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O jornalismo gamer e a militância política: Hades 2 e a diversidade de corpos

Mochilador

O Roswell brasileiro
GOLD
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Jornalismo de videogame hoje em dia é pura militância esquerdista. Videogame é só a vitrine, é só pra puxar o pessoal.
 

scharlie

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Deathloop:

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Será que isso explica uma média de reviews tão alta (média 88 no Opencritic, provável candidato a Goty)?

Não duvido que o jogo seja bom, mas creio que os jornalistas gamers podem ter sido um tanto generosos, ignorando algumas falhas do jogo para passar uma imagem mais positiva.

Deixo claro que não acho que utilizar protagonistas negros no caso desse jogo seja lacre. É uma IP nova. Não é como se a Arkane estivesse mudando a etnia do Corvo de Dishonored.
 

Goris

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Diversidade é sempre legal.

Sou negro e adoro bons personagens negros em jogos, desenhos, animes e filmes. É natural você procurar coisas com as quais se identificar numa franquia querida.

E se está na moda personagens negros, desde que sejam originais e não Black faces para lacrar eu só tenho a elogiar.

Alyx Vance foi minha co-protagonista preferida em Half Life e a AI mais foda (até eu encontrar Inigo, se Skyrim) que eu joguei, eu literalmente acho que ela seria uma pessoa de quem eu gostaria de ser amigo.

Mas se tranformassem Barney Carlhoun em mulher ou em negro, eu acharia horrível.
 


yage

Lenda da internet
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Deathloop:

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Será que isso explica uma média de reviews tão alta (média 88 no Opencritic, provável candidato a Goty)?

Não duvido que o jogo seja bom, mas creio que os jornalistas gamers podem ter sido um tanto generosos, ignorando algumas falhas do jogo para passar uma imagem mais positiva.

Deixo claro que não acho que utilizar protagonistas negros no caso desse jogo seja lacre. É uma IP nova. Não é como se a Arkane estivesse mudando a etnia do Corvo de Dishonored.

É isso que a gente pede. É legal criar jogos novos com protagonistas negros, latinos asiáticos. Não precisa mudar outros personagens consagrados só pra agradar militância.
Sobre o jogo ele é bacana e a premissa é legal. Só achei que fica um pouco enjoativo depois de um tempo.
 

YSolaire

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É isso que a gente pede. É legal criar jogos novos com protagonistas negros, latinos asiáticos. Não precisa mudar outros personagens consagrados só pra agradar militância.
Sobre o jogo ele é bacana e a premissa é legal. Só achei que fica um pouco enjoativo depois de um tempo.

Eu ainda acho o Dishonored 1 melhor em termo de level design e como o mundo funciona. Assim, o Deathloop tem coisas boas e quem sabe um 2 pode arrumar tudo que tem de problema nesse primeiro, mas uma das principais coisas que eu n curto foram os protagonistas, especialmente o cara. Ele é aquele estereotipo do cara perdedor e a mulher da mulher fodona. Sério, acontece tudo de errado com ele e ele sempre faz uma piadinha. Isso chega a irritar, parece que ele n leva nada a sério.

PS: Eu n finalizei o jogo então n sei se isso muda depois, mas eu duvido lol.
 

yage

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Eu ainda acho o Dishonored 1 melhor em termo de level design e como o mundo funciona. Assim, o Deathloop tem coisas boas e quem sabe um 2 pode arrumar tudo que tem de problema nesse primeiro, mas uma das principais coisas que eu n curto foram os protagonistas, especialmente o cara. Ele é aquele estereotipo do cara perdedor e a mulher da mulher fodona. Sério, acontece tudo de errado com ele e ele sempre faz uma piadinha. Isso chega a irritar, parece que ele n leva nada a sério.

PS: Eu n finalizei o jogo então n sei se isso muda depois, mas eu duvido lol.

Achei legal a voz do personagem, (dublado) estava tentando lembrar de onde eu tinha ouvido e lembrei do Bender de Futurama. :klol
 

Baralho

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É não..

Site deu nota 0 pra um jogo porque tem música de uma banda cristã.






"Vocês tem que aceitar a diversidade", eles dizem. A principal questão, eles aceitam?

Simplesmente a coisa mais idiota e antiprofissional que já vi na vida. Uma pessoa assim tinha que ser demitida. Agora imagine se fosse com algum outro grupo de pessoas?

Que isso galere, é só um caso isolado (n. 6899278655) de intolerância do ''bem''.
 

Grand Rapids

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Será que isso explica uma média de reviews tão alta (média 88 no Opencritic, provável candidato a Goty)?

Não duvido que o jogo seja bom, mas creio que os jornalistas gamers podem ter sido um tanto generosos, ignorando algumas falhas do jogo para passar uma imagem mais positiva.

Deixo claro que não acho que utilizar protagonistas negros no caso desse jogo seja lacre. É uma IP nova. Não é como se a Arkane estivesse mudando a etnia do Corvo de Dishonored.

Sou contra o lacre, mas por incrível que pareça não discordo desses artigos(só li o título).
 

Goris

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No "Quem Lacra Não Lucra", logo após as primeiras discussões a gente definiu Lacre e diversidade.

Diversidade é retratar mais grupos e pessoas. É legal. Personagens de várias etnias é OK. Personagens de várias religiões é Ok. Personagens de várias opções sexuais é Ok (tá, muita gente ainda tem restrições, mas lá tá que eu Ok e eu tbm acho).

Lacre é quando você enfia diversidade de forma agressiva, intencional e puramente para obter reconhecimento e gerar flame, usando esse flame para se destacar como virtuoso, não raramente enfiando agenda política no meio.
 

scharlie

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Kotaku critica "transfobia" de GTA V e diz que o relançamento de 2022 deveria removê-la (censurá-la).

 

scharlie

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Jeremy Winslow da Kotaku nem tenta disfarçar a agenda:

Em um curto intervalo de tempo, ele publicou dois artigos: o primeiro criticando o excesso de brancos em mods de Skater XL; o segundo exaltando jogos com personagens não brancos.

09dax186vap71.png
 

YSolaire

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Jeremy Winslow da Kotaku nem tenta disfarçar a agenda:

Em um curto intervalo de tempo, ele publicou dois artigos: o primeiro criticando o excesso de brancos em mods de Skater XL; o segundo exaltando jogos com personagens não brancos.

09dax186vap71.png

Sinceramente idiota é quem leva esses caras a sério. Quando a coisa mais importante são fatores que a pessoas não consegue controlar (etnia, nacionalidade, sexualidade) dão mais peso do que experiência e dedicação é pq ou a pessoa é racista/xenofóbica ou pq ela está desesperada por atenção.
 

scharlie

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Kotaku e sua review de Far Cry 6:

O jogo tem um minigame de rinha de galo que é considerado problemático por alguns. O cara que escreveu a review fez questão de escrever que é branco, e que por isso não é qualificado para comentar sobre o minigame ou sobre como o jogo lidou com a cultura cubana. Sinalização de virtude extrema.

FBQ9yuAXoAMjgi5

FBQ9yuBXEAAjSLn


O minigame em questão:




O portal The Gamer criticou o minigame, e disse que não deveria estar no jogo. A PETA pediu para a Ubisoft remover o minigame do jogo.

FBOSnbeVQAQbcQF



FBOSoG2UUAkjHOR
 

Leonzeiro

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Kotaku e sua review de Far Cry 6:

O jogo tem um minigame de rinha de galo que é considerado problemático por alguns. O cara que escreveu a review fez questão de escrever que é branco, e que por isso não é qualificado para comentar sobre o minigame ou sobre como o jogo lidou com a cultura cubana. Sinalização de virtude extrema.

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O minigame em questão:




O portal The Gamer criticou o minigame, e disse que não deveria estar no jogo. A PETA pediu para a Ubisoft remover o minigame do jogo.

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A Ubisoft é cuck e acho que vão retirar.
Eles fazem isso só pra gerar view.
 

M.Hunter

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Tentei me aproximar dos community managers brasileiros e fiquei bem irritado com o preço do pedágio ideológico que tem que pagar.

Tem que ter estômago para acompanhar postagens desse povo no Twitter.
 

Krion

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O que acham deste review do Kena:
Deixei em negrito as "melhores" partes:klol



There's only one good reason to play 'Kena: Bridge of Spirits'
We're obsessed with the action-adventure collect-a-thon's gentle Minion knock-offs.



You’ve actually played Ember Lab’s debut game, Kena: Bridge of Spirits, before, several times. Previously known as Jak and Daxter, God of War, or Horizon Zero Dawn, this game is basically all those games but with a fresh coat of culturally appropriative Princess Mononoke slathered on top.

Although there’s currently a dearth of titles for the PlayStation 5, and despite its attractive $39.99 price, we can’t recommend you pick this one up. Honestly, it’s so boring and repetitive that we’re going to skip doing a full review of it all. But if you do happen to obtain a copy, you’ve got something to look forward to: Minions.


BLIGHT — Called the Rot, Kena’s take on the ubiquitous Despicable Me sidekicks are gentler, quieter, and cuter. They populate its world and assist you, a “spirit guide” battling evil spirits and saving nature Fern Gully style, along your journey. Throughout the game, they’ll pop up to help you move objects, zip past you to rest adorably on set pieces, and Megazord into a large creature to defend you.

They’re so cute and move so fluidly that it’s almost worth the price of admission to see a small cadre of pals interact with the game’s world so dynamically and in such fresh and interesting ways. At various points, you can interact with them, watch them play, dress them up, or teach them new tricks. It’s everything Sonic’s Chao garden once promised us it would be.

HEY, LOOK OVER HERE — Which leaves us wondering why the team at Ember Lab didn’t focus the entire game on these little guys. Why did we need yet another title starring a slender young person with a weapon wandering around the forest spitting platitudes about “nature” and “balance”? Why not give us a Rabbids game without the migraine those little guys inevitably induce? Nothing in the game’s barebones story about saving the world from vaguely brown-looking tree spirits has anything original to offer except for the fun and joy of watching the Rot play, fight, and cooperate with each other.

FINAL: 2.0
To cut their developers some slack, this is Ember Lab’s first game and we at Input are highly anticipating whatever they follow it up with after learning a few lessons on their maiden voyage. Take a look at their Majora’s Mask fan film Terrible Fate and tell me they don’t have style. Next time let’s just pray they focus a bit more on the substance. Or at least clone Pikman.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Kotaku e sua review de Far Cry 6:

O jogo tem um minigame de rinha de galo que é considerado problemático por alguns. O cara que escreveu a review fez questão de escrever que é branco, e que por isso não é qualificado para comentar sobre o minigame ou sobre como o jogo lidou com a cultura cubana. Sinalização de virtude extrema.

O portal The Gamer criticou o minigame, e disse que não deveria estar no jogo. A PETA pediu para a Ubisoft remover o minigame do jogo.


Achei mó da hora briga destes galos, é só um Tekken com skin de galos.
 
Ultima Edição:

Caco Antibes

Mil pontos, LOL!
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Kotaku e sua review de Far Cry 6:

O jogo tem um minigame de rinha de galo que é considerado problemático por alguns. O cara que escreveu a review fez questão de escrever que é branco, e que por isso não é qualificado para comentar sobre o minigame ou sobre como o jogo lidou com a cultura cubana. Sinalização de virtude extrema.

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O minigame em questão:




O portal The Gamer criticou o minigame, e disse que não deveria estar no jogo. A PETA pediu para a Ubisoft remover o minigame do jogo.

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Esse jornalismo me lembra aquelas reportagens da Record que culpam os joguinhos pela tragédia.

Para variar, PETA envolvida. Pikachu_surpreso.jpg
 
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