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Por CAROLINA NALIN
Proclamando-se a reencarnação de Jesus, Inri Cristo não se surpreende com o momento da pandemia pelo novo coronavírus.
“Há dois mil anos eu falei qual era o sinal da minha volta, quando ouvissem falar de guerra, tempestades e pestes”, afirmou ele.
Apesar disso, o líder religioso alerta para futuras pandemias criadas artificialmente, critica o pedido de dízimo das igrejas cristãs e desaprova os recentes protestos antirracistas.
Ao EXTRA, o catarinense Álvaro Inri Cristo Thais analisou a situação do Brasil frente ao novo coronavírus e comentou sobre os protestos antirracistas.
Morando na sede da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade (SOUST), uma escola mística localizada em Brasília, a situação de isolamento social já é bastante familiar ao líder de 72 anos.
“Eu vivo há muitos anos em quarentena. Só saio quando tenho que cumprir uma missão, mas geralmente são as pessoas que vem aqui.
Ensino aos visitantes e aos meus discípulos que só podem confiar no Senhor, não adianta confiar nos seres humanos que vão enganar e iludir”, diz ele, que ensina o ritual aos que precisam ir às ruas durante a pandemia da Covid-19.
“Primeiro fecha a porta do seu quarto, invoque o Pai e só assim sairá na rua tranquilo, confiante. Se tiver que passar por uma pessoa com Covid-19 o Pai vai te instruir e não precisará ir paro purgatório (referindo-se ao hospital), e de lá ir direto pro cemitério. Essas pestilências contaminam menos que o medo delas”, diz Inri, descartando a necessidade dos fiéis frequentarem as igrejas.
“Não precisa ir lá ouvir aquele som alto. Por que se submeter a um malandro sem vergonha, que levará 10% do seu salário, se Deus não te abandona? Não precisa pagar, ora ao Pai e pronto.
Ensinei isso há dois mil anos, fui muito odiado. Eu liberei para orar no quarto, e tudo isso acabou culminou no julgamento e crucificação”, explica ele, que apesar da reprovação ao dízimo, prevê um bom futuro para o espaço dos grandes templos.
“O Senhor que não dorme me deu o saber de que essas igrejas enormes servirão de albergue para os sem-teto”, afirma.
Questionado sobre a possível criação de uma vacina para conter o coronavírus, Inri Cristo não se mostra esperançoso.
“Estão tentando uma vacina, mas outras pestilências surgirão em laboratório. Eu vejo coisas que as pessoas não podem ver... Os cientistas estão enxergando certas coisas, mas o dia e a hora certa estão calculados. Só meu Pai sabe".
Enquanto a cura da Covid-19 é um plano distante, Inri Cristo acredita que os mais de 44 mil mortos pela doença no Brasil fazem parte da ‘Divina providência’, associada à condição socioeconômica do país.
“Aos olhos dos leigos pode ser por acaso, mas na divina providência são pessoas que foram reunidas ali. Pode até ofender muita gente, mas nada acontece na Terra sem o consentimento do Ser Supremo. (...) Mas o problema socioeconômico interfere diretamente nisso. Aqui no Brasil, quando decreta-se uma quarentena, quem é rico ou ganha um bom salário pode ficar em casa, mas o pobre trabalha hoje para pagar o que comeu no mês passado”.
Para o líder religioso, que diz ter “estudado a sociologia com cobaias vivas”, os ensinamentos sobre a humanidade foram adquiridos ao longo da vida. “O senhor meu pai me preparou para compreender estas coisas. Na vida prática se aprende o que não se aprende nos livros. Dormi na periferia no Rio de Janeiro e na Bahia para compreender as realidades”.
Apesar da proximidade com as questões sociais, Inri Cristo não vê motivações para a defesa dos protestos antirracistas, ocorrido nas últimas semanas em várias partes do mundo. “Muitas pessoas tem feito protestos com os dizeres ‘vidas negras importam’, mas a verdade é que a vida não tem cor, o espírito é incolor. Ocorre sim a morte do corpo, mas o espírito não morre”, diz
Proclamando-se a reencarnação de Jesus, Inri Cristo não se surpreende com o momento da pandemia pelo novo coronavírus.
“Há dois mil anos eu falei qual era o sinal da minha volta, quando ouvissem falar de guerra, tempestades e pestes”, afirmou ele.
Apesar disso, o líder religioso alerta para futuras pandemias criadas artificialmente, critica o pedido de dízimo das igrejas cristãs e desaprova os recentes protestos antirracistas.
Ao EXTRA, o catarinense Álvaro Inri Cristo Thais analisou a situação do Brasil frente ao novo coronavírus e comentou sobre os protestos antirracistas.
Morando na sede da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade (SOUST), uma escola mística localizada em Brasília, a situação de isolamento social já é bastante familiar ao líder de 72 anos.
“Eu vivo há muitos anos em quarentena. Só saio quando tenho que cumprir uma missão, mas geralmente são as pessoas que vem aqui.
Ensino aos visitantes e aos meus discípulos que só podem confiar no Senhor, não adianta confiar nos seres humanos que vão enganar e iludir”, diz ele, que ensina o ritual aos que precisam ir às ruas durante a pandemia da Covid-19.
“Primeiro fecha a porta do seu quarto, invoque o Pai e só assim sairá na rua tranquilo, confiante. Se tiver que passar por uma pessoa com Covid-19 o Pai vai te instruir e não precisará ir paro purgatório (referindo-se ao hospital), e de lá ir direto pro cemitério. Essas pestilências contaminam menos que o medo delas”, diz Inri, descartando a necessidade dos fiéis frequentarem as igrejas.
“Não precisa ir lá ouvir aquele som alto. Por que se submeter a um malandro sem vergonha, que levará 10% do seu salário, se Deus não te abandona? Não precisa pagar, ora ao Pai e pronto.
Ensinei isso há dois mil anos, fui muito odiado. Eu liberei para orar no quarto, e tudo isso acabou culminou no julgamento e crucificação”, explica ele, que apesar da reprovação ao dízimo, prevê um bom futuro para o espaço dos grandes templos.
“O Senhor que não dorme me deu o saber de que essas igrejas enormes servirão de albergue para os sem-teto”, afirma.
Questionado sobre a possível criação de uma vacina para conter o coronavírus, Inri Cristo não se mostra esperançoso.
“Estão tentando uma vacina, mas outras pestilências surgirão em laboratório. Eu vejo coisas que as pessoas não podem ver... Os cientistas estão enxergando certas coisas, mas o dia e a hora certa estão calculados. Só meu Pai sabe".
Enquanto a cura da Covid-19 é um plano distante, Inri Cristo acredita que os mais de 44 mil mortos pela doença no Brasil fazem parte da ‘Divina providência’, associada à condição socioeconômica do país.
“Aos olhos dos leigos pode ser por acaso, mas na divina providência são pessoas que foram reunidas ali. Pode até ofender muita gente, mas nada acontece na Terra sem o consentimento do Ser Supremo. (...) Mas o problema socioeconômico interfere diretamente nisso. Aqui no Brasil, quando decreta-se uma quarentena, quem é rico ou ganha um bom salário pode ficar em casa, mas o pobre trabalha hoje para pagar o que comeu no mês passado”.
Para o líder religioso, que diz ter “estudado a sociologia com cobaias vivas”, os ensinamentos sobre a humanidade foram adquiridos ao longo da vida. “O senhor meu pai me preparou para compreender estas coisas. Na vida prática se aprende o que não se aprende nos livros. Dormi na periferia no Rio de Janeiro e na Bahia para compreender as realidades”.
Apesar da proximidade com as questões sociais, Inri Cristo não vê motivações para a defesa dos protestos antirracistas, ocorrido nas últimas semanas em várias partes do mundo. “Muitas pessoas tem feito protestos com os dizeres ‘vidas negras importam’, mas a verdade é que a vida não tem cor, o espírito é incolor. Ocorre sim a morte do corpo, mas o espírito não morre”, diz
Inri Cristo diz que não se surpreende com pandemia: 'Há dois mil anos falei qual era o sinal da minha volta'
Proclamando-se a reencarnação de Jesus, Inri Cristo não se surpreende com o momento da pandemia pelo novo coronavírus. “Há dois mil anos eu falei qual era o...
extra.globo.com