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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

xDoom

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Documentos do Exército sobre a expulsão de Bolsonaro após plano terrorista.

bolsonaro%2Bmapa.png


Por Eduardo Reina – Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM).

Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.

Também planejou ações terroristas. Iria explodir bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército.

Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso, e que é publicado pela primeira vez (veja abaixo):

“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por 15 (quinze) dias”.

O ato grave de indisciplina provocado por verborragia sua e de sua esposa, que falou à repórter da Veja sobre o plano de explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Mas só.

Sua carreira foi posta à prova no STM, a maior instância jurídica das Forças Armadas. Aconteceu no período inicial de redemocratização do Brasil, depois de 21 anos de ditadura. Poderia se tornar o maior problema da vida para Jair Bolsonaro.

Mas não foi.

O STM, por nove votos a quatro, considerou–o inocente, mesmo depois de uma comissão interna do Exército, chamada de Conselho de Justificação, tê-lo excluído do quadro da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), na zona norte do Rio de Janeiro, e também de o Conselho ter considerado que as explicações dadas não foram satisfatórias.

Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho de Justificação e considerou o então capitão “não justificado”, ou seja, culpado.

No dia 16 de junho de 1988, o STM realizou reunião para julgar Bolsonaro e o inocentou. Ato diametralmente oposto ao que acontecia dentro do mesmo Tribunal quando do julgamento de ações envolvendo qualquer cidadão acusado de ser contra o regime militar; mesmo que essa pessoa tenha apenas escrito uma carta endereçada a seus colegas de profissão.

Anos depois desse episódio sobre os planos terroristas de Bolsonaro no STM, o próprio disse à imprensa que todo esse imbróglio jurídico interno da caserna apenas o ajudou a ganhar fama e se eleger.

“Eu nem pensava em entrar na política, mas isso me ajudou porque fiquei conhecido e então eu fui eleito no ano seguinte”, declarou para a imprensa em 2014. No ano de 1988, Bolsonaro foi eleito vereador no Rio de Janeiro com 11 062 votos, quando passou para a reserva não remunerada da corporação.

As declarações de Bolsonaro, à época, foram bem pesadas se comparadas com ações políticas de qualquer cidadão brasileiro comum, obrigado a se calar diante da recém acabada ditadura militar que oprimiu o Brasil por duas décadas.

“Como capitão do Exército brasileiro, da ativa, sou obrigado pela minha consciência a confessar que a tropa vive uma situação crítica no que se refere a vencimentos. Uma rápida passada de olhos na tabela de salários do contingente que inclui de terceiros-sargentos a capitães demonstra, por exemplo, que um capitão com oito a nove anos de permanência no posto recebe – incluindo soldo, quinquênio, habitação militar, indenização de tropa, representação e moradia, descontados o fundo de saúde e a pensão militar – exatos 10.433 cruzados por mês”, escreveu no artigo publicado pelo semanário em 3 de setembro de 1986.

Paralelamente, para pressionar o comando do Exército, Bolsonaro e outros militares planejaram explodir bombas em quartéis do Exército no Rio de Janeiro e outras localidades como a adutora de água Guandu, que abastece a cidade do Rio. Alguns dos alvos seriam a Vila Militar e a Academia de Agulhas Negras.

O plano seria acionado caso o governo concedesse aumentos salariais inferiores a 60%.

Batizado de “Beco sem Saída”, a ideia tinha o objetivo de deixar clara a insatisfação dos oficiais com o índice de reajuste salarial que seria anunciado em poucos dias pelo ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves.

Os atentados a bomba iriam ferir seriamente a autoridade do ministro e colocariam o Brasil em polvorosa.

Mas havia dois pesos e duas medidas. No mesmo ano de 1987, por exemplo, os trabalhadores da hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), realizaram uma manifestação reivindicando aumento salarial. Foram dispersados por tropas do Exército. Um trabalhador foi ferido pela repressão ao ato.

A economia brasileira estava em frangalhos. A inflação muito alta. Fracassou o Plano Cruzado, lançado pelo então presidente José Sarney. Havia muita insatisfação dentro dos quartéis devido à perda de poder aquisitivo e político que os militares gozavam.

“Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre a tropa”, disse uma esposa de oficial à repórter da revista semanal que fez a matéria sobre o “Beco sem Saída”.

“Temos um ministro incompetente a até racista”, disse à época Bolsonaro. Seria usada TNT, a popular dinamite.

Apesar de ferir dois sustentáculos básicos da carreira militar, a disciplina e a hierarquia, e de ter sido punido inicialmente com 15 dias de prisão, Bolsonaro só ganhou reconhecimento desde então.

Na sua justificativa ao STM, ele disse que a matéria tinha como objetivo fazer vender a revista com publicação sobre assunto sensacionalista, e que não havia falado com a repórter.

O Conselho de Justificação do Exército reconheceu que Bolsonaro havia mentido, mesmo porque a revista publicou croqui desenhado pelo próprio punho de Bolsonaro sobre as bombas e locais onde seriam detonadas.

Por unanimidade, o Conselho considerou, em 19 de abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse “declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72”.

Fatos esses desconsiderados no julgamento do STM, assim como a ameaça de morte feita pelo réu à repórter da revista, durante seu depoimento.

Bolsonaro foi considerado “não culpado” por nove a quatro. Em 1990, chegou a ter entrada proibida nas instalações das Organizações Militares. Proibição suspensa posteriormente.

Desde então só fez crescer sua atuação política. Foi eleito vereador no município do Rio com votos de militares e seus familiares; e chegou a deputado federal, cargo que ocupa há 26 anos.

Agora é pré-candidato à Presidência da República e percorre o Brasil em campanha arcada pelo agronegócio, pela indústria bélica e pela cota parlamentar.

Possui mais de 4,4 milhões de seguidores em sua página oficial na internet e ganha destaque com polêmicas nas redes sociais e brigas no Parlamento, ocasiões em que destila seu preconceito, homofobia, ultra-conservadorismo e ignorância.

O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, disse em entrevista à Folha de S.Paulo que “é a população quem vai julgar partidos e os candidatos, devendo, para tanto, conhecer os projetos e ideias de cada um. Destaco que o Exército, como instituição permanente, serve ao Estado e não a pessoas, estando acima de interesses partidários e de anseios pessoais”.

Já Bolsonaro continua usando o Exército como trampolim.

“A partir desta data, na reserva não remunerada, inicia um intenso trabalho como defensor dos interesses da classe militar, sem que para isso tenha representatividade ou delegação, arguindo, contrapondo e acusando de forma descabida autoridades constituídas nos mais diversos níveis”, aponta o relatório secreto do CIE no item 14, página 2, informação nº 394, de 27 de julho de 1990.

Tão antigo e tão presente.

bolsonaro%2Bdoc.png


Esse é o Presidente que o Brasil precisa?

Seria un desastre, ele só e um bobo útil, nada mais.

Precisamos de gente preparada, com conhecimento real dos problemas do Brasil, pessoas que anteponha o bem geral por encima do seu, Brasileiros que possam fazer história e passem a ela de manera digna, nao como até agora.






Old, As testemunhas da própria reporter falaram que não ouviram bolsonaro falar de plano algum, teve perícia indicou que não era dele e o STM o inocentou por 9x4, chora mais.

Aliás, esse aí foi a primeira fake news que fez ele ganhar uma eleição, a de vereador. Continuem com o trabalho, está nos ajudando.
 

Nilmax3

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Documentos do Exército sobre a expulsão de Bolsonaro após plano terrorista.

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Por Eduardo Reina – Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM).

Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.

Também planejou ações terroristas. Iria explodir bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército.

Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso, e que é publicado pela primeira vez (veja abaixo):

“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por 15 (quinze) dias”.

O ato grave de indisciplina provocado por verborragia sua e de sua esposa, que falou à repórter da Veja sobre o plano de explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Mas só.

Sua carreira foi posta à prova no STM, a maior instância jurídica das Forças Armadas. Aconteceu no período inicial de redemocratização do Brasil, depois de 21 anos de ditadura. Poderia se tornar o maior problema da vida para Jair Bolsonaro.

Mas não foi.

O STM, por nove votos a quatro, considerou–o inocente, mesmo depois de uma comissão interna do Exército, chamada de Conselho de Justificação, tê-lo excluído do quadro da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), na zona norte do Rio de Janeiro, e também de o Conselho ter considerado que as explicações dadas não foram satisfatórias.

Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho de Justificação e considerou o então capitão “não justificado”, ou seja, culpado.

No dia 16 de junho de 1988, o STM realizou reunião para julgar Bolsonaro e o inocentou. Ato diametralmente oposto ao que acontecia dentro do mesmo Tribunal quando do julgamento de ações envolvendo qualquer cidadão acusado de ser contra o regime militar; mesmo que essa pessoa tenha apenas escrito uma carta endereçada a seus colegas de profissão.

Anos depois desse episódio sobre os planos terroristas de Bolsonaro no STM, o próprio disse à imprensa que todo esse imbróglio jurídico interno da caserna apenas o ajudou a ganhar fama e se eleger.

“Eu nem pensava em entrar na política, mas isso me ajudou porque fiquei conhecido e então eu fui eleito no ano seguinte”, declarou para a imprensa em 2014. No ano de 1988, Bolsonaro foi eleito vereador no Rio de Janeiro com 11 062 votos, quando passou para a reserva não remunerada da corporação.

As declarações de Bolsonaro, à época, foram bem pesadas se comparadas com ações políticas de qualquer cidadão brasileiro comum, obrigado a se calar diante da recém acabada ditadura militar que oprimiu o Brasil por duas décadas.

“Como capitão do Exército brasileiro, da ativa, sou obrigado pela minha consciência a confessar que a tropa vive uma situação crítica no que se refere a vencimentos. Uma rápida passada de olhos na tabela de salários do contingente que inclui de terceiros-sargentos a capitães demonstra, por exemplo, que um capitão com oito a nove anos de permanência no posto recebe – incluindo soldo, quinquênio, habitação militar, indenização de tropa, representação e moradia, descontados o fundo de saúde e a pensão militar – exatos 10.433 cruzados por mês”, escreveu no artigo publicado pelo semanário em 3 de setembro de 1986.

Paralelamente, para pressionar o comando do Exército, Bolsonaro e outros militares planejaram explodir bombas em quartéis do Exército no Rio de Janeiro e outras localidades como a adutora de água Guandu, que abastece a cidade do Rio. Alguns dos alvos seriam a Vila Militar e a Academia de Agulhas Negras.

O plano seria acionado caso o governo concedesse aumentos salariais inferiores a 60%.

Batizado de “Beco sem Saída”, a ideia tinha o objetivo de deixar clara a insatisfação dos oficiais com o índice de reajuste salarial que seria anunciado em poucos dias pelo ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves.

Os atentados a bomba iriam ferir seriamente a autoridade do ministro e colocariam o Brasil em polvorosa.

Mas havia dois pesos e duas medidas. No mesmo ano de 1987, por exemplo, os trabalhadores da hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), realizaram uma manifestação reivindicando aumento salarial. Foram dispersados por tropas do Exército. Um trabalhador foi ferido pela repressão ao ato.

A economia brasileira estava em frangalhos. A inflação muito alta. Fracassou o Plano Cruzado, lançado pelo então presidente José Sarney. Havia muita insatisfação dentro dos quartéis devido à perda de poder aquisitivo e político que os militares gozavam.

“Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre a tropa”, disse uma esposa de oficial à repórter da revista semanal que fez a matéria sobre o “Beco sem Saída”.

“Temos um ministro incompetente a até racista”, disse à época Bolsonaro. Seria usada TNT, a popular dinamite.

Apesar de ferir dois sustentáculos básicos da carreira militar, a disciplina e a hierarquia, e de ter sido punido inicialmente com 15 dias de prisão, Bolsonaro só ganhou reconhecimento desde então.

Na sua justificativa ao STM, ele disse que a matéria tinha como objetivo fazer vender a revista com publicação sobre assunto sensacionalista, e que não havia falado com a repórter.

O Conselho de Justificação do Exército reconheceu que Bolsonaro havia mentido, mesmo porque a revista publicou croqui desenhado pelo próprio punho de Bolsonaro sobre as bombas e locais onde seriam detonadas.

Por unanimidade, o Conselho considerou, em 19 de abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse “declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72”.

Fatos esses desconsiderados no julgamento do STM, assim como a ameaça de morte feita pelo réu à repórter da revista, durante seu depoimento.

Bolsonaro foi considerado “não culpado” por nove a quatro. Em 1990, chegou a ter entrada proibida nas instalações das Organizações Militares. Proibição suspensa posteriormente.

Desde então só fez crescer sua atuação política. Foi eleito vereador no município do Rio com votos de militares e seus familiares; e chegou a deputado federal, cargo que ocupa há 26 anos.

Agora é pré-candidato à Presidência da República e percorre o Brasil em campanha arcada pelo agronegócio, pela indústria bélica e pela cota parlamentar.

Possui mais de 4,4 milhões de seguidores em sua página oficial na internet e ganha destaque com polêmicas nas redes sociais e brigas no Parlamento, ocasiões em que destila seu preconceito, homofobia, ultra-conservadorismo e ignorância.

O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, disse em entrevista à Folha de S.Paulo que “é a população quem vai julgar partidos e os candidatos, devendo, para tanto, conhecer os projetos e ideias de cada um. Destaco que o Exército, como instituição permanente, serve ao Estado e não a pessoas, estando acima de interesses partidários e de anseios pessoais”.

Já Bolsonaro continua usando o Exército como trampolim.

“A partir desta data, na reserva não remunerada, inicia um intenso trabalho como defensor dos interesses da classe militar, sem que para isso tenha representatividade ou delegação, arguindo, contrapondo e acusando de forma descabida autoridades constituídas nos mais diversos níveis”, aponta o relatório secreto do CIE no item 14, página 2, informação nº 394, de 27 de julho de 1990.

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Sério, os Bolsonaros e os liberais de direita/conservas (Hélio Beltrão) são fraquíssimos e toscos contra os liberais de esquerda - que já é uma filosofia política também fraca, apesar de certos méritos, mas se eles baterem x1 contra o marxismo de direita então, putz, não vão sobrar nem os ossos dos conservas e liberais de direita:

"Entre nós não há NENHUM acadêmico heterodoxo. Todos somos defensores da liberdade, da livre iniciativa e do respeito à Constituição. Aliás, essa será uma grande diferença com a vitória de Jair Bolsonaro. Os governos de FHC/Lula/Dilma sempre estiveram tomados por “pensadores” heterodoxos, muitos, inclusive, foram contra o Plano Real."



Resposta de alguém do Facebook: "Não somos heterodoxos, só defendemos política industrial vertical com proteção comercial porque não podemos trocar soja por canoas de notebooks." (Boa tirada.:klol)

Boa imagem:

KKooqT1.jpg


Até eu que não sou liberal sei que o Mises é heterodoxo. Pelo menos o Marx é ainda potente quando levado à direita (que no fundo é uma esquerda niilista), já o Mises não serve para nada...

Explicação para leigos: O filho do Bolsonaro estudou no Instituto Mises, presidido pelo Hélio Beltrão. (Pelo visto não aprendeu muita coisa, o que não surpreende pelo lugar aonde estudou.)
 


xDoom

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Sério, os Bolsonaros e os liberais de direita/conservas (Hélio Beltrão) são fraquíssimos e toscos contra os liberais de esquerda - que já é uma filosofia política também fraca, apesar de certos méritos, mas se eles baterem x1 contra o marxismo de direita então, putz, não vão sobrar nem os ossos dos conservas e liberais de direita:

"Entre nós não há NENHUM acadêmico heterodoxo. Todos somos defensores da liberdade, da livre iniciativa e do respeito à Constituição. Aliás, essa será uma grande diferença com a vitória de Jair Bolsonaro. Os governos de FHC/Lula/Dilma sempre estiveram tomados por “pensadores” heterodoxos, muitos, inclusive, foram contra o Plano Real."



Resposta de alguém do Facebook: "Não somos heterodoxos, só defendemos política industrial vertical com proteção comercial porque não podemos trocar soja por canoas de notebooks." (Boa tirada.:klol)

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Até eu que não sou liberal sei que o Mises é heterodoxo. Pelo menos o Marx é ainda potente quando levado à direita (que no fundo é uma esquerda niilista), já o Mises não serve para nada...

Explicação para leigos: O filho do Bolsonaro estudou no Instituto Mises, presidido pelo Hélio Beltrão. (Pelo visto não aprendeu muita coisa, o que não surpreende pelo lugar aonde estudou.)


Qual vai ser o candidato do marxismo digimon?
 

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Bam-bam-bam
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Cara Bolsonaro é meu candidato sem sombra de dúvida, mas esse Nando Moura é um b@....

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Pingu77

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Qual vai ser o candidato do marxismo digimon?

O "marxismo digimon", também conhecido como marxismo de direita, aceleracionismo, materialismo virtual ou materialismo cibernético (não importa seu nome, apenas a afirmação do devir inumano, levando o pensamento imanente às últimas consequências, ou seja, cibernética positiva) acha que a política, por essência, é controle de fluxo, mecanismo de freio, tendência cibernegativa-sedentarizante.

"A individualidade imuno-política, ou pretensão à dominação transcendente de objetos, não começa com o capitalismo, muito embora o capital a invista com novos poderes e fragilidades. Ela emerge junto à mais antiga restrição social da produção desejante. ‘O homem deve se constituir através da repressão do influxo germinal intenso, a grande memória biocósmica que ameaça inundar toda tentativa de coletividade'[12]. Esta repressão é a história social.

(...)

A esquizoanálise só foi possível porque estamos nos chocando com a primeira insanidade globalmente integrada: a política está obsoleta.
Capitalismo e Esquizofrenia hackeou um futuro que o programa até a sua pontuação, conectando-se com a iminente inevitabilidade da revolução viral, soft fusão. Não mais infecções que ameaçam a integridade de organismos, mas relíquias imuno-políticas que obstruem a integração do Viro-Controle Global. A vida está sendo gradualmente trocada por algo novo, e, se pensarmos que isso pode ser interrompido, nós somos ainda mais estúpidos do que parecemos."

Em resumo: os fluxos espontâneos e caóticos liberam forças que criam "mundos" (geram riqueza, abundância em tal processo), mas desde sempre existiram forças tentando coordená-los, reprimi-los, organizá-los, de forma a gerar consequências que são ainda piores obstruindo tal processo escalonado libertador.

Em seguida... (Texto meu.) "Tudo começou quando fluxos criativos liberados formaram meios que julgamos operar para aumentarem a produtividade (capital que se escala e recompensa com riqueza, gerando o primeiro parasita indutor de vício replicador) e então criaram o primeiro embrião da dinâmica cibernética-nômade/positiva, mas EXPLICITAMENTE voltada ao INORGÂNICO, o capital primitivo do comércio "burguês" e suas máquinas mecânicas. Em sua manifestação física de máquinas mecânicas, já em um primeiro momento ficou subentendido que tais ferramentas que achávamos que nos auxiliavam como "prolongamentos" sociais-produtivos dos nossos membros, na verdade elas estavam nos maquinando, nos usando como próteses e hospedeiros em direção à completa autonomização."

No mínimo, hoje, votaria em alguém do Livres (PSL), se surgisse candidato dele. É o partido menos pior hoje.

https://www.facebook.com/PSLnacional17/
 
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Old, As testemunhas da própria reporter falaram que não ouviram bolsonaro falar de plano algum, teve perícia indicou que não era dele e o STM o inocentou por 9x4, chora mais.

Aliás, esse aí foi a primeira fake news que fez ele ganhar uma eleição, a de vereador. Continuem com o trabalho, está nos ajudando.

Futuramente vão estar postando esta imagem de novo... Aguarde...
 

Razzoriel

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O "marxismo digimon", também conhecido como marxismo de direita, aceleracionismo, materialismo virtual ou materialismo cibernético (não importa seu nome, apenas a afirmação do devir inumano, levando o pensamento imanente às últimas consequências, ou seja, cibernética positiva) acha que a política, por essência, é controle de fluxo, mecanismo de freio, tendência cibernegativa-sedentarizante.
Qualquer coisa que quer controle da população por meios políticos é só marxismo mesmo, amiguinho. Nem precisa de nomes secundários pra enfeitar.
 

xDoom

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O "marxismo digimon", também conhecido como marxismo de direita, aceleracionismo, materialismo virtual ou materialismo cibernético (não importa seu nome, apenas a afirmação do devir inumano, levando o pensamento imanente às últimas consequências, ou seja, cibernética positiva) acha que a política, por essência, é controle de fluxo, mecanismo de freio, tendência cibernegativa-sedentarizante.

"A individualidade imuno-política, ou pretensão à dominação transcendente de objetos, não começa com o capitalismo, muito embora o capital a invista com novos poderes e fragilidades. Ela emerge junto à mais antiga restrição social da produção desejante. ‘O homem deve se constituir através da repressão do influxo germinal intenso, a grande memória biocósmica que ameaça inundar toda tentativa de coletividade'[12]. Esta repressão é a história social.

(...)

A esquizoanálise só foi possível porque estamos nos chocando com a primeira insanidade globalmente integrada: a política está obsoleta.
Capitalismo e Esquizofrenia hackeou um futuro que o programa até a sua pontuação, conectando-se com a iminente inevitabilidade da revolução viral, soft fusão. Não mais infecções que ameaçam a integridade de organismos, mas relíquias imuno-políticas que obstruem a integração do Viro-Controle Global. A vida está sendo gradualmente trocada por algo novo, e, se pensarmos que isso pode ser interrompido, nós somos ainda mais estúpidos do que parecemos."

Em resumo: os fluxos espontâneos e caóticos liberam forças que criam "mundos" (geram riqueza, abundância em tal processo), mas desde sempre existiram forças tentando coordená-los, reprimi-los, organizá-los, de forma a gerar consequências que são ainda piores obstruindo tal processo escalonado libertador.

Em seguida... (Texto meu.) "Tudo começou quando fluxos criativos liberados formaram meios que julgamos operar para aumentarem a produtividade (capital que se escala e recompensa com riqueza, gerando o primeiro parasita indutor de vício replicador) e então criaram o primeiro embrião da dinâmica cibernética-nômade/positiva, mas EXPLICITAMENTE voltada ao INORGÂNICO, o capital primitivo do comércio "burguês" e suas máquinas mecânicas. Em sua manifestação física de máquinas mecânicas, já em um primeiro momento ficou subentendido que tais ferramentas que achávamos que nos auxiliavam como "prolongamentos" sociais-produtivos dos nossos membros, na verdade elas estavam nos maquinando, nos usando como próteses e hospedeiros em direção à completa autonomização."

No mínimo, hoje, votaria em alguém do Livres (PSL), se surgisse candidato dele. É o partido menos pior hoje.

https://www.facebook.com/PSLnacional17/
Todo esse wall of text pra falar que vai votar no PSOL roxo. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
 

Tauron

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Pesquisa fresquinha da datapoder360, a única empresa de pesquisa que está usando uma metodologia correta.

Lula e Bolsonaro JÁ ESTÃO em empate técnico, sendo que o cachaça provávelmente já bateu seu teto:

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dashman

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Pesquisa fresquinha da datapoder360, a única empresa de pesquisa que está usando uma metodologia correta.

Lula e Bolsonaro JÁ ESTÃO em empate técnico, sendo que o cachaça provávelmente já bateu seu teto:

Captura-de-Tela-2017-11-24-as-15.54.00.png
Olha essas fotos, pqp hauoehahehuohauohe
 

Razzoriel

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Qual é a metodologia correta e como sabe que ela realmente aplica?
Amiguinho, pode ter certeza que uma pesquisa com DOIS MIL entrevistas jamais vai representar a realidade de um país com 200 milhões de habitantes. Mas pasme, tem o resultado mais condizente com o que pode realmente acontecer na eleição do ano que vem.
 

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
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Qual é a metodologia correta e como sabe que ela realmente aplica?
COMO É A METODOLOGIA DAS PESQUISAS
Os levantamentos podem ser nacionais ou regionais.

O DataPoder360 faz suas pesquisas por meio telefônico a partir de uma base de dados com dezenas de milhões de números fixos e celulares em todas as regiões do país.

A seleção dos números discados é feita de maneira aleatória e automática pelo discador.

O estudo é aplicado por meio de um sistema IVR (Interactive Voice Response) no qual os participantes recebem uma ligação com uma gravação e respondem a perguntas por meio do teclado do telefone fixo ou celular.

Só ligações nas quais o entrevistado completa todas as respostas são consideradas. Entrevistas interrompidas ou incompletas são descartadas para não produzirem distorções na base de dados.

Os levantamentos telefônicos permitem alcançar segmentos da população que dificilmente respondem a pesquisas presenciais. É muito mais fácil atingir pessoas em áreas consideradas de risco ou inseguras –como comunidades carentes em grandes cidades– por meio de uma ligação telefônica do que indo até as residências ou tentando abordar esses cidadãos em pontos de fluxo fora dos seus bairros.

O resultado final é ponderado pelas variáveis de sexo, idade, grau de instrução e região de origem do entrevistado ou entrevistada. A ponderação é um procedimento estatístico que visa compensar eventuais desproporcionalidades entre a amostra e a população pesquisada. O objetivo é que a amostra reflita da maneira mais fiel possível o universo que se pretende retratar no estudo. São utilizados dados públicos das bases do IBGE e do TSE para fazer as ponderações.

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Atente pra parte sublinhada, a população que vive em regiões violentas normalmente é excluída das pesquisas do datafoice, e a população que vive com medo nessas regiões se identifica, e muito, com o discurso pró segurança do Bolsonaro.
Logo, pesquisas que levem em consideração essas regiões, tendem a se mostrar mais fidedignas a realidade.
 

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Bam-bam-bam
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Olá meninos, por favor não me matem depois de ler massss...
Ao ver a entrevista do Dr.Rey no Danilo, realmente fiquei impressionada com a forma que ele fala, parece ser um homem de pulso firme tbm (desculpe, estou um pouco por fora da vida política referente a ele).
Enfim, o cara parece que tem algumas idéias bem coniventes com a de Bolsomito,e até comentei com um amigo, com certeza ele não tenha para presidente mas ainda assim seria um bom ministro da saúde.
E vocês, o que acham?

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Jonjon's Kimyo na Boken

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Olá meninos, por favor não me matem depois de ler massss...
Ao ver a entrevista do Dr.Rey no Danilo, realmente fiquei impressionada com a forma que ele fala, parece ser um homem de pulso firme tbm (desculpe, estou um pouco por fora da vida política referente a ele).
Enfim, o cara parece que tem algumas idéias bem coniventes com a de Bolsomito,e até comentei com um amigo, com certeza ele não tenha para presidente mas ainda assim seria um bom ministro da saúde.
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