa de tão repetitiva, assim como a do jogo original (missões secundárias iguais infinitamente). Zerei duas vezes e platinarei quando a vontade surgir, o que pode ou não ser breve. No mais, é um jogo esquecível e sem nada demais. Joguei, zerei, talvez platine e depois nunca mais vou encostar. Acho que vale numa promoção por 100 reais ou menos.
O jogo é legalzinho, gostei mais até do que o primeiro, mas poderia muito bem ser uma DLC. É o mesmo jogo, só que com uma campanha ridiculamente minúscula. O combate continua divertido e fluído, assim como se locomover por teias entre os prédios do mapa. Gráficos bonitos (versão PS4), mas com quedas de FPS constantes, chegando ao ponto do jogo travar por alguns segundos, ocasionalmente. A história tem nada demais, é só um emaranhado de coincidências e clichês, como já se espera de um jogo do tipo. Por mais que a platina seja fácil, é cansativa de tão repetitiva, assim como a do jogo original (missões secundárias iguais infinitamente). Zerei duas vezes e platinarei quando a vontade surgir, o que pode ou não ser breve. No mais, é um jogo esquecível e sem nada demais. Joguei, zerei, talvez platine e depois nunca mais vou encostar. Acho que vale numa promoção por 100 reais ou menos.
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Lenda da internet
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#06 (19/04) – Banner of the Maid (Switch, 58h):
Quando vi que era jogo chinês torci o nariz porém quebrei a cara, é uma cópia dos Fire Emblem clássicos com uma qualidade espantosa, devendo nada ao irmão famoso. Gameplay muito similar, level design de qualidade, quatro classes centrais com fraquezas pre-determinadas (mesma coisa da tríade de armas) e um nível de desafio satisfatório.
Desafio este que apresenta atenuantes aqui: não há morte permanente apesar do prejuízo financeiro ser imenso, os ganhos de stats só simulam FE porém não são aleatórios, as armas recuperam durabilidade após a luta (gostei muito disso) e apesar do nível hard ser bastante desafiante o impacto pode ser bastante mitigado após os capítulos iniciais pois há skirmishes que podem ser repetidos.
O melhor esteve na história, uma fantasia criativa baseada na revolução francesa e na disputa pelo poder no país, com personagens interessantes e dilemas políticos.
Os dlc’s extraem mais ainda do sistema de batalhas, especialmente o gratuito.
Nota 8,5
Quando vi que era jogo chinês torci o nariz porém quebrei a cara, é uma cópia dos Fire Emblem clássicos com uma qualidade espantosa, devendo nada ao irmão famoso. Gameplay muito similar, level design de qualidade, quatro classes centrais com fraquezas pre-determinadas (mesma coisa da tríade de armas) e um nível de desafio satisfatório.
Desafio este que apresenta atenuantes aqui: não há morte permanente apesar do prejuízo financeiro ser imenso, os ganhos de stats só simulam FE porém não são aleatórios, as armas recuperam durabilidade após a luta (gostei muito disso) e apesar do nível hard ser bastante desafiante o impacto pode ser bastante mitigado após os capítulos iniciais pois há skirmishes que podem ser repetidos.
O melhor esteve na história, uma fantasia criativa baseada na revolução francesa e na disputa pelo poder no país, com personagens interessantes e dilemas políticos.
Os dlc’s extraem mais ainda do sistema de batalhas, especialmente o gratuito.
Nota 8,5
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firmino_666
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Jogaço, o 2 é ainda melhor#16 Suikoden
Data: 22/04/2021
Plataforma: PS1
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Vi que no 2 os personagens do primeiro jogo também estão presentes.
Dizem que o Suikoden 2 é uma masterpiece.
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JOGO 25: Ôco Roto Remastered
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Sony JapanStudio
Ano de Lançamento: 2006 (game original para PSP); 2017 (Remaster para PS4)
Plataforma Jogada: Playstation 4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Experimento maluco do Kuono-san, que havia trabalhado previamente em ICO, Ôco Roto é um Platformer 2D Atípico, estrelado por mamilos multicoloridos, chupadores de pica de galochas, Black Powers voadores e glandes com olhos e bocas de mamar ovo.
A mecânica central desse game é que você não controla os LocoRocos, e sim "o planeta" onde eles alegremente saltaricam. Isso mesmo, os personagens principais são inertes sem cognição, e o jogador guia "o cenário". Pra quem viveu a década de 80, esse jogo costumava me lembrar desse brinquedo aqui:
L e R entortam o mundo pra esquerda e direita, movimentando os bichinhos, e, pressionando-se os dois bumpers ao mesmo tempo, damos uma "sacudida" no planeta, fazendo os LocoRocos pularem. O resultado disso é um "Sonic às avessas", que, ao invés de cursar à velocidade da luz, é lento, mas com os familiares boosters de aceleração e pimballs ao contrário, e, também a exemplo do game do ouriço, o dano te faz perder "argolas", que no caso de Ôco Roto são os próprios LocoRocos, que você pode aglutinar e desgrudar ao pressionar do Círculo, obtidos através do abocanhar de testículos vermelhos que brotam dumas porras dumas roseiras fedorentas dos infernos. Com essa ideia, o título ganha contornos de Crowd Control, ao escoarmos os personagens desgarrados por seixos de rochas e leitos de cenário, it feels soooo good.
Esse "Sonic Lento" então progride essas ideias com Levels escorregadios, grudentos ou verticais
O Kuono desenvolveu essa coisa, segundo ele, pra "quebrar um pouco o pacing dos projetos grandiosos para PSP e sequências de PS2" que o JapanStudio estava desenvolvendo na época
Para isso, criou essa arte chapada e pastel, na época não haviam games nesse estilo visual, e esse Audio Design, que é um dos melhores da história, com uma OST que pega podium fácil de sua geração. Esse serviço indescritivelmente maravilhoso foi premiado à época, com o BAFTA de Best Audio e Best Original Score, e o prêmio da Academia de Ciências e Artes Interativas (AIAS) de Outstanding Achievement in Original Music Composition. Pra quem desdenha prêmios, eu até aceito as críticas, mas eles pelo menos servem para o reconhecimento de elementos que costumam ser esquecidos nas produções, ou para nos alertar da existência delas. Escutem o audio desse game no Yu Tóba, é demais
Ôco Rôco levou também o BAFTA de "Best Children's Game" (nos lembrando que o termo "Jogos Infantis" de fato existe), e "Best Character", e foi indicado a outros, como "Best Innovation", "Artistic Achievement", "Best Gameplay" e "Best Casual Game" (provando que o termo Casual Game de fato existe)
O port para PS4 é 100%, tudo em HD, só os videos que ficaram embaçados. Como todo game infantil e casual, a dificuldade de Ôco Roto é baixa, conseguir levar um Game Over é quase impossível, mas é "difficult to master", desvendar todos os segredos e descobrir todos os Collectibles, neuroticamente escondidos pelos cenários, alguns exigindo platforming muito preciso, num game onde o pulo é secundarizado por movimentos ativos do cenário, e não do personagem, é bem encrespado.
**** DISCLAIMERS:
1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
Raptor87
Bam-bam-bam
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#17 Super Mario 64
Data: 23/04/2021
Plataforma: N64
Nota: 7/10
Nota com save state e melhorias do emulador: 9/10
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#22 - Lone Echo
8/10
Jogo da Ready at Down para PCVR, e um dos principais AAAs VR. O sistema de locomoção é excelente, e a ambientação é ótima. A história começa sem nada demais, e termina muito bem, com um baita cliffhanger. O jogo em si é bem simples, com altos e baixos, de momentos bastante interessantes brincando com as mecânicas, até momentos de frustração por falta de objetivos claros.
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#23 - Stormland
5/10
Jogo da Insomniac para VR, que teve o desenvolvimento comprometido pois estava em processo de aquisição pela Sony.
Sempre tive curiosidade com esse, por ter prometido bastante liberdade em VR, além de ser um grande jogo para VR. Apesar da atmosfera incrível, o jogo é mais oco do que o Jailson Mendes. Raso e simplório e extremamente repetitivo. É um looter shooter xexelento, e com um gunplay bastante duvidoso. Além disso, o jogo é uma espécie de rogue-like, baita decepção.
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#24 - Lucky's Tale
6/10
O precursor do New Super Lucky's Tale, é claramente um teste de conceito bastante simples e com um nível de produção bem baixo. Mas apesar disso, eu achei bastante genuino, porém nada demais, e também não se prolonga mais do que deve.
A parte interessante é como o jogo brincou com as mesmas ideias que o Astrobot em uma escala muito menor.
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#25 - Star Wars Vader Immortal I-III
7/10
Estou contando os 3 episódios como um só, e mesmo assim, ambos combinados não duram nem 3 horas.
É puro fanservice, mas também trás algumas ideias legais para o universo da franquia. Tudo muito bem apresentado, e um ótimo entretenimento que serve de showcase para novos players em VR.
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#26 - Kaze and the Wild Masks
8/10
"Clone" de DKC, mesclando Sonic e Rayman. O level design do jogo é ótimo, assim como toda a qualidade do jogo. Só não gostei muito da direção artistica. Independente disso, entrou pro meu top 3 de melhores jogos BR que joguei, e recomendo para quem se interessar.
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8/10
Jogo da Ready at Down para PCVR, e um dos principais AAAs VR. O sistema de locomoção é excelente, e a ambientação é ótima. A história começa sem nada demais, e termina muito bem, com um baita cliffhanger. O jogo em si é bem simples, com altos e baixos, de momentos bastante interessantes brincando com as mecânicas, até momentos de frustração por falta de objetivos claros.
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#23 - Stormland
5/10
Jogo da Insomniac para VR, que teve o desenvolvimento comprometido pois estava em processo de aquisição pela Sony.
Sempre tive curiosidade com esse, por ter prometido bastante liberdade em VR, além de ser um grande jogo para VR. Apesar da atmosfera incrível, o jogo é mais oco do que o Jailson Mendes. Raso e simplório e extremamente repetitivo. É um looter shooter xexelento, e com um gunplay bastante duvidoso. Além disso, o jogo é uma espécie de rogue-like, baita decepção.
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#24 - Lucky's Tale
6/10
O precursor do New Super Lucky's Tale, é claramente um teste de conceito bastante simples e com um nível de produção bem baixo. Mas apesar disso, eu achei bastante genuino, porém nada demais, e também não se prolonga mais do que deve.
A parte interessante é como o jogo brincou com as mesmas ideias que o Astrobot em uma escala muito menor.
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#25 - Star Wars Vader Immortal I-III
7/10
Estou contando os 3 episódios como um só, e mesmo assim, ambos combinados não duram nem 3 horas.
É puro fanservice, mas também trás algumas ideias legais para o universo da franquia. Tudo muito bem apresentado, e um ótimo entretenimento que serve de showcase para novos players em VR.
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#26 - Kaze and the Wild Masks
8/10
"Clone" de DKC, mesclando Sonic e Rayman. O level design do jogo é ótimo, assim como toda a qualidade do jogo. Só não gostei muito da direção artistica. Independente disso, entrou pro meu top 3 de melhores jogos BR que joguei, e recomendo para quem se interessar.
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Spacehead
Mil pontos, LOL!
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7- Turmoil (PC, 2016)
Turmoil é um jogo de simulação/progressão/logística , jogo estilo Game Dev Company, porém aqui vc está a frente de uma companhia de petróleo ainda nos tempos do velho oeste americano, não tem muito o que falar do jogo além de que é daqueles bem divertidos e viciantes, gráficos bem bonitos, curva de aprendizado rápida, o tempo da campanha bom o suficiente pra ficar satisfeito com o game e ele não ficar chato, talvez os pontos negativos para alguns sejam que na primeira vez que vc termine a campanha seja muito fácil, aí então o game desbloqueia novas dificuldades e outras coisas que acrescentam na gameplay , porém acho difícil alguém dar replay no game em pouco tempo. Recomendo o jogo pra todo mundo que curte esse estilo. 8/10
Turmoil é um jogo de simulação/progressão/logística , jogo estilo Game Dev Company, porém aqui vc está a frente de uma companhia de petróleo ainda nos tempos do velho oeste americano, não tem muito o que falar do jogo além de que é daqueles bem divertidos e viciantes, gráficos bem bonitos, curva de aprendizado rápida, o tempo da campanha bom o suficiente pra ficar satisfeito com o game e ele não ficar chato, talvez os pontos negativos para alguns sejam que na primeira vez que vc termine a campanha seja muito fácil, aí então o game desbloqueia novas dificuldades e outras coisas que acrescentam na gameplay , porém acho difícil alguém dar replay no game em pouco tempo. Recomendo o jogo pra todo mundo que curte esse estilo. 8/10
Champion
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#01 - Dog Gone Golfing (PS4 - Platina)
#02 - Lara Croft Go (PSVita - Platinado)
#03 - Hitman GO (PSVita - Platinado)
#04 - Odin Sphere Leifthrasir (PS4/PSVita - Platinado)
#05 - Plants x Zumbis (PSVita - Platinado)
#06 - Back in 1995 (PSVita - Platinado)
#07 - DBZ Fighters Z (PS4 - Platinado)
#08 - Ninja Gaiden Sigma Plus (PSVita - Platinado)
#09 - Star Wars Jedin: Fallen Order (PS4 - Platinado)
#10 - Friday the 13: The Game (PS4 - Platinado)
#11 - FE (PS4 - Platinado)
#12 - Antiquia Lost (PSVita - Platinado)
#13 - Batman: Arkham Origins Blackgate (PSVita - Platinado)
#14 - Ratchet e Clank (PSVita - Platinado)
#15 - Battlefield 3 (PS3 - Platina/100%)
#16 - Resident Evil: Operation Raccon City (PS3 - Platina/100%)
#17 - Ratchet e Clank 2: Going Commando (PSVita - Platinado)
#18 - Ratchet e Clank 3: Up Your Arsenal (PSVita - Platinado)
#19 - Ratchet e Clank: Frontal Assault (PSVita - Platinado)
#20 - Final Fantasy X HD Remaster (PS4 - Platinado)
#21 - Operation 7 Showdown (PS4 - Platinado)
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EmotikongEngine
Bam-bam-bam
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18. Mario's Picross - GBC
Duração:+-15h
Finalizado :23/04/21
Nota: 8/10
Primeiro game da série Picross da nintendo, baseado nos puzzles matemáticos conhecidos como nonogramas.
O objetivo é esculpir uma figura formada de bloquinhos num grid, geralmente de 15x15 blocos.
Cada linha e coluna possui números que informam quantos bloquinhos devem estar agrupados.
Vc deve usar lógica e matemática básica para deduzir quais blocos devem ser removidos e quais devem permanecer.
É bem divertido e viciante.
O jogo possui 3 níveis de dificuldade com 64 puzzles cada.
Após isso, é desbloqueado o modo time trial.
Recomendo que se jogue a conta gotas, ao invés de tudo de uma vez.
19. Shantae - GBC
Duração:10h
Finalizado :23/04/21
Nota: 9/10
A Wayforward produziu vários jogos p/ o GBC e esse é claramente o ápice do amadurecimento dela no hardware.
Os devs foram muito além o esperado de um jogo de GBC, seja na parte técnica, seja em game design.
O jogo é um Metroidvania cheio de minigames e segredos.
Nossa heroína conta com habilidades de dança p/ se transformar em diferentes animais com diferentes poderes.
As dungeons são bem enxutas com puzzles bem elaborados, mas simples, de modo a não fatigar o jogador.
A gameplay é bem leve, Shantae corre bem rápido e usa o cabelo para atacar.
Vc pode acessar diferentes minigames (dança, aposta, etc) para aumentar seu dinheiro e com isso comprar novos equipamentos e poderes.
Os bosses são bem elaborados, porém como perder 1 vida não reseta a boss fight e vc é ressuscitado na hora, o desafio fica meio prejudicado.
Se vc acumular bastante vidas, vc pode acabar tomando dano direto sem muitas penalidades.
Os gráficos e a direção de arte são absurdos, provavelmente os melhores do console, simulando parallax scrolling e transparências.
Cada personagem é bem carismático, mesmo os mais secundários, contando com um roteiro divertido e muitos frames de animação, que estendem sua personalidade.
Quando vc entra numa cidade, a câmera muda da perspectiva lateral e fica atrás da Shantae, tornando a experiência mais imersiva.
Tem alguns defeitos como falta de um mapa tanto no overworld como nas dungeons e o fov limitado, porém são perdoáveis considerando as limitações do hardware.O backtracking fica mais suave depois de adquirir a última transformação, que permite voar pelo overworld e coletar os powerups perdidos no caminho.
A trilha sonora é fantástica, com alguns dos melhores chiptunes do GBC, destaques para as trilhas "Guardian Genie's Lair" e o "Game over".
Tem um certo estilo "Oriente Médio" nelas que casa perfeitamente o tema do jogo(gênios, deserto, etc).
O jogo foi vítima de um timing infeliz, lançado com a queda do GBC e o crescimento do GBA.
É um dos melhores jogos do GBC, mesmo que as sequências tenham aperfeiçoado a formula.
Duração:+-15h
Finalizado :23/04/21
Nota: 8/10
Primeiro game da série Picross da nintendo, baseado nos puzzles matemáticos conhecidos como nonogramas.
O objetivo é esculpir uma figura formada de bloquinhos num grid, geralmente de 15x15 blocos.
Cada linha e coluna possui números que informam quantos bloquinhos devem estar agrupados.
Vc deve usar lógica e matemática básica para deduzir quais blocos devem ser removidos e quais devem permanecer.
É bem divertido e viciante.
O jogo possui 3 níveis de dificuldade com 64 puzzles cada.
Após isso, é desbloqueado o modo time trial.
Recomendo que se jogue a conta gotas, ao invés de tudo de uma vez.
19. Shantae - GBC
Duração:10h
Finalizado :23/04/21
Nota: 9/10
A Wayforward produziu vários jogos p/ o GBC e esse é claramente o ápice do amadurecimento dela no hardware.
Os devs foram muito além o esperado de um jogo de GBC, seja na parte técnica, seja em game design.
O jogo é um Metroidvania cheio de minigames e segredos.
Nossa heroína conta com habilidades de dança p/ se transformar em diferentes animais com diferentes poderes.
As dungeons são bem enxutas com puzzles bem elaborados, mas simples, de modo a não fatigar o jogador.
A gameplay é bem leve, Shantae corre bem rápido e usa o cabelo para atacar.
Vc pode acessar diferentes minigames (dança, aposta, etc) para aumentar seu dinheiro e com isso comprar novos equipamentos e poderes.
Os bosses são bem elaborados, porém como perder 1 vida não reseta a boss fight e vc é ressuscitado na hora, o desafio fica meio prejudicado.
Se vc acumular bastante vidas, vc pode acabar tomando dano direto sem muitas penalidades.
Os gráficos e a direção de arte são absurdos, provavelmente os melhores do console, simulando parallax scrolling e transparências.
Cada personagem é bem carismático, mesmo os mais secundários, contando com um roteiro divertido e muitos frames de animação, que estendem sua personalidade.
Quando vc entra numa cidade, a câmera muda da perspectiva lateral e fica atrás da Shantae, tornando a experiência mais imersiva.
Tem alguns defeitos como falta de um mapa tanto no overworld como nas dungeons e o fov limitado, porém são perdoáveis considerando as limitações do hardware.O backtracking fica mais suave depois de adquirir a última transformação, que permite voar pelo overworld e coletar os powerups perdidos no caminho.
A trilha sonora é fantástica, com alguns dos melhores chiptunes do GBC, destaques para as trilhas "Guardian Genie's Lair" e o "Game over".
Tem um certo estilo "Oriente Médio" nelas que casa perfeitamente o tema do jogo(gênios, deserto, etc).
O jogo foi vítima de um timing infeliz, lançado com a queda do GBC e o crescimento do GBA.
É um dos melhores jogos do GBC, mesmo que as sequências tenham aperfeiçoado a formula.
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#25: Halo CE Anniversary (MCC) | Nota: 8,5
Lembro que dei uma nota baixíssima e odiei esse jogo na minha primeira run, mas, por algum motivo, essa segunda jogatina foi muito divertida. Sim, o jogo continua com vários defeitos que me irritam, mas dá pra levar. O meu maior problema era a facilidade em se perder pelo cenário, mas dessa vez eu achei bem mais simples não só por já ter jogado, como pelo próprio jogo te dar algumas dicas. Ele peca sim em ter cenários absurdamente repetitivos que mais parecem labirintos, porque mesmo transitando em novos locais, a sensação de "eu já passei por aqui" é frequente. Por sorte, é só se guiar por luzes verdes, setas no chão e até inimigos (onde há muitos inimigos, você provavelmente não explorou), e com isso eu me guiei bem na maior parte do tempo.
Dessa vez eu me irritei com a fragilidade do Master Chief, mas isso é comum em jogos antigos. Você é o Deus supremo salvador do universo, mas toma hitkill de metade das coisas que te afetam, e se não dão hitkill, você perde o shield de uma só vez e parte do HP. Teve uma parte onde morri umas 10 vezes, e eu nunca sabia o que tinha me atingido, porque o Master Chief só tomava aquele dano da pqp e já caía de imediato. É uma surpresa que ele seja tão foda, porque ele não corre, anda em slow motion e ainda é mais frágil que uma flor. Às vezes é bem irritante se deslocar de A para B, porque ele é lento demais. Até a Clementine do The Walking Dead Telltale tem mais agilidade do que o cara. Sem contar que pilotar qualquer veículo nesse jogo é um parto, irritante demais.
Fora isso, os tiroteios são bem divertidos. O jogo tem uma pegada Doom, mas em câmera lenta pela lerdeza do protagonista, só que isso não chega a comprometer. É um FPS único o bastante pra me tirar da mesmice provocada por Cods e BFs. Gostei muito, e mesmo o multiplayer é divertidinho. Não tenho a referência de ter jogado na época, pois nunca tive o primeiro Xbox, mas jogando hoje, a experiência foi bem positiva. Jogo simples, sem enrolação, divertido, que só podia ter um pouco menos de exploração repetitiva e desnecessária.
Lembro que dei uma nota baixíssima e odiei esse jogo na minha primeira run, mas, por algum motivo, essa segunda jogatina foi muito divertida. Sim, o jogo continua com vários defeitos que me irritam, mas dá pra levar. O meu maior problema era a facilidade em se perder pelo cenário, mas dessa vez eu achei bem mais simples não só por já ter jogado, como pelo próprio jogo te dar algumas dicas. Ele peca sim em ter cenários absurdamente repetitivos que mais parecem labirintos, porque mesmo transitando em novos locais, a sensação de "eu já passei por aqui" é frequente. Por sorte, é só se guiar por luzes verdes, setas no chão e até inimigos (onde há muitos inimigos, você provavelmente não explorou), e com isso eu me guiei bem na maior parte do tempo.
Dessa vez eu me irritei com a fragilidade do Master Chief, mas isso é comum em jogos antigos. Você é o Deus supremo salvador do universo, mas toma hitkill de metade das coisas que te afetam, e se não dão hitkill, você perde o shield de uma só vez e parte do HP. Teve uma parte onde morri umas 10 vezes, e eu nunca sabia o que tinha me atingido, porque o Master Chief só tomava aquele dano da pqp e já caía de imediato. É uma surpresa que ele seja tão foda, porque ele não corre, anda em slow motion e ainda é mais frágil que uma flor. Às vezes é bem irritante se deslocar de A para B, porque ele é lento demais. Até a Clementine do The Walking Dead Telltale tem mais agilidade do que o cara. Sem contar que pilotar qualquer veículo nesse jogo é um parto, irritante demais.
Fora isso, os tiroteios são bem divertidos. O jogo tem uma pegada Doom, mas em câmera lenta pela lerdeza do protagonista, só que isso não chega a comprometer. É um FPS único o bastante pra me tirar da mesmice provocada por Cods e BFs. Gostei muito, e mesmo o multiplayer é divertidinho. Não tenho a referência de ter jogado na época, pois nunca tive o primeiro Xbox, mas jogando hoje, a experiência foi bem positiva. Jogo simples, sem enrolação, divertido, que só podia ter um pouco menos de exploração repetitiva e desnecessária.
Askeladd
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Acho que este ano não vou terminar. A maioria dos jogos que quero terminar são demorados.
#01 Lunar Silver Star Harmony - psp
Gráficos bonitos mas um tanto infantil, a história envelheceu mal. Muito bobinha talvez por isso RPG estejam ficando fora de moda.
#02 The Legend of Zelda: A Link to the Past - Snes
Super clássico, mas 8 dugeons praticamente iguais e indo escuro. Chega uma hora que enjoa. Sorte que não tinha nada melhor para fazer.
#03 Shadow Dancer: The Secret of Shinobi - Mega Drive
Muito bom este jogo, finalizei sem perder uma vida. Cachorro é o melhor amigo do ninja.
#04 Shadow Dancer - Arcade
Muito raro um game de arcade ser pior que do vídeo game. Cachorro inútil, jogabilidade travada, fases excessivamente difícil e último chefe medíocre.
#05 Shinobi III: Return of the Ninja Master - Mega Drive
Jogo muito legal. Ninja a cavalo, prancha de surfe e não morre só de encostar. Pena que shurikens são super limitados.
#06 Power Athlete Mega Drive
Pense em uma cópia de Street Fighter II com baixo orçamento. Mas o jogo é divertido e os comandos especias fáceis e executar roriogue para frente chute e soco juntos. Radooquem tras frente soco e chute junto. Você começa com life e outros atributos no chinelo.
#07 Shogun Total War
Adoro este jogo, muito legal ver gente morrendo aos montes
#01 Lunar Silver Star Harmony - psp
Gráficos bonitos mas um tanto infantil, a história envelheceu mal. Muito bobinha talvez por isso RPG estejam ficando fora de moda.
#02 The Legend of Zelda: A Link to the Past - Snes
Super clássico, mas 8 dugeons praticamente iguais e indo escuro. Chega uma hora que enjoa. Sorte que não tinha nada melhor para fazer.
#03 Shadow Dancer: The Secret of Shinobi - Mega Drive
Muito bom este jogo, finalizei sem perder uma vida. Cachorro é o melhor amigo do ninja.
#04 Shadow Dancer - Arcade
Muito raro um game de arcade ser pior que do vídeo game. Cachorro inútil, jogabilidade travada, fases excessivamente difícil e último chefe medíocre.
#05 Shinobi III: Return of the Ninja Master - Mega Drive
Jogo muito legal. Ninja a cavalo, prancha de surfe e não morre só de encostar. Pena que shurikens são super limitados.
#06 Power Athlete Mega Drive
Pense em uma cópia de Street Fighter II com baixo orçamento. Mas o jogo é divertido e os comandos especias fáceis e executar roriogue para frente chute e soco juntos. Radooquem tras frente soco e chute junto. Você começa com life e outros atributos no chinelo.
#07 Shogun Total War
Adoro este jogo, muito legal ver gente morrendo aos montes
riquew
Ei mãe, 500 pontos!
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34- Frostpunk - 9/10 - 20 h
Apanhei demais desse jogo, tentei umas 4 vezes até conseguir chegar no final, e o final foi apertado tbm! Jogo extremamente criativo, do tipo de não conseguir parar de jogar.
35 - A Way Out - 7/10 - 4 h
Muito legal de ser jogado em coop, acho q se fosse jogar sozinho não teria graça , mas com um amigo fica bem divertido. História bem de filme da Sessão da Tarde, mas agradou, joguei pelo ea acess.
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RenatoW
Ei mãe, 500 pontos!
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Essa é uma série que sempre me impressionou visualmente mas nunca tive a oportunidade de jogar, vou dar uma chance esse ano.
Recentemente voltei a gostar de RTS e estou curtindo demais jogar o modo campanha de Age of Mythology !