Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Espeto sinceramente que não seja mais um Days Gone da vida... que jogo ruim. Mas acho que não.
Os caixistas fanaticos do forum ja estao no modus operandis de lei, até la no topico oficial do series X ja tem user com dor de cotovelo falando mal do combate do jogo
E pra esses que vierem aqui secar o jogo , so deixo esse gif com voces
Death Stranding também foi semelhante, não?Primeira vez que eu lembro que um jogo de alto calibre vai ser lançado e quase ninguém sabe a mecânica dele.
Death Stranding também foi semelhante, não?
Credo, não fala isso... Horizon seria bem melhor...
É que peguei um asco de Assassins Creed... não sei explicar...Mas qual seria a grande diferença de Horizon para Assassin Creed a nível de mecânicas? A comparação aí se dá pelo fato de provavelmente ser um jogo sandbox, voltado para a ação, com alguns elementos de RPG e tarefas secundárias que visam coletar e umas side quests aqui e ali.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
É que peguei um asco de Assassins Creed... não sei explicar...
Na verdade o ponto aqui é outro (ao menos da minha parte), a minha curiosidade é saber se a Sucker Punch evoluirá seu sandbox a ponto de preencher seu vasto mundo com atividades interessantes e em narrativa, coisas que não eram o forte de inFamous.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Isso que me desagradou no Horizon, open world precisa ser vivo, independente do contexto/temática...Na verdade o ponto aqui é outro (ao menos da minha parte), a minha curiosidade é saber se a Sucker Punch evoluirá seu sandbox a ponto de preencher seu vasto mundo com atividades interessantes e em narrativa, coisas que não eram o forte de inFamous.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Quem faz questão de ter animações do tipo de TLOUS e RDR 2 tá fodido, não vai jogar mais quase nada.
Para a imensa maioria dos jogos, não faz sentido gastar tanto tempo/dinheiro com esse tipo de perfumaria, tanto em termos de game design quanto em termos financeiros.
Quer dizer, por um lado é bom, porque vão economizar dinheiro, comprando apenas os AAAAAA.
Não dou bola para nota isolada, mas a média no metacritic geralmente (GERALMENTE) fecha com a nota que eu daria ao jogo
Meu top 10 estão tudo com 90+ no metacritic
Já os jogos mais chatos que eu achei esse ano por exemplo, nenhum está com nota acima do 7,5
Então metacritic pra mim na maioria dos casos fecha
Nesse sentido, você tem razão. E, na verdade, quem preza por esse tipo de diferencial tende a praticamente deixar de jogar videogame. É o meu caso.
Agora...
Aqui quero fazer um desabafo.
Quando vejo alguém dizer que trabalho de animação é "perfumaria", minha alma sangra, porque isso passa a impressão de que esse tipo de trabalho é secundário - o que é um verdadeiro absurdo. Me parece que as prioridades de boa parte de quem joga videogame hoje em dia estão completamente invertidas... Não é surpresa que a ampla maioria de quem frequenta fóruns hoje dia bata palmas pra resolução, FPS, shaders, raytracing e sei lá mais o quê - features que tendem a consumir recursos do console pra, em geral (com raríssimas exceções), deixar os jogos com visual lavado e, muitas vezes, limitado - pura e simplesmente pra atingir padrões de performance insustentáveis que, na prática, têm um objetivo muito claro: estimular a venda de TVs, placas de vídeo e coisas do tipo (ah, Gran Turismo...).
A indústria parece ter treinado muito bem os olhos do público ao longo dos anos pra priorizar a valorização de elementos puramente técnicos em detrimento do talento artístico. Nessa esteira, eu diria que o sucesso de canais como Digital Foundry é, pra mim, um indicador triste dessa "lavagem cerebral".
Videogame é imersão. E, por mais que as pessoas não percebam, um bom trabalho de animação é fundamental pra evitar que seu cérebro perceba, mesmo que inconscientemente, que tem algo errado ou deslocado no que está rolando na tela. Quanto menos esse tipo de comprometimento acontece, mais o jogador tende a mergulhar no universo do jogo. Cito um exemplo pessoal (e talvez polêmico) meu: entendo o sucesso de jogos como Bloodbourne e Dark Souls, mas a animação PORCA desses jogos, que, nesse sentido, parecem ter saído direto do início dos anos 2000, me jogam completamente pra fora do jogo - não consigo tolerar aquilo.
Por isso que, em minha avaliação, animação jamais deveria ser considerada "perfumaria" - nem em brincadeira. Trabalho de animação deveria ser celebrado e reivindicado pela comunidade; quem trabalha com animação deveria ter status de celebridade no meio.
Mas animação bem feita não equivale a ter um conjunto insanamente grande para diversas situações como RDR 2 e TLoU 2. Essa é a “perfumaria” que ele quis dizer. Ambos não seriam piores em praticamente aspecto algum se tivessem menos animações específicas e pontuais. É o tipo de coisa que dá uma trabalheira grande e só existe às custas de talento, mas muito orçamento e muito crunch.Nesse sentido, você tem razão. E, na verdade, quem preza por esse tipo de diferencial tende a praticamente deixar de jogar videogame. É o meu caso.
Agora...
Aqui quero fazer um desabafo.
Quando vejo alguém dizer que trabalho de animação é "perfumaria", minha alma sangra, porque isso passa a impressão de que esse tipo de trabalho é secundário - o que é um verdadeiro absurdo. Me parece que as prioridades de boa parte de quem joga videogame hoje em dia estão completamente invertidas... Não é surpresa que a ampla maioria de quem frequenta fóruns hoje dia bata palmas pra resolução, FPS, shaders, raytracing e sei lá mais o quê - features que tendem a consumir recursos do console pra, em geral (com raríssimas exceções), deixar os jogos com visual lavado e, muitas vezes, limitado - pura e simplesmente pra atingir padrões de performance insustentáveis que, na prática, têm um objetivo muito claro: estimular a venda de TVs, placas de vídeo e coisas do tipo (ah, Gran Turismo...).
A indústria parece ter treinado muito bem os olhos do público ao longo dos anos pra priorizar a valorização de elementos puramente técnicos em detrimento do talento artístico. Nessa esteira, eu diria que o sucesso de canais como Digital Foundry é, pra mim, um indicador triste dessa "lavagem cerebral".
Videogame é imersão. E, por mais que as pessoas não percebam, um bom trabalho de animação é fundamental pra evitar que seu cérebro perceba, mesmo que inconscientemente, que tem algo errado ou deslocado no que está rolando na tela. Quanto menos esse tipo de comprometimento acontece, mais o jogador tende a mergulhar no universo do jogo. Cito um exemplo pessoal (e talvez polêmico) meu: entendo o sucesso de jogos como Bloodbourne e Dark Souls, mas a animação PORCA desses jogos, que, nesse sentido, parecem ter saído direto do início dos anos 2000, me jogam completamente pra fora do jogo - não consigo tolerar aquilo.
Por isso que, em minha avaliação, animação jamais deveria ser considerada "perfumaria" - nem em brincadeira. Trabalho de animação deveria ser celebrado e reivindicado pela comunidade; quem trabalha com animação deveria ter status de celebridade no meio.
Nesse sentido, você tem razão. E, na verdade, quem preza por esse tipo de diferencial tende a praticamente deixar de jogar videogame. É o meu caso.
Agora...
Aqui quero fazer um desabafo.
Quando vejo alguém dizer que trabalho de animação é "perfumaria", minha alma sangra, porque isso passa a impressão de que esse tipo de trabalho é secundário - o que é um verdadeiro absurdo. Me parece que as prioridades de boa parte de quem joga videogame hoje em dia estão completamente invertidas... Não é surpresa que a ampla maioria de quem frequenta fóruns hoje dia bata palmas pra resolução, FPS, shaders, raytracing e sei lá mais o quê - features que tendem a consumir recursos do console pra, em geral (com raríssimas exceções), deixar os jogos com visual lavado e, muitas vezes, limitado - pura e simplesmente pra atingir padrões de performance insustentáveis que, na prática, têm um objetivo muito claro: estimular a venda de TVs, placas de vídeo e coisas do tipo (ah, Gran Turismo...).
A indústria parece ter treinado muito bem os olhos do público ao longo dos anos pra priorizar a valorização de elementos puramente técnicos em detrimento do talento artístico. Nessa esteira, eu diria que o sucesso de canais como Digital Foundry é, pra mim, um indicador triste dessa "lavagem cerebral".
Videogame é imersão. E, por mais que as pessoas não percebam, um bom trabalho de animação é fundamental pra evitar que seu cérebro perceba, mesmo que inconscientemente, que tem algo errado ou deslocado no que está rolando na tela. Quanto menos esse tipo de comprometimento acontece, mais o jogador tende a mergulhar no universo do jogo. Cito um exemplo pessoal (e talvez polêmico) meu: entendo o sucesso de jogos como Bloodbourne e Dark Souls, mas a animação PORCA desses jogos, que, nesse sentido, parecem ter saído direto do início dos anos 2000, me jogam completamente pra fora do jogo - não consigo tolerar aquilo.
Por isso que, em minha avaliação, animação jamais deveria ser considerada "perfumaria" - nem em brincadeira. Trabalho de animação deveria ser celebrado e reivindicado pela comunidade; quem trabalha com animação deveria ter status de celebridade no meio.
Na verdade animação é gameplay também, né. Caso contrário é só trocar o loop de movimentação do Mario correndo por um bloco que se arrasta sobre o chão. Mas entendi o que você quis dizer (e concordo).Eu já penso o contrário.
Videogame pra mim é jogabilidade e level design, o resto é resto.
O que diferencia essa mídia das outras é justamente o controle que o jogador tem do personagem e a interatividade feita com o ambiente.
Se eu quero algo tão realista quanto um filme vou assistir um filme.
Existe um motivo para eu me divertir até hoje com o Mario Bros 3 do Nintendinho e não tem nada a ver com aspectos técnicos ou animação.
É que peguei um asco de Assassins Creed... não sei explicar...Mas qual seria a grande diferença de Horizon para Assassin Creed a nível de mecânicas? A comparação aí se dá pelo fato de provavelmente ser um jogo sandbox, voltado para a ação, com alguns elementos de RPG e tarefas secundárias que visam coletar e umas side quests aqui e ali.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Mas foi o Origens mesmo que joguei por último...Só para deixar claro, me refiro basicamente aos últimos dois AC, que mudaram em muita coisa para os anteriores.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
É que peguei um asco de Assassins Creed... não sei explicar...
Mas foi o Origens mesmo que joguei por último...
Na verdade animação é gameplay também, né. Caso contrário é só trocar o loop de movimentação do Mario correndo por um bloco que se arrasta sobre o chão. Mas entendi o que você quis dizer (e concordo).