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Por Margaret Tsé
A Conferência Internacional sobre Mudança Climática (2 a 4 de março), que ocorreu em Nova Iorque, EUA, foi um sucesso e teve lotação total de 500 participantes, conforme nos informa o organizador do evento, o Instituto Heartland.
O encontro dos céticos do meio ambiente reuniu acadêmicos e cientistas globais que debateram assuntos muito sérios e sem viés político, relacionados ao aquecimento moderno, ou seja, uma elevação de temperatura climática moderada, em grande parte devido à recuperação natural da Era do Pequeno Gelo ou "Little Ice Age".
O Presidente da República Tcheca, Václav Klaus, era um dos participantes e foi o palestrante principal no encerramento do evento.
Sabe-se que:
- As conseqüências do aquecimento moderno são positivas para a humanidade e para a vida selvagem;
- Que as previsões de aquecimento no futuro não são confiáveis;
- Que os custos para se tentar deter "o aquecimento global" excedem os benefícios hipotéticos em fator maior que 10;
- Que os cientistas dissidentes foram chamados de "céticos" e grandemente ignorados pela mídia, censurados por governos e demonizados por ambientalistas. A verdade é que o falso "consenso" de cientistas foi alardeado por cientistas chapa-branca e aliados políticos com motivos manipuladores;
- Que as pesquisas e revisões atuais da literatura científica revelam que os céticos são a maioria dentro da comunidade da ciência do clima; que suas vozes foram suprimidas devido à enorme publicidade que se deu ao Painel Intergovernamental de Mudança Climática das Nações Unidas, entidade cuja agenda tem como plataforma de apoio a teoria de que a catástrofe do aquecimento global se deve à ação humana.
A diretora executiva da CARE (Aliança dos Cidadãos por Energia Responsável), Marita Noon, escreve comentando que todos os presentes concordaram que o clima está em constante mudança historicamente, e continuará mudando independente do que o ser humano faça, ou seja, o consenso da conferência é de que a mudança climática não é uma catástrofe. A foto em anexo do evento é de sua autoria, mostrando os participantes.
Maiores informações sobre o evento estão à disposição no website do Heartland Institute, inclusive com a lista dos 52 co-patrocinadores. O Instituto Liberdade foi o único think tank do Brasil participando como co-patrocinador desta importante conferência.
Por Margaret Tsé
Website: http://www.heartland.org
A autora é Associada do Instituto de Estudos Empresariais, CEO do Instituto Liberdade, Membro Colaborador do Farol da Democracia Representativa, Membro do Conselho Superior da Associação Comercial de Porto Alegre, Membro do Conselho Consultivo do Instituto Federalista, Voluntária da Agenda 2020.
A Conferência Internacional sobre Mudança Climática (2 a 4 de março), que ocorreu em Nova Iorque, EUA, foi um sucesso e teve lotação total de 500 participantes, conforme nos informa o organizador do evento, o Instituto Heartland.
O encontro dos céticos do meio ambiente reuniu acadêmicos e cientistas globais que debateram assuntos muito sérios e sem viés político, relacionados ao aquecimento moderno, ou seja, uma elevação de temperatura climática moderada, em grande parte devido à recuperação natural da Era do Pequeno Gelo ou "Little Ice Age".
O Presidente da República Tcheca, Václav Klaus, era um dos participantes e foi o palestrante principal no encerramento do evento.
Sabe-se que:
- As conseqüências do aquecimento moderno são positivas para a humanidade e para a vida selvagem;
- Que as previsões de aquecimento no futuro não são confiáveis;
- Que os custos para se tentar deter "o aquecimento global" excedem os benefícios hipotéticos em fator maior que 10;
- Que os cientistas dissidentes foram chamados de "céticos" e grandemente ignorados pela mídia, censurados por governos e demonizados por ambientalistas. A verdade é que o falso "consenso" de cientistas foi alardeado por cientistas chapa-branca e aliados políticos com motivos manipuladores;
- Que as pesquisas e revisões atuais da literatura científica revelam que os céticos são a maioria dentro da comunidade da ciência do clima; que suas vozes foram suprimidas devido à enorme publicidade que se deu ao Painel Intergovernamental de Mudança Climática das Nações Unidas, entidade cuja agenda tem como plataforma de apoio a teoria de que a catástrofe do aquecimento global se deve à ação humana.
A diretora executiva da CARE (Aliança dos Cidadãos por Energia Responsável), Marita Noon, escreve comentando que todos os presentes concordaram que o clima está em constante mudança historicamente, e continuará mudando independente do que o ser humano faça, ou seja, o consenso da conferência é de que a mudança climática não é uma catástrofe. A foto em anexo do evento é de sua autoria, mostrando os participantes.
Maiores informações sobre o evento estão à disposição no website do Heartland Institute, inclusive com a lista dos 52 co-patrocinadores. O Instituto Liberdade foi o único think tank do Brasil participando como co-patrocinador desta importante conferência.
Por Margaret Tsé
Website: http://www.heartland.org
A autora é Associada do Instituto de Estudos Empresariais, CEO do Instituto Liberdade, Membro Colaborador do Farol da Democracia Representativa, Membro do Conselho Superior da Associação Comercial de Porto Alegre, Membro do Conselho Consultivo do Instituto Federalista, Voluntária da Agenda 2020.