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O presidente chinês Xi Jinping recebeu em Pequim seu colega cubano Miguel Díaz-Canel, que faz sua primeira visita à Ásia. Ele prometeu "apoio" ao regime comunista de Cuba e convidou a ilha comunista a se unir ao projeto global de comércio e infraestrutura impulsionado pela China.
O presidente chinês, Xi Jinping, e Miguel Díaz-Canel reuniram-se em Pequim, na primeira visita do dirigente cubano à Ásia desde que assumiu o governo em abril. O líder chinês prometeu apoio ao regime comunista cubano.
Xi recebeu Díaz-Canel no Palácio do Povo, onde passaram em revista as tropas. Durante o encontro, Xi prometeu que a China continuará apoiando Cuba no que for possível, classificando a ilha como um "grande país", que superou obstáculos para traçar seu próprio caminho, informou o canal estatal CCTV.
— A China apoiará firmemente Cuba na defesa de sua soberania nacional e no caminho do socialismo — afirmou.
Xi também convidou Cuba a se unir ao projeto global de comércio e infraestrutura impulsionado por Pequim, a Nova Rota da Seda. Díaz-Canel respondeu que Cuba vai usar a China como modelo para o desenvolvimento da economia da ilha e na renovação de seu modelo social.
No Twitter, Díaz-Canel descreveu o encontro como “frutífero e inesquecível”, exaltando a China por se colocar “entre a tradição e a projeção para o futuro”, que faz com que o país “abra portas onde outros levantam muros”.
Cuba foi o primeiro país do hemisfério ocidental a reconhecer a China Comunista em 1960. O país asiático é o maior credor de Havana e um de seus principais parceiros comerciais.
Díaz-Canel esteve em Xangai para um fórum de importadores, no qual participaram milhares de empresas estrangeiras procurando colocar produtos na China. Ele também visitou estudantes cubanos que estudam na China devido a acordos de cooperação entre os países.
O governo diz que precisa de um crescimento de até 7% ao ano para promover o desenvolvimento no país. O Estado cubano tem procurado fazer mudanças na economia, com o objetivo de criar o que define como um socialismo “próspero e sustentável”.
Antes de viajar para a China, Díaz-Canel esteve na Rússia e na Coreia do Norte. Depois da China, o líder cubano viajou para o Vietnã e Laos, dois outros países com regime comunista.
O presidente chinês, Xi Jinping, e Miguel Díaz-Canel reuniram-se em Pequim, na primeira visita do dirigente cubano à Ásia desde que assumiu o governo em abril. O líder chinês prometeu apoio ao regime comunista cubano.
Xi recebeu Díaz-Canel no Palácio do Povo, onde passaram em revista as tropas. Durante o encontro, Xi prometeu que a China continuará apoiando Cuba no que for possível, classificando a ilha como um "grande país", que superou obstáculos para traçar seu próprio caminho, informou o canal estatal CCTV.
— A China apoiará firmemente Cuba na defesa de sua soberania nacional e no caminho do socialismo — afirmou.
Xi também convidou Cuba a se unir ao projeto global de comércio e infraestrutura impulsionado por Pequim, a Nova Rota da Seda. Díaz-Canel respondeu que Cuba vai usar a China como modelo para o desenvolvimento da economia da ilha e na renovação de seu modelo social.
No Twitter, Díaz-Canel descreveu o encontro como “frutífero e inesquecível”, exaltando a China por se colocar “entre a tradição e a projeção para o futuro”, que faz com que o país “abra portas onde outros levantam muros”.
Cuba foi o primeiro país do hemisfério ocidental a reconhecer a China Comunista em 1960. O país asiático é o maior credor de Havana e um de seus principais parceiros comerciais.
Díaz-Canel esteve em Xangai para um fórum de importadores, no qual participaram milhares de empresas estrangeiras procurando colocar produtos na China. Ele também visitou estudantes cubanos que estudam na China devido a acordos de cooperação entre os países.
O governo diz que precisa de um crescimento de até 7% ao ano para promover o desenvolvimento no país. O Estado cubano tem procurado fazer mudanças na economia, com o objetivo de criar o que define como um socialismo “próspero e sustentável”.
Antes de viajar para a China, Díaz-Canel esteve na Rússia e na Coreia do Norte. Depois da China, o líder cubano viajou para o Vietnã e Laos, dois outros países com regime comunista.
Kim Jong Un se despediu do presidente cubano Miguel Díaz-Canel