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Ações da Eletrobras disparam na Bolsa após proposta de privatização

Sgt. Kowalski

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Ações da Eletrobras disparam na Bolsa após proposta de privatização

Paulo Whitaker/Reuters
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Painel na BM&FBovespa: ações da Eletrobras disparam com proposta de privatização
DE SÃO PAULO

22/08/2017 12h23 - Atualizado às 13h17

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As ações da Eletrobras disparam nesta terça-feira (22), impulsionadas pela proposta do governo de privatizar a estatal. O objetivo é levantar até R$ 30 bilhões e ajudar a cumprir a meta de deficit fiscal.

Às 13h15, as ações ordinárias da empresa subiam 47,88%, para R$ 21. Os papéis preferenciais tinham valorização de 35,05%, para R$ 24,08.

No horário, a Bolsa brasileira tinha alta de 2,19%, para 70.141 pontos.

Pela proposta apresentada, o governo emitiria novas ações ordinárias, que dão direito a voto, e diluiria sua participação na empresa. A ideia seria manter apenas uma única ação, que garantiria poder de veto em decisões estratégicas ("golden share").

A União detém diretamente 40,99% das ações da empresa. O BNDES, 18,72%, e fundos federais, outros 3,42%.

A expectativa é arrecadar entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões, que ajudariam a conter o deficit nas contas públicas em 2018. Hoje, o valor de mercado é de R$ 20 bilhões.

A alta da Eletrobras ajuda a puxar outras ações de estatais neste pregão.

Às 13h16, os papéis preferenciais da Petrobras se valorizavam 3,07%, para R$ 13,75. As ações com direito a voto subiam 3,04%, para R$ 14,22, no mesmo horário.

Os papéis do Banco do Brasil se valorizavam 3,94%. As ações da Cemig subiam 6,80%.

Para Roberto Indech, analista-chefe da corretora Rico, a expectativa para as ações da empresa era positiva após o anúncio do governo. "Sem dúvida o mercado enxerga com olhos bons, ainda mais por se tratar da Eletrobras, que tem resultados inconsistentes", diz.

"A empresa mudou de gestão no governo Temer, tentando trazer um choque de gestão, na busca de venda de ativos. Acho que a mudança pode trazer uma governança maior, mais consistência nos dados e uma eficiência maior para a companhia. É um movimento claro do governo no sentido de fazer caixa", ressalta Indech.

O analista, porém, não considera que a operação será concluída rapidamente.

"Não acho que será fácil de ser realizada no curtíssimo prazo, haverá movimentos de sindicatos que podem tentar travar essa privatização da Eletrobras", diz. Ele lembra que algumas concessões de aeroportos estão travadas, assim como a oferta de ações da BR Distribuidora.

Na segunda-feira, o presidente da Associação dos Empregados da Eletrobras, Emanuel Mendes Torres, disse ser contra a venda das ações da União.

"Vamos iniciar amanhã [hoje] um processo de convencimento do Congresso e da sociedade de que isso é ruim para o país."

META FISCAL

A proposta de privatização da Eletrobras foi anunciada na noite de segunda (21), em um contexto em que o governo tenta aumentar suas fontes de receitas após decisão judicial travar a venda de ativos da Cemig.

Nesta terça, o Supremo Tribunal Federal julgaria a renovação do contrato de uma usina hidrelétrica da Cemig que a União quer de volta. A AGU (Advocacia-Geral da União) conseguiu impedir o julgamento, ao dizer que há a possibilidade de acordo entre Minas e o governo federal.

O governo esperava levantar R$ 11 bilhões para cumprir a meta de deficit de R$ 159 bilhões deste ano.

O Refis (programa de refinanciamento de dívidas tributárias) é outra fonte de receita cercada de incerteza. O texto atual, alterado em comissão da Câmara, desagradou a equipe econômica e reduziu a previsão de arrecadação R$ 13 bilhões para cerca de R$ 500 milhões.

A Eletrobras tem um parque gerador de 46,9 mil MW, o equivalente a 32% da capacidade de geração de energia do Brasil, e 70 mil quilômetros de linhas de transmissão (47% da malha nacional).

Participa ainda da usina de Itaipu e de 178 projetos de geração e transmissão em parceria com outras empresas.

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Agora vamos ver o que uma pessoa com conhecimento da área de geração de energia e de economia palpitar sobre esse assunto:

Privatização da Eletrobras ameaça segurança energética, diz Dilma
DA REUTERS

22/08/2017 10h58

A ex-presidente Dilma Rousseff fez duras críticas à proposta do Ministério de Minas e Energia de privatizar a Eletrobras e disse que a medida pode ameaçar o suprimento de energia elétrica do país e resultar em "uma conta de luz estratosférica" para os brasileiros.

"Vender a Eletrobras é abrir mão da segurança energética. Como ocorreu em 2001, no governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), significa deixar o país sujeito a apagões", escreveu a ex-presidente em seu perfil no Twitter.

"O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido", afirmou.

A ex-presidente, que foi afastada após um processo de impeachment no ano passado, foi ministra de Minas e Energia no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando comandou uma reformulação nas regras do setor elétrico que fortaleceu a Eletrobras e o poder do Estado sobre o segmento.

Em 2012, quando já era presidente, Dilma conduziu uma nova mudança nas regras do setor, com o objetivo de reduzir as tarifas de eletricidade para impulsionar a indústria e o consumo. Mas as medidas resultaram em perdas bilionárias para a Eletrobras, que só voltou a ter lucro no ano passado, além de terem gerado fortes aumentos nas contas de luz nos últimos anos.

Os problemas financeiros enfrentados pela Eletrobras após a redução tarifária anunciada em 2012 são agora um dos principais argumentos utilizados pelo governo do presidente Michel Temer para propor a redução da fatia da União na companhia.
 

Sgt. Kowalski

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Conta de luz deve ficar mais barata com venda da Eletrobrás, diz ministro - Economia
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BRASÍLIA - As contas de luz devem ficar mais baratas com a privatização da Eletrobrás, de acordo com o ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. Em entrevista coletiva no início da manhã desta terça-feira, o ministro disse que serão feitos os cálculos sobre o impacto da desestatização da companhia sobre as tarifas cobradas aos consumidores. “Mas esperamos que, com a redução de custos e com os ganhos de eficiência no processo, a conta de luz fique mais barata no médio prazo.”

+ TEMPO REAL: Governo anuncia privatização da Eletrobrás

Na segunda-feira, 21, o governo anunciou oficialmente que pretende privatizar a Eletrobrás. De acordo com fato relevante da empresa, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a informação foi dada pelo ministro Fernando Coelho Filho, do Ministério de Minas e Energia (MME). A União permanecerá como acionista da companhia, por meio de uma classe especial, com direito a dividendos e poder de veto na administração. A proposta será apresentada amanhã ao conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), colegiado que analisa as concessões e privatizações do governo.

O ministro de Minas e Energia ressaltou que a medida trará mais competitividade e agilidade à empresa para gerir suas operações, "sem as amarras impostas às estatais". O MME citou, em nota, os exemplos dos processos de privatização da Embraer e da Vale. Nesta terça-feira, Coelho Filho lembrou que, no momento em que o governo deixa de ser o controlador, haverá perda das prerrogativas de indicações políticas nos conselhos da empresa. “Isso é muito semelhante com o que aconteceu com outras empresas, como a Vale”, repetiu.

Segundo o ministro, a intenção do governo é concluir o processo de desestatização da Eletrobrás até o fim do primeiro semestre do próximo ano. “A eleição se dará normalmente no segundo semestre, e esperamos concluir o processo até a metade do ano”, projetou.

Coelho Filho, disse ainda que a desestatização da Eletrobrás pode ser criticada em um primeiro momento, mas avaliou que o movimento vai ao encontro ao desejo dos clientes de um serviço eficiente.

“A população busca por um Estado, não digo grande nem pequeno, mas suficiente. Outros países desestatizaram suas empresas energéticas e não tiveram problemas com suprimento. O que precisamos ter é uma agência reguladora forte, com um mercado regulado que permite cobrar qualidade com preço adequado ao consumidor”, afirmou.

Mercado. Em reação, as ações da Eletrobrás disparam 32,75% (ON) e 20,30% (PNB) no início do pregão desta terça-feira, 23, com o anúncio do governo de que pretende privatizar a empresa. Os papéis passaram por leilão estendido de abertura até por volta das 10h30, exatamente pela forte valorização, segundo informações da Agência Bovespa. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, chegou aos 70 mil pontos, patamar que não atingia desde 2011.

No exterior, as ações da Eletrobrás (EBR) subiram mais de 20% nas negociações “after-market” de Nova York. Os ativos que representam as ações ordinárias (ELET3) no Brasil eram negociados a US$ 5,51 no fim da noite de ontem, com alta de 23,8%. Na B3, a Bolsa brasileira, os papéis terminaram o dia negociados a R$ 14,20 (+3,35%).
 

Okira

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Ações da Eletrobras disparam na Bolsa após proposta de privatização

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Painel na BM&FBovespa: ações da Eletrobras disparam com proposta de privatização
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22/08/2017 12h23 - Atualizado às 13h17

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As ações da Eletrobras disparam nesta terça-feira (22), impulsionadas pela proposta do governo de privatizar a estatal. O objetivo é levantar até R$ 30 bilhões e ajudar a cumprir a meta de deficit fiscal.

Às 13h15, as ações ordinárias da empresa subiam 47,88%, para R$ 21. Os papéis preferenciais tinham valorização de 35,05%, para R$ 24,08.

No horário, a Bolsa brasileira tinha alta de 2,19%, para 70.141 pontos.

Pela proposta apresentada, o governo emitiria novas ações ordinárias, que dão direito a voto, e diluiria sua participação na empresa. A ideia seria manter apenas uma única ação, que garantiria poder de veto em decisões estratégicas ("golden share").

A União detém diretamente 40,99% das ações da empresa. O BNDES, 18,72%, e fundos federais, outros 3,42%.

A expectativa é arrecadar entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões, que ajudariam a conter o deficit nas contas públicas em 2018. Hoje, o valor de mercado é de R$ 20 bilhões.

A alta da Eletrobras ajuda a puxar outras ações de estatais neste pregão.

Às 13h16, os papéis preferenciais da Petrobras se valorizavam 3,07%, para R$ 13,75. As ações com direito a voto subiam 3,04%, para R$ 14,22, no mesmo horário.

Os papéis do Banco do Brasil se valorizavam 3,94%. As ações da Cemig subiam 6,80%.

Para Roberto Indech, analista-chefe da corretora Rico, a expectativa para as ações da empresa era positiva após o anúncio do governo. "Sem dúvida o mercado enxerga com olhos bons, ainda mais por se tratar da Eletrobras, que tem resultados inconsistentes", diz.

"A empresa mudou de gestão no governo Temer, tentando trazer um choque de gestão, na busca de venda de ativos. Acho que a mudança pode trazer uma governança maior, mais consistência nos dados e uma eficiência maior para a companhia. É um movimento claro do governo no sentido de fazer caixa", ressalta Indech.

O analista, porém, não considera que a operação será concluída rapidamente.

"Não acho que será fácil de ser realizada no curtíssimo prazo, haverá movimentos de sindicatos que podem tentar travar essa privatização da Eletrobras", diz. Ele lembra que algumas concessões de aeroportos estão travadas, assim como a oferta de ações da BR Distribuidora.

Na segunda-feira, o presidente da Associação dos Empregados da Eletrobras, Emanuel Mendes Torres, disse ser contra a venda das ações da União.

"Vamos iniciar amanhã [hoje] um processo de convencimento do Congresso e da sociedade de que isso é ruim para o país."

META FISCAL

A proposta de privatização da Eletrobras foi anunciada na noite de segunda (21), em um contexto em que o governo tenta aumentar suas fontes de receitas após decisão judicial travar a venda de ativos da Cemig.

Nesta terça, o Supremo Tribunal Federal julgaria a renovação do contrato de uma usina hidrelétrica da Cemig que a União quer de volta. A AGU (Advocacia-Geral da União) conseguiu impedir o julgamento, ao dizer que há a possibilidade de acordo entre Minas e o governo federal.

O governo esperava levantar R$ 11 bilhões para cumprir a meta de deficit de R$ 159 bilhões deste ano.

O Refis (programa de refinanciamento de dívidas tributárias) é outra fonte de receita cercada de incerteza. O texto atual, alterado em comissão da Câmara, desagradou a equipe econômica e reduziu a previsão de arrecadação R$ 13 bilhões para cerca de R$ 500 milhões.

A Eletrobras tem um parque gerador de 46,9 mil MW, o equivalente a 32% da capacidade de geração de energia do Brasil, e 70 mil quilômetros de linhas de transmissão (47% da malha nacional).

Participa ainda da usina de Itaipu e de 178 projetos de geração e transmissão em parceria com outras empresas.

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Agora vamos ver o que uma pessoa com conhecimento da área de geração de energia e de economia palpitar sobre esse assunto:

Privatização da Eletrobras ameaça segurança energética, diz Dilma
DA REUTERS

22/08/2017 10h58

A ex-presidente Dilma Rousseff fez duras críticas à proposta do Ministério de Minas e Energia de privatizar a Eletrobras e disse que a medida pode ameaçar o suprimento de energia elétrica do país e resultar em "uma conta de luz estratosférica" para os brasileiros.

"Vender a Eletrobras é abrir mão da segurança energética. Como ocorreu em 2001, no governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), significa deixar o país sujeito a apagões", escreveu a ex-presidente em seu perfil no Twitter.

"O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido", afirmou.

A ex-presidente, que foi afastada após um processo de impeachment no ano passado, foi ministra de Minas e Energia no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando comandou uma reformulação nas regras do setor elétrico que fortaleceu a Eletrobras e o poder do Estado sobre o segmento.

Em 2012, quando já era presidente, Dilma conduziu uma nova mudança nas regras do setor, com o objetivo de reduzir as tarifas de eletricidade para impulsionar a indústria e o consumo. Mas as medidas resultaram em perdas bilionárias para a Eletrobras, que só voltou a ter lucro no ano passado, além de terem gerado fortes aumentos nas contas de luz nos últimos anos.

Os problemas financeiros enfrentados pela Eletrobras após a redução tarifária anunciada em 2012 são agora um dos principais argumentos utilizados pelo governo do presidente Michel Temer para propor a redução da fatia da União na companhia.

Dilma é a b*sta falando e isso é um desrespeito a b*sta que não merece ser comparado a algo pior que ela.
 

Johnzim

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Se a Dilma é contra então tem grande chance de dar certo.
Dilma é o Michael Pachter da política.
 

Night Sky

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PT na vanguarda do atraso

Para a surpresa de ninguém, a bancada do PT na Câmara divulgou nota em que chama de “irresponsável” a decisão do governo Temer de desestatizar a Eletrobras.

“Essa é uma medida irresponsável e entreguista que afeta os interesses de toda a população brasileira”, diz a nota, assinada por Carlos Zarattini.

O texto ainda elogia as ações no setor elétrico tomadas por Lula e Dilma –aquela mesma que segurou as tarifas para se eleger e deixou uma conta de 62 bilhões de reais para o país inteiro pagar.

A história do Brasil ensina que, se o PT é contra alguma coisa –como o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal–, essa coisa deve ser boa.

Fonte: https://www.oantagonista.com/economia/pt-na-vanguarda-atraso/
 


Illidan

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Como os caras tem a cara de pau de achar que fizeram coisa boa no período com a empresa ainda ?
A empresa ficou com um put* rombo, sistema energético falho, energia cara, e ainda assim os caras se acham os tops.
É ser muito dissimulado.
 

Unstoppable

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Como os caras tem a cara de pau de achar que fizeram coisa boa no período com a empresa ainda ?
A empresa ficou com um put* rombo, sistema energético falho, energia cara, e ainda assim os caras se acham os tops.
É ser muito dissimulado.
O PT destruiu um país inteiro, jovem. O que é uma estatal perto disso?!
 

Flango Chines

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Bolsa disparando após notícia é fogo de palha.
É pra tentar lucrar com desavisados.
 

Gentilhomem

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Sempre vai ter aquele sujeito contra as privatizações que prefere pagar 5 reais em um litro de gasolina do que ver uma empresa estatal nas mãos de um capitalista, só para ter o gostinho de falar "o petróleo é nosso".
Isso vai folgar o governo brasileiro, a empresa finalmente vai dar lucros, serviço vai melhorar(um serviço de qualidade aceitável para garantir o faturamento da empresa), duvido nada até o preço da conta cair(serviço mais acessível, para vender mais), isso me lembrou quando privatizaram o setor de telecomunicações.
 

johnwolque

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o meu c* é privado e isso foi muito bom pra mim e minha saúde

portanto sou totalmente a favor das privativações:kjoinha:kcopa
 

BurnsCT

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Tem que além de privatizar, abrir as portas pra qualquer empresa entrar no ramo de geração e distribuição de energia.
 

Lost Brother

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Provavelmente os preço da conta de energia irá cair com a privatização da eletrobras.
 

Metal God

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Tal como as passagens de avião caíram após a cobrança separada das bagagens.
No caso dos telefones, melhorou. O custo para adquirir uma linha caiu de mais 5 mil, para 50 pila. E, atualmente, conseguir uma linha de telefone fixo ou celular é super simples. Não levo muita fé que pagaremos a energia mais barata, mas com o governo no comando, só quem ganha são os políticos que estão no comando da empresa.
A eletrobrás será um cabide a menos para emprego de políticos.
 

Chimpanú

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Eu acho que o problema é como seria feita a privatização. Só valeria a pena se isso implicasse no fim do controle acionário do governo federal. Eu posso lhes garantir que isso não será feito. Mesmo que o governo se desfaça de algumas ações, vão pulverizar o controle a fim de manter poder de veto maior sobre a empresa. Aposto que boa parte dos recursos da privatização viriam de aparatos paraestatais (como foi feito antes), ou seja, BNDES, fundos de pensão etc.; enfim, só uma maneira de o governo transferir recursos dele para ele mesmo.
 
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