Segundo update sobre o projeto, agora infos sobre os personagens do universo:
http://www.thelightofthedarkness.com/blog/?p=257
Vamos falar agora sobre um pouco sobre a história do jogo. Como vocês já sabem, A Luz da Escuridão é um projeto de um universo e o jogo é outro projeto baseado neste universo. Então, existe uma série de estórias, personagens, descrições e etc. e o conteúdo que aparece no jogo é apenas uma parte do conteúdo que o universo tem.
Aqui vai a história de alguns personagens. Aqueles que aparecem no jogo. Existem outros personagens mencionados nos textos, podemos falar sobre eles no futuro. No universo de A Luz da Escuridão, cada personagem é o protagonista/herói de sua própria história. Todos têm suas próprias motivações e razões para suas ações na história. É uma grande teia de eventos, que tem em Sephius uma espécie de espinha dorsal.
Essa é a primeira parte do universo de A Luz da Escuridão que vamos abordar. Vamos falar no futuro sobre aspectos específicos do universo e então as pessoas vão poder entender como esses aspectos influenciam na vida dos personagens da história.
Abaixo dos textos seguem links com a imagem do personagem e uma amostra da dublagem dele no jogo.
[SIZE="4"]CHRISTINES: FILHA DA SUPREMACIA[/SIZE]
Durante mais de 600 anos brancos de supremacia, Persímonus só havia tido filhos homens. Assim como seus muitos irmãos, suas proles nasciam com o destino de uma vida mais curta e nenhum de seus descendentes trazia a ele qualquer apego.
Mas Christines não era apenas a única de filha de Persímonus, como também a única figura feminina com o possível destino de ser soberana. Quando jovem, Christines herdou a essência de sua mãe Chrystah e essa essência poderosa prolongou sua vida bem além de seus falecidos irmãos. Christines era poderosa, corajosa e auto-suficiente. Sua personalidade forte a fazia transpor leis e regras e deu a ela a oportunidade de se desenvolver ainda mais.
Aventurando-se pela vastidão do mundo escuro, em busca de respostas para a morte de sua mãe, Christines foi descobrindo mais e mais mistérios. Com o passar de décadas, cansada de não encontrar respostas, Christines começou a se por cada vez mais em perigo. Ao ser salva por Sephius, Christines viu nos heróicos atos da criatura uma irresistível chance de encontrar a verdade. Conhecendo e depositando cada vez mais confiança no estranho ser híbrido, Christines começou perceber todo o perigo que seu pai parecia representar.
Estranhamente, Persímonus parecia ter extraordinário zelo por sua filha, e diversas vezes foi ouvido ele dizer que jamais aceitaria outra perda tão importante. Com as misteriosas ausências de Persímonus da capital Halugarde, Christines começou mais e mais a governar aquele mundo de luz. Mas Christines não tinha o poder e nem os seus conhecimentos de seu pai. Seu governo ingenuamente heróico trazia a ira dos Senhores da Luz e aumentava a tensão entre Christines e Persímonus.
Quando Christines descobriu o temor de Persímonus pela existência de Sephius, e ao tentar proteger a criatura híbrida, Christines finalmente descobriria a verdade e o que realmente seu pai sentia por ela.
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[SIZE="4"]MENDRIARK: O PRESERVADOR DA ESSÊNCIA ESCURA[/SIZE]
Suprema e misteriosa, a entidade Mendriark era, para muitos, o Deus da Escuridão. Encontrar Mendriark era algo que poucos tentavam e pouquíssimos conseguiam. Também chamado de Zohgradah (sagrado na no dialeto sansico negro), Mendriark vivia em um local inóspito e extremamente perigoso. Apenas os Uhtäcrothus (poderosos líderes da autocracia) se aventuravam nessas terras em busca de sua sombria sabedoria. Apesar de seu imenso poder, Mendriark estava preso à eterna obrigação de preservar a essência escura.
Este era seu único propósito, mas ao ter contato com a criatura híbrida, Sephius, Mendriark começou questionar essa obrigação…
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[SIZE="4"]LAISAN: O PODER DA ETERNIDADE[/SIZE]
O poder de uma criatura era oriundo do poder de sua própria essência. A essência de um indivíduo era ser transferida para outros sucessivamente após a sua morte. O poder da essência prolongava a vida e quando muito concentrado, evitava o envelhecimento.
Laisan possuía um misto de maldição e dádiva. Em sua infância, eventos adversos a obrigaram a receber uma das mais poderosas essências. Tatian, uma antiga mística, disse por muitas vezes: “Nunca se deve transferir essência profunda a uma criança”. Essa frase era sempre interpretada no sentido da falta de experiência dos jovens para lidar com um grande poder. No entanto, as palavras de Tatian tinham outro significado. Tatian se referia a uma condição que ela mesma chamava de eterna infância.
Laisan, com sua imensa concentração de essência tinha os mesmos sintomas dos mais poderosos indivíduos, a inexistência de envelhecimento. Muitos anos se passaram e percebia-se que Laisan não mudava. Possuía uma mente de mulher, sabedoria e conhecimento, mas um corpo de uma simples criança. A condição afastou Laisan de uma série de experiências comuns que permitiram a ela ter uma vida mais emocionalmente estável.
Quando Laisan conheceu Sephius, ele era apenas um bebê sem asas, comum e normal. Criada por Yulos, Laisan vivia no mesmo belo vilarejo que Sephius foi criado. Trinta anos se passaram e Laisan viu Sephius crescer de perto. Sephius a fazia se sentir normal e eles se tornaram muito próximos. Tendo ele profundamente em seu coração, Laisan foi a primeira a descobrir que Sephius era muito diferente daquilo que parecia ser, mas se manteve calada sobre suas visões. Quando esteve pela primeira vez diante daquela criatura híbrida que dizia ser o mesmo Sephius que ela viu crescer, Laisan percebeu suas visões eram mesmo reais…
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[SIZE="4"]NÔMEGAH: DESPREZO, ÓDIO E PODER[/SIZE]
Nomegah era uma criatura visceral. Oriundo das distantes e pobres terras de Nykebah, Nömegah era apenas mais um indivíduo sem nenhum futuro e destinado a viver pouco. No entanto, seu desprezo pelo mundo e seus sistemas fez emergir em sua mente uma enorme genialidade e obsessão pelo poder. Nômegah tinha uma inteligência rara e um incrível instinto de sobrevivência. Lançando-se em uma jornada de lutas e assassinatos, a essência de Nomegah somente aumentou, prolongando sua vida e o deixando mais forte. Passando centenas de anos, vagando de forma solitária como um criminoso, Nomegah acabou se tornando um dos mais profundos adeptos dos processos místicos.
Mas tendo atingido tamanho poder, Nômegah percebeu que ainda possuía um vazio em sua alma. Quando conheceu Akma, uma desequilibrada mística de terras mais distantes, Nomegah finalmente teve um filho. Cansado de sua violenta jornada, Nômegah retornou a sua terra natal e dedicou-se apenas a criar sua criança. Poucos anos após seu retorno, Nykebah fora atacada por criaturas da Luz, liderada por um perturbado guerreiro chamado Apartus. No sangrento ataque, Athlos fora violentamente morto.
Ao segurar o corpo morto de seu filho, o ódio de Nômegah não tinha limite e ele fez o que ninguém poderia imaginar. Profanou o corpo de seu próprio filho, usando sua essência para forjar uma poderosa arma, que continha a alma e o crânio do falecido Athlos. Na extensão deste cetro, Nomegah havia cravado no metal mensagens em sansico antigo. Mensagens que poucos sabiam ler e onde ele selou toda sua tristeza. Diziam os boatos que a forjadura do cetro havia deixado Akma louca, e ela desapareceu sem dar notícias.
Com a mente envolta em ódio, Nömegah viajou para Noprótone, onde se entregou ao uhtäcrothus Reizenhart, o autocrata da Escuridão. Ao contrário condenar Nomegah a morte pelos seus crimes, Reizenhart o nomeou general e permitiu que Nomegah formasse um exército para poder realizar sua vingança e por um fim aos ataques nas terras negras.
Com seu sinistro cetro, Nomegah era capaz de criar densas nuvens, que podiam cobrir vastas áreas das terras da Luz. Com essa poderosa vantagem, Nomegah e seu exército partiram para o mundo da Luz, caminhando rumo a um evento que acabaria mudando o mundo para sempre…
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[SIZE="4"]OSTONO ERED: O GIGANTE CAÍDO[/SIZE]
Lendário e poderoso, Ostono Ered foi um dos mais incríveis heróis brancos que havia existido. Seu gigantesco desenvolvimento e disciplina havia tornado sua anatomia perfeita, e ele era ícone de beleza e força. Ostono Ered era o ser com a maior envergadura de asas já vista e conseguia atingir enormes velocidades, em vôo, com suas poderosas e bonitas asas. Vê-lo voar era algo impressionante e com sua força ele ganhou batalhas e muita fama.
Ostono Ered era nobre e sábio, mas essas virtudes não conseguiram livrá-lo de sua ruína. Ostono Ered era braço direito e amigo do uhtäcrothus Sythomas, pai e antecessor Persímonus. Ao ver seu amigo cair em uma fatal emboscada planejada pelos criaturas negras, ele lançou-se a uma tentativa suicida para salvar seu amigo. Ostono Ered subiu alto nas montanhas persânicas, mas chegando tarde, decidiu dar sua própria essência para manter Sythomas vivo, pois ele estava mortalmente ferido. Horas depois, enfraquecido, Ostono Ered viu Persímonus e seus homens chegarem até eles. Seu alívio se transformou em pavor quando percebeu que Persímonus não havia chegado para salvar seu pai. Persímonus queria, na verdade, tomar o seu lugar. Tentando impedir Persímonus de por fim à vida de seu amigo, Ostono Ered foi covardemente espancado e mutilado. Quase desacordado, ele sentiu seu corpo ser jogado penhasco abaixo e desapareceu na neblina das altas montanhas.
Ostono Ered ficou dias no fundo do penhasco e perdeu quase toda sua essência. Estava muito perto da morte quando foi encontrado pelos Beuryos, uma linhagem branca que vivia naquelas montanhas. Ninguém mais ficou sabendo de sua sobrevivência e ele foi dado como morto. Foram anos para se recuperar dos ferimentos. Seus poderes haviam sido completamente perdidos e ele não tinha mais força para lutar ou mesmo para erguer suas grandes asas, que agora se arrastavam pelo chão quando ele andava. Ostono Ered Nunca mais voou e ele passou a viver isolado nas montanhas, com os Beuryos.
Ao viajar para essas mesmas montanhas, Sephius descobriu o lendário Ostono Ered vivo. Tentou convencê-lo a voltar e ajudá-lo a lutar contra Pesímonus, mas Ostono Ered se via incapaz de lutar. Porém, ao ficar sabendo que seu filho Apartus era o braço direito de seu malfeitor, Ostono Ered descobriu duas novas fontes de poderes que brigavam por espaço em sua mente… o amor pelo seu filho e ódio por Persímonus…
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[SIZE="4"]PERSÍMONUS: O CANSADO AUTOCRATA[/SIZE]
Persímonus era amargurado. Sendo filho do Uhtäcrothus Sythomas (autocrata da Luz), Persímonus nasceu com o destino de uma vida curta, assim como seus muitos falecidos irmãos. Persímonus desprezava a promiscuidade de seu pai e o seu egoísmo. Em centenas de anos, Sythomas nunca havia repartido sua poderosa essência com nenhum de seus filhos que acabavam tendo uma expectativa de vida ordinária. Persímonus temia a morte e acima de tudo, queria viver mais que seu pai.
Poucos anos após a Guerra do Thaylanths, a frágil aliança entre brancos e negros se quebrou, e o mundo se viu novamente em uma grandiosa guerra persânica, movida pelo preconceito e ódio desnecessário. Persímonus, já velho e perto da morte, ainda não sabia muito sobre o mundo, mas diante desse grande conflito, uma oportunidade única se apresentou a ele. Sendo contatado por uma misteriosa entidade Persímonus teve sua ajuda numa grande conspiração contra seu próprio pai. Aliando-se com os negros e esta entidade, Sythomas já tinha seu terrível destino selado.
Com a morte de Sythomas na Guerra Persânica, Persímonus recebeu a essência de seu pai e se tornou o Uhtäcrothus ahd Zhul (Autocrata da Luz). Criando um engodo em torno da morte de seu pai, Persímonus teve apoio e força para assegurar sua soberania definitivamente.
Entretanto, com a essência de Sythomas, Persímonus descobriu grande parte dos mistérios do mundo. Mistérios esses que ele se arrependeu de descobrir. Persímonus percebeu que ser um Uhtäcrothus exigia conseqüências terríveis e, com a morte de seu pai, todo o peso agora se encontrava em seus ombros. Durante os anos em que viveu com esse grandioso poder, Persímonus começou a se perguntar por que temia a morte e ele se via numa vida psicologicamente impossível de sustentar.
Persímonus já tinha uma mente cansada quando teve que sacrificar o seu único verdadeiro amor. Junto com muitos outros sacrifícios, Persímonus precisou perder Chrysta para preservar sua cultura. Os eventos que envolveram a morte de Chrysta permaneceram envoltos de muitos mistérios que deixou Persímonus cada vez mais afastado de sua única filha.
Poucos anos antes do aparecimento de Sephius, Persímonus começou a se ausentar mais e mais de Halugarde e corriam alguns rumores de conspirações e ele vinha perdendo mais e mais apoio dos Lordes da Luz e de outras forças políticas. Quando Persímonus declarou definitivo o fim da guerra contra os negros, Apartus, seu principal general, ficou furioso e iniciou sua própria cruzada contra as criaturas negras.
A situação mental de Persímonus era lastimável o que acabaria criando uma situação muito perigosa para o mundo negro e o branco…
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[SIZE="4"]REIZENHART: A SINISTRA ASCENSÃO[/SIZE]
Reizenhart era frio, implacável e absolutista. Era ambicioso, prático e fazia o que fosse preciso para manter sua autocracia inabalada.
Mas no passado Reizenhart era apenas mais um filho de um Uhtäcrothus. Landros, pai de Reizenhart, era a criatura viva com maior densidade de essência que existia no mundo negro. Esse poder era o que garantia a sua autocracia. Reizenhart, como filho de Landros tinha o direito a herdar essa essência caso Landros viesse a falecer. Direito este que um dia poderia permitir com que ele se tornasse um Uhtäcrothus.
Na era em que Reizenhart era jovem, a política no mundo negro era conflituosa, cheia de traidores e oportunistas. Landros conseguia lidar com essa difícil situação e mais ainda, com ataques de Thaylanths e de criaturas oriundas do mundo branco. Ainda que Landros fosse sábio e poderoso, sua queda não era algo que não se pudesse ser cogitado.
Através de uma esperada traição, Landros fora finalmente assassinado, e o traidor Jenetz roubou rapidamente a essência de Landros se tornando o novo autocrata da escuridão. Reizenhart então se exilou de Noprótone para evitar ser morto e passou a viver em terras periféricas com a mente envolta de desejos de vingança e morte. Lançando-se numa jornada de assassinatos e caças, Reizenhart foi adquirindo muito poder, que culminou quando ele, na Zona do Orvalho Vermelho forjou duas espadas gêmeas chamadas Syanmenesses. Dizia o folclore, que as duas lâminas eram indestrutíveis e que seu corte cauterizava a ferida como fogo. Com as espadas, Reizenhart retornou a Noprótone onde lutou e, surpreendentemente, assassinou o Uhtäcrothus Jenetz. Reizenhart absorveu a poderosa essência do caído Uhtäcrothus e com o evento Reizenhart se tornou indiscutivelmente soberano. O poder de Reizenhart se tornou tamanho que ainda que carregasse essas poderosas armas, nunca mais, Reizenhart foi visto as empunhando. Entretanto, o mito em torno das Syamenesses se manteve forte criando uma nuvem de medo ao redor dele.
Ao tomar o poder, Reizenhart promoveu uma verdadeira carnificina executando todos os Lordes das linhagens escuras e muitas outras figuras políticas. O Conselho de Senhores passou a ser uma peça política de fachada e Reizenhart se tornou um verdadeiro autocrata absoluto.
Ninguém sabia, entretanto como Reizenhart havia conseguido tanto poder a ponto de conseguir subjugar o poderoso Jenetz. Ainda que muitos conseguissem desenvolver enormes poderes em jornadas assassinas e heróicas, era bastante incomum indivíduos desenvolverem essências poderosas para realmente ameaçar um Uhtäcrothus. Era óbvio para muitos que Reizenhart não havia ascendido sozinho. A Zona do Orvalho Vermelho parecia ser uma peça chave para desvendar esse mistério. Mas Reizenhart já havia se tornado uma figura tão sinistra que ninguém nunca ousou tentar encontrar tais respostas. E isso só viria a mudar quando Sephius surgiu naquele mundo…
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[SIZE="4"]SEPHIUS: A LUZ DA ESCURIDÃO[/SIZE]
Durante 30 anos, Sephius viveu uma vida comum em um pacato vilarejo chamado Rio dos Sonhos. Longe das grandes cidades e dos conflitos, Sephius não havia sido preparado para lidar com o mundo. A pedido de Menian, Sephius decidiu viajar para Curdel em busca de alguma resposta sobre sua origem. Pouco após sua saída, seu vilarejo foi atacado por criaturas negras lideradas por um poderoso místico chamado Nomegah.
Passaram-se meses de medo e pavor após o ataque, quando surgiram alguns boatos de um ser estranho e sem rosto que rondava o vilarejo. Ao se mostrar como o único ser híbrido que já existiu, a criatura dizia ser Sephius. Os habitantes do vilarejo, amedrontados, espantaram a criatura, mas Tatian, mãe adotiva de Sephius, decidiu ir atrás de Menian, para saber o paradeiro de seu filho, já que não havia tido mais nenhuma notícia deles. Com o tempo se tornou claro que a criatura era mesmo Sephius, e que ele teria que procurar por si só as respostas sobre o que aconteceu. Por carregar as essências da Luz e da Escuridão, Sephius não era aceito por nenhum dos lados e isso tornava muito difícil sua vida e sua jornada.
Quando finalmente encontrou o exército negro que atacou sua vila, Sephius voltou suas atenções para Nomegah, pois ele acreditava que sua mudança deveria ser algum feito do místico negro. Durante sua perseguição Laisan, amiga de infância de Sephius, morreu como consequência dos atos loucos de Nomegah. Ao continuar sua busca por respostas e vingança, Sephius foi atraído por Nomegah para a Zona do Esquecimento, uma perigosa região mística que poucos conheciam. Em um iminente combate épico, um dos dois poderia vir a morrer e ser esquecido.
Mas Sephius era a luz da escuridão e ao sangrar sua estranha essência, ela viria a despertar em Nomegah lembranças que mudariam ambos os mundos, para sempre.
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[SIZE="4"]THANATHOPOS: O PRESERVADOR DA ESSÊNCIA DA LUZ[/SIZE]
Supremo e misterioso, Thanathopos era para muitos, o Deus da Luz. A preservação das essenciais da Luz dependia de sua habilidade de controlar o poder dessas essências. Seu imenso conhecimento e poder tinha como preço aprisioná-lo nesta eterna obrigação. O mundo da Luz, entretanto, não era um lugar nada equilibrado. A corrupção e a desigualdade, a ambição de criaturas pelo poder da essência, agiam contra sua tarefa. Thanathopos sentia receio pois ele percebia que aquele estranho mundo não conseguia de fato se sustentar e inevitavelmente se colapsaria.
Thanathopos falava com poucos e com um Uhtäcrothus chamado Sythomas, ele desabafou toda sua falta de esperança. Sythomas representava para Thanathopos tudo aquilo que destruiria aquele mundo, mas Sythomas parecia não só entender os problemas do mundo, como também carregava um conhecimento que Thanathopos se sentia compelido a saber.
Com a morte de Sythomas, Thanathopos se tornou uma entidade violenta, matando todos aqueles que o procuravam seja por qualquer razão. Nem mesmo ao ver Sephius, Thanathopos pareceu se interessar pela misteriosa criatura. Mas quando Thanathopos tocou sua essência, Sephius passou a ter sua incondicional atenção. Thanathopos percebia a importância de Sephius, mas ainda era ignorante em relação ao seu verdadeiro propósito.
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Bom, por enquanto é isso. Até a próxima atualização!
