Damyen
Lenda da internet
- Mensagens
- 34.422
- Reações
- 70.263
- Pontos
- 1.929
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Na minha opinião alguns assentos deveriam ser separados para negros, além de garantir a reparação histórica, protegeria-os da potencialidade de sofrer atos de racismo.Primeiro dia de ônibus exclusivo para mulheres tem reclamações no DF
Falta de veículos para transportar passageiros foi um dos principais motivos de insatisfação
Visualizar anexo 70918
BRASÍLIA — O primeiro dia de funcionamento das linhas exclusivas de ônibus para mulheres em horários de pico, no Distrito Federal, foi marcado por reclamações — tanto de homens quanto de mulheres.
Criadas a partir de um projeto aprovado pela Câmara Distrital, as linhas exclusivas têm o objetivo de coibir casos de assédio sexual. Serão 26 horários ao todo, 14 com destino à Santa Maria e 12 com destino ao Gama, duas cidades satélites de Brasília.
A medida, que foi sancionada no dia 10 deste mês, começou a valer nesta segunda-feira, após ser regulamentada, e define que um terço da frota que faz a linha BRT Sul deve ser exclusivo para mulheres. O DF já conta com vagões exclusivos para mulheres no metrô.
Na fila da rodoviária esperando um ônibus, a usuária do BRT Sul Cenilda Silveira, de 64 anos, afirmou que não sabia que a mudança começava nesta segunda e que, independente da medida, faltam ônibus fazendo o trajeto.
A auxiliar de cozinha Elivânia Oliveira, de 32 anos, também precisou utilizar o BRT Sul nesta segunda, mas não pôde embarcar no coletivo exclusivo por estar acompanhada do marido. Apesar de celebrar a iniciativa e afirmar que vai usar o ônibus, ela acredita que falta transporte para todos.
— A ideia é boa, mas acho que para fazer isso tem que ter uma frota de ônibus maior. Não adianta de nada botar ônibus exclusivo para a mulher, e o restante do pessoal ficar uma hora, uma hora e meia esperando o próximo.
Visualizar anexo 70919
Também acompanhada do marido, Ketuly Bernardi, de 39 anos, não conseguiu pegar o ônibus exclusivo. Apesar disso, também é a favor da medida.
— Eu que sou mulher acho bom. Porque pelo menos a gente é mais valorizada, e não tem essa questão de os homens ficarem assediando a gente no ônibus.
Medida é criticada pelos homens
Na fila do transporte nesta segunda, as críticas surgiam cada vez que os ônibus exclusivos paravam na plataforma.
— E ônibus exclusivo para homem? — um passageiro gritou em determinado momento.
Para Elias Félix, de 34 anos, que pega o transporte todos os dias, a medida é um "absurdo".
— Se não tem ônibus suficiente para abastecer o Gama, como é que eles vão fazer um negócio desse?
Ele acredita que a medida foi feita de forma errada e que alguns ônibus exclusivos vão transportar poucas pessoas, enquanto os outros ficarão ainda mais lotados.
Queiroz Soares, de 27 anos, e Luis Laurindo, de 53, também criticaram a medida e a falta de organização das filas — muitos usuários não sabiam da mudança, que foi anunciada no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) no começo da manhã.
— A iniciativa é boa, mas tem que aumentar a frota — disse Soares.
https://oglobo.globo.com/sociedade/...-para-mulheres-tem-reclamacoes-no-df-23616318
"Não dá pra agradar as mulheres, Eva vivia no paraíso e não estava satisfeita." - Charlie Harper
É como se o transporte público no DF conseguisse atender a demanda nos horários de pico com folga. Como é que um bando de engravatados que nunca pegou um ônibus na vida vota a favor de uma putaria dessas?Primeiro dia de ônibus exclusivo para mulheres tem reclamações no DF
Falta de veículos para transportar passageiros foi um dos principais motivos de insatisfação
Visualizar anexo 70918
BRASÍLIA — O primeiro dia de funcionamento das linhas exclusivas de ônibus para mulheres em horários de pico, no Distrito Federal, foi marcado por reclamações — tanto de homens quanto de mulheres.
Criadas a partir de um projeto aprovado pela Câmara Distrital, as linhas exclusivas têm o objetivo de coibir casos de assédio sexual. Serão 26 horários ao todo, 14 com destino à Santa Maria e 12 com destino ao Gama, duas cidades satélites de Brasília.
A medida, que foi sancionada no dia 10 deste mês, começou a valer nesta segunda-feira, após ser regulamentada, e define que um terço da frota que faz a linha BRT Sul deve ser exclusivo para mulheres. O DF já conta com vagões exclusivos para mulheres no metrô.
Na fila da rodoviária esperando um ônibus, a usuária do BRT Sul Cenilda Silveira, de 64 anos, afirmou que não sabia que a mudança começava nesta segunda e que, independente da medida, faltam ônibus fazendo o trajeto.
A auxiliar de cozinha Elivânia Oliveira, de 32 anos, também precisou utilizar o BRT Sul nesta segunda, mas não pôde embarcar no coletivo exclusivo por estar acompanhada do marido. Apesar de celebrar a iniciativa e afirmar que vai usar o ônibus, ela acredita que falta transporte para todos.
— A ideia é boa, mas acho que para fazer isso tem que ter uma frota de ônibus maior. Não adianta de nada botar ônibus exclusivo para a mulher, e o restante do pessoal ficar uma hora, uma hora e meia esperando o próximo.
Visualizar anexo 70919
Também acompanhada do marido, Ketuly Bernardi, de 39 anos, não conseguiu pegar o ônibus exclusivo. Apesar disso, também é a favor da medida.
— Eu que sou mulher acho bom. Porque pelo menos a gente é mais valorizada, e não tem essa questão de os homens ficarem assediando a gente no ônibus.
Medida é criticada pelos homens
Na fila do transporte nesta segunda, as críticas surgiam cada vez que os ônibus exclusivos paravam na plataforma.
— E ônibus exclusivo para homem? — um passageiro gritou em determinado momento.
Para Elias Félix, de 34 anos, que pega o transporte todos os dias, a medida é um "absurdo".
— Se não tem ônibus suficiente para abastecer o Gama, como é que eles vão fazer um negócio desse?
Ele acredita que a medida foi feita de forma errada e que alguns ônibus exclusivos vão transportar poucas pessoas, enquanto os outros ficarão ainda mais lotados.
Queiroz Soares, de 27 anos, e Luis Laurindo, de 53, também criticaram a medida e a falta de organização das filas — muitos usuários não sabiam da mudança, que foi anunciada no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) no começo da manhã.
— A iniciativa é boa, mas tem que aumentar a frota — disse Soares.
https://oglobo.globo.com/sociedade/...-para-mulheres-tem-reclamacoes-no-df-23616318
"Não dá pra agradar as mulheres, Eva vivia no paraíso e não estava satisfeita." - Charlie Harper
É justamente por nunca terem pego um ônibus na vida que votam a favor de uma putaria dessas. Estão pouco se fodendo para as consequências, até porque continuarão a não utilizar ônibus de qualquer maneira.É como se o transporte público no DF conseguisse atender a demanda nos horários de pico com folga. Como é que um bando de engravatados que nunca pegou um ônibus na vida vota a favor de uma putaria dessas?
Enviado de meu Redmi 3S usando o Tapatalk
Não vi se postaram, mas vi circulando esta notícia:
Cafeteria feminista que cobrava 18% a mais aos homens fecha por falta de clientes
Vegan café that charged 18 per cent 'man tax' is set to close
https://www.standard.co.uk/news/world/handsome-her-vegan-cafe-melbourne-closing-a4124781.html
Visualizar anexo 70868
O local:
https://www.tripadvisor.es/Restaura...wick_Moreland_Greater_Melbourne_Victoria.html
O textão na página oficial:
Eu queria saber em que mundo esses chimpas pensariam que cobrando um preço maior dos homens iriam manter o negócio.Não vi se postaram, mas vi circulando esta notícia:
Cafeteria feminista que cobrava 18% a mais aos homens fecha por falta de clientes
Vegan café that charged 18 per cent 'man tax' is set to close
https://www.standard.co.uk/news/world/handsome-her-vegan-cafe-melbourne-closing-a4124781.html
Visualizar anexo 70868
O local:
https://www.tripadvisor.es/Restaura...wick_Moreland_Greater_Melbourne_Victoria.html
O textão na página oficial:
Bolha ideológica.Eu queria saber em que mundo esses chimpas pensariam que cobrando um preço maior dos homens iriam manter o negócio.
Enviado de pornland
c***lho!Semenya perde processo na Corte Arbitral do Esporte e não poderá correr entre as mulheres
Corredora sul-africana, bicampeã olímpica, produz naturalmente testosterona em alta escala e Tribunal Arbitral do Esporte a proíbe de competir internacionalmente
01/05/2019 07h10 Atualizado há 13 minutos
Visualizar anexo 71425
Reuters
A Corte Arbitral do Esporte (TAS) definiu, nesta quarta-feira, que a bicampeã olímpica dos 800m rasos, a sul-africana Caster Semenya, não poderá competir mais internacionalmente. Por conta da alta produção natural de testosterona de seu corpo, a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) a proibiu de correr em suas competições. Diante da posição irredutível da federação internacional, a sul-africana entrou com uma apelação no TAS em fevereiro para tentar derrubar a regulamentação, mas o resultado desta quarta-feira não foi positivo para ela.
A decisão foi anunciada após três juízes terem passado a maior parte do último mês debatendo sobre o complexo caso. Assim, se ela quiser seguir competindo nas provas de 800m, sua especialidade, terá que tomar remédios para reduzir sua testosterona. Na semana passada, venceu o campeonato sul-africano na distância dos 5.000m. Nesta categoria, ela não precisaria baixar suas taxas de testosterona para seguir competindo.
Visualizar anexo 71424
Semenya Caster Zurique — Foto: REUTERS Moritz Hager
Semenya conquistou o título mundial dos 800m rasos em 2009, melhorando em quatro segundo seu melhor tempo. Em meio às comemorações pela participação, acabou submetida a um teste de gênero, no que seria um prenúncio de sua guerra particular com a IAAF. A federação chegou a barrá-la de competições internacionais por quase um ano até ela ser liberada novamente, em julho de 2010, embora os resultados do teste nunca tenham se tornado públicos. Todo o imbróglio causou revolta na África do Sul e na comunidade do atletismo, que criticaram duramente a condução do caso pela IAAF.
A corredora argumenta que o seu caso é diferente do que acontece com atletas transgêneros, já que nasceu e vive como mulher. A sul-africana acusa a IAAF de discriminação. Para Semenya, Sebastian Coe, presidente da federação internacional, abriu velhas feridas com seus comentários sobre o gênero da sul-africana.
Entenda o caso
Em abril de 2018, a IAAF impôs uma regra que determinava que atletas com "diferenças de desenvolvimento sexual", as chamadas DSD, deveriam reduzir a taxa de testosterona para poder participar de competições internacionais em provas de até 1.500m. Na argumentação da IAAF, taxas de testosterona influenciam sobretudo em corridas dessas distâncias, por aumentar a explosão muscular.
Embora sem explicitar, a norma se dirigia basicamente a Semenya, atleta conhecida na cena do atletismo tanto pela sua velocidade quanto por seus altos níveis do hormônio. Ela possui hiperandrogenismo, condição caracterizada pela produção excessiva de andrógenos como testosterona, o hormônio masculino.
---------------------------------------------------
Os caras proibem a mulher de competir pq produz muita testosterona, MAS A TRANS PODE IR LÁ E ARREGAÇAR TODOS OS RECORDES e ninguém dá um pio!!!!!
Kd as feministas apoiando a guerreira aí????
Ai meu Deus do céu, esse mundo vai virar do avesso mesmo .Semenya perde processo na Corte Arbitral do Esporte e não poderá correr entre as mulheres
Corredora sul-africana, bicampeã olímpica, produz naturalmente testosterona em alta escala e Tribunal Arbitral do Esporte a proíbe de competir internacionalmente
01/05/2019 07h10 Atualizado há 13 minutos
Visualizar anexo 71425
Reuters
A Corte Arbitral do Esporte (TAS) definiu, nesta quarta-feira, que a bicampeã olímpica dos 800m rasos, a sul-africana Caster Semenya, não poderá competir mais internacionalmente. Por conta da alta produção natural de testosterona de seu corpo, a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) a proibiu de correr em suas competições. Diante da posição irredutível da federação internacional, a sul-africana entrou com uma apelação no TAS em fevereiro para tentar derrubar a regulamentação, mas o resultado desta quarta-feira não foi positivo para ela.
A decisão foi anunciada após três juízes terem passado a maior parte do último mês debatendo sobre o complexo caso. Assim, se ela quiser seguir competindo nas provas de 800m, sua especialidade, terá que tomar remédios para reduzir sua testosterona. Na semana passada, venceu o campeonato sul-africano na distância dos 5.000m. Nesta categoria, ela não precisaria baixar suas taxas de testosterona para seguir competindo.
Visualizar anexo 71424
Semenya Caster Zurique — Foto: REUTERS Moritz Hager
Semenya conquistou o título mundial dos 800m rasos em 2009, melhorando em quatro segundo seu melhor tempo. Em meio às comemorações pela participação, acabou submetida a um teste de gênero, no que seria um prenúncio de sua guerra particular com a IAAF. A federação chegou a barrá-la de competições internacionais por quase um ano até ela ser liberada novamente, em julho de 2010, embora os resultados do teste nunca tenham se tornado públicos. Todo o imbróglio causou revolta na África do Sul e na comunidade do atletismo, que criticaram duramente a condução do caso pela IAAF.
A corredora argumenta que o seu caso é diferente do que acontece com atletas transgêneros, já que nasceu e vive como mulher. A sul-africana acusa a IAAF de discriminação. Para Semenya, Sebastian Coe, presidente da federação internacional, abriu velhas feridas com seus comentários sobre o gênero da sul-africana.
Entenda o caso
Em abril de 2018, a IAAF impôs uma regra que determinava que atletas com "diferenças de desenvolvimento sexual", as chamadas DSD, deveriam reduzir a taxa de testosterona para poder participar de competições internacionais em provas de até 1.500m. Na argumentação da IAAF, taxas de testosterona influenciam sobretudo em corridas dessas distâncias, por aumentar a explosão muscular.
Embora sem explicitar, a norma se dirigia basicamente a Semenya, atleta conhecida na cena do atletismo tanto pela sua velocidade quanto por seus altos níveis do hormônio. Ela possui hiperandrogenismo, condição caracterizada pela produção excessiva de andrógenos como testosterona, o hormônio masculino.
---------------------------------------------------
Os caras proibem a mulher de competir pq produz muita testosterona, MAS A TRANS PODE IR LÁ E ARREGAÇAR TODOS OS RECORDES e ninguém dá um pio!!!!!
Kd as feministas apoiando a guerreira aí????
Fica a vontade, meu caro.Ai meu Deus do céu, esse mundo vai virar do avesso mesmo .
Merece um tópico a parte. Se você não quiser eu posto, porque essa noticia é digna de um tópico tamanho absurdo!
Semenya perde processo na Corte Arbitral do Esporte e não poderá correr entre as mulheres
Corredora sul-africana, bicampeã olímpica, produz naturalmente testosterona em alta escala e Tribunal Arbitral do Esporte a proíbe de competir internacionalmente
01/05/2019 07h10 Atualizado há 13 minutos
Visualizar anexo 71425
Reuters
A Corte Arbitral do Esporte (TAS) definiu, nesta quarta-feira, que a bicampeã olímpica dos 800m rasos, a sul-africana Caster Semenya, não poderá competir mais internacionalmente. Por conta da alta produção natural de testosterona de seu corpo, a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) a proibiu de correr em suas competições. Diante da posição irredutível da federação internacional, a sul-africana entrou com uma apelação no TAS em fevereiro para tentar derrubar a regulamentação, mas o resultado desta quarta-feira não foi positivo para ela.
A decisão foi anunciada após três juízes terem passado a maior parte do último mês debatendo sobre o complexo caso. Assim, se ela quiser seguir competindo nas provas de 800m, sua especialidade, terá que tomar remédios para reduzir sua testosterona. Na semana passada, venceu o campeonato sul-africano na distância dos 5.000m. Nesta categoria, ela não precisaria baixar suas taxas de testosterona para seguir competindo.
Visualizar anexo 71424
Semenya Caster Zurique — Foto: REUTERS Moritz Hager
Semenya conquistou o título mundial dos 800m rasos em 2009, melhorando em quatro segundo seu melhor tempo. Em meio às comemorações pela participação, acabou submetida a um teste de gênero, no que seria um prenúncio de sua guerra particular com a IAAF. A federação chegou a barrá-la de competições internacionais por quase um ano até ela ser liberada novamente, em julho de 2010, embora os resultados do teste nunca tenham se tornado públicos. Todo o imbróglio causou revolta na África do Sul e na comunidade do atletismo, que criticaram duramente a condução do caso pela IAAF.
A corredora argumenta que o seu caso é diferente do que acontece com atletas transgêneros, já que nasceu e vive como mulher. A sul-africana acusa a IAAF de discriminação. Para Semenya, Sebastian Coe, presidente da federação internacional, abriu velhas feridas com seus comentários sobre o gênero da sul-africana.
Entenda o caso
Em abril de 2018, a IAAF impôs uma regra que determinava que atletas com "diferenças de desenvolvimento sexual", as chamadas DSD, deveriam reduzir a taxa de testosterona para poder participar de competições internacionais em provas de até 1.500m. Na argumentação da IAAF, taxas de testosterona influenciam sobretudo em corridas dessas distâncias, por aumentar a explosão muscular.
Embora sem explicitar, a norma se dirigia basicamente a Semenya, atleta conhecida na cena do atletismo tanto pela sua velocidade quanto por seus altos níveis do hormônio. Ela possui hiperandrogenismo, condição caracterizada pela produção excessiva de andrógenos como testosterona, o hormônio masculino.
---------------------------------------------------
Os caras proibem a mulher de competir pq produz muita testosterona, MAS A TRANS PODE IR LÁ E ARREGAÇAR TODOS OS RECORDES e ninguém dá um pio!!!!!
Kd as feministas apoiando a guerreira aí????
Ai meu Deus do céu, esse mundo vai virar do avesso mesmo .
Merece um tópico a parte. Se você não quiser eu posto, porque essa noticia é digna de um tópico tamanho absurdo!
Minha cabeça de um bug a nível de Skyrim.Calma, dexa eu ver se entendi.
Eles permitem trans de correr mas impedem uma mulher por conta de uma condição especial?
Mulher com distúrbio hormonal não pode competir com outras mulheres. Homem de peruca que faz tratamento hormonal pode competir com outras mulheres. E daí que o dito cujo, até uma certa idade, desenvolveu seu organismo com taxas hormonais condizentes para o sexo masculino? E daí que esse desenvolvimento não pode ser "corrigido", nem mesmo com tratamento?Semenya perde processo na Corte Arbitral do Esporte e não poderá correr entre as mulheres
Corredora sul-africana, bicampeã olímpica, produz naturalmente testosterona em alta escala e Tribunal Arbitral do Esporte a proíbe de competir internacionalmente
01/05/2019 07h10 Atualizado há 13 minutos
Visualizar anexo 71425
Reuters
A Corte Arbitral do Esporte (TAS) definiu, nesta quarta-feira, que a bicampeã olímpica dos 800m rasos, a sul-africana Caster Semenya, não poderá competir mais internacionalmente. Por conta da alta produção natural de testosterona de seu corpo, a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) a proibiu de correr em suas competições. Diante da posição irredutível da federação internacional, a sul-africana entrou com uma apelação no TAS em fevereiro para tentar derrubar a regulamentação, mas o resultado desta quarta-feira não foi positivo para ela.
A decisão foi anunciada após três juízes terem passado a maior parte do último mês debatendo sobre o complexo caso. Assim, se ela quiser seguir competindo nas provas de 800m, sua especialidade, terá que tomar remédios para reduzir sua testosterona. Na semana passada, venceu o campeonato sul-africano na distância dos 5.000m. Nesta categoria, ela não precisaria baixar suas taxas de testosterona para seguir competindo.
Visualizar anexo 71424
Semenya Caster Zurique — Foto: REUTERS Moritz Hager
Semenya conquistou o título mundial dos 800m rasos em 2009, melhorando em quatro segundo seu melhor tempo. Em meio às comemorações pela participação, acabou submetida a um teste de gênero, no que seria um prenúncio de sua guerra particular com a IAAF. A federação chegou a barrá-la de competições internacionais por quase um ano até ela ser liberada novamente, em julho de 2010, embora os resultados do teste nunca tenham se tornado públicos. Todo o imbróglio causou revolta na África do Sul e na comunidade do atletismo, que criticaram duramente a condução do caso pela IAAF.
A corredora argumenta que o seu caso é diferente do que acontece com atletas transgêneros, já que nasceu e vive como mulher. A sul-africana acusa a IAAF de discriminação. Para Semenya, Sebastian Coe, presidente da federação internacional, abriu velhas feridas com seus comentários sobre o gênero da sul-africana.
Entenda o caso
Em abril de 2018, a IAAF impôs uma regra que determinava que atletas com "diferenças de desenvolvimento sexual", as chamadas DSD, deveriam reduzir a taxa de testosterona para poder participar de competições internacionais em provas de até 1.500m. Na argumentação da IAAF, taxas de testosterona influenciam sobretudo em corridas dessas distâncias, por aumentar a explosão muscular.
Embora sem explicitar, a norma se dirigia basicamente a Semenya, atleta conhecida na cena do atletismo tanto pela sua velocidade quanto por seus altos níveis do hormônio. Ela possui hiperandrogenismo, condição caracterizada pela produção excessiva de andrógenos como testosterona, o hormônio masculino.
---------------------------------------------------
Os caras proibem a mulher de competir pq produz muita testosterona, MAS A TRANS PODE IR LÁ E ARREGAÇAR TODOS OS RECORDES e ninguém dá um pio!!!!!
Kd as feministas apoiando a guerreira aí????
Agora vai bugar de vez. Veja só:Calma, dexa eu ver se entendi.
Eles permitem trans de correr mas impedem uma mulher por conta de uma condição especial?
c***lho!
É um absurdo atrás do outro!
Isso, vai dar uma treta, huaahau!
Podem clicar sem medo, é o melhor vídeo que vocês vão ver no dia. Isso é, se não cair antes.
As mulheres podem sustentar um lar.
E podem destruir uma nação.
Até mesmo um continente.
Eu tinha reparado. Tem umas suecas na frente e umas "suecas" ao fundo.Ia falar que tinha um monte de homem ali, mas aí olhei com atenção e são "homens".
As mulheres podem sustentar um lar.
E podem destruir uma nação.
Até mesmo um continente.
Semenya perde processo na Corte Arbitral do Esporte e não poderá correr entre as mulheres
Corredora sul-africana, bicampeã olímpica, produz naturalmente testosterona em alta escala e Tribunal Arbitral do Esporte a proíbe de competir internacionalmente
01/05/2019 07h10 Atualizado há 13 minutos
Visualizar anexo 71425
Reuters
A Corte Arbitral do Esporte (TAS) definiu, nesta quarta-feira, que a bicampeã olímpica dos 800m rasos, a sul-africana Caster Semenya, não poderá competir mais internacionalmente. Por conta da alta produção natural de testosterona de seu corpo, a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) a proibiu de correr em suas competições. Diante da posição irredutível da federação internacional, a sul-africana entrou com uma apelação no TAS em fevereiro para tentar derrubar a regulamentação, mas o resultado desta quarta-feira não foi positivo para ela.
A decisão foi anunciada após três juízes terem passado a maior parte do último mês debatendo sobre o complexo caso. Assim, se ela quiser seguir competindo nas provas de 800m, sua especialidade, terá que tomar remédios para reduzir sua testosterona. Na semana passada, venceu o campeonato sul-africano na distância dos 5.000m. Nesta categoria, ela não precisaria baixar suas taxas de testosterona para seguir competindo.
Visualizar anexo 71424
Semenya Caster Zurique — Foto: REUTERS Moritz Hager
Semenya conquistou o título mundial dos 800m rasos em 2009, melhorando em quatro segundo seu melhor tempo. Em meio às comemorações pela participação, acabou submetida a um teste de gênero, no que seria um prenúncio de sua guerra particular com a IAAF. A federação chegou a barrá-la de competições internacionais por quase um ano até ela ser liberada novamente, em julho de 2010, embora os resultados do teste nunca tenham se tornado públicos. Todo o imbróglio causou revolta na África do Sul e na comunidade do atletismo, que criticaram duramente a condução do caso pela IAAF.
A corredora argumenta que o seu caso é diferente do que acontece com atletas transgêneros, já que nasceu e vive como mulher. A sul-africana acusa a IAAF de discriminação. Para Semenya, Sebastian Coe, presidente da federação internacional, abriu velhas feridas com seus comentários sobre o gênero da sul-africana.
Entenda o caso
Em abril de 2018, a IAAF impôs uma regra que determinava que atletas com "diferenças de desenvolvimento sexual", as chamadas DSD, deveriam reduzir a taxa de testosterona para poder participar de competições internacionais em provas de até 1.500m. Na argumentação da IAAF, taxas de testosterona influenciam sobretudo em corridas dessas distâncias, por aumentar a explosão muscular.
Embora sem explicitar, a norma se dirigia basicamente a Semenya, atleta conhecida na cena do atletismo tanto pela sua velocidade quanto por seus altos níveis do hormônio. Ela possui hiperandrogenismo, condição caracterizada pela produção excessiva de andrógenos como testosterona, o hormônio masculino.
---------------------------------------------------
Os caras proibem a mulher de competir pq produz muita testosterona, MAS A TRANS PODE IR LÁ E ARREGAÇAR TODOS OS RECORDES e ninguém dá um pio!!!!!
Kd as feministas apoiando a guerreira aí????