#01 - 03/01 - Nex Machina - PC
Tempo total: 4 horas
A Housemarque faz shooters e arcades de visão isométrica como poucos, hoje em dia, eu diria como ninguém.
Nex Machina pega tudo que eles aprenderam com Super Stardust HD, Resogun, Dead Nation e elementos de jogos de tiro top-down de antigamente como Smash TV, coloca tudo num liquidificador e saiu essa beleza.
Extremamente frenético, difícil de arrancar os cabelos, cheio de segredos e uma jogabilidade extremamente refinada.
9/10
#02 - 07/01 - Papers, Please - PC
Tempo total: 7 horas
Papers, Please é um jogo completamente único. O jogo é um point'n'click e você como um guarda de fronteira, tem que autorizar a entrada, ou barrar a entrada de cidadãos estrangeiros e/ou locais no país.
Esse processo se dá através dos documentos das pessoas. Você analisa os documentos e autoriza, barra, prende, confisca os documentos, enfim.
8/10
#03 - 11/01 - Persona 5 - Playstation 4
Tempo total: 99 horas
Título mais recente da que é hoje, minha série favorita de rpgs. Persona 4 eu considero um dos melhores rpgs da história. Joguei ele em 2010 e até então, nenhum rpg tinha superado o mesmo.
Porém, Persona 5 superou.
Uma coisa que se percebe é o quão SMT Persona 5 é, no 4, foram retirados inúmeros mecanismos famosos da série como negociar, arma de fogo e outros para não dar nenhum spoiler. E isso é bom. SMT tem um legado e é um dos maiores protagonistas da história dos jrpgs.
Sobre o jogo, beira a perfeição. É de longe o jogo mais estiloso já feito na história. Tudo é feito com um capricho inacreditável, desde os menus, as animações, o encerramento das batalhas, as músicas, tudo é feito com um esmero fantástico. O sistema de batalha evoluiu e está ainda mais dinâmico e inteligente. Os palácios deixaram de ser dungeons genéricas e sem identidade e passaram a ter diversos puzzles e mecânicas de exploração únicas.
A parte social também está mais afiada, os personagens em geral são extremamente interessantes e maduros.
A história, uma das senão a coisa mais importante no jogo, é incrível! Ela aborda vários aspectos da sociedade japonesa e joga na cara do jogador com uma maestria de poucos. A abordagem de temas polêmicos como bullying, hikkikomori, drogas e outros é muito bem feita!
Por fim, o jogo só não leva 10 por 1 motivo. A demora. O jogo as vezes se torna cansativo de tão longo. Ele é comprido demais, alguns momentos a ter 15 horas seguidas de parte social, ou seja, puro texto! Com 99 horas e 55 minutos eu alcancei o true ending e fiz em torno de 70% das fusões. Uma reclamação pessoal, no normal ficou fácil. Se quiserem um desafio legal, joguem no Hard, não se arrependerão.
9.5/10
#04 - 29/01 - Dark Souls 3 - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões
Dark Souls 3 divide opiniões. Enquanto uns adoram, outros falam mal por chupinhar muita coisa da série. Copia muita coisa? Sim, copia! Mas o jogo tem sua própria identidade e é sensacional!
Não tão inspirado quanto DS1 já que isso poucos jogos na história dos videogames são afinal =P, ele adota bastante coisa de todos os jogos da série e tudo funciona muito bem, inclusive Bloodborne e Demon's! Sim, o Demon's!
A Firelink Shrine é como a Nexus e a barra de MP volta como era em Demon's, ao invés da quantidade fixa de uso das magias, os golpes únicos de cada arma de L2 de Bloodborne está presente também e o jogo está mais veloz e a stamina dura mais onde eu diria que é um meio termo entre o DS1 e BB.
Ponto forte da série são os chefes e aqui a peteca não cai! Existem bosses memoráveis e bem encardidos!
O level design das fases também está muito bom com uma infinidade de coisas escondidas e referências, e tive vários Déjà Vu durante o jogo, me senti em Boletaria, denovo, depois de tanto tempo, Old Yarnham, e outras mas não vou comentar pra não estragar surpresa.
Como fã maluco pela série, eu me senti realmente em uma continuação do 1, coisa que não me sentia jogando o 2.
9/10
#05 - 29/01 - Dark Souls 3: Ashes of Ariandel - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões
Primeira expansão de DS3. Me decepcionei um pouco com essa dlc. A progressão dela é meio truncada, sacana, curta e a única coisa que realmente me marcou foi o último boss que é uma luta maravilhosa, digna de estar no top 10 de toda a série com tranquilidade.
7,5/10
#06 - 29/01 - Dark Souls 3: The Ringed City - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões
Não gostei da primeira metade, onde tem um certo inimigo insuportável, mas a segunda parte da expansão, os equipamentos são animais, os inimigos são fodas e todos os bosses dela são de altíssimo nível. Poderia levar 10 se o começo não fosse tão irritante.
9/10
#07 - 03/02 - Marvel vs Capcom Infinite - Playstation 4
Tempo total: 10 horas
Terminei a história, joguei o Arcade algumas vezes, e um pouco do online e versus.
Uma das maiores decepções da geração, MvC I saiu cagado por erros da própria Capcom, como orçamento baixo, pressa no desenvolvimento e estratégias comerciais que visam somente foder o consumidor e te forçar a comprar dlcs.
A história não é de todo ruim. Ao contrário, ela é bem divertida, tendo como ponto de partida a fusão entre Ultron e Sigma dominando 2 gemas do infinito e quase dominando o planeta terra. A história se desenrola através de cutscenes e no meio das cutscenes, as lutas. Aqui, sem muita criatividade.
Vou falar da única parte realmente positiva do jogo. Dentro da luta. A jogabilidade é uma delícia e é extremamente dinâmica, e mesmo sem ser um grande jogador, dá pra fazer combos enormes e ir trocando os personagens no meio do combo. Porém, gostaria que continuasse 3 x 3.
O resto, é triste. A escolha do cast é fraca e previsível, os personagens da Marvel são praticamente todos do MCU, com algumas ausências inaceitáveis como Star Lord, Visão e não tem nenhum mutante no jogo. Do lado da Capcom colocaram personagens duvidosos e personagens que realmente todos estavam esperando como DLC, que detalhe, é uma dlc bem cara! Também economizaram no voice acting, trocando vários dubladores e tirando até mesmo o narrador do MVC3.
Tecnicamente ele é muito fraco, gráficos muito ruins e a arte em geral péssima, o que é inaceitável perante os outros jogos da série e vindo da própria Marvel, onde os personagens são muito bem animados e cheios de detalhes nos jogos anteriores, e por fim, a trilha sonora é totalmente esquecível.
O jogo tem um conteúdo compatível com o resto da série, sendo missions, treino, arcade, versus e online.
7/10
#08 - 04/02 - Broforce: The Expendabros - PC
Expansão do Broforce baseado no filme dos Mercenários 3. Bem curtinho, mas com a mesma pegada do Broforce original, que é extremamente divertido. Quem gostou do outro, não tem porque não gostar desse.
7/10
#09 - 10/02 - Hearthstone: Dungeon Run - PC
Tempo total: 15 horas
Terminar a dungeon com todas as classes foi uma tarefa árdua e bastante demorada, pois depende muito de rng. Com Warrior foi frustrante, apanhei bastante. É praticamente um jogo a parte, muito bacana.
#10 - Wolfenstein 2: The New Colossus - Playstation 4
Tempo total: 12 horas
Inferior ao primeiro, que eu considero um dos grandes fps da geração e passou batido na época, mas ainda um grande fps. A história embora muitas vezes forçada e apelativa, é interessante e os personagens são bem explorados. A jogabilidade continua muito boa, mas o level design caiu demais de qualidade, um dos pontos fortes do primeiro, o stealth, aqui ele é mal executado devido as fases mal projetadas, o jogo te força bastante a entrar em combate, a maioria das vezes sem necessidade. Graficamente é ok, achei eles bem preguiçosos, no fim da geração fazer um jogo com partes em que a tela fica meio borrada, felizmente a performance não é afetada.
8/10
#11 - 01/03 - Street Fighter V - Playstation 4
Zerei o modo história, brinquei um pouco no arcade e joguei algumas partidas online.
É o bom e velho SFV, mas com muitos dos problemas resolvidos e bem mais conteúdo.
A história é boba, mas sou fã demais da série e ver a interação dos personagens é muito legal.
9/10
#12 - 03/03 - Forza Horizon 3 Expansion: Hot Wheels - Xbox One
Tempo total: 4 horas
Expansão do Hot Wheels para o FH3. Loops, pistas malucas e apertadas, quase um sonho de infância hehehe
De ponto negativo, fica um negócio bizarro é que seus adversários não usam carros Hot Wheels. O que atrapalha muito já que os carros de Hot Wheels não são tão bons quanto os convencionais. E a duração. DLC muito curta.
9/10
#13 - 06/03 - Mirror's Edge - Playstation 3
Tempo total: 6 horas
Um clássico da geração passada, estava no meu backlog a 9 anos. Resolvi enfim jogar pra terminar, já que tentei umas 2 ou 3 vezes anteriormente e não avançava muito.
Jogo maravilhoso. Jogabilidade incrível, level design intuitivo e inteligente e tecnicamente, um jogo bem acima da média.
9.5/10
#14 - 09/03 - Forza Horizon 3 Expansion: Blizzard Montain - Xbox One
Tempo total: 6 horas
Expansão de neve e rally para o FH3. Bem mais extensa que a do Hot Wheels, mas mais repetitiva e mais difícil. Mesmo assim, consegue fazer rally com maestria.
A corrida final tem uma curva de dificuldade absurda nos seus trechos finais e você não pode escolher o carro, pois se usa um Focus Rally, mas só deixou o jogo com um gostinho a mais, pois o jogo não possui a famosa corrida final legal que sempre foi um aspecto foda em
Horizon.
9/10
#15 - 18/03 - Heavenly Sword - Playstation 3
Tempo total: 6 horas
Revisitando esse jogo maravilhoso depois de 10 anos! Joguei ele no tubo na época. Esse jogo envelheceu muito bem. Estou impressionado.
Tecnicamente ele beira a perfeição à época. Os gráficos, nos consoles era o jogo a ser batido. Grafícos lindíssimos e principalmente as expressões faciais, estas que ainda hoje, são mais belas que vários jogos atuais. A trilha sonora também é muito boa e casa muito bem com o jogo.
O único grande defeito na parte técnica é o excesso de slowdown. Não chegou a atrapalhar os combates, mas o jogo sofre com muito slowdown.
A maior polêmica aqui é a gameplay. Enquanto tem muitos acertos, tem alguns erros graves, pelo menos pra mim.
A arma tem 3 Stances, Speed, Power e Ranged. A defesa é automática desde que você não esteja atacando e usando a stance certa, o que dá uma profundidade interessante, embora eu tenha defendido pouco. Usei e abusei da esquiva. Os combos são extensos e variados e a quantidade de skills vai aumentando conforme você avança.
O jogo não tem pulo, enquanto o X tem a função de pegar as coisas do chão e jogar nos outros. E isso é muito legal. Você pode arremesar corpos, espadas, escudos, chutar mesas e qualquer outra coisa que esteja no chão.
O problema da gameplay pra mim é no uso do sensor de movimento. Eu já não gosto de sensores de movimento, na maioria dos jogos eu acho que eles mais atrapalham do que ajudam e aqui você é obrigado a usar eles bastante. Seja pra acionar dispositivos distantes e abrir portas, pra atirar com o arco e flecha, atirar com o canhão contra as catapultas, é um grande problema. Como de praxe da época, o jogo tem QTE também, mas são QTE simples e que não incomodam.
O jogo também tem um ritmo estranho, já que ele é contado em capítulos, você joga, assiste, joga, assiste e segue assim até o fim. Você praticamente não se desloca entre as áreas no jogo, tudo isso é feito em cut scenes. Essas cut scenes deixam o jogo bem cinematográfico e isso é legal, mas você acaba as vezes querendo explorar mais e não tem o que explorar. Entra na sala, mata todos os inimigos, abre a porta e entra vídeo, na cena seguinte você está em outra área.
A história é simples, mas os personagens são incríveis e a narrativa é muito boa. A NT sabe criar personagens atípicos em seus jogos e aqui não é diferente. Praticamente todos os personagens, indo da Nariko aos chefes são interessantes e estão ligados diretamente à trama. A Nariko é um espetáculo, não só em beleza, mas ela cresce muito durante o jogo e essa evolução é muito gratificante.
O jogo possui vários chefes, cada um com uma gameplay única, te obrigando a aprender praticamente todas as mecânicas do jogo e na minha opinião, só peca por ser fácil demais. Morri 2 ou 3 vezes durante o jogo inteiro. O chefão, eu lembro ter tido muita dificuldade em 2008, inclusive tinha vários tópicos em fóruns e sites falando sobre a dificuldade dele, mas nesta vez morri só uma única vez. Interessante é que ele exige que você domine as mecânicas do jogo, defesa, counter, parry, shield break, então acho que vai um pouco da maturidade do jogador.
8.5/10
#16 - Valkyria Chronicles Remastered- Playstation 4
Remasterização deste clássico de PS3. Em relação ao remaster, está decente, mas foram preguiçosos. Achei que ficou devendo no anti aliasing já que ainda tem serrilhado. Simplesmente jogaram pra 1080p, 60 fps e adicionaram troféus e as dlcs.
O protagonista Welkin é um civil de Gallia, um pequeno país europeu, que entra em guerra contra um Império numa tentativa do Império roubar as fartas reservas de recursos deste país. Como filho de um herói de guerra e conhecendo outros personagens durante a jornada, você se alista pra servir ao seu país e a história passa a se desenrolar.
A história é até certo ponto genérica, simulando um pouco de WW2, mas tem um ritmo muito bom, é bastante agradávele e principalmente muito bem narrada no formato de capítulos, com plot twists interessantes e personagens extremamente carismáticos.
Os gráficos que já eram bonitos na geração passada, estão ainda mais, embora faz falta um melhor anti aliasing mas que os serrilhados não chegam exatamente a incomodar e a trilha sonora continua um espetáculo.
O sistema de batalha é outro espetáculo, é um jogo de estratégia em turnos misturado com elementos de tempo real. Algumas missões são meio zoadas na dificuldade te forçando a abusar das ordens lá pro fim do jogo.
Já falei dos personagens? Falo novamente. Os personagens são incríveis, até mesmo os do Império, os antagonistas do jogo. Os personagens possuem motivações, preconceitos, medos, são muito bem desenvolvidos e resolvidos.
9/10
#17 - Valkyria Chronicles Remastered DLC: Behind Her Blue Flame - Playstation 4
DLC focado na Selvaria. Embora curta, mostra bastante sobre a personalidade dela e o Império.
As missões são bacanas e estar do outro lado, na pele do império é bem louco!
#18 - Valkyria Chronicles Remastered DLC: Edy's Mission: Enter the Edy Detachment - Playstation 4
DLC focado na Edy, uma personagem que ninguém se importa. Em uma determinada missão do jogo, seu exército sofre um ataque que acaba por dividir o esquadrão. Essa parte do esquadrão é justamente a que ficou afastada da principal.
Não é uma boa DLC. Curtíssima, as missões tem um nível de dificuldade injusto e os personagens são chatos. Caberia tranquilamente como uma side mission do jogo comum, não um DLC.
#19 - XCom: Enemy Unknown - PC
Tempo: 20 horas (dificuldade normal)
Clássica série de estratégia por turnos dos PCs que volta depois de mais de 10 anos.
Não conhecia a série, somente que ela era famosa por ser difícil e os soldados serem vesgos haha
O jogo tem 2 sistemas, a base e a batalha.
Na base, você administra o jogo, constrói ela, faz upgrades, estuda os aliens mortos e capturados, prepara os soldados, lança satélites, ataca as naves alienígenas enquanto a batalha em si, é o clássico jogo de turnos em seu melhor.
Existem 4 classes e elas são bem distintas, te dando bastante liberdade pra montar os times.
A dificuldade do jogo é na medida e conforme você vai avançando e dominando as mecânicas, só tende a melhorar. Prever a situação e enfiar tiro na fuça de um Muton em Overwatch e matar ele é uma sensação muito boa hahaha
A história é qualquer coisa e o desenvolvimento do jogo se dá através de objetivos, você pode jogar por dezenas ou centenas de horas, se não cumprir os objetivos que o jogo te passa, você simplesmente não avança. O que é bom. Cada um tem seu ritmo de jogo. Uns preferem grindar, outros preferem ir direto ao ponto. Na primeira gameplay, por não ter me atentado a isso, ia simplesmente jogando sem fazer o objetivo daquele momento. Estava num ponto em fiquei tão forte que eu simplesmente fui só fazendo os objetivos.
9/10
#20 - XCom: Enemy Within - PC
Tempo: 20 horas (dificuldade Classic)
Joguei a expansão EW no hard, chamada de Classic.
A expansão adiciona algumas missões extras muito boas na história, as missões EXALT que são humanos contra humanos, adiciona Meld que é um recurso que você captura durante as missões, upgrades cibernéticos nos soldados, converter as unidades em MEC que são tropas mecânicas, alguns inimigos novos e equipamentos novos.
O jogo em si muda muito pouco. Mas o que já era bom em EU, fica melhor ainda em EW.
9.5/10
#21 - Axiom Verge - WiiU
Tempo jogado: 10 horas
Axiom Verge é um Metroidvania que se tornou um clássico instantâneo. A começar por ter sido criado por somente uma pessoa. Thomas Happ.
Bebendo diretamente da fonte de Super Metroid, o jogo possui uma atmosfera pesada, jogabilidade finíssima, exploração e upgrades incríveis, pixel art lindíssimo e mesmo sendo uma cópia descarada de SM em vários momentos, ele possui uma personalidade própria.
Só não tente entender a história.
9/10
#22 - Into the Breach - PC
Tempo jogado: 20 horas
Dos criadores de FTL, uma pérola dos jogos de estratégia. Se você gosta de Advance Wars então, vai se esbaldar.
O jogo se resume a simplesmente monstros invadindo a terra. Você escolhe um dentre dez esquadrões com 3 unidades e seu objetivo é ir salvando os continentes.
Dificuldade alta te forçando a racionar com extrema clareza e muita customização. Zerar no hard foi extremamente prazeroso.
9/10
#23 - Dead Cells - PC
Tempo jogado: 29 horas
O Roguevania com o melhor sistema de combate de sempre.
Zerado 3 vezes e o jogo só melhora conforme você vai aumentando a dificuldade e destravando coisas novas.
9.5/10
#24 - Mega Man 7 in Mega Man Legacy Collection 2 - Xbox One
O Mega Man clássico que mais marcou minha infância/adolescência. Depois de muitos anos, resolvi rejogar e o jogo envelheceu como um vinho. Continua maravilhoso. Único ponto negativo são as armas pouco criativas.
9/10
#25 - RUINER - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Run'n'gun
cyberpunk. Esteticamente extremamente bem estiloso, jogabilidade muito boa e afiada e sistema de upgrades e evolução bastante interessante e versátil.
Só peca pela história confusa e rasa mas que é de praxe do gênero.
8.5/10
#26 - The Bug Butcher - Xbox One
O jogo se assemelha bastante ao Pang, clássico de arcade. São 30 fases divididas em 5 mundos de 6 fases, onde você tem que simplesmente atirar em tudo que se move fazendo combos enormes.
7.5/10
#27 - Letter Quest Remastered - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Um caça palavras em inglês com alguns elementos de rpg. Jogo bobinho mas bem divertido.
7/10
#28 - Late Shift - Xbox One
Jogo em formato FMV em que você é funcionário de um estacionamento e se envolve no roubo milionário.
Por ser um FMV, você só assiste e toma decisões nos momentos chave.
Os personagens são bem interessantes e a narrativa te deixa curioso com o que vai acontecer, além do peso das suas respostas que vão mudando a história. Dura pouco mais de 1 hora e tem alguns glitches gráficos mas nada que atrapalhe.
7.5/10
#29 - Super Bomberman R - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Tava no final de semana de graça da Live. Comecei e terminei hoje mesmo. O modo história deu em média 4~5 horas de gameplay jogando na dificuldade normal.
Os últimos mundos são meio irritantes, tirando isso, é o clássico e bem feito Bomberman de sempre.
Muito divertido, simples e direto ao ponto.
Destaque também pras skins de outros jogos da Konami como ZOE, Castlevania e MGS além do Master Chief.
8.0/10
#30 - Castlevania: Symphony of the Night - Playstation
O que dizer de um clássico supremo e um dos melhores jogos da história? Não há o que ser dito além da palavra perfeito. Nem vou me alongar muito, pois poderia falar dele durante horas e horas sobre os mais variados aspectos, ou até mesmo de como ele mexeu com a indústria na época.
Já zerei ele algumas dezenas de vezes no passado, e pra celebrar o relançamento pra PS4, desta vez zerei ele no Vita, emulando PS1.
11/10
#31 - Dengeki Bunko Fighting Climax - Playstation Vita
Dengeki Bunko é uma das mais famosas empresas de Light Novel do Japão. Este jogo é um crossover dos personagens dela. Kirito e Asuna de SAO, Shana de Shakugan no Shana, Kirino de Ore no Imouto ga Konnani Kawaii Wake ga Nai (mais conhecido como Oreimo kk) e outros.
No jogo, você seleciona um lutador e um suporte, o jogo tem uma jogabilidade bem semelhante a esses jogos japa de anime de combos enormes, sem dificuldade eu fazia 40 hits com o Kirito.
7.5/10
#32 - Darius Burst CS - Playstation Vita
Franquia clássico dos arcades, num port melhorado da placa Taito Type ².
O jogo é o comum da série. Os gráficos são bem competentes, a jogabilidade fluída como sempre e os chefes gigantescos legais.
7.5/10
#33 - Steamworld Dig 2 - Playstation Vita
O jogo melhorou demais em relação ao 1. Em todos os aspectos.
Metroidvania bastante competente, cheio de power ups e upgrades, e que vicia ficar camelando pra pegar as pedras preciosas.
Só achei que faltou mais boss fights. Tem pouquíssimas.
8.5/10
#34 - Deemo: Last Recital - Playstation Vita
Concluí todas as músicas. Embora a história não tenha ido até o fim, porque ela exige que você repita muitas vezes as músicas, considero finalizado.
Jogo de música touch, que nasceu pra Android/iOS e saiu port para consoles, o jogo conta com músicas praticamente só no piano. Algumas são lindíssimas, em especial a Wings of Piano e a Reverse - Parallel Universe. O compositor V.K. tem músicas belíssimas.
8.5/10
#35 - 20XX - PC
Roguelike inspirado em Mega Man X.
O jogo tem um total de 10 fases e como todo roguelike, morreu, perde tudo.
Jogabilidade incrível, chefes bacanas e músicas muito legais, mas peca pela pouca variedade de inimigos, o pouco conteúdo e a arte meio genérica.
8.0/10
#36 - Momodora 3 - PC
Metroidvania independente e gratuito pra PC.
Jogabilidade muito boa, gráficos pixel art lindos e uma trilha sonora agradável.
Como adoro o 4, resolvi ir atrás do 3 e não me arrependi.
7.5/10
#37 - Parasite Eve - Playstation
A muitos anos eu queria revisitar esse clássico do PS1. E ele realmente é um clássico. Personagens marcantes, história muito boa, sistema de batalha incrível e o exagero de cgs, esse jogo é um colírio e uma prova do absurdo que o PS1 fazia na época.
Só peca por ser extremamente curto, obrigar a fazer uma torre enorme de grind pelo true ending de 5 minutos e algumas mecânicas não terem a menor explicação e ficarem subutilizadas quase o jogo todo.
9.5/10
#38 - Akumajō Dracula X Chi no Rondo - PC Engine CD
Primeiro jogo de PC Engine que eu zero. Dá pra entender porquê é um clássico, senão O clássico do console.
Graficamente o jogo é lindíssimo, a trilha sonora é impecável e bastante variada, o level design é ótimo, cheio de caminhos escondidos e sem aquelas malditas plataformas milimétricas famosas dos jogos de NES.
Em relação à jogabilidade, ela é OK. Inferior à do Super Castlevania 4 que usa o ataque em 8 direções mas muito boa. A dificuldade é bastante elevada, mas nada de frustrante.
9.5/10
#39 - Soul Calibur 6 - PC
Enfim, depois de muitos anos temos um Soul Calibur que faça jus a série.
Enquanto o 4 pouco inovou, o 5 mudou demais e me desagradou. Esse 6 está maravilhoso.
Tudo de bom da série está nele, além dos elementos novos na gameplay que caíram como uma luva.
9/10
#40 - Goof Troop - Snes
Jogo de puzzle do Pateta e Max para o Snes. Curiosamente, o último jogo do Mikami antes de fazer Resident Evil.
Dificuldade na medida, te fazendo usar a cabeça, gráficos e músicas agradáveis e um ótimo coop.
8.5/10
#41 - Bloodstained: Circle of the Moon - Playstation Vita
Inspirado principalmente em Castlevania 3, Bloodstained é um típico Castlevania tradicional, com uma jogabilidade muito boa e fases com várias rotas. Os 4 personagens disponíveis são muito bons e o jogo faz bom uso de todos eles durante as fases.
O level design é muito bom e os chefes são criativos, a dificuldade é na medida mesmo jogando no modo Veteran(que aqui ele considera o normal) e só ficou devendo na trilha sonora que é bem qualquer coisa.
8.5/10
#42 - Recore - Xbox One
Sempre fui muito curioso em relação à esse jogo. Em relação às as críticas que recebeu e tudo mais.
Recore é um open world pós apocalíptico em que você passa fazendo a mesma coisa do começo ao fim. Você viaja o mundo coletando Prismatic Orbs.Graficamente ele é OK. Nada demais nem de menos. A performance roda ok também, mas tem loadings absurdos! Que loadings enormes. E tudo tem loading. Tem loading pra abrir o jogo até o menu principal. Outro loading pra dar load no jogo. Se você está dentro de uma construção e precisa sair, outro loading pra sair. Ah, saiu da construção e quer dar fast travel? Outro loading. Só que detalhe, como eu disse acima, são loadings enormes.
A história é simples e serve mais como pano de fundo, os personagens são medianos e você acaba não se importando muito com eles, mas o problema grave aqui está na gameplay e principalmente em pequenos detalhes.
Você começa com o Mack de parceiro e logo recruta mais 2. O gunplay é fraco pois tem lock aim e a única coisa que você faz é ir acionando os ataques dos parceiros e alterando o elemento da arma. Simples de tudo, mas funciona.
O jogo tem 2 gravíssimos problemas. Um deles é te obrigar a farmar as Prismatic Orbs pra avançar na história, o que por si só é tedioso já que você tem que ficar andando por aí a esmo pra achar(ou pegar os mapas no google imagens) e outro, é nas mecânicas de mundo aberto. O jogo não tem um mini mapa e isso atrapalha muito na navegação e procura pelos orbs. Você usa constantemente as habilidades dos parceiros adquiridos pra viajar pelo mapa. E dos 3, você usa mais 2 equipamentos extras, pra voar ou pra andar na lama, mas o jogo só te deixa carregar 2 dos 5. Chegou num local que exige de 1 está com o outro? Vai na base e troca(mais 2 loadings). Tá andando pelo mapa, achou outro? Precisa do Duncan pra quebrar a pedra? Mas tô com o Mack de voador e o Seth de aranha. Volta na base denovo. São pequenos detalhes que fazem total diferença. Custa deixar andar com 3? Ou os 5 logo de uma vez?
Por fim, o jogo peca nos pequenos detalhes, também tem seus acertos. A ambientação é muito boa, o jogo tem bastante plataforma e os saltos e o dash funcionam extremamente bem, o combate é legal apesar de simples, embora ficar capturando eles enche o saco, tem boss fights muito boas e a customização dos robôs também é ótima. A duração também é um ponto positivo. Eu diria em torno de 15 horas.
Infelizmente desperdiçaram uma grande oportunidade com esse jogo.
6.5/10
#43 - Castlevania: Bloodlines - Genesis
Enquanto o snes recebeu o maravilhoso Castlevania 4 e o port bonito mas porco de Rondo, Dracula X, o Genesis recebeu o mediano Bloodlines. Usando como pano de fundo na história o filme do Bram Stoker Dracula, dirigido pelo monstro Copolla(que eu aproveitei também pra assistir), o Dracula ressurge novamente, e desta vez, não controlando um Belmont, e sim John Morris(chicote) ou Eric Lecarde(lança).
O jogo possui gráficos belíssimos e a performance e a jogabilidade são extremamente fluídas e funcionam extremamente bem com os 2 personagens, enquanto John possui uma jogabilidade mais tradicional, o Eric possui um alcance maior, é mais lento e tem alguns movimentos novos.
Os defeitos do jogo pra mim foram: ele não inova em nada, simplesmente pega elementos consagrados e os coloca ali. Os chefes até dão uma variada e são interessantes, mas as fases são muito extensas, tem pouquíssima carne pra pegar e tem vários momentos sacanas como a sempre insuportável Clocktower ou de deixar a tela de cabeça pra baixo e depois misturado na última fase.
7.5/10
#44 -Castlevania: Lament of Innocence - Playstation 2
Primeiro Castlevania 3D de todos, confesso que fiquei com um pé atrás em relação à este jogo.
Neste jogo, encarnamos Leon Belmont, o primeiro de sua linhagem de matadores de vampiros. A história foi rebootada em Lords of Shadow 2, mas isso é assunto pra outro post.
Lament of Innoncence é exatamente o que se espera de um Castlevania 2D adaptado pro 3D. Jogabilidade bem tradicional e em geral repetitiva, mas que faz ótimo uso das armas. O jogo inicialmente possui 5 fases depois destravando a fase final. Algumas fases são muito boas enquanto outras como o Calabouço é um saco, com destaque pras lutas contra os chefes, todas elas são incríveis, de longe o ponto mais alto do jogo e a trilha sonora. Embora seja mais um Castle tradicional do que um Metroidvania, ele usa bastante os mapas embora sem grandes detalhes ou passagens secretas pra se descobrir.
Inicialmente a trilha sonora, ponto forte da série não me agradou muito, mas ela foi melhorando bastante, sempre com um tom mais gótico e melancólico e no último castelo ela é incrivelmente boa.
8.5/10
#45 - Castlevania: Curse of Darkness - Playstation 2
Enquanto o Lament é mais um Castlevania adaptado pro 3D, temos aqui um Hack'n'slash com elementos de metroidvania já acostumado ao 3D.
O jogo é incrível! Tecnicamente é um dos melhores do PS2, gráficos lindos, boa trilha sonora e performance decente.
Hector é um personagem ok e várias figuras tanto novas quanto já conhecidas surgem ao longo da história, que é simples, mas que instiga você a avançar.
A jogabilidade é um hack'n'slash tradicional da época, com uma câmera que as vezes atrapalha, mas que no geral funciona bem, e um excelente sistema de forja e de evoluir seus companheiros capirotos.
Único grande defeito do jogo pra mim é sua linearidade. Dá pra chamar o jogo de Corredorvania. O jogo inteiro é corredor atrás de corredor atrás de corredor. E embora os gráficos sejam bonitos, os cenários são pobres e pouco inspirados.
Novamente as lutas contra os chefes brilham e todas elas são de extrema qualidade, principalmente na reta final.
9/10
#46 - Call of Duty WW2 - Playstation 4
Enfim CoD volta à segunda guerra mundial. Estava com saudades.
O jogo em si é a mesma coisa dos outros CoDs kkkk
Gráficos excelentes e performance sólida tanto no single quanto no multi e o destaque deste jogo vai pras batalhas reais em que o jogo te coloca. Como o Dia D e a Battle of the Bulge, dentre outras. Os personagens tem o carisma de uma porta mas o protagonista Daniels tem uma evolução interessante no decorrer do jogo.
Único ponto negativo é mesmo a baixa duração, mas que também é comum rs
#47 - Bulletstorm: Full Clip Edition - Playstation 4
Tony Hawk encontra Gears em FPS.
Jogo extremamente divertido, onde improvisar e marcar pontos é mais importante do que simplesmente matar os inimigos.
Bem humorado, armas criativas e boss fights legais
8.5/10
#48 - Mutant Year Zero: Road to Eden - Xbox One
X-Com like com elementos de exploração e rpg num futuro pós apocalíptico utilizando personagens não humanos.
Embora curto pra um jogo estilo X-Com, o jogo é bem difícil e você precisa dominar o stealth do jogo senão você simplesmente não avança.
O jogo é extremamente focado em stealth. Isso algumas vezes me incomodou, porque você está quase sempre em desvantagem, já que a dificuldade é desbalanceada, principalmente do meio pro fim, onde tem um aumento de dificuldade bastante acentuado, embora contornável usando o cérebro e as combinações de skills entre os personagens, Bormin principalmente.
O mundo pós apocalíptico lembra bastante os primeiros Fallout e é muito bem construído, a história e os personagens são muito bons, embora o final seja previsível e deixa um gancho enorme. Espero muito uma continuação, se possível com um orçamento maior e mais possibilidades.
Sobre o port para Xbox One, apesar de 500 vezes melhor portado que os X-Com, ele possui alguns defeitos graves. Ao ir de uma área pra outra, de vez em quando jogo fecha sozinho, os gráficos são inconsistentes, ora são agradáveis ora são uma m**** e os loadings são demorados. Porém, fica o destaque pra jogabilidade no controle, que ficou muito ótima, haja visto que ele é de nascimento, um jogo pra teclado e mouse.
8/10
#49 - Onimusha Warlords - Playstation 2
Nunca dei bola pra franquia, mas esse remaster me fez ter vontade de experimentar. Onimusha 1 é quase um resident evil de samurai, as mecânicas são parecidas, o gameplay tank permanece quase inalterado e até a tela de gore e violência na tela de início.
Onimusha 1 é facilmente um dos grandes clássicos do PS2. Gráficos absurdos, principalmente nas cutscenes, performance sólida e um level design excelente e intuitivo que tem claras inspirações na delegacia de Resident Evil 2 e possui ótimas lutas contra chefes. Samanosuke é um grande personagem, a arte e a trilha sonora também são alto nível.
9/10
#50 - Shin Megami Tensei: Devil Suvivor 2: Record Breaker - Nintendo 3DS
O jogo inicialmente se passa em Tokyo, com você e seus amigos na escola descobrindo um app de celular que prevê a morte das pessoas.
Pouco após isso, uma série de desastres começam a acontecer em Tokyo por toda parte e você é um dos que supostamente deveria morrer conforme o video.
Após enfrentar alguns demônios e fazer com que sua morte não se concretizasse, o jogo começa de verdade.
A jogabilidade beira a perfeição. Ele é um strategy grid based, mas ao iniciar a luta, ele entra no mais clássico turnos, agility based. Claro que não é só isso, você tem uma infinidade de skills, habilidades únicas de cada raça, particularidades de cada monstro, fraquezas e resistências e lutas bem difíceis onde ele faz uso dessas habilidades intensamente.
A história é simples mas funcional, o sistema de karma mudou bastante aqui, se posicionando não entre law e chaos e sim entre esquerda e direita e o jogo tem quase 10 finais, de acordo com as suas escolhas. Acabei selecionando a rota neutra pois é a que mais se assemelha com meu modo de pensar.
Record Breaker se trata de um port com melhorias pro 3DS, o jogo original é de DS. Esta versão ainda possui uma segunda campanha, assumindo o final neutro do jogo, ele continua a história. Mas ficará pra outro momento.
9/10
#51 - Onimusha 3: Demon Siege - Playstation 2
Onimusha é uma série não tão comprida mas que já mudou muito. O 1 é um survival horror de samurai, enquanto este 3 é um hack'n'slash.
Neste jogo com uma das aberturas mais lendárias da história dos games( onde o orçamento visivelmente terminou na abertura pois não há nenhuma cg durante o jogo inteiro), você controla 2 personagens. Samanosuke, herói do 1 que saiu no 2, retornando no 3, e Jacques(interpretado pelo ator francês Jean Reno).
O jogo se passa em 2 linhas temporais, o Jacques vai pra era Taisho e o Samanosuke vai pros dias atuais em Paris e você alterna entre os 2 o jogo e em raros momentos pela Michelle que tem uma jogabilidade mais simples usando armas de fogo.
A jogabilidade do jogo é muito boa, enfim desta vez utilizando o analógico, que dá uma dinâmica completamente diferente ao jogo e a história segue o mesmo padrão de sempre, desta vez concluindo a saga do Oda Nobunaga.
Tecnicamente o jogo é acima da média, mas me decepcionei um pouco com a trilha sonora e com o level design, enquanto no 1 ele era praticamente um resident evil, aqui virou um hack'n'slash onde você não aproveita o cenário em praticamente nada. Gostei de terem substituído os puzzle idiotas dos baús pra algo que Bioshock viria a copiar alguns anos depois.
9/10
#52 - Street Fighter Zero 2 - Sega Saturn
E enfim, concluindo o desafio, aos 45 minutos do segundo tempo, finalizo com este jogo curto, mas emblemático em uma plataforma emblemática.
SFZ 2(ou SFA na versão americana) me marcou muito por ter jogado na casa de um amigo de infância, amigo este que infelizmente não mantenho mais contato por problemas familiares e soberba do mesmo. Mas me marcou, todavia rs
Sendo uma das minhas franquias favoritas em um dos seus jogos favoritos, SFA é um jogo que na minha opinião beira a perfeição. Artisticamente muito belo, com uma ótima arte em estilo anime, com uma trilha sonora incrivelmente boa, personagens novos sensacionais e uma jogabilidade mais lenta, mais defensiva mas magistralmente executada.
9.5/10