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[Tópico Oficial NETFLIX] [+Dicas] [+Listas de filmes] [+ Noticias ] :D

senryu

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Mês bem movimentado na Netflix
Novidades de animes em Julho de 2024
Saibam mais e vejam trailers de:
One Piece Ilha dos Homens Peixe
Appleseed Alpha
The Rising of The Shield Hero
O Imaginário
Boruto
Boruto o filme
Naruto filme 6
Naruto The Last
Kinnikuman: Perferct Origin Arc
Overlord T4
T.P Bon
Chi´s Sweet Summer Vacation
O Príncipe Dragão T6
 

LuffyKurosaki

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Eu devo ser bipolar, pois ja voltei a assinar a Netflix mas dessa vez fui com plano com anuncios, e eu que tava crente que ia ser um bombardeio de anuncios durante as series, e pro meu espanto, é bem pouco. Já teve dorama de uma hora e meia que assisti inteiro e nao teve anúncio nenhum.

E falando em doramas, nesses ultimos tempos assisti Doctor Stranger,
me chamou atenção nesse dorama ter um foco na Coreia do Norte
e Vincenzo. Por ter tido uma cena em Rainha das Lagrimas, e depois fui conferir que foi um dorama famoso e deve ser um dos doramas com mais mortes que ja vi, se não for o maior.

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Ultima Edição:

LuffyKurosaki

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Tem um dorama que há anos na minha wishlist, e eu fico com pé atrás de assistir pois eu acho que vi aqui mesmo no forum um relato de alguem que assistiu. E não parecia que é um dorama que tem um final triste. E antes de eu ser apedrejado, eu quero contar que gosto sim de finais felizes. O nome do dorama em questão é Mr Sunshine.


Tem outro dorama tambem que sou afim de assistir e tambem vi um relato aqui no forum, que dizia que a primeira parte é boa, e só que a segunda parte ficou bem fraca. O dorama é Alquimia das Almas.
 

senryu

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Os animes da Netflix anunciados pra o mês de Agosto de 2024.
Saibam mais detalhes e vejam datas e trailers de:
One Piece
The Risnhg of the Shield Hero T2
Kimi ni Todoke T3
A Promessa do Golfe
Boruto
Pokémon Horizontes T3
Kengan Ashura T2 parte 2
Sailor Moon Cosmos
Exterminador do Futuro Zero
 


Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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O Promotor Militar Doberman

mó dahora essa novelinha coreana ai hein. Sem v**dαgeм cliche de romance cliche adolescente protagonizado por pessoas de quase 40 anos.
É basicamente todo mundo querendo dar rasteira em todo mundo.
 

Mestre Viril

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O últimos doramas que eu assisti foram Beleza Verdadeira (dublagem tá espetacular), apesar de umas paradas bem forçadas é super engraçado e divertido. Aliás, tinha horas que eu tinha certeza que ia prever o que aconteceria e acabava sendo surpreendido. Ouvi falar que vai sair uma versão em anime.

O outro foi A Lição, trama intrincada que te prende muito do começo ao fim, é o tipo de série que não mastiga o que está acontecendo pra vc, então tem que prestar atenção pra entender todas as nuances da trama. O único ruim é que só começo a ficar mais interessante depois do segundo episódio. Acho que esse eu matei em duas semanas de tão bacana que estava.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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O Exterminador do Futuro Zero — fé (nas máquinas?) restaurada​





O Exterminador do Futuro Zero, é a nova minissérie anime em 8 episódios produzida pelo estúdio japonês Production I.G (Ghost in the Shell), criada em comemoração aos 40 anos da franquia.

A obra se safa de comparações e da carga da expectativa ao focar em personagens, lugares, e acontecimentos completamente separados do núcleo John/Sarah Connor, ao apresentar uma nova ameaça à Skynet, que pode, ou não, ser uma chance de sobrevivência para a humanidade.
O Exterminador do Futuro Zero (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix/Ronaldo Gogoni/Meio Bit)
O Exterminador do Futuro Zero (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix/Ronaldo Gogoni/Meio Bit)
O Exterminador do Futuro, o filme original concebido por James Cameron e Gale Anne Hurd, gerou vários altos e baixos ao longo das décadas, com boas produções e outras nem tanto. Gênesis (2015) foi espinafrado pela crítica, enquanto Destino Sombrio (2019) foi visto como um filme que apela principalmente para o público mais velho.
Zero se afasta do resto e segue um caminho próprio e, ao mesmo tempo, se mantém fiel ao que todo mundo espera de um novo produto da marca, com boas doses de violência e ação desenfreados.

Um Exterminador não precisa de um coração​

A história da minissérie se passa em 1997 em Tóquio (é um anime, o que você esperava?), dias antes do Dia do Julgamento. Malcolm Lee é um cientista misteriosamente atormentado (é explicado depois) com visões do futuro, e dedica seu tempo àquilo que ele considera a última alternativa contra a IA do mal, que é... outra IA.
Lee criou Kokoro ("coração" em japonês) na esperança de que um algoritmo superior, não projetado inicialmente como um sistema bélico de defesa, será capaz de entender melhor a humanidade, e agir como uma contramedida à ativação da Skynet, atuando para impedir o ataque nuclear que desencadeará o apocalipse, o quase completo extermínio da humanidade, e a conseguinte guerra contra as Máquinas.
Nesse momento, dois viajantes do tempo chegam a Tóquio: a membro da resistência Eiko, e um inevitável Exterminador, que estão atrás de Malcolm e sua família, seus filhos Kenta, Hiro e Reika, e da babá Misaki, por motivos distintos, mas alinhados: o trabalho de Malcolm é uma ameaça ao futuro.
Malcolm Lee é o Miles Dawson da vez (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
Malcolm Lee é o Miles Dawson da vez (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
O que se segue é puro caos, do Exterminador solto em Tóquio e fazendo o que faz de melhor, a Eiko tentando impedir que Malcolm ative Kokoro, vista não como uma salvadora, mas como uma ameaça ainda pior que a Skynet.

Arrumando a bagunça​

Sem dourar a pílula, a franquia O Exterminador do Futuro nunca foi um primor de extrema qualidade. Os mais xiitas defendem que apenas os dois primeiros filmes prestam, outros curtem o terceiro, e alguns defendem os posteriores, e/ou a série para a TV The Sarah Connor Chronicles. Fora isso, a cronologia dos eventos mostrados em cada filme ou série nunca foi muito bem explicada.
Nesse sentido, O Exterminador do Futuro Zero presta um grande serviço aos fãs, ao finalmente explicar como a viagem no tempo na franquia funciona. Através da explicação dada pela Profeta a Eiko, nós descobrimos que cada vez que um humano ou Exterminador viaja para o passado, sua presença ali criará uma linha do tempo diferente da qual ele veio, e para a qual ele não pode voltar.
Obrigado Profeta, por arrumar a casa (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
Obrigado Profeta, por arrumar a casa (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
Assim, não existe uma "linha do tempo sagrada" na franquia, cada filme e série existe em sua própria linha. A partir de T2, o tempo se divide em três futuros distintos, T3/A Salvação, The Sarah Connor Chronicles, e Futuro Sombrio, cada um com sua sequência de eventos, e anos diferentes em que o Dia do Julgamento ocorre (2003, 2011, e início dos anos 2020, respectivamente).
Gênesis, por sua vez, muda todos os acontecimentos do primeiro filme e gera sua própria linha do tempo, em que o apocalipse ocorreria em 2017, mas foi postergado; Zero segue a base do primeiro filme, com o Dia do Julgamento ocorrendo na data original, às 2:14 do dia 29 de agosto de 1997, e desenrola seus próprios eventos isolados.
Isso porque a criação de Kokoro gera consequências globais, ela de fato é uma ameaça à Skynet E à humanidade, pois como uma boa e competente IA, ela pode acabar vendo os humanos, assim como as máquinas originais, como o que eles são: uma raça belicosa, egoísta e inferior, que não merece viver.
Outro ponto positivo em relação a Zero, é o formato de série permitir um ritmo mais cadenciado para desenvolver a trama, e trabalhar com nuances sob o acetato; as motivações de Malcolm, o papel de Eiko, a missão do Exterminador, o destino dos filhos do cientista, a presença da Misaki... nem tudo é o que parece.
Eu entendi essa referência! (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix) / exterminador
"Eu entendi essa referência!" (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
Tecnicamente, O Exterminador do Futuro Zero é excelente. O trabalho do estúdio Production I.G, visto nos longas animados e as séries para a TV da franquia Ghost in the Shell (nota adicional: RIP Atsuko Tanaka, a voz original de Motoko Kusanagi. Sentiremos sua falta, major), no episódio O Nono Jedi, da 1.ª temporada da antologia Star Wars: Visions, e em obras como FLCL, Haikyu!, e na animação recente baseada em Ultraman, entre outras, continua impecável.
O roteiro, escrito por Mattson Tomlin, co-responsável pela história de Batman II com Matt Reeves, é bem enxuto e descomplicado, e o diretor Masashi Kudō (Bleach) soube conduzir bem a narrativa, como há muito não se via em uma obra da franquia O Exterminador do Futuro.
A dublagem também é caprichada: no áudio em inglês, temos Timothy Olyphant como o Exterminador, Sonoya Mizuno (a Mysaria de A Casa do Dragão) como Eiko, e Rosario Dawson (a atual Ahsoka Tano, e a Claire Temple/Enfermeira Noturna das séries da Marvel para a Netflix) como a IA Kokoro.
No áudio em japonês, a mesma personagem é interpretada por Atsumi Tanezaki, a voz da protagonista de Frieren e a Jornada para o Além, coincidentemente um dos últimos trabalhos originais de Atsuko Tanaka, onde ela dublou a maga Flamme.
Por fim, fica o aviso: a série recebeu classificação 16+ e é violenta até dizer chega, com sangue para todo lado, desmembramentos, cabeças explodindo, gente sendo metralhada sem dó, o que se espera de um anime baseado em uma das obras pós-apocalípticas mais famosas, e viscerais, do entretenimento pop.

Conclusão​

É irônico pensar que O Exterminador do Futuro Zero é uma das melhores obras baseadas na franquia, e a única que se afastou completamente do núcleo e personagens manjados para contar uma história nova, mas familiar, mantendo os tons sombrios e a linguagem de violência e ação, marcas registradas de James Cameron.
O resultado é uma minissérie enxuta, com personagens cativantes, uma nova trama bem amarrada em volta de um plot principal mais do que conhecido, e um excelente entretenimento para uma tarde maratonando séries no streaming.
Como esperado, Eiko é ótima no que faz (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix) / exterminador
Como esperado, Eiko é ótima no que faz (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
É ssempre bom ver novas abordagens de uma marca que todos conhecem, e a linguagem anime casou muito bem com O Exterminador do Futuro, melhor do que outras adaptações recentes, principalmente pelo fator ação e tripas voando para todo lado, o que é sempre divertido de se ver.

Nota:​

(Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
5/5 Kokoros.

Onde assistir:​

O Exterminador do Futuro Zero está disponível na Netflix.
YouTube video player
 

senryu

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Site novo, design em obras e mês bem fraco na Netflix
Conheça os lançamentos de anime da Netflix em Setembro/2024.
Veja informações: data de lançamento, trailers com uma dose de opinião....
Saibam mais sobre:
Boruto
Túmulo dos Vagalumes
Crepúsculo dos Deuses
 

EvangelionUnit02

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O Exterminador do Futuro Zero — fé (nas máquinas?) restaurada​





O Exterminador do Futuro Zero, é a nova minissérie anime em 8 episódios produzida pelo estúdio japonês Production I.G (Ghost in the Shell), criada em comemoração aos 40 anos da franquia.

A obra se safa de comparações e da carga da expectativa ao focar em personagens, lugares, e acontecimentos completamente separados do núcleo John/Sarah Connor, ao apresentar uma nova ameaça à Skynet, que pode, ou não, ser uma chance de sobrevivência para a humanidade.
O Exterminador do Futuro Zero (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix/Ronaldo Gogoni/Meio Bit)
O Exterminador do Futuro Zero (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix/Ronaldo Gogoni/Meio Bit)
O Exterminador do Futuro, o filme original concebido por James Cameron e Gale Anne Hurd, gerou vários altos e baixos ao longo das décadas, com boas produções e outras nem tanto. Gênesis (2015) foi espinafrado pela crítica, enquanto Destino Sombrio (2019) foi visto como um filme que apela principalmente para o público mais velho.
Zero se afasta do resto e segue um caminho próprio e, ao mesmo tempo, se mantém fiel ao que todo mundo espera de um novo produto da marca, com boas doses de violência e ação desenfreados.

Um Exterminador não precisa de um coração​

A história da minissérie se passa em 1997 em Tóquio (é um anime, o que você esperava?), dias antes do Dia do Julgamento. Malcolm Lee é um cientista misteriosamente atormentado (é explicado depois) com visões do futuro, e dedica seu tempo àquilo que ele considera a última alternativa contra a IA do mal, que é... outra IA.
Lee criou Kokoro ("coração" em japonês) na esperança de que um algoritmo superior, não projetado inicialmente como um sistema bélico de defesa, será capaz de entender melhor a humanidade, e agir como uma contramedida à ativação da Skynet, atuando para impedir o ataque nuclear que desencadeará o apocalipse, o quase completo extermínio da humanidade, e a conseguinte guerra contra as Máquinas.
Nesse momento, dois viajantes do tempo chegam a Tóquio: a membro da resistência Eiko, e um inevitável Exterminador, que estão atrás de Malcolm e sua família, seus filhos Kenta, Hiro e Reika, e da babá Misaki, por motivos distintos, mas alinhados: o trabalho de Malcolm é uma ameaça ao futuro.
Malcolm Lee é o Miles Dawson da vez (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
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O que se segue é puro caos, do Exterminador solto em Tóquio e fazendo o que faz de melhor, a Eiko tentando impedir que Malcolm ative Kokoro, vista não como uma salvadora, mas como uma ameaça ainda pior que a Skynet.

Arrumando a bagunça​

Sem dourar a pílula, a franquia O Exterminador do Futuro nunca foi um primor de extrema qualidade. Os mais xiitas defendem que apenas os dois primeiros filmes prestam, outros curtem o terceiro, e alguns defendem os posteriores, e/ou a série para a TV The Sarah Connor Chronicles. Fora isso, a cronologia dos eventos mostrados em cada filme ou série nunca foi muito bem explicada.
Nesse sentido, O Exterminador do Futuro Zero presta um grande serviço aos fãs, ao finalmente explicar como a viagem no tempo na franquia funciona. Através da explicação dada pela Profeta a Eiko, nós descobrimos que cada vez que um humano ou Exterminador viaja para o passado, sua presença ali criará uma linha do tempo diferente da qual ele veio, e para a qual ele não pode voltar.
Obrigado Profeta, por arrumar a casa (Crédito: Reprodução/Production I.G/Skydance Television/Netflix)
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Assim, não existe uma "linha do tempo sagrada" na franquia, cada filme e série existe em sua própria linha. A partir de T2, o tempo se divide em três futuros distintos, T3/A Salvação, The Sarah Connor Chronicles, e Futuro Sombrio, cada um com sua sequência de eventos, e anos diferentes em que o Dia do Julgamento ocorre (2003, 2011, e início dos anos 2020, respectivamente).
Gênesis, por sua vez, muda todos os acontecimentos do primeiro filme e gera sua própria linha do tempo, em que o apocalipse ocorreria em 2017, mas foi postergado; Zero segue a base do primeiro filme, com o Dia do Julgamento ocorrendo na data original, às 2:14 do dia 29 de agosto de 1997, e desenrola seus próprios eventos isolados.
Isso porque a criação de Kokoro gera consequências globais, ela de fato é uma ameaça à Skynet E à humanidade, pois como uma boa e competente IA, ela pode acabar vendo os humanos, assim como as máquinas originais, como o que eles são: uma raça belicosa, egoísta e inferior, que não merece viver.
Outro ponto positivo em relação a Zero, é o formato de série permitir um ritmo mais cadenciado para desenvolver a trama, e trabalhar com nuances sob o acetato; as motivações de Malcolm, o papel de Eiko, a missão do Exterminador, o destino dos filhos do cientista, a presença da Misaki... nem tudo é o que parece.
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Tecnicamente, O Exterminador do Futuro Zero é excelente. O trabalho do estúdio Production I.G, visto nos longas animados e as séries para a TV da franquia Ghost in the Shell (nota adicional: RIP Atsuko Tanaka, a voz original de Motoko Kusanagi. Sentiremos sua falta, major), no episódio O Nono Jedi, da 1.ª temporada da antologia Star Wars: Visions, e em obras como FLCL, Haikyu!, e na animação recente baseada em Ultraman, entre outras, continua impecável.
O roteiro, escrito por Mattson Tomlin, co-responsável pela história de Batman II com Matt Reeves, é bem enxuto e descomplicado, e o diretor Masashi Kudō (Bleach) soube conduzir bem a narrativa, como há muito não se via em uma obra da franquia O Exterminador do Futuro.
A dublagem também é caprichada: no áudio em inglês, temos Timothy Olyphant como o Exterminador, Sonoya Mizuno (a Mysaria de A Casa do Dragão) como Eiko, e Rosario Dawson (a atual Ahsoka Tano, e a Claire Temple/Enfermeira Noturna das séries da Marvel para a Netflix) como a IA Kokoro.
No áudio em japonês, a mesma personagem é interpretada por Atsumi Tanezaki, a voz da protagonista de Frieren e a Jornada para o Além, coincidentemente um dos últimos trabalhos originais de Atsuko Tanaka, onde ela dublou a maga Flamme.
Por fim, fica o aviso: a série recebeu classificação 16+ e é violenta até dizer chega, com sangue para todo lado, desmembramentos, cabeças explodindo, gente sendo metralhada sem dó, o que se espera de um anime baseado em uma das obras pós-apocalípticas mais famosas, e viscerais, do entretenimento pop.

Conclusão​

É irônico pensar que O Exterminador do Futuro Zero é uma das melhores obras baseadas na franquia, e a única que se afastou completamente do núcleo e personagens manjados para contar uma história nova, mas familiar, mantendo os tons sombrios e a linguagem de violência e ação, marcas registradas de James Cameron.
O resultado é uma minissérie enxuta, com personagens cativantes, uma nova trama bem amarrada em volta de um plot principal mais do que conhecido, e um excelente entretenimento para uma tarde maratonando séries no streaming.
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Terminei de assistir e é bem meh. Enrola demais. Mulher overpower em alguns momentos. Mais enrolação. Explicação do exterminador estar lá também não convence, teria resolvido bem mais fácil num diálogo no início.
 

senryu

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Lançamentos de Anime da Netflix em Outubro/2024! Venham conhecer os 10 animes anunciados! Veja trailers e muito mais! Um mês bem forte!

Naruto Shippuden
Dandadan
Blue blox
Ranma 1/2 (2024)
Orbe
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O Menino e a Graça
Her Blue Sky
Tomb Raider
Gundam Requiem for revenge
 

senryu

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Saiba sobre:
Boruto, Naruto Shipudden, One Piece, DanMachi T4, 2 filmes de Hunter X Hunter, Arcane Final, I´m Quitting Heroing, Padrinhos mágicos: um novo desejo, Food Wars T1 e 2, Tokyo Override, Pokémon Horizontes PT4, Oshi no KO, The Eminence in Shadow e My Happy Marriage OVA
 

LuffyKurosaki

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É tosco demais, pra Netflix como um negócio consolidado, ter uns erros desses, assistindo o segundo episodio de Um espião infiltrado e a legenda completamente sem sincronia
 

João Hortifruti

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Que isso mano, tem romancezinho água com açúcar pra caramba, kkkkk doramas sobrevivem disso... praticamente nenhum não tem um romance no meio...
 
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