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Votação para o Retrojogo da Quinzena #81 (até o meio-dia de sexta, dia 17)

Spacehead

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Posta a foto aí, zé bunda. Nota desclassificada aí…
Nah, tem que tirar foto com meu celular, passar por meu whatts, baixar no PC e upar aqui. Tudo bem, não dá 3 minutos fazer isso mas quero evitar a fadiga kkkkk
O Toryama tinha um senso de estilo impecável, olha o drip desse trunks do capiroto
Legal de ver umas entrevistas dele onde o cara tava vestindo 100% Adidas kakkakaka
 

Chris_Arcade

Bam-bam-bam
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No aguardo da análise com nota e indicação do senhor. :kjoinha
Jogo Baseado no Mangá de Akira Toriyama, vários personagens aparecem no jogo como boss e outros são novos, como o último chefe.
A história segue basicamente o mangá: você controla Ackman (acredito que o nome é uma piada com a pronuncia japonesa: "Akuman"), que acorda e agora tem que coletar almas de humanos, pra se opor a ele lutamos contra Tenshi (anjo em japonês) que faz de tudo pra impedir Ackman de matar humanos: desde contratar um assassino até uma dançarina (o ponto fraco de Ackman são as mulheres), no jogo censuraram bem a parte dessa dançarina.

Você pode atacar batendo nos inimigos usando ataques corpo a corpo como voadoras, rasteiras ou socos, carregar um ataque segurando soco, pular na cabeça dos inimigos mais fracos no estilo Super Mario ou ainda usar os power ups encontrados na fase na forma de uma espada, bumerangue ou revolver. A jogabilidade é simples mas fluida e não te frustra, mas decidiram colocar como padrão correr no botão L, recomendo trocar pro botão R, você também pode dar dois toques pra correr se preferir.
As músicas são comuns e não tem uma melodia muito marcante, a melhorzinha é a da fase que ele ganha a habilidade de voar segurando pulo.
Graficamente o jogo é muito bem feito, com vários cenários com Parallax scroll, as cutscenes são bem fiéis ao mangá e ao traço do Toryiama, as animações dos personagens são bem carismáticas e bem animadas, no estilo das desenvolvedoras japonesas.
A dificuldade é balanceada mas se você morrer no chefe terá que começar a fase inteira pra tentar outra vez. As fases possuem armadilhas que te fazem cair e é fácil morrer se não tomar cuidado. É um jogo pra aprender os padrões dos chefes e fases, como a maioria dos jogos antigos.
É um jogo mediano mas no bom sentido, gostoso de jogar e fechar.
Minha nota final é 7.

Minha recomendação é a mesma da última vez que avaliei algo aqui: X-men Mutant Apocalipse. Antecessor do War of the Gens, briga de rua desenvolvido pela Capcom.
 

Space Ace

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Pô, eu achei o jogo bem massa, mas algumas batalhas contra chefes são bem mal feitas, né?

Tipo, passei de um agora pouco em que você só precisava colar nele no canto e ficar dando soco sem parar pra matar. Ele não sai do lugar e os ataques dele não te atingem. Zero dificuldade.

Aí depois disso cheguei no chefe dragão, que fica praticamente impossível de ser vencido se você estiver sem uma arma. Por outro lado, se tiver com alguma, é extremamente fácil vencer ele.

EDIT: e detalhe, a única arma nessa fase (espada) fica escondida. Você só consegue ela se der um salto da fé numa parte lá.
 
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pylm

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Finalizei meio arrastado.

Não da pra não ver Dragon Ball espalhado no jogo, tem até ataques que lembram o Hakai e um boss que lembra o Mastered Ultra Instinct :klol
Mas como jogo mesmo é mais pra lá do que pra cá, especialmente as seções com o jetpack onde acontece muito de perder visão do cenário e acabar caindo bem em buracos.

Nota 6.

 

Dark Arisen

Bam-bam-bam
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Almas devidamente coletadas e vendidas, sigamos para a análise:

Go Go Ackman! (SNES) (1994)
Finalizei o joguinho dessa quinzena que por pura vontade democrática foi uma quinzena especial em homenagem ao grande mestre Toryama e sendo sincero eu não curti muito a experiência, embora esse não seja nem de longe um jogo ruim ou mal feito.

Pra começar pelo que mais chama atenção no jogo, ele exala um carisma absurdo graças à incrível arte do Akira. Cada cenário, cada personagem, cada arma, cada veículo nesse jogo é um testemunho da genialidade dele. A Branpesto também tem méritos pois conseguiu traduzir muito bem a arte da obra original pro jogo, que é repleto de cores vivas nos cenários e sprites carismáticos, principalmente pros chefes.

Realmente no quesito gráfico não há muito do que se reclamar, é um jogo muito bonito, porém eu não curti quase nada quando o assunto é gameplay

Pra começo de conversa o level design é péssimo e a ideia de desafio desse jogo é te colocar em situações que você precisa advinhar onde está o chão caso contrário morrerá em vão pro buraco sem fundo. Além disso, grande parte dos inimigos estão posicionados no lugar exato pra te ferrar, geralmente em lugares altos difíceis de acertar caso você não tenha uma arma. E por falar em armas boa sorte tentando manter alguma delas tempo suficiente numa fase em que todo o layout e posicionamento dos inimigos foi pensado unicamente pra te ferrar. Se fosse um jogo de NES eu relevaria bastante esse ponto, mas Go Go Ackman foi lançado em 1994 e a essa altura já tinhamos vários exemplos de jogos excelentes que não apelavam tanto pra dificuldade artificial.

A estrutura do jogo em si não é ruim, as fases são curtas e variadas e ele tem uma quantidade impressionante de chefes, sendo em média 3 por estágio. É uma pena que esses bosses sejam em sua maioria apenas filler com um padrão de ataque básico ao extremo. Se chegar neles com uma arma é praticamente garantido trucidá-los sem muito esforço, caso contrário é apelar pra voadora que também não é lá essas coisas. A excessão pra mim foi a última fase do chefe final, curti os ataques dele e mesmo que continue simples foi um grande avanço comparado com o restante.

E a fase do carro é uma bela porcaria ein? A de navinha é apenas chata, mas o do carro é chata e irritante, e como ela é logo no começo do jogo passei a jogatina toda com medo de haver outras no mesmo estilo :klol

O jogo tem controles até que precisos. O pulo tem uma certa "leveza" mas é rápido pra se acostumar e os ataques geralmente saem no momento correto. O que eu não entendi foi a necessidade de um botão de correr, pra mim só teve uma única situação no jogo todo que fez sentido andar ao invés de correr, de resto tá lá só pra gerar atrito quando o personagem sai da inércia

E essa foi basicamente minha experiência com esse jogo. Não é nem de longe um jogo ruim, mas não me agradou.

Pra mim ele é bonito e carismático na mesma medida em que é esquecível. É um jogo no meio do caminho, daqueles que a gente zera, segue em frente e anos depois quando alguém falar sobre ele pensaremos "pera, eu conheço esse jogo de onde mesmo?"

Eu ainda pretendo dar uma chance às sequências no futuro pois vejo potencial na série, mas se tratando desse daqui, como dizem os jovens: This ain't it, chief.

Nota: 6,5


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Azeon

Lenda da internet
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Mais uma quinzena sem participar, toda a minha tranquilidade do primeiro Q do ano se foi.

Mesmo não jogando o do mês e focando apenas no RPG eu ainda não estou conseguindo fazer muita coisa.

Só foi eu falar que estava voando que tudo começou a ruir, não pode elogiar né....

Eu culpo o @Spacehead que jogou um Jinx falando "se continuar assim você zera uns 50 no ano", hu3.
 

Spacehead

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Mais uma quinzena sem participar, toda a minha tranquilidade do primeiro Q do ano se foi.

Mesmo não jogando o do mês e focando apenas no RPG eu ainda não estou conseguindo fazer muita coisa.

Só foi eu falar que estava voando que tudo começou a ruir, não pode elogiar né....

Eu culpo o @Spacehead que jogou um Jinx falando "se continuar assim você zera uns 50 no ano", hu3.
Não tenho culpa do senhor estar fazendo propaganda que tinha zerado mais de 8 jogos em dois meses do ano, so estava falando de estatísticas lógicas.
 

thiago_solid

Bam-bam-bam
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Go Go Ackman


O que dizer sobre esse jogo? Não sei, eu gostei de algumas coisas e de muitas outras não. Gostei das animações características de uma obra de Akira Toriyama, todos os personagens do jogo são bem feitos, desde o mais simples inimigo ao mais complexo boss ou o personagem principal, esse que nada mais é que uma versão endemoniada do Trunks com seu capetinha a tiracolo. Já os cenários achei simples em sua maioria, não são mal feitos, mas tbm não se destacam em nada.
A jogabilidade não é ruim, as músicas e efeitos sonoros eu não tenho muito o que dizer pois já esqueci, o que já diz muito sobre. No quesito diversão, o jogo consegue por vez ou outra ser divertido, em uma ou outra luta contra algum boss, em uma ou outra fase, mas no geral não achei muito legal, isso prq é um jogo que tem power-ups, mas vc perde os mesmo com mais facilidade do que os consegue, o level design é desgraçado, esconde os itens em péssimos lugares e também faz questão de colocar inimigos ou obstáculos preparados para te fazer perder os mesmos, é um saco isso. Poderia ser mais divertido se vc pudesse usar melhor esses poderes, ou até mesmo se a espada fosse um item default. Não é um jogo fácil, eu tive que rejogar as mesmas fases várias e várias vezes para ir decorando o que fazer, até conseguir. Um ponto positivo é que tem continues infinitos, então quando perde todas as vidas, é possível retornar com mais vidas de onde vc parou, isso ajuda a salvar o jogo de ser uma m****. Não que ele seja ruim, mas senão tivesse esses continues infinitos tenho certeza que cairia muito a recepção dele por parte de todos.

Minha nota é: 6,5



Captura de Tela (295).png
 

Riveler

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Também terminei Vai vai Ackman ou seria Cinco Cinco Ackman? Afinal, só tem cinco fases e "go" é cinco em japonês.

Go Go Ackman.jpg

Eu já havia começado o jogo algumas vezes, mas sempre parava para jogar outras coisas e acabava esquecendo dele.

Os gráficos são muito bonitos, afinal sendo desenhados por Akira Toriyama não poderiam ser diferentes.

Os controles são bons, atendem rápido ao comando, mas também são apenas 3: pulo, ataque e bomba (se tiver alguma no inventário). Ele corre com o R, mas nunca cheguei a usar.

O jogo é curto. Tem apenas cinco fases, cada uma subdividida em até seis subfases e podendo ter até dois chefes por fase. Os chefes são fáceis em sua maioria, exceto o último que tem duas formas. O ideal e chegar à fase do chefe com uma arma ou com 3 bombas para ajudar na derrota deste.
Não há muitos itens a se coletar:
1 - coração, que enche uma barra de saúde. A gente começa com 4 barras e a cada chefe final de fase derrotado, ganha mais uma. Só que essa barra extra pode sumir SE você perder uma vida.
2 - bombas. Estas podem estar espalhadas pelas fases ou ser encontradas após derrotar certos inimigos que as carregam. Só dá para carregar 3 e ao ser acionada, a bomba varre a tela, destruindo todos os inimigos (exceto chefes)
3 - armas. são três tipos diferentes, revólver, espada e bumerangue. As armas desaparecem quando se sofre um dano, e evitam que uma barra de saúde seja gasta. ou seja: carregando a arma dá para sustentar um ataque inimigo, mas a arma é perdida.

Não vi ícones de vida, mas talvez haja porque o personagem começa com três e eu cheguei a ficar com 4 em algum momento.

Na fase 4 a gente conta com a ajuda de um jetpack - adoro jogos com jetpack. Acho que Duke Nukem 3D foi o primeiro jogo que eu joguei que tinha esse aparelho. pena que ele dura pouco. Em hexen, temos as asas da fúria (Wings of Wrath) que nunca acaba, mas só são disponibilizadas ao fim de uma mapa, Giants Citizen Kabuto, MDK 2, Pilotwings, Ratchet and Clank, e diversos outros. Fiquei muito contente ao jogar a fase quatro... Mas aí começou a fase 5 e eles me tiraram o jetpack na cara dura. Disseram que quebrou. Quebrou o quê? Dava pra consertar. Terminei o jogo na 5ª fase amargurado da vida.

Tem só duas coisas que eu não gostei no jogo: o fato de ter inimigos que renascem, quando a gente anda um pouco, tipo o Megaman e o fato de ter de voltar para o início da fase caso a gente perca uma vida no chefe.

Nota 7. Eu daria oito se não tivessem tirado o jetpack. Ladrões!


Para a próxima quinzena vou indicar... ... ... Vectorman 2, Mega Drive. Não é tão bom quanto o primeiro, mas ainda assim é um bom jogo.

OIP.UkDInMnUo9ZnEMzOfr7GfgHaEm


1092203-vectorman-2-genesis-screenshot-final-boss.png


1092201-vectorman-2-genesis-screenshot-vectorman-is-a-tank-now.png




 

Space Ace

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ANÁLISE DO GO! GO! ACKMAN (SUPER NINTENDO)

Achei daora o jogo. Do pessoal aqui, parece que fui um dos que mais gostou dele, mesmo reconhecendo alguns defeitos. Mas vamos à análise...

JOGABILIDADE:

Boa e responsiva. Além dos golpes básicos, temos algumas armas pra usar, o que é bem legal, mas infelizmente perdemos elas quando tomamos um hit, e não são abundantes nas fases, então passamos a maior parte do tempo no soco e chute mesmo.

Minhas críticas à jogabilidade são duas: a primeira é a impossibilidade de carregar o golpe enquanto se anda, embora eu entenda que isso facilitaria bastante o jogo, e talvez por isso mesmo que fizeram essa limitação. E a segunda é que você não consegue controlar o personagem durante o pulo depois de dar uma voadora, o que me rendeu algumas mortes.

GRÁFICOS:

São bons, e o jogo conseguiu emular bem a arte do Akira num visual 16 bits.

LEVEL DESIGN:

Bem feijão com arroz pra um jogo de plataforma, o que não é um defeito. É bom em alguns momentos e ruim em outros, como nos trechos em que você precisa dar saltos da fé.

Outro problema do level design é a distribuição dos itens. Tem fase em que você consegue muitos corações, por exemplo, e em outras eles são bem escassos. Outro exemplo é uma fase em que a única arma dela fica escondida num local que, aparentemente, é um buraco que vai te matar, o que faz você provavelmente não pegar ela. Pra piorar, se chegar no chefe da fase sem essa arma, muito dificilmente você passa dele.

TRILHA SONORA:

É ok. Não achei de grande destaque, mas também não é ruim.

BATALHAS CONTRA CHEFES:

O jogo deixou a desejar nesse ponto. Destaque negativo pra duas batalhas, uma em que você só precisa colar no chefe no canto da tela e descer soco nele até matá-lo, já que ele não se mexe e os ataques dele não te atingem. Outra é a do dragão, que até citei antes, onde fica muito difícil matá-lo se você estiver sem uma arma. Por outro lado, se tiver uma, a batalha fica extremamente fácil.

HISTÓRIA:

Não sei até que ponto o jogo é fiel ao mangá do Go! Go! Ackman, que nunca li, mas curti o humor do enredo.

DIFICULDADE:

Aumenta conforme avançamos no jogo. Achei balanceada, mas depende muito da situação. Se você tiver com uma arma, as coisas ficam bem fáceis, mas se tiver desarmado, ficam mais complicadas, principalmente em certos trechos e chefes.

Vendo um longplay no YouTube, percebi que tem como aumentar suas barras de vida, mas não saquei (ou não lembro) como se consegue isso, e fiquei até o fim com somente 4 barras. Provavelmente o jogo fica bem mais fácil se você aumentar bastante a vida.

Algo muito bom é que os continues são infinitos, então não tem essa de recomeçar tudo do zero se der game over.


CONCLUSÃO:

Embora o jogo tenha seus defeitos, que em alguns momentos enchem o saco, eu achei ele bem bacana e divertido. É um plataforma feijão com arroz, mas com um tempero a mais. É um tipo de jogo que gosto bastante e que fico feliz quando rola aqui no tópico.

Minha nota final é 8,0.

WhatsApp Image 2024-04-15 at 21.50.03.jpeg
 

Riveler

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Vendo um longplay no YouTube, percebi que tem como aumentar suas barras de vida, mas não saquei (ou não lembro) como se consegue isso, e fiquei até o fim com somente 4 barras. Provavelmente o jogo fica bem mais fácil se você aumentar bastante a vida.

Estranho.

Como eu disse mais acima, a cada fase passada, eu ganhei uma barra de saúde. Não fiz nada de diferente para ganhá-la. Você jogou no modo normal?

Uma coisa que esqueci de mencionar é que o jogo tem uma divisão no caminho.

Em determinado ponto, o ajudante nos pergunta que caminho tomar. Isso deve criar uma bifurcação na trilha, levando a outros chefes.
No fim do jogo, os personagens são apresentados e eu vi um chefe contra o qual eu não lutei. Era um tipo de homem-peixe.
 
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Space Ace

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Estranho.

Como eu disse mais acima, a cada fase passada, eu ganhei uma barra de saúde. Não fiz nada de diferente para ganhá-la. Você jogou no modo normal?
Sim, joguei no normal.

Talvez eu tenha ganho barras de vida em alguns momentos do jogo, mas não lembro e depois acabei perdendo elas de alguma forma. Eu joguei em três parcelas e com intervalos de vários dias, então posso ter esquecido mesmo.

Mesmo com o jogo não sendo tão difícil, eu morri muito e dei vários game overs. Bem possível que por isso eu terminado o jogo sem upgrade de vidas.
 
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xandasreborn

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Estranho.

Como eu disse mais acima, a cada fase passada, eu ganhei uma barra de saúde. Não fiz nada de diferente para ganhá-la. Você jogou no modo normal?

Uma coisa que esqueci de memcionar é que o jogo tem uma divisão no caminho.

Em determinado ponto, o ajudante nos pergunta que caminho tomar. Isso deve criar uma bifurcação na trilha, levando a outros chefes.
No fim do jogo, os personagens são apresentados e eu vi um chefe contra o qual eu não lutei. Era um tipo de homem-peixe.

Sim, joguei no normal.

Talvez eu tenha ganho barras de vida em alguns momentos do jogo, mas não lembro e depois acabei perdendo elas de alguma forma. Eu joguei em três parcelas e com intervalos de vários dias, então posso ter esquecido mesmo.

Mesmo com o jogo não sendo tão difícil, eu morri muito e dei vários game overs. Bem possível que por isso eu terminado o jogo sem upgrade de vidas.
Vocês definitivamente não leram o que eu disse... é só fazer a run se morrer na fase.
 
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