sparcx86_GHOST
Ei mãe, 500 pontos!
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Poh cara.. Video de padre falando vai me fazer dormir em 5 minutos
Lol eu fiz de propósito, não necessito de clones, original já basta heheSparcx, quando você vai usar seu clone, tem que deslogar dele e aí responder, senão você responde seu próprio clone com a conta dele mesmo, né Rocha Loures?
Vacilou
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Poh cara.. Video de padre falando vai me fazer dormir em 5 minutos
Pois é meu caro rocha Loures, ainda que é mais de uma hora de falação!
Poh cara.. Video de padre falando vai me fazer dormir em 5 minutos
Pois é meu caro rocha Loures, ainda que é mais de uma hora de falação!
Queremos ver tal vídeoTem um vídeo de uma criança de 5 anos dando lição de moral sobre a identidade sexual.
Mas um jovem de 17 anos não pode responder seus crimes...
E aí?
Comentário ignorante - e ainda levou carcada por flood descarado...
2 cagadas em 2 posts = 100% mission accomplished.
Sobre o cara, Padre Paulo Ricardo é provavelmente o ÚNICO padre redpilled por aí - e ainda por cima fala bem pra c***lho, bate forte em pontos que nenhum outro religioso sequer pensa na possibilidade de falar. Já humilhou feminazis, políticos safados, doutrinação em colégios e por aí vai... Lista gigante. Logo, porque você acha que ele nunca aparece na mídia, mas o Padre Fábio de Melo, o bombadinho arroz-de-festa e amigo de todos, não sai da Glóbulo? Não é difícil somar 1+1.
Força, você consegue postar melhor que isso.
@100 FISTS
(1) Valorais morais não são nada para a evolução humana em direção a uma desintegração (des)humana vantajosa.
(2) O capital simplesmente tira a importância que as coisas tinham em si mesmas e coloca elas para serem valoradas no funcionamento do mercado. A base social, a tradição, nada disso importa. A religião é apenas mais uma mercadoria ou então algo indiferente ao "sistema", à máquina social (que é o fluxo caótico do capital). O coletivismo/estatismo da direita na base "sangue e solo" não é nada frente ao cinismo do dinheiro. No máximo apenas um controle temporário, talvez um reorganizador, ou então entrave estúpido, contra a inevitável invasão de máquinas replicantes do futuro.
(3) Não quero parecer implicante, mas quando você diz "crenças messiânicas", o próprio Jair Messias (sem trocadilhos aqui... ou não) Bolsonaro me parece mais o caso, já que é uma espera fervorosa - quase religiosa - de vários à chegada de um homem forte que com ideias estupidamente simples e autoritárias que supostamente vão resolver problemas complexos. Ao invés de circular ideias e práticas de pulverizar o sistema pelas beiradas, descodificar os fluxos, tensionar um escape desse ciclo vicioso, deixar a própria sociedade se reequilibrar sem paternalismo (mesmo podendo cair em outros desequilíbrios, mas pelo menos saindo desses antigos), eliminando incentivos perversos (guerra às drogas e alta burocracia), etc.
(4) Como disse em outro tópico: "Amigo, com sinceridade e respeito, não posso fazer nada se o Konami Code no seu hipotálamo já cria preconceitos e dogmatismos que te impedem de conhecer outras visões. O que queremos aqui é deturpar Carlos Marques cada vez mais, torná-lo irreconhecível, ao invadir sua cripta e como ocultistas unir seus restos mortais a partes eletromecânicas. É usar Marx aonde ele ainda é potente, aonde mobiliza, no que importa, porque é um pensador da ruptura, que teve insights muito fodas sobre o capitalismo, sobre a força sedutora e destruidora que é o fenômeno do capital. Marx complementa um libertarianismo não-infantil, para além das ingênuas e românticas visões do voluntarismo surgidas no liberalismo, quando o judeu compreendia que o mercado é uma força cyberpunk além da agência humana, e com o surgimento do capital, o humano ainda é mais marginalizado em tal processo, que é paradoxalmente libertador enquanto o destrói." Esse é o marxismo de direita.
Edit: Não entendi porque você apagou a sua mensagem. Postei porque já tinha digitado tudo.
Isso que você falou faz muito mais sentido em estados secularizados do que nos não-secularizados.
Caramba que lero lero ein.Vejo como apenas um detalhe:
"O desejo maquínico pode parecer um pouco desumano, conforme ele rasga culturas políticas, deleta tradições, dissolve subjetividades e hackeia através de aparatos de segurança, traçando um tropismo desalmado até o controle zero. Isto é porque o que aparece para a humanidade como a história do capitalismo é uma invasão, vinda do futuro, de um espaço inteligente artificial que tem que se montar inteiramente a partir dos recursos de seu inimigo. A digitomercantilização é o índice de um tecnovírus escalando ciberpositivamente: um traumatismo insidioso auto-organizante, que guia virtualmente todo o complexo-desejante biológico em direção à usurpação replicadora pós-carbono.
(...)
A imanentização do mercado é um experimento que está esporádica, mas inexorável e exponencialmente se desenvolvendo por toda a superfície da Terra. Para todo problema há uma virtual ‘solução’ de mercado: o esquema para uma erradicação de elementos transcendentes e sua substituição por circuitos economicamente programados. Qualquer coisa que passe por outros meios além do mercado é constantemente hachurada pela axiomática do capital, holograficamente encrustada nas marcas estigmatizantes de sua obsolescência. Uma propaganda negativa pervasiva delibidiniza todas as coisas públicas, tradicionais, fiéis, autoritativas ou sérias, lhes insultando com a sedutividade lustrosa da mercadoria. Entre o privado e o público não há mais nenhuma concorrência séria. Em vez disso, há um campo social em evaporação, investido unicamente pelos afetos derrotados e velhos da insegurança e da inércia. A real tensão não é mais entre individualidade e coletividade, mas entre a privacidade pessoal e a anonimidade impessoal, entre os remanescentes de uma civilidade burguesa presunçosa e os ásperos tratos selvagens da Cyberia, ‘um ponto em que a terra se torna tão artificial que o movimento de desterritorialização cria, por necessidade e por si mesmo, uma nova terra'[25]. O desejo está irrevogavelmente abandonando o social, a fim de explorar a rachadura libidinizada entre um egoísmo pessoal em desintegração e um dilúvio de esquizofrenia pós-humana."
Se tiver dificuldades com a linguagem, eu explico.
Marx complementa um libertarianismo não-infantil, para além das ingênuas e românticas visões do voluntarismo surgidas no liberalismo, quando o judeu compreendia que o mercado é uma força cyberpunk além da agência humana, e com o surgimento do capital, o humano ainda é mais marginalizado em tal processo, que é paradoxalmente libertador enquanto o destrói." Esse é o marxismo de direita[/B].
Caramba que lero lero ein.
Via Tapatalk
Você leva o Marxismo a sério ainda.
Mas a impressao que fica é que tem vergonha de assumir, então fica criando malabarismo retórico, fato que parece mais um sofisma.
E pra quem leva marxismo a sério ainda hoje em dia, nem há muito o que discutir. É desnecessária qualquer interprelação , pois está além do juízo crítico considerado lógico ou regular.