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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Sgt. Kowalski

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Irritado com Barra Torres, Bolsonaro mandou cancelar reunião sobre passaporte da vacina

Diretor-geral da Anvisa foi indicado por Bolsonaro, mas não pode ser demitido por ser um cargo com mandato. Segundo auxiliares do presidente, a expectativa era que Torres fosse mais alinhado com as teses negacionistas do Planalto.


Antonio Barra Torres na CPI da Covid — Foto: Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado


Antonio Barra Torres na CPI da Covid — Foto: Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O presidente Bolsonaro (PL) tem demonstrado irritação com o protagonismo do diretor-geral da Anvisa, Barra Torres, que vem defendendo medidas técnicas para combater a pandemia do coronavírus.

O mais novo foco de ira do presidente ocorreu nesta segunda-feira (6), quando o governo cancelou em cima da hora uma reunião que havia sido convocada para debater, com técnicos da Anvisa, a adoção da exigência de um passaporte da vacina para viajantes que desejem entrar no Brasil.

O motivo oficial do cancelamento não foi informado. Mas, segundo auxiliares do presidente relataram ao blog, Bolsonaro mandou cancelar a reunião assim que soube que a agência comandada por Barra Torres “iria apresentar novas medidas de restrição”.

Sadi: Irritado com Barra Torres, Bolsonaro mandou cancelar reunião sobre passaporte da vacina


Sadi: Irritado com Barra Torres, Bolsonaro mandou cancelar reunião sobre passaporte da vacina

Bolsonaro tem criticado nos bastidores o diretor-geral da Anvisa. Na versão de auxiliares de Bolsonaro, Barra Torres foi indicado por Bolsonaro em 2020 como uma espécie de “prêmio de consolação” por não ter sido ministro da Saúde após a saída de Mandetta. A expectativa do presidente com Torres, que é militar, era de um diretor alinhado com as teses negacionistas do Planalto, como fez Eduardo Pazuello na Saúde – mas o que não aconteceu na Anvisa.

Apesar da irritação, afirmam aliados, o problema é que Bolsonaro não pode demitir o diretor – já que se trata de um cargo com mandato. Então, o presidente demonstra sua insatisfação com o trabalho da agência com decisões como a de ontem, cancelando o encontro com a agência.

A Anvisa vem defendendo, nas últimas semanas, que o Brasil exija comprovante de vacinação ou "autoquarentena" obrigatória para os passageiros que cheguem ao país. O presidente Jair Bolsonaro diz ser contra a medida e o governo, até agora, não adotou nenhuma medida nesse sentido.

A reunião de ontem estava marcada para o fim da tarde. Poucas horas antes, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso deu prazo de 48 horas para que o governo seja ouvido sobre a demora em adotar as recomendações sanitárias da Anvisa.
 

kapiel10

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STF: Barroso dá prazo para governo explicar por que não exige passaporte da vacina a quem desembarca no Brasil

Ministro é relator de pedido da Rede para que determinações da Anvisa sejam adotadas nas fronteiras aéreas do país



Enviado de meu SM-M625F usando o Tapatalk
Pode transmitir se estiver infectado, o que é reduzido por conta da vacina.

velho estão acionando o STF por CONTA DE MEDIDAS DE SAÚDE pública que não lhe desrespeitam , QUE PARADA SURREAL !

daqui a pouco estarão perguntando pro STF se o homens devem continuar mijando de pé ou se devem ser obrigados a mijarem sentados para ajudar a combater o machismo
 

Chris Redfield jr

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Omicron pode ser mais contagioso, menos perigoso. Isso seria uma 'boa notícia para a raça humana'.

Os primeiros relatórios da África do Sul parecem indicar que a variante omicron do coronavírus é muito mais contagiosa do que as variantes anteriores, ao mesmo tempo que causa uma doença mais branda, embora os especialistas alertem que os dados definitivos não estarão disponíveis por semanas.

“Este vírus vem com ambos os barris carregados - alta infectividade e potencialmente a capacidade de evasão imunológica. Mas talvez o que falte seja a patogenicidade”, disse o Dr. Warner Greene, diretor do Centro de Pesquisa de Cura do HIV do Instituto Gladstone em San Francisco.

Os casos de COVID-19 na província de Gauteng, na África do Sul, dobram a cada dia e 75% das infecções são causadas por omicron. Há também um aumento semana a semana nas internações hospitalares.

Mas até agora não houve um aumento nas mortes ou mesmo nas pessoas hospitalizadas que precisam de oxigênio, disse Greene, que falou em uma ligação com repórteres na segunda-feira.

Como o COVID-19 me afeta? Não perca uma atualização com o boletim informativo Coronavirus Watch

Atualmente, o epicentro global dos casos omicron é o distrito de Tshwane, na província de Gauteng, a nordeste de Joanesburgo. Os casos aumentaram exponencialmente nas últimas semanas, de acordo com o Conselho de Pesquisa Médica da África do Sul.

Existem agora primeiros relatórios clínicos de hospitais em Gauteng que estão surgindo, e são encorajadores, disse Greene.

Imagem aproximada da variante omicron do novo coronavírus.


"Parece ser um vírus altamente infeccioso, mas pode não ser tão virulento ou patogênico quanto a variante delta", disse ele. Mas são necessários mais dados para tirar conclusões firmes.

Até a sensação dos hospitais é diferente desta vez, escreveu o Dr. Fareed Abdullah do conselho de pesquisa em uma postagem no sábado.

Em todas as três ondas COVID-19 anteriores no país, "a enfermaria COVID era reconhecida pela maioria dos pacientes recebendo alguma forma de suplementação de oxigênio com o som incessante de máquinas de oxigênio nasal de alto fluxo, ou bipes de alarmes do ventilador".

Abdullah não está convencido de que seja possível saber ainda se o omicron é mais suave com o que está sendo visto hoje.

“Isso pode ser devido ao intervalo usual entre os casos e as mortes e a tendência ficará mais clara nas próximas semanas”, escreveu ele.

Omicron é a variante descoberta mais recentemente do vírus SARS-CoV-2 que causa o COVID-19. Foi detectado pela primeira vez na África Austral e denominado uma “variante de preocupação” pela Organização Mundial de Saúde em 26 de novembro.

O risco de reinfecção com omicron
Omicron tinha mais de 50 mutações e parece ser muito mais contagioso do que a variante delta.

A capacidade de propagação de uma doença é definida por seu número reprodutivo básico, às vezes escrito Rt.

Para o sarampo, o número é de 12 a 18, o que significa que cada pessoa com sarampo infecta em média 12 a 18 outras pessoas. O número para COVID-19 foi originalmente estimado entre 1,4 e 2,4, de acordo com a Organização Mundial da Saúde .

O Rt para a variante omicron parece ser cerca de 3,5, disse Trevor Bedford , um biólogo evolucionário do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle, que está monitorando.

De onde veio a variante do omicron do coronavírus? Os cientistas sugerem que evoluiu em uma pessoa.

"Essas estimativas ainda são muito iniciais e tudo isso se tornará mais claro à medida que obtermos estimativas comparáveis de diferentes regiões geográficas e com métodos diferentes", twittou Bedford, observando que os dados que usou são da África do Sul.

"Mesmo Rt de 3 é muito alto", escreveu ele. "Espero que a imunidade anterior proteja contra resultados graves, mas estou muito preocupado com o tamanho da onda epidêmica nos Estados Unidos e em todo o mundo."

Um artigo publicado na quinta-feira a partir de dados do Sistema de Vigilância de Condições Médicas Notificáveis da África do Sul descobriu que ter sido previamente infectado com COVID-19 não era tão protetor contra o omicron como era com as variantes beta e delta.

O artigo, que ainda não foi revisado por especialistas, analisou o risco de reinfecção. O estudo estimou que o omicron pode ter duas vezes mais probabilidade de causar reinfecção do que as variantes anteriores.

'Era apenas uma questão de tempo': como cientistas em San Francisco encontraram o primeiro caso da variante COVID-19 omicron nos EUA

De modo geral, as notícias sobre a transmissibilidade e virulência da variante podem ser boas, com o entendimento de que a certeza está a semanas de distância, dizem os especialistas.

"Seria ótimo se, de fato, o omicron substituísse o delta. Se o omicron fosse um vírus menos patogênico, isso seria uma notícia muito boa para a raça humana", disse Greene.

Também faz sentido que o vírus evolua no sentido de ser menos perigoso, disse o Dr. Paul Offit, diretor do Centro de Educação de Vacinas do Hospital Infantil da Filadélfia

"Nunca é uma vantagem para o vírus matar você", disse ele. "Todos os vírus querem ser o resfriado comum, apenas dê a você o resfriado enquanto você infecta os outros."

 

Sgt. Kowalski

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Didier Raoult é advertido em conselho médico por promover hidroxicloroquina
O Colégio de Médicos advertiu o cientista midiático francês Didier Raoult por promover a hidroxicloroquina como tratamento contra a Covid-19 sem se basear "em dados confirmados", segundo a decisão enviada nesta terça-feira (7) à AFP.

"O professor Raoult, em vários veículos e especialmente em seu canal no Youtube, deu informações que não se baseavam em dados confirmados, sem mostrar a prudência necessária", afirmou a câmara de disciplina do Colégio de Médicos de Bordeaux (sudoeste), que analisou o caso.

Desde o final de 2020, o especialista em infecções de 69 anos, à frente de um centro médico universitário de Marselha (sudeste da França), é alvo de duas denúncias do Colégio de Médicos do departamento de Marselha e do Conselho Nacional desta ordem (CNOM).

Os dois colégios criticaram o médico, com quem o presidente francês Emmanuel Macron conversou em abril de 2020 sobre o uso da hidroxicloroquina, utilizado contra a malária, para combater o coronavírus, por ter violado vários artigos do código de ética.

A câmara de disciplina também o considerou culpado de "divulgar nos círculos médicos um procedimento de tratamento novo e insuficientemente testado" e de se dirigir de "forma pouco correta, rude e inclusive agressiva" a outros médicos.

No entanto, essa instância o absolveu por "charlatanismo" e considerou que os pacientes para quem prescreveu o medicamento não correram nenhum risco injustificado, ao receberem as "doses normalmente recomendadas".

A hidroxicloroquina, um princípio ativo usado contra a malária, não foi comprovada como eficaz contra a Covid, embora tenha sido defendida com veemência por presidentes como o do Brasil, Jair Bolsonaro, e Estados Unidos, Donald Trump.


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pobre DJ Raul.
 

Sgt. Kowalski

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'Anvisa quer fechar espaço aéreo', diz Bolsonaro ao minimizar ômicron

O presidente Jair Bolsonaro (PL) distorceu uma recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesta terça-feira (7), ao dizer que ela "quer fechar o espaço aéreo".
" De novo, porra? De novo vai começar esse negócio?", questionou o presidente, exaltado, diante de uma plateia de empresários num evento da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
"Ah, o ômicron. Vai ter um montão de vírus pela frente, um montão de variante pela frente, talvez. Peço a Deus que esteja errado, mas temos que enfrentar", completou o chefe do Executivo.
Com o avanço da variante de preocupação, como a classificou a OMS (Organização Mundial da Saúde), a Anvisa propôs restringir a entrada de passageiros de voos de dez países da África --a nova cepa do coronavírus foi identificada pela primeira vez na África do Sul.
O governo Bolsonaro já aceitou a restrição a seis países: a própria África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue. Falta deliberar sobre Angola, Maláui, Moçambique e Zâmbia. A agência pede que o governo impeça a entrada de passageiros que estiveram nos últimos 14 dias nessas nações.
Além disso, a Anvisa propõe a adoção do passaporte da vacina ou quarentena de cinco dias e testes de RT-PCR.
Bolsonaro voltou a dizer que quem toma a vacina pode contrair, transmitir e "morrer também" por causa do coronavírus.
A imunização reduz as chances de que a pessoa desenvolva casos graves da doença. Bolsonaro diz que não se vacinou até hoje.
"Ao que tudo indica, tem a vacina que está aí, tem a imunidade de rebanho, que está aí, [então] estamos chegando no final dessa pandemia. Peço a Deus que estejamos todos certos nesse momento", afirmou no evento da CNI.
Quando os primeiros casos de Covid surgiram, cientistas calcularam que essa imunidade coletiva, ou de rebanho, poderia ocorrer quando cerca de 70% de uma população estivesse protegida. A variante delta, mais contagiosa, alterou esse quadro, e muitos especialistas consideram que a imunidade de rebanho se tornou impossível.
O presidente deve se reunir com Queiroga (Saúde) e Ciro Nogueira (Casa Civil) na tarde desta terça-feira para discutir a cobrança de certificado de vacinação de quem entra no Brasil.
O ministro da Saúde deve defender a sugestão da Anvisa. Como revelou a Folha, a agência apresentou em 12 de novembro a proposta de adotar o passaporte vacinal, mas Bolsonaro é contra.
 

constatine

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Portugal entra em estado de calamidade mesmo sendo campeão em vacinação
Depois de vacinar 85% de sua população desde o início de outubro, as autoridades começaram outra corrida contra o tempo para inocular uma dose de reforço
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(Violeta Santos Moura/Reuters)

Portugal, o país europeu com a maior porcentagem de cidadãos vacinados, reinstaurou várias restrições para tentar conter o retorno da pandemia e lançou uma nova campanha de imunização.

Nesta quarta-feira, 1º, o país entrou em seu segundo estado de calamidade pública do ano, decretado pelo governo em uma tentativa de diminuir o número de casos de covid-19.

Depois de vacinar 85% de sua população desde o início de outubro, as autoridades começaram outra corrida contra o tempo para inocular uma dose de reforço em quase 20% da mesma antes das festas de final de ano.

Mas, do 1,8 milhão de pessoas com mais de 65 anos, ainda faltam 600.000, segundo relatório divulgado na noite de terça-feira pela Direção-Geral de Saúde.

Prova da vontade do governo socialista de António Costa de acelerar a campanha de vacinação, ao mesmo tempo que as novas restrições entraram em vigor, o maior centro de vacinação abriu as portas nesta quarta-feira em Lisboa.

Instalado num grande pavilhão do principal centro de exposições da capital portuguesa, deve duplicar a capacidade de inoculação, permitindo administrar diariamente até 6.000 doses de vacinas anticovid e 3.000 contra a gripe.

"Corremos uma longa maratona para finalizar a campanha de vacinação com excelentes resultados", disse à AFP o pneumologista Filipe Froes, chefe do gabinete de crise da Ordem dos Médicos do país ibérico.

"Claro que estamos exaustos, mas acho que deveríamos ter iniciado as doses de reforço mais cedo", acrescenta.

Graças a uma das taxas de vacinação mais elevadas do mundo, Portugal registrou um retorno mais tardio e menos grave da pandemia do que outros países.


Faltou a dose de reforço. :kkk
A culpa é daqueles dois ai que não tomaram todas as doses e da que outro ali que não se vacinou.
















 


Chris Redfield jr

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''Agora, a única questão é a letalidade da variante. É bastante claro que a vacina da Pfizer irá falhar contra ele. Se a variante for endêmica, não temos nenhum problema. Porque ele vai fazer algo parecido com uma gripe. Haverá pessoas que serão hospitalizadas e também haverá aqueles que irão morrer, mas será menos que o Delta. Se a variante for como o Delta, eles terão que pensar no que fazer

Quais são as opções? Quarto reforço? Afinal, aqui em seu estudo as vacinas testadas estavam no mais alto nível de anticorpos. A vacina não consegue neutralizar no nível mais alto de anticorpos. Como um quarto reforço pode melhorar isso? A Regeneron pode fracassar conforme a empresa anunciou. O remédio da sopa, na minha opinião, é ineficaz. O medicamento da Pfizer continua muito eficaz

O que exatamente vai beneficiá-los com a vacina da Pfizer que não neutraliza e não atua na frente do delta na prevenção da infecção. Quando agora existe uma variante que é muito mais contagiosa e de fato sua vacina na vacina atual não tem como prevenir a infecção do Omicron de forma alguma.E todas as outras complicações conhecidas do vírus, como a vacina atual a prevenirá?

Em suma, o que os sábios farão então? Em minha opinião, eles tentarão fazer a mesma coisa com todas as suas forças como antes. Por quê? Essa fé não deve ser duvidada :) Se a variante for endêmica, eles alegarão que é a vacina e não o varianato, embora seja bastante claro que o Omicron colocou uma faixa na Pfizer. Vamos esperar e ver como fica ''

 

Metal God

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Exigir quarentena de 5 dias e teste após esse período teste, me parece muito melhor que o tal passaporte, porque um vacinado doente pode entrar no país e passar a doença.

Agora, quando à afirmação do presidente, sobre ser melhor perder a vida, se não tiver liberdade, lamentável. Primeiro, que ele escorregou na língua portuguesa, segundo, o passaporte vacinal não tira liberdade de ninguém, por fim, ele parece dar pouco valor à própria vida, como se o passaporte vacinal fosse uma prisão perpétua. Que cara medíocre.
 

klamyr

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Exigir quarentena de 5 dias e teste após esse período teste, me parece muito melhor que o tal passaporte, porque um vacinado doente pode entrar no país e passar a doença.

Agora, quando à afirmação do presidente, sobre ser melhor perder a vida, se não tiver liberdade, lamentável. Primeiro, que ele escorregou na língua portuguesa, segundo, o passaporte vacinal não tira liberdade de ninguém, por fim, ele parece dar pouco valor à própria vida, como se o passaporte vacinal fosse uma prisão perpétua. Que cara medíocre.

Isso depende, no caso do Brasil é certeza que não é melhor pq o tempo de quarenta é baixo e o controle vai ser zero, isso nunca vai sair do papel, e temos outros problema, uma pessoa não vacinada tem uma chance maior de contrair o vírus (se pegarmos a vacina menos eficaz de hoje, o dobro), e um turista tem grande chance de circular bastante pelo Brasil, ele pode contrair no Brasil e fazer o vírus circular. (antes que apareçam os negacionistas extremistas, não falei em momento nenhum que o vacinado não pode pegar e transmitir, falei que a chance dele contrair é consideravelmente menor)
 

forasteiro_carioca

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Exigir quarentena de 5 dias e teste após esse período teste, me parece muito melhor que o tal passaporte, porque um vacinado doente pode entrar no país e passar a doença.

Agora, quando à afirmação do presidente, sobre ser melhor perder a vida, se não tiver liberdade, lamentável. Primeiro, que ele escorregou na língua portuguesa, segundo, o passaporte vacinal não tira liberdade de ninguém, por fim, ele parece dar pouco valor à própria vida, como se o passaporte vacinal fosse uma prisão perpétua. Que cara medíocre.
O cara é um m****. É um desgraçado de m****. Esses imbecis desgraçados se recusam a entender o MÍNIMO.
 

Sgt. Kowalski

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Vecina: Brasil não tem condições de acompanhar quarentena dos viajantes
O médico sanitarista e fundador da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Gonzalo Vecina criticou a medida anunciada ontem pelo Ministério da Saúde frente à variante ômicron do novo coronavírus de estabelecer apenas uma quarentena de cinco dias e realização de teste RT-PCR para os viajantes não vacinados que chegarem ao país.
No UOL News desta manhã, Vecina disse que o Brasil não teria condições de acompanhar o isolamento de quem chega ao país. Para ele, a exigência do comprovante vacinal, o chamado passaporte da vacina, é o que deveria ser adotado.

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"Temos 156 pontos de entrada no Brasil, entre aeroportos, portos e fronteira seca. Temos que ter uma bruta infraestrutura para acompanhar a entrada de viajantes que ficariam em hotéis esperando os cinco dias, e para realizar ainda um exame de RT-PCR. Não consigo enxergar a possibilidade de realizar isso num tempo de pandemia", disse Vecina, à apresentadora do Canal UOL Fabíola Cidral.
Vecina explicou que a escolha por cinco dias deve ter sido feita por causa do tempo em que o vírus conseguiria se detectado por exames caso a pessoa esteja com covid-19. De acordo com o médico, é do terceiro ao quinto dia após a infecção pelo novo coronavírus que um RT-PCR, por exemplo, consegue identificar a doença.
Se a pessoa fizer um RT-PCR de zero a cinco dias e estiver positiva, você tem que fazer a quarentena completa de 15 dias. Se ela tiver negativa no quinto dia, aí ela pode ser liberada porque provavelmente ela não deve estar infectada
Gonzalo Vecina
Apesar de estabelecer a quarentena e a necessidade do RT-PCR aos viajantes não vacinados que desembarcam no país, o Ministério da Saúde não detalhou como isso será feito.
Alguns países que adotaram medidas semelhantes durante a pandemia, como a Nova Zelândia, mantiveram hotéis para essas pessoas, com controle das autoridades.
"Aqui no Brasil, sem nenhuma infraestrutura para fazer uma ação dessa, duvido que a gente tenha condição de fiscalizar a realização dessa quarentena. O mais correto seria fazer o que mais uma vez a Anvisa corretamente propõe, que é exigir o passaporte vacinal, e quem não tem passaporte vacinal não entra no país; ou o passaporte vacinal ou o RT-PCR na entrada, e a fiscalização sobre a realização ou não da quarentena", disse Vecina.
Para o sanitarista, com as medidas anunciadas ontem, o Brasil se coloca "na contramão de tudo" quando o assunto é a pandemia do novo coronavírus.
Nenhum país proporia uma bobagem dessa, em um país com tantos pontos de entrada como o Brasil
Gonzalo Vecina
 

Sgt. Kowalski

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Mas a pandemídia não vai falar isso nunca






 

Guirdo

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A pandemia da gripe espanhola terminou nesse estilo também? Com uma variante mais leve.
 

igraum

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A mídia sempre vai dar um jeito de criar alarde. Mas enfim, vamos ver até onde isso vai.


 

UT_Killer

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_alef_

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Pra se proteger da Omicron vc precisa de 3 doses de vacinas se não, vc não está protegido.

E se vc não tomar a terceira dose vc está contribuindo para que o vírus evolua.

:klolwtf
 

Akita

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Pra se proteger da Omicron vc precisa de 3 doses de vacinas se não, vc não está protegido.

E se vc não tomar a terceira dose vc está contribuindo para que o vírus evolua.

:klolwtf
Isso aí já virou desova de vacina.
 

Metal God

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A variante da Omicron tá com cara de gripezinha... Seria uma ótima notícia que as mutações da praga chinesa a tornassem praticamente inofensiva. Mutações parecem estar enfraquecendo a letalidade.
 
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