#01 - 01/01 - Call of Duty 4: Modern Warfare Remastered - Playstation 4
Tempo total: 7 horas
Em 2008, CoD 4 foi meu primeiro jogo comprado de PS3 e um dos mais jogados também. Cheguei até o terceiro prestigee no online, terminei a campanha, eis que quase 9 anos sem tocar nele, depois eu termino, agora sua remasterização.
O jogo continua tão bom quanto foi em 2007. O jogo foi uma verdadeira revolução no gênero. Utilizando como palco a guerra moderna, ao invés da tradicional segunda guerra, um enredo intrigante, bons personagens e uma jogabilidade impecável, temos aqui uma obra de arte. A dificuldade hardened me proporcionou um ótimo desafio, algumas missões são realmente difíceis e você precisa aprender como passar dali, não é automático como a maioria dos fps atuais.
A ação é incessante, vários momentos de climax e algumas fases memoráveis. All Ghillied Up se destaca, pra mim, sendo uma das melhores fases em um fps da história dos games. Uma verdadeira aula de level design, que infelizmente, nem a própria Infinity Ward conseguiu reproduzir nos seus demais jogos.
Quanto à remasterização, foi um trabalho competente, os gráficos são muito bonitos e o framerate se mantém constante.
Único defeito é o respawn infinito em alguns momentos, que te força a sair correndo ou se arriscar.
Price, Gaz, Griggs e Soap, SEMPER FI!
9.5/10
#2 - 02/01 - Super Punch Out - Super Nintendo
Tempo total: 6 horas
Eu não considero Super Punch Out um jogo de luta, e sim um puzzle game com skin de boxe.
Digo isso pois, ele não se trata de um jogo comum de luta, pois aqui, se trata quase que exclusivamente de encontrar e explorar as fraquezas do adversário. Ao ponto de ter de perder algumas vezes dependendo do caso pra estudar o oponente e poder ganhar.
Então, temos um jogo de boxe com 4 campeonatos com 4 adversários cada, onde a dificuldade é gradativa e você vai aprendendo aos poucos a mecânica do jogo. No quesito jogabilidade ele beira a perfeição, tudo é muito suave e funciona bem. Soma-se isso aos gráficos lindos e cartunescos e o framerate estável, e você tem um grande jogo, onde o mais importante, é o timing. Timing aqui é tudo.
Os personagens são divertidos, as músicas animadas e apesar do jogo ser curto, leva tempo pra dominar.
9/10
#03 - 08/01 - Call of Duty Infinite Warfare - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
O melhor e mais ousado Call of Duty desde Black Ops.
A idéia de levar o jogo pro espaço caiu como uma luva e o resultado é um jogo realmente muito bom.
As armas são sensacionais, as granadas são muito fodas, a jogabilidade é quase a mesma de sempre, com a soma de jetpack(que já tinha em AW) e alguns modos novos das armas. A jogabilidade na nave é incrível e deliciosa!
O jogo ser contínuo e não de fases, também contribuiu bastante pra imersão. A história e os personagens são ruins, mas o desenvolvimento é bom e o final é bastante imprevisível e passa uma mensagem legal.
8.5/10
#04 - 18/01 - Killer Instinct 2 Remaster - Xbox One
Ano passado eu zerei KI1 com todos os personagens ao longo do ano.
Aí deram o KI2 na gold e pretendo fazer o mesmo.
Enquanto o 1 é uma pérola, esse 2 é apenas um bom jogo de luta. Retiraram vários personagens legais do KI1, o que é uma pena e colocaram outros não tão legais.
Os gráficos são impressionantes e os efeitos do arcade são animais pra época, mas longe do impacto do 1 em todos os aspectos.
7.5/10
#05 - 01/02 - Alladin - Super Nintendo
Tempo total: Entre 1 e 2 horas
Matando a saudades desse jogo lindo que marcou minha infância.
A trilha sonora é belíssima, e o jogo em si é bem sólido, com gráficos bem agradáveis e uma jogabilidade que funciona.
8/10
#06 - 02/02 - Shin Megami Tensei: Devil Survivor Overclocked - Nintendo 3DS
Tempo total: 39 horas
O jogo se passa em Tóquio, e começa quando, você com seus amigos, recebem uma espécie de um pc de mão. Horas depois você recebe um email prevendo mortes em determinados horários. E instantes depois, surgem demônios querendo te matar. Após matar eles, você acaba por recrutar eles e no fim do dia, acontece umas desgraças, morre uma porrada de gente e no dia seguinte, o governo simplesmente faz um bloqueio militar na região onde você está e ninguém entra e ninguém. O jogo se desenrola dentro do bloqueio durante os sete dias seguintes.
A jogabilidade beira a perfeição. Ele é um strategy grid based, mas ao iniciar a luta, ele entra no mais clássico turnos, agility based. Claro que não é só isso, você tem uma infinidade de skills, habilidades únicas de cada raça, particularidades de cada monstro, fraquezas e resistências e lutas bem difíceis onde ele faz uso dessas habilidades intensamente.
A história é muito boa e o jogo tem quase 10 finais, de acordo com as suas escolhas.
O ponto fraco do jogo fica pelos personagens, com exceção de um ou outro, são bem mais ou menos.
Overclocked se trata de um port com melhorias pro 3DS, o jogo original é de DS.
9/10
#07 - 02/05 - Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty Remastered - Playstation 3
Tempo total: 12 horas
Embora duramente criticado no lançamento, pelas diversas polêmicas, este jogo é atemporal, e continua extremamente atualizado aos dias atuais, parece que saiu esses dias.
A história é sem sombra de dúvidas a mais profunda entre os MGS e abusa de metalinguagem, em alguns momentos é até difícil de pegar todas as nuances.
Tecnicamente ele beira a perfeição, gráficos incríveis, cenários bem arquitetados e sem quedas de framerate, a inserção do modo primeira pessoa melhorou muito o gunplay e a trilha sonora continua muito boa.
Minhas ressalvas sobre o jogo vão para:
Muito backtracking, você precisa ir e voltar muitas vezes aos mesmos lugares.
Chefes chatos.
Vilões pouco carismáticos. Esse foi um ponto grave. Acho o Vamp ridículo, o Fatman não cheira nem fede e a Fortune, ela sim é um grande personagem mas pouco aparece.
9/10
#08 - 13/02 - Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots - Playstation 3
Tempo total: 14 horas
Depois de terminar MGS2, fui direto para o 4. Que jogo soberbo! Tem muitos defeitos mas é uma carta de amor aos fãs da série.
Chuto gameplay em torno de 5 horas e 9 de cut scene.
No fim, a história do jogo é tão foda, que fiquei querendo ainda mais cut scenes huahuauha
O gameplay do jogo tem alguns problemas, além de pouca gameplay, o level design é pobre e linear, e os gráficos são de outro mundo, mas sofre com muita queda de fps em momentos de explosões, mas nada que comprometa a gameplay. Em compensação, a barra de psyche e stamina trazem uma dinâmica legal pro jogo.
A história do jogo é fantástica, os personagens são extremamente bem caracterizados e o jogo é cheio de plot twists e momentos dramáticos. E claro, é intupido de Kojimices, o que é uma coisa boa.
Nota de fã: 11/10
Nota baseado em minha experiência: 8.5/10
#09 - Azure Striker Gunvolt - Nintendo 3DS
Tempo total: 6 horas
Um "clone" extremamente competente de Mega Man.
Clone porque ele pega o esqueleto de Mega Man, componentes de Mega Man Zero e expande eles. Todos os elementos da gameplay do blue bomber estão aqui.
A jogabilidade é muito boa e com possibilidade de equipamentos e magias, deixou o jogo bem dinâmico. Tem uma história razoável, mas que não me importei muito, mas peca nas fases extensas, nos personagens sem carisma e na OST genérica.
8/10
#10 - 27/02 - Fire Emblem - Game Boy Advance
Tempo total: 15 horas(cortando animação de luta)
Primeiro Fire Emblem a vir oficialmente para o ocidente e um dos meus rpgs favoritos. Também conhecido como Fire Emblem 7 e Rekka no Ken(The Blazing Blade).
Jogo espetacular. Um dos melhores da série!
Personagens muito legais, dificuldade na medida, história bacana e 3 protagonistas.
9/10
#11 - 28/02 - Fire Emblem: Fuuin no Tsurugi - Game Boy Advance
Tempo total: 25 horas
Continuação direta do Fire Emblem acima. O protagonista é o Roy, filho do Eliwood, um dos protagonistas do anterior, se passa alguns anos após o Blazing Blade.
É um jogo mecanicamente melhor. Tem muitas armas novas, os mapas são maiores e mais bem elaborados e tem uma enxurrada de personagens.
Porém, não gostei de algumas coisas. Os personagens não são tão legais, mesmo o Roy é um herói meio genérico, quase o pai dele só que mais jovem, a história não é tão legal, ela é bem clichê e o principal, é um jogo muito apelativo, tem mapas quebrados, dificílimos, mas por motivos errados. Fiz o bad ending pelo simples motivo de o jogo não te alertar em momento algum sobre isso, simplesmente fechei, veio um final b*sta e pesquisando na internet fui descobrir isso.
8/10
#12 - 03/04 - Middle-Earth: Shadow of Mordor - Xbox One
Tempo total: 16 horas com 78%
Não sou muito fã de open world pelo motivo de ficar camelando a toa pelo mapa(eu considero perda de tempo).
Alguns, inclusive este, conseguem ser open world mas com um mundo rico de conteúdo e com um bom level design, onde as coisas são próximas umas das outras, a terra média é bem viva, as atividades são constantes e no fim, é um prazer passear por Mordor.
O combate é uma mistura de Assassin's Creed com Batman. Não é nada demais, mas é bacana pelos muitos recursos que você vai destravando. Finalizar orcs é legal demais, o jogo é bem sangrento.
O mais legal do jogo, é enfrentar os capitães e Warchiefs. Entrar no meio de uma fortaleza e ver um monte de orcs ovacionando o Warchief e gritando o nome dele, e no fim, degolar o fdp é maravilhoso. O sistema de Nemesis também é bem legal, no qual os inimigos sobem no rank conforme te matam, só que do meio pra frente, eu praticamente não morria mais, então ficou meio subutilizado.
Só achei uma coisa horrível: Chefão é qte. Isso foi tosco demais.
8.5/10
#13 - 14/03 - Naruto Ultimate Ninja Storm 4 - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
Finalizei o modo história e peguei diversos troféus.
Jogo que enfim conclui a história do anime. O sistema de batalha é quase o mesmo de sempre, porém com melhorias muito boas como poder trocar de personagens durante a luta e uma infinidade de personagens, deve ter mais de 100!
Sobre o modo história, apesar de mais assistir do que jogar, o jogo é mais dinâmico que os anteriores, com as lutas entre as bijuu e os chefes gigantes, musou e inimigos com muitas barras de energia.
8/10
#14 - 17/03 - A King's Tale - Final Fantasy XV - Playstation 4
Tempo total: 1 a 2 horas
Beat'n'up baseado no universo de FF XV.
Por se tratar de um jogo grátis, joguei sem expectativa nenhuma. Me surpreendi! Pra quem gosta do gênero, é uma pérola!
A jogabilidade é incrível, com vários movimentos, muitos inimigos na tela, magias, os gráficos são bem agradáveis e a trilha sonora é ótima.
8.5/10
#15 - 08/04 - Mega Man 8 - Playstation
Tempo total: 3 a 4 horas
Enquanto a evolução dos 16 pros 32 bits fez muito bem à série X, com o fantástico X4, aqui eles foram um tanto preguiçosos.
O visual é lindo, a jogabilidade é sólida como sempre, e o mais legal do jogo são as armas extremamente criativas.
Mas sofre por ser muito fácil, chefes sem graça, level design preguiçoso e trilha sonora esquecível, que normalmente são pontos fortes da série.
7.5/10
#16 - 15/04 - Nioh - Playstation 4
Tempo total: 40 horas
Fortemente inspirado na série Souls, embora com sua própria personalidade, Nioh foi uma grata surpresa.
O sistema de batalha beira a perfeição e a ambientação no Japão do século 16 é maravilhosa.
O level design aqui não é tão caprichado como em Souls e tem bastante repetição nas quests, mas o sistema de fases deixa o jogo mais prático. O sistema de loot, bastante criticado, que puxa mais pra Diablo também me agradou, embora no post game é chato ter que farmar equipamentos.
9/10
#17 - 21/04 - Attack on Titan - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
Jogo do anime Shingeki no Kyojin.
Pra quem gosta do anime/mangá, esse jogo é um prato cheio.
Embora seja um musou, ele tem um ótimo sistema de batalha que varia de personagem pra personagem e é muito fiel a história do anime.
Os gráficos em cell shading são bem bonitos e a OST épica passa um clima desolador e catastrófico bem característico da série.
8/10
#18 - 23/04 - Soldner X 2 - Playstation Vita
Continuação de um shmup de um estúdio alemão pouco conhecido do PS3.
Os gráficos são lindos, a jogabilidade é bem sólida, porém as fases não são muito inspiradas e os chefes são cansativos devido ao excesso de life.
7.5/10
#19 - 23/04 - Soldner X 2: Final Prototype Expansion - Playstation Vita
Expansão com os capítulos 8, 9 e 10 do Soldner X 2.
Parece que a criatividade do estúdio ficou pra dlc, que é muito foda!
Embora sejam apenas 3 fases, elas são gigantes, onde o jogo não te deixa descansar(embora não seja bullet hell), trilha sonora muito boa, alguns momentos bem psicodélicos e principalmente, os chefes aqui são animais!!! Em especial o chefão.
#20 - 1/05 - Gears of War 4 - Xbox One
Tempo total: 10 horas no Hardcore
Adoro Gears of War, mas cansou.
O jogo é aquele padrão da série. Tiro, tiro, tiro, tiro, tiro, tiro e mais tiro.
Se a pessoa gosta dos primeiros, vai adorar este. Senão, não. A jogabilidade é a mesma de sempre, as armas pouco mudaram, e tecnicamente ele é muito competente, gráficos belíssimos e fps fixo, mesmo na bagunça.
Ao contrário dos primeiros, este é muito colorido e tem uma série de inimigos novos, onde antes, tudo era cinza e tinha 2 ou 3 tipos de inimigos que se repetiam o jogo todo.
Porém, os personagens são muito fracos, um detalhe marcante da série. O quarteto Fenix, Dom, Baird e Cole é ótimo e funciona muito bem, porém, estes 3, são bem rasos e acaba por não criar nenhum tipo de laço com eles. A história também é bem fraca, mas os últimos capítulos são espetaculares e enfim, desde o 1, o jogo tem um final boss! Sim! Bem decente por sinal.
Sobre o online, joguei pouco do modo horda, que está ótimo.
8/10
#
21 - 06/05 - Nioh: Dragon of the North(DLC) - Playstation 4
Tempo total: 6 a 8 horas
Primeira expansão das 3 previstas no season pass do Nioh.
Continuação direta do final, adiciona uma área nova, diversos inimigos novos e junto com a DLC, veio um patch caprichadíssimo adicionando pvp, uma arma nova e várias outras melhorias.
A área nova é muito interessante e tem boss fight fantásticos.
8.5/10
#
22 - 13/05 - Titanfall 2 - Playstation 4
Tempo total: 5 a 7 horas
Um dos melhores fps dessa geração, e porque não dos últimos 10 anos.
Começando pelos cenários enormes e uma liberdade de exploração atípica pro gênero, indo pro wall jump, pulos duplos e enfim o Titan.
A jogabilidade não muda muito do que já existe no mercado, porém ela é executada com perfeição, o melee é delicioso, você tem uma grande variedade de armas bem únicas e interessantes e as fases são pensadas com isso em mente, principalmente ativar o cloak e dar uma voadora no peito do inimigo!
Mas o jogo brilha dentro do Titan. É um enorme prazer pilotar o Titan. A jogabilidade é extremamente afiada, com diversos recursos de ataque, defesa e mobilidade.
O jogo possui boss fights muito boas(algo raro no gênero) e que te fazem explorar os limites da fase e pensar um pouco pra passar.
A história é meio rasa, mas a relação entre Humano e Titan é extremamente bem explorada e você realmente se importa com o Titan, eles crescem juntos durante o jogo.
O online é ótimo e bem diferente do que existe no mercado. São duas equipes de 5 e vários bots e de acordo com sua pontuação, você chama os upgrades e Titans para o campo de batalha.
Única reclamação é a duração do jogo. Achei muito curto.
9/10
#
23 - 26/05 - Shovel Knight: Specter of Torment - Nintendo 3DS
Tempo total: 4 a 5 horas
Segunda expansão de Shovel Knight, cujo personagem é o Specter Knight.
Jogabilidade fantástica, extremamente afiada e inventiva. Zerado com quase todas as caveiras, faltaram acho que 2 ou 3, todas os upgrades e armaduras.
Mantém o alto nível do jogo original.
9/10
#
24 - 04/06 - Virtua Tennis 4 - Playstation Vita
A CPU de Virtua Tennis sempre pareceu a Skynet nas últimas partidas. Aqui não é diferente. Depois de algumas semanas jogando e aprendendo, enfim consegui zerar o arcade.
Continua um jogo tão bom quanto sempre foi, desde o Dreamcast.
8.5/10
#
25 - 05/06 - inFamous First Light - Playstation 4
Tempo total: 4 horas
DLC Standalone de inFamous SS, protagonizado pela personagem Fetch contando o passado dela.
Zerado com 100%, exceto pelos challenges, que não tive interesse em fazer.
A personagem é interessante, os gráficos são ok mas assim como no SS, os efeitos são fantásticos! A jogabilidade continua bacana como sempre. A cidade é pequena e o personagem se move de maneira veloz, então é uma delícia a exploração.
#
26 - 10/06 - Uncharted 4: A Thief's End - Playstation 4
Tempo total: 14 horas
#27 - 19/06 - Nier Automata - Playstation 4
Tempo total: 30 horas
Não vou escrever muito sobre. Um dos melhores jogos da geração e um dos melhores rpgs da história com sobras.
Uma aula de level design e de gameplay, de como se contar uma história e principalmente a trilha sonora.
Um jogo impecável e que ficará na minha memória até o fim dos meus dias.
Obrigado Square Enix por lançar isso e por permitir que Yoko Taro dirigisse uma continuação pro mítico Nier.
11/10
#28 - 02/07 - Injustice 2 - Playstation 4
Tempo total: 12 horas
Injustice 2 é uma grande evolução em relação ao 1. Diria que em todos os sentidos.
A jogabilidade melhorou muito, o modo online é ótimo, o jogo conta com bastante conteúdo, o modo história do 1 tinha uma história confusa e horrorosa, neste ela é muito boa, tem muitos personagens do universo DC, só que tem alguns grandes problemas que acabam irritando demais!
Fruto da ganância da WB, Injustice 2 tem além de um season pass escroto, muita micro transação e isso estragou o modo online do jogo, pois você, mesmo na rankeada, enfrenta inimigos cheios de equipamento e com personagens muito mais fortes que o seu, te obrigando a perder tempo no bobo modo multiverso, ou ficar farmando caixa, ou no pior dos casos, comprar caixas com dinheiro real.
8.5/10
#29 - 09/07 - Final Fantasy XV - Playstation 4
Tempo total: 22 horas
Apesar de amar a série, fazia por volta de uns 15 anos que eu não jogava nenhum. Sou daqueles fãs chatos que insistem que acabou no PS1. Enfim.
FF XV depois de muito tempo me empolgou em um jogo numerado. Neste meio tempo zerei algumas dezenas de vezes o Tactics, joguei bastante do Tactics Advance e o A2, e viciei bem pesado por mais de 6 meses no Brave Exvius, mas isso é assunto pra outra hora.
Os primeiros trailers de Versus eram impressionantes, e no fim das contas, como eu temia, não foi o que entregaram.
Tive contato com FF XV, na demo Episode Duscae, bônus da versão disco de FF Type 0. Adorei a demo na ocasião, mas novamente, mudaram mais coisas, e pra pior.
Na demo havia várias features no sistema de batalha removidas na versão final e quests e partes bem bacanas envolvendo o grupo, principalmente quests entre os parceiros do Noctis que aprofundavam a relação entre eles.
Bom, deixando as reclamações de lado e focando no jogo em si, me deparei com um misto de frustração e empolgação.
Inicialmente o jogo é fantástico. O mundo parece interessantíssimo e a história aparenta ter potencial.
Porém, muito disso é desperdiçado.
O sistema de batalha é smash button, a história quase inexistente e cheia de buracos, side quests horríveis e repetitivas, o jogo se torna um corredor em boa parte da main quest, excesso de loadings e pior, loadings demorados e a mecânica de mundo aberto, tem jogos de 2005 com um mundo mais bem resolvido que este.
Bom, apesar dos diversos problemas, o jogo tem muita coisa bacana como os personagens, tanto o Noctis quanto seus amigos são ótimos, os demais personagens e os vilões também são bons, o jogo tem um clima de fantasia meio scifi muito bacana e o final embora previsível, é bem bacana.
Acredito que apesar da demora, afinal, foram pelo menos uns 7 anos de produção, o jogo foi lançado prematuramente, são detalhes simples, mas que fazem muita diferença na gameplay.
8/10
#29 - 15/07 - Forza Horizon 3 - Xbox One
Tempo total: 20 horas
Depois do bom mas na minha opinião decepcionante 2, Forza
Horizon 3 apresenta um mundo maior, mais interessante e com gráficos lindíssimos e uma jogabilidade fantástica.
As rádios melhoraram, há mais carros, o mundo é muito mais legal e o festival está um espetáculo.
Porém, nem tudo são flores aqui.
Assim como o 2, ele tem os malditos pontos de verificação, que tiram uma das coisas mais legais de jogos de corrida arcade, ainda mais com rally. Improvisar. Roubar. Explorar os limites das pistas.
Isso tira muito da graça do jogo, e é algo completamente desnecessário e idiota.
E tirar o chefão. No 1 e no 2, chegando ao término do festival, você tinha uma corrida absurdamente foda que dura em torno de 20 minutos. Sim! 20 minutos! Retões enormes, curvas fechadas, montanhas, praias, você basicamente corria em boa parte do mundo e era a coisa mais legal do jogo e eles simplesmente tiraram!
Você chega ao final e não tem a corrida final. Um absurdo.
Talvez corrigindo esses 2 pontos, poderia chegar a 10/10 pois o jogo é impecável tecnicamente e ser um dos melhores jogos de corrida de todos os tempos(patamar onde o 1 está pra mim), é um trabalho fantástico.
9/10
#30 - 01/08 - Nioh Defiant Honor Expansion - Playstation 4
Tempo total: 4 horas
DLC muito curta, sem os chefes sensacionais da primeira e com uma grande palhaçada: a Tonfa e a dificuldade nova, são exclusivas pra dlc. Um absurdo.
Na dlc anterior mexeram em muitas coisas e adicionaram a Odachi pra todos. Palhaçada colocar conteúdo do jogo comum só pra quem comprou a dlc.
Sobre a dlc, as poucas fases são legais, em especial a última e a tonfa é foda demais, porém você mal aproveita as coisas de tão curta que é a dlc.
7/10
#31 - 05/08 - Knack - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
Muito criticado, peguei o jogo na promoção sem a menor expectativa.
E no fim das contas, ele não é ruim! Tá, ele também não é bom, mas por 12 reais, valeu a pena.
A jogabilidade é extremamente simples, engessada e repetitiva.
Serve como um passatempo, eu joguei ele bem esporadicamente, jogando mais quando eu simplesmente não queria jogar kkk
Ponto positivo pros personagens carismáticos, gráficos muito bonitos e a ótima dublagem pt-br.
6/10
#32 - Overwatch - PC
Registrando ele aqui. Joguei mais de 100 horas esse ano, passando mais de 1 reset e temporariamente, está paralisado.
Jogo maravilhoso em todos os aspectos e que depois de muitos anos, me fez voltar a ter interesse em fps competitivo.
9.5/10
#33 - 10/08 - Marvel Heroes Omega - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
MMORPG F2P que nasceu no PC e foi portado para o PS4 recentemente.
Usando uma gameplay parecida com Diablo, mas muito longe da qualidade dele e cheio de recursos pay to win, o jogo não me animou a continuar jogando depois de terminar.
Ponto positivo pela historinha bacana e a vasta seleção de personagens disponíveis.
7/10
#34 - 12/08 - Mega Man 6 in Mega Man Legacy Collection - Xbox One
Tempo total: 3 a 4 horas
Último Mega Man lançado pro Nes, com o Snes já lançado inclusive.
Finalizei o 5 ano passado e vou usar palavras parecidas.
Jogabilidade beira a perfeição, no caso do 6 tem algumas features até meio roubadas que são as armaduras, mas passa a impressão que acabou a inspiração. As músicas(com exceção do Yamato Man que adorei) não são muito inspiradas, as fases são ok e os chefes também são meio genéricos. Mesmo as armas, destaque do 5, aqui não são tão legais.
De qualquer forma, ainda é um jogo extremamente sólido e prazeroso, já que ele não é um jogo sacana como os primeiros.
8/10
#35 - 03/09 - Saga Frontier 2 - Playstation
Tempo total: 22 horas
Terminar esse jogo, acima de tudo foi uma missão pra mim! Joguei ele quando tinha uns 12 anos de idade e nunca consegui zerar por conta do chefão ser muito apelão.
Estava determinado a zerar e acabar com essa maldição em meu backlog! Dito e feito!
Saga Frontier 2 é o oitavo jogo da série SaGa, muito conhecida no Japão mas praticamente desconhecida aqui no ocidente.
Saga Frontier 2 tem elementos completamente diferentes dos seus antecessores, já que a série usa muito da não linearidade e já usava um conceito parecido com mundo aberto no snes, nos Romancing SaGa.
Sobre o jogo em si, a parte técnica dele beira a perfeição. Os gráficos parecem pintados a mão e possui uma arte lindíssima, é fácil um dos 2D mais bonitos da história. A trilha sonora também é incrível, abusando de piano.
O jogo possui 2 protagonistas, Wil Knights, um Digger, tentando descobrir o motivo da morte de seus pais, que também eram Digger e Gustave XIII, recém nascido príncipe do reino de Finney, porém que nasceu sem Anima(a magia do mundo) em seu corpo e é considerado por seu pai como impuro e é banido do reino. A história desenrola de uma forma diferente, ela se desenvolve através de scenarios variando entre os 2 protagonistas e outros personagens temporários.
O sistema de batalha é extremamente inventivo e até meio complicado, pois tem 3 estilos. Duelos 1x1 onde você insere os comandos e vai formando sequências que se tornam os ataques. O sistema convencional, em grupos de 4 componentes e as guerras em tabuleiro.
Até agora falei só de coisas boas. O jogo é bom? É ótimo. Mas poderia ser um dos melhores rpgs da história(sim, é sério) se não fosse alguns defeitos gravíssimos(na minha opinião).
A história é interessantíssima e ambiciosa, mas acaba sendo mal aproveitada e muitos detalhes ficam mal explicados ou não são explicados. Diversos personagens entram e saem do nada e não aparecem mais, muitos são desperdiçados quase sem proveito. Outro detalhe são os scenarios que vão liberando e você não sabe a cronologia, pode, e muitas vezes acaba atropelando fazendo eventos em muitos anos na frente sem explicação e depois tendo que voltar.
A dificuldade do jogo no geral é um acima da média mas tem momentos bastante desbalanceados, o que torna um pouco frustrante algumas passagens do jogo. O chefão por exemplo, sem uma organização decente, você simplesmente não mata. Eu grindei bastante e tinha boa parte dos melhores equipamentos e ainda tive bastante trabalho. O chefão é extremamente escroto. A última dungeon inteira, aliás, além de uma certa guerra. Sem contar o design porco das dungeon e de respawn mas que costumam ser dungeon curtas, então acaba não incomodando tanto na maioria delas.
E por fim, o sistema de batalha, que ao mesmo tempo em que é fantástico, ele é mal explicado, confuso e difícil de aprender as melhores técnicas.
Trata-se de um jogo espetacular e bem único. Você provavelmente nunca jogará nenhum rpg parecido com Saga Frontier 2. Trata-se de um jogo inovador, que arrisca em tirar o jogador do modo automático e é recheado de momentos memoráveis.
9/10
#36 - 10/09 - Wipeout HD Remastered - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
Versão remasterizada deste jogão de PS3 e um dos meus jogos de corrida favoritos.
O original na minha opinião já beirava a perfeição, este aqui é ainda melhor. Com exceção da trilha sonora, que no remaster foi substituída por boas músicas, mas muito abaixo das anteriores.
9,5/10
#37 - 10/09 - Guardian Heroes Remastered - Xbox One
Tempo total: 2 horas
Um clássico do Saturn e um grande beat'n'up, esta é a versão remasterizada do xbox 360 rodando no xbox one.
Porradaria de muita qualidade, trilha sonora muito boa e uma história bacana, com vários finais, sendo os caminhos de múltipla escolha através de respostas.
8,5/10
#38 - 16/09 - Binding of Isaac Rebirth - Playstation 4
Lendário roguelike, depois de 2015, voltando a jogar agora. Zerei algumas vezes, com o Lazarus e o Azazel. Continuarei jogando.
Sem muito a comentar exceto pela excelência dele.
Até 12/10 zerei ele 14 vezes.
9,5/10
#39 - 24/09 - Battlefield 1 - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Aproveitei o final de semana grátis da live pra jogar a campanha tão elogiada deste jogo. E não me arrependi.
Na campanha de BF1, temos 6 histórias protagonizadas por 6 diferentes personagens na primeira guerra mundial e em diversos fronts.
São histórias curtas, mas com bons personagens, muito variadas e momentos muito emocionantes.
Tem história com tanque, com avião, mais stealth, é muito bem variado.
Os gráficos são fantásticos, a trilha sonora empolga e a jogabilidade funciona extremamente bem. Único grande defeito é ser curta demais.
9/10
#40 - 01/10 - Cuphead - PC
Tempo total: 6 horas
Gráficos perfeitos, jogabilidade perfeita, trilha sonora beira a perfeição, dificuldade na medida, chefes extremamente criativos, um clássico instantâneo.
10/10
#41 - 07/10 - Sonic Mania - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Superou todos os Sonic do Mega. Um jogo impecável!
10/10
42 - Pyre - PC
Tempo total: 13 horas
Não vejo jeito melhor de descrever esse jogo comi uma mistura de rpg com rouba bandeira.
Todos os jogos da Supergiant são bons, é impressionante. Bastion e Transistor são ótimos e esse não foge a regra. Além de tudo, são jogos completamente diferentes.
Neste, em um mundo que parece pós apocalíptico, pelo menos inicialmente, o protagonista sem nome é encontrado quase morto por uma caravana. Passados alguns diálogos, você descobre que você tem a habilidade de ler, porém ler é proibido neste lugar. Este lugar, conhecido como Downside, é mais um menos como um vale dos banidos, do Commonwealth e é onde o jogo se desenrola. Com suas habilidades de leitura e o Book of Rites, que permite que você participe dos Rites, o objetivo é conquistar a sua liberdade e a dos seus companheiros.
O rite é onde existe o sistema de batalha. As batalhas acontecem em grupos de 3, onde o objetivo é capturar a bola e levar até a base do outro time. Porém, há várias classes, itens, skills e cenários diferentes.
O sistema de batalha é extremamente interessante e instigante, principalmente jogando no hard. A CPU é relativamente esperta e no final do jogo o desafio fica cada vez melhor.
O único porém é que o jogo tem texto demais! Particularmente eu gosto de jogos com foco em texto, mas esse é exagerado, além das leituras, embora interessantes, longas e massantes do livro (opcionais).
Os personagens são extremamente interessantes, assim como o mundo e a história embora simples, funciona muito bem. A trilha sonora é um espetáculo nas músicas cantadas.
9/10
#43 - 14/10 - Street Fighter X Mega Man - PC
Crossover entre Mega Man e Street Fighter. As fases são fracas, mas as lutas contra os chefes são sensacionais! A trilha sonora ficou realmente muito boa também.
Único defeito grave é que o jogo não possui suporte a controles, então tive que fazer uma gambiarra. Usei o xpadder e configurei os botões do teclado no controle, tentei de várias outras formas e só assim foi. Irônico que pra jogar um jogo free, tive que usar o torrent pra baixar um software pago kkkk
7.5/10
#44 - 24/10 - Mega Man The Power Battle e Mega Man The Power Fighters 2
2 jogos de Mega Man pro Arcade em formato de boss rush. Jogabilidade e gráficos no estilo do Mega Man 7.
Zerei o 2 com somente uma ficha e o 1 eu zerei em todos os modos coop, coisa até então inédita na série.
8/10
#45 - 1/11 - Tekken 7 - Playstation 4
Platina - Tempo total: 10 horas, platina e continuando a jogar
Gostava muito de Tekken na época do PS1, e a série, desde o Tekken 3 e o TTT no Arcade não me empolgavam.
Comprei o 7 e não me arrependi. É um jogaço!
Únicas reclamações ficam pelo excesso de loadings e o pouco conteúdo offline.
A gameplay e os gráficos são sensacionais e o cast é muito bom e extenso.
9/10
#46 - 4/11 - Darkest Dungeon - PC
Tempo total: 51 horas, zerado com 100%
DD é um rpg indie famoso por sua altíssima dificuldade e ser punitivo. Quando vi o jogo pela primeira pensei, não deve ser tanto assim. Ledo engano, felizmente!
Após um bom tempo como early access e desde o ano passado completo, inclusive neste ano saiu a expansão The Crimson Court com uma área nova e uma classe nova.
Darkest Dungeon é um jogo curioso. A história é a mais boba possível. Um lorde ricaço cansado da vida cheia de luxúrias, solidão e do tédio, ele encontra um mapa pras masmorras de seu castelo onde havia um grande poder dormente. Abdicando de tudo, ele consegue chegar até tal poder, mas descobre um poder "demoníaco". Então, ele escreve uma carta pra você, o jogador pra ir lá resolver a situação que ele criou. Sim, um belo fdp. A história é praticamente só isso. Mas não é o importante, não neste jogo.
O jogo brilha em todos os demais aspectos.
Gameplay: Contando com 15 classes(+2 de dlc) extremamente ricas e variadas, o jogo te dá uma gama monstruosa de customização dentro e fora da batalha. Você pode montar times de inúmeros jeitos e pra inúmeras situações e isso realmente cai como uma luva.
A gameplay consiste em 2 formatos. A cidade, que por assim dizer, é onde você organiza tudo e as dungeons. Dentro das dungeons, temos o fator Luz. O nivel da tocha impacta diretamente na gameplay, causando ambush ou surprise, aumentando o stress(vou falar jaja disso) e outras coisas como aumentar o item drop rate. A progressão na dungeon é sempre pra frente e você vai selecionando os corredores e indo pra frente.
O sistema de batalha é simples mas profundo. A party composta de 4 players, com 4 posições e a ordem de ataque é baseada em speed. Temos os já conhecidos elementos de outros rpgs mas com muito uso de rng, as vezes é bem frustrante, as vezes ele dá uns criticals loucos, e muito uso de status negativos, coisa geralmente pouco explorada em rpgs. Poison(Blight aqui), Bleed, Stun, Move, Mark(uma mecânica nova e muito boa) e vários outros. O principal entre eles é o stress. Presente a todo momento, muitas vezes mais importante até que a barra de life. Indo de 0 a 200, em 200 ele tem um ataque no coração e morre, em 100, ele causa algum sintoma negativo e passa a reagir de alguma forma bizarra por exemplo se negar a receber cura ou num golpe de sorte, ativar o Virtue, onde o stress vai praticamente a 0 e você ganha buffs. Essa barra de stress dá uma profundidade incrível pro jogo, pois há diversos inimigos que atacam diretamente seu stress ao invés da sua vida, e saber controlar isso é a chave pra se dar bem, ou muito mal. As 4 posições são interessantes pois há ataques que atacam em certas posições e outros não, então um time bem organizado e planejado te permite alcançar o campo todo.
Os cenários do jogo são as áreas do castelo, como as cavernas, ruinas, weald(seria tipo um pantano) e por ai vai.
Tá, mas o que o jogo tem de tão foda?
A Dificuldade!
As dungeon são procedurais, ou seja, são sempre diferentes, atrapalhando a idéia de você padronizar as idas.
Permadeath! Personagem morreu? CAIXÃO. GG. Já era. Perdeu. Isso é muito frustrante em certos momentos, as vezes está tudo bem, ai vem um critical inesperado e acaba com tudo. Porém, não morre ao chegar em 0 hp. Você ativa o modo death door. Aí sim, nos hit subsequentes quando está com 0, ele tem a chance de morrer. Personagens mais tank tem 65% de resistir aos hits, enquanto os mais papel 50%. Enquanto já resisti 3 ou 4 vezes seguidas, aconteceu também de na primeira ir pro espaço. Então você acaba desapegando de qualquer personagem, eu sequer lembro dos nomes deles hahahaha
As dungeon são formadas por 4 dificuldades. Os personagens vão do level 1 ao 6. Então: level 1 dificuldade Apprentice, level 3 Veteran, level 5 Champion e a Darkest Dungeon. E quando um personagem chega no 3 ele se nega a entrar nas dungeon de nivel inferior. Além das dificuldades, tem o tamanho das dungeon, que afetam completamente a gameplay, short, medium e long. As short no geral são mais difíceis mas são mais rápidas, enquanto as long são muito extensas, exigindo um time mais preparado para sustain. As medium são um meio termo eu diria.
Grau de dificuldade entre os níveis, enquanto você está acostumado com a dificuldade da sua dungeon atual, beleza, agora quando vai pra próxima, é um choque! O jogo escala de um jeito absurdo a dificuldade. E daí a graça do jogo. Eu quando cheguei nas champion, eu pensei, vou dropar uhahuahuauhauha. Só tomava surra. Mas reaprendendo as mecânicas do jogo e com os equipamentos certos, tornaram-se contornáveis e no fim das contas, nem tão difíceis.
O objetivo do jogo é passar pelos 4 níveis da Darkest Dungeon. Porém antes de ir pra ela, cada área do castelo tem seus próprios chefes, que é onde o filho chora e a mãe não vê rs.
Os chefes são muito bons porque eles exigem preparação. Vá em mal estado ou sem um time organizado e você toma uma surra federal. Eu mesmo tomei várias. Pelo menos o jogo te dá a oportunidade de fugir, então você se prepara e volta denovo, mais forte.
A Darkest Dungeon é bem complicada, pela sua imprevisibilidade e ela vai no seu psicológico. Eu fiquei o tempo todo com medo de dar ruim, já que o clima é desolador e desesperador.
Por fim, se você gosta de dark fantasy, H.P. Lovecraft, um rpg de turnos que te coloque pra usar a cabeça com uma infinidade de possibilidades de estratégia que com toda certeza serão exigidas, você irá amar este jogo.
9.5/10
#47 - Portal - PC
Tempo total: 3 a 4 horas
Rejogando essa maravilha depois de 6 anos e o jogo continua beirando a perfeição como sempre.
Jogo extremamente criativo, inventivo e com um dos melhores vilões da história dos games.
Uma pena a Valve hoje só se importar com micro transações e não faz mais obras primas como esta.
9/10
#48 - 05/11 - Momodora: Reverie Under The Moonlight - PC
Tempo total: 4 horas
Metroidvania indie de muita qualidade. Curiosamente este é o quarto jogo da série, mas como ninguém(ou quase ninguém) conhece os anteriores, resolveram manter assim, feito por um estúdio bem pequeno e com um brasileiro como diretor.
Os gráficos são simples mas a arte é bem bonita e a música é muito boa.
O combate é OK e as áreas são bem variadas e interessantes. Só peca por ser muito curto.
8.5/10
#49 - 12/11 - Mother Russia Bleeds - PC
Tempo total: 4 a 5 horas
Beat'n'up na união soviética e bem violento.
A jogabilidade é muito boa, a ambientação também e por incrível que pareça, tem uma história razoável pra um beat'n'up.
São 8 fases, e os chefes são muito legais! Só achei a última fase extremamente difícil, fiquei uma hora e meia nela
8/10
#50 - 26/11 - Uncharted: Lost Legacy - Playstation 4
Tempo total: 12 horas
Muito criticado por ser praticamente uma expansão do Uncharted 4, o que eu concordo parcialmente, já que a estrutura do jogo inteira é idêntica ao 4, é um grande jogo e conseguiu mesmo assim ter uma identidade, com uma grande e divertida protagonista, já que a Chloe é uma ótima personagem e a história é aquele pipocão sessão da tarde bem feito de sempre. A gameplay é sólida e muda pouco em relação ao 4, assim como a parte técnica, que está impecável, gráficos lindíssimos e uma performance muito boa.
8,5/10
#51 - 14/12 - Ogre Battle 64: Lordly of Person Caliber
Tempo total: 42 horas
Conhecido como o único rpg decente do 64 rs, bebe diretamente da fonte de seu antecessor de snes, o March of the Black Queen, só que menos profundo mas com foco maior na história.
O sistema de batalha continua sensacional e único e a história dá uma caída do meio pro fim, mas no geral é boa.
9/10
#52 - 22/12 - Naruto Ultimate Ninja Storm Remastered - Playstation 4
Tempo total: 10 horas
Finalizo os 52 jogos anuais com Naruto Ultimate Ninja Storm Remastered!
Gosto muito dessa série dos jogos de luta, mas o 1 é realmente o melhor. Minha reclamação em relação aos seguintes é o quanto ficou quebrada a jogabilidade, aqui não, este é bem equilibrado. Sem palhaçada de barra de kawarimi, sem chakra regenerar, sem awakenings bizarros de dragon ball, meu maior intuito foi comprar pra jogar versus, que joguei demais no PS3. Acabei fazendo a história e platinando.
O modo história é fraco, e ainda exige que você grinde pra poder ganhar exp e fazer os eventos principais.
Sobre a gameplay, é o de sempre da série, e a remasterização é ótima. Os gráficos no PS3 já eram lindos, aqui é ainda mais, já que praticamente foram eliminados os serrilhados.
8/10