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Parece capa de revista da frente povo sem medo. KkkPensei que a capa da isto é era fake
Não da pra acreditar que aquilo foi feito por um jornalismo profissional
Enviado de meu SM-G530BT usando Tapatalk
Mil vezes melhor se inspirar num artista inteligente como o Maurício Ricardo do que no Bolsonaro ou Nando Moura.O cara que chama os outros de nazistas vai ensinar como lidar com os haters?
Mas você está mesmo com um ótimas pessoas pra se inspirar, hein.
Na internet que as pessoas falam o que realmente pensam por estar atrás de computador e protegidas pelo anonimato. Nas urnas elas vão procurar alguém que represente o real pensamento delas, já que mais uma vez vão estar anonimas.O Mauricio Ricardo é um cara bacana, porém, comentário de internet não pode ser levado em consideração, nunca pode... Só ver os comentários do G1... Não pode generalizar e dizer que a maioria da direita é assim, pq não é.... Diferente do que a gente ve nos videos do MAMAEFALEI, onde quase que a totalidade da esquerda age de forma igual...
Faz sentido essa necessidade de controle, que não apenas é para bens vistos como "importantes" à economia nacional, mas também o controle do desejo e da autonomia da economia em relação à política estagnante, como no tocante às drogas (que toda figura importante do liberalismo do séc. 20 já se opôs ao combate, não apenas do ponto de vista moral, mas por entender que economia se trata de incentivos, como diria Bastiat no livro Ce Qu'on Voit et Ce Qu'on ne Voit Pas/Do que É Visto e Do que Não é Visto, que medidas supostamente benéficas em uma intervenção podem ter resultados distintos dos planejados, quiçá catastróficos), já que uma visão radicalmente libertária/aceleracionista/marxista de direita veria não apenas tudo como mercadoria, mas em última instância o próprio humano também, e tentar controlar fluxos incontroláveis (como o Bolsonaro também já falou em relação à imigração), ainda mais com um moralismo capenga, torna a realidade ainda mais miserável e causa resultados ruins.
Socialismo conservador
"O Brasil não pode continuar enviando navios de minério de ferro para o exterior e receber de volta uma canoa com meia dúzia de laptops".
Essa frase foi proferida nos últimos dias pelo deputado Jair Bolsonaro e ressoa uma antiga crença infelizmente ainda muito difundida no Brasil de que a origem de nossa pobreza consistiria do fato de que nós exportamos matéria-prima (as commodities), e não produtos industrializados, que teriam "maior valor agregado".
Alguns dias antes, um outro pré-candidato a presidência disse algo muito parecido: "Esse país não pode mais ser apenas exportador de soja ou minério de ferro. Precisa ser exportador de inteligência". O autor da frase? Lula, ele mesmo.
É possível que até mesmo o seu antigo professor de Geografia tenha repetido esse mantra, mas precisamos esclarecer: o seu professor, Lula e o "Bolsomito" estão redondamente enganados. Não há problema algum em exportar matéria-prima.
Vejamos alguns dados. De fato, os produtos mais exportados pelo Brasil são commodities: a soja representa 10% das nossas exportações, enquanto o minério de ferro representa 7,2%.
O detalhe é que há outros países em que a exportação de commodities é ainda mais expressiva. Na Nova Zelândia, o leite corresponde a 15%. Na Austrália, o minério de ferro a 22% e o carvão a 18%. No Chile, o cobre chega a significar 52% das exportações.
E sabe o que todos esses países tem em comum entre si? Uma renda per capita bem maior que o Brasil, como você pode ver na imagem.
Nova Zelândia - Renda per capita - U$ 39.426,62
Australia - Renda per capita - U$ 49.927,82
Chile - Renda per capita - U$ 13.792,93
Brasil - Renda per capita - U$ 8.649,95
SABE POR QUE ISSO ACONTECE?
O economista David Ricardo já explicou esse fenômeno há mais de 300 anos através do conceito que ele chamou de "vantagem comparativa".
Você não precisa ser bom em tudo para enriquecer, basta focar em algo que você saiba fazer melhor em comparação aos outros. Assim, é possível aumentar sua produtividade e se tornar atrativo no comércio internacional.
Não é difícil entender a razão: quando comprar um item é mais barato do que produzi-lo diretamente, é vantajoso comprar. Seja essa medida em dinheiro, tempo ou qualquer outro tipo de recurso. Esse é o mesmo motivo pelo qual comprar pão na padaria costuma ser mais vantajoso do que produzi-lo na sua própria casa.
O comércio não é um jogo de soma zero. Você não se torna mais pobre ao comprar pão na padaria. Na verdade, você se torna mais rico, porque economiza o tempo e os recursos que gastaria se fosse você mesmo produzir o seu próprio pão.
Dessa forma, não existem setores necessariamente superiores a outros. O melhor setor para investir suas energias é aquele onde você é capaz de ter maior vantagem comparativa. E essa é uma condição que se altera ao longo do tempo, de acordo com diversos fatores cujo conhecimento nem sempre é possível agregar de forma central por uma autoridade governamental.
Por isso mesmo, não deve caber ao governo escolher privilegiar um setor em detrimento de outro. Na verdade, as diversas intervenções do governo em forma de subsídios, protecionismo ou barreiras à importação acabam distorcendo as informações de mercado e dificultando que as pessoas interpretem claramente qual o melhor investimento a ser feito.
Um triste exemplo dos efeitos danosos dessa mentalidade intervencionista foi a lei da informática, de 1984, que na prática apenas atrasou em duas décadas o avanço tecnológico do país.
Nesse contexto, o papel do governo não deve ser escolher um setor ou outro para ser privilegiado. Deve ser retirar os obstáculos e as distorções para que o mercado possa atuar de maneira livre, com dinamismo, explorando as nossas vantagens comparativas, ampliando nossa produtividade e produzindo prosperidade para todos os brasileiros.
Chega de populistas. Precisamos ser livres!
>> Errata: Retiramos a menção a Hong Kong do texto. Após a publicação, tivemos acesso a informações mais completas e, apesar do ouro ser uma commoditie, a maior parte da exportação de ouro em Hong Kong ocorre já transformado em forma de joia, deixando assim de ser uma commoditie e se tornando um produto manufaturado. Esse fato em nada altera os pontos centrais argumentados no texto: não deve ser o governo a decidir que áreas da economia devem prosperar, mas a sociedade dispersa através de mecanismos de mercado."
c
Faz sentido essa necessidade de controle, que não apenas é para bens vistos como "importantes" à economia nacional, mas também o controle do desejo e da autonomia da economia em relação à política estagnante, como no tocante às drogas (que toda figura importante do liberalismo do séc. 20 já se opôs ao combate, não apenas do ponto de vista moral, mas por entender que economia se trata de incentivos, como diria Bastiat no livro Ce Qu'on Voit et Ce Qu'on ne Voit Pas/Do que É Visto e Do que Não é Visto, que medidas supostamente benéficas em uma intervenção podem ter resultados distintos dos planejados, quiçá catastróficos), já que uma visão radicalmente libertária/aceleracionista/marxista de direita veria não apenas tudo como mercadoria, mas em última instância o próprio humano também, e tentar controlar fluxos incontroláveis (como o Bolsonaro também já falou em relação à imigração), ainda mais com um moralismo capenga, torna a realidade ainda mais miserável e causa resultados ruins.
Socialismo conservador
"O Brasil não pode continuar enviando navios de minério de ferro para o exterior e receber de volta uma canoa com meia dúzia de laptops".
Essa frase foi proferida nos últimos dias pelo deputado Jair Bolsonaro e ressoa uma antiga crença infelizmente ainda muito difundida no Brasil de que a origem de nossa pobreza consistiria do fato de que nós exportamos matéria-prima (as commodities), e não produtos industrializados, que teriam "maior valor agregado".
Alguns dias antes, um outro pré-candidato a presidência disse algo muito parecido: "Esse país não pode mais ser apenas exportador de soja ou minério de ferro. Precisa ser exportador de inteligência". O autor da frase? Lula, ele mesmo.
É possível que até mesmo o seu antigo professor de Geografia tenha repetido esse mantra, mas precisamos esclarecer: o seu professor, Lula e o "Bolsomito" estão redondamente enganados. Não há problema algum em exportar matéria-prima.
Vejamos alguns dados. De fato, os produtos mais exportados pelo Brasil são commodities: a soja representa 10% das nossas exportações, enquanto o minério de ferro representa 7,2%.
O detalhe é que há outros países em que a exportação de commodities é ainda mais expressiva. Na Nova Zelândia, o leite corresponde a 15%. Na Austrália, o minério de ferro a 22% e o carvão a 18%. No Chile, o cobre chega a significar 52% das exportações.
E sabe o que todos esses países tem em comum entre si? Uma renda per capita bem maior que o Brasil, como você pode ver na imagem.
Nova Zelândia - Renda per capita - U$ 39.426,62
Australia - Renda per capita - U$ 49.927,82
Chile - Renda per capita - U$ 13.792,93
Brasil - Renda per capita - U$ 8.649,95
SABE POR QUE ISSO ACONTECE?
O economista David Ricardo já explicou esse fenômeno há mais de 300 anos através do conceito que ele chamou de "vantagem comparativa".
Você não precisa ser bom em tudo para enriquecer, basta focar em algo que você saiba fazer melhor em comparação aos outros. Assim, é possível aumentar sua produtividade e se tornar atrativo no comércio internacional.
Não é difícil entender a razão: quando comprar um item é mais barato do que produzi-lo diretamente, é vantajoso comprar. Seja essa medida em dinheiro, tempo ou qualquer outro tipo de recurso. Esse é o mesmo motivo pelo qual comprar pão na padaria costuma ser mais vantajoso do que produzi-lo na sua própria casa.
O comércio não é um jogo de soma zero. Você não se torna mais pobre ao comprar pão na padaria. Na verdade, você se torna mais rico, porque economiza o tempo e os recursos que gastaria se fosse você mesmo produzir o seu próprio pão.
Dessa forma, não existem setores necessariamente superiores a outros. O melhor setor para investir suas energias é aquele onde você é capaz de ter maior vantagem comparativa. E essa é uma condição que se altera ao longo do tempo, de acordo com diversos fatores cujo conhecimento nem sempre é possível agregar de forma central por uma autoridade governamental.
Por isso mesmo, não deve caber ao governo escolher privilegiar um setor em detrimento de outro. Na verdade, as diversas intervenções do governo em forma de subsídios, protecionismo ou barreiras à importação acabam distorcendo as informações de mercado e dificultando que as pessoas interpretem claramente qual o melhor investimento a ser feito.
Um triste exemplo dos efeitos danosos dessa mentalidade intervencionista foi a lei da informática, de 1984, que na prática apenas atrasou em duas décadas o avanço tecnológico do país.
Nesse contexto, o papel do governo não deve ser escolher um setor ou outro para ser privilegiado. Deve ser retirar os obstáculos e as distorções para que o mercado possa atuar de maneira livre, com dinamismo, explorando as nossas vantagens comparativas, ampliando nossa produtividade e produzindo prosperidade para todos os brasileiros.
Chega de populistas. Precisamos ser livres!
>> Errata: Retiramos a menção a Hong Kong do texto. Após a publicação, tivemos acesso a informações mais completas e, apesar do ouro ser uma commoditie, a maior parte da exportação de ouro em Hong Kong ocorre já transformado em forma de joia, deixando assim de ser uma commoditie e se tornando um produto manufaturado. Esse fato em nada altera os pontos centrais argumentados no texto: não deve ser o governo a decidir que áreas da economia devem prosperar, mas a sociedade dispersa através de mecanismos de mercado."
c
Pelo seu padrão faz sentido esse entendimento mesmoMil vezes melhor se inspirar num artista inteligente como o Maurício Ricardo do que no Bolsonaro ou Nando Moura.
Claro, todas as falas do Bolsonaro escritas na Istoé são mentiras, as condenações que ele tem por homofobia, racismo e ofensa também tudo mentira, os historiadores dizendo que nazismo é de direita mentira deslavada. Só quem fala a verdade é o Bolsonaro, todo o resto mente!Pelo seu padrão faz sentido esse entendimento mesmo
De um lado temos o sujeito que chama de nazista os outros, como qualquer esquerdista sem argumento. Do outro temos um dos poucos políticos honestos do país lutando contra todo o sistema pra tentar nos tirar do buraco.
Realmente, por sorte você não é a média brasileira.
então tudo mundo que apoia ele ou é nazista ou burro e a revista está tentando salvar o Brasil?Claro, todas as falas do Bolsonaro escritas na Istoé são mentiras, as condenações que ele tem por homofobia, racismo e ofensa também tudo mentira, os historiadores dizendo que nazismo é de direita mentira deslavada. Só quem fala a verdade é o Bolsonaro, todo o resto mente!
Não chegam a ser nazista, mas fazem um belo malabarismo pra justificar preconceitos, a maioria concorda com o modo escroto do Bolsonaro pensar. A revista está informando quem é o Bolsonaro, só que não tenho a ilusão que eles estão sendo bonzinhos ao fazer isso.então tudo mundo que apoia ele ou é nazista ou burro e a revista está tentando salvar o Brasil?
Então você sugere votar em quem? Algum corrupto que tenha governabilidade pra roubar pra c***lho do povo?Se ele for eleito, nao vai conseguir ter governabilidade, e duvido que dure um ano sem sofrer impeachment
Se ele for eleito, nao vai conseguir ter governabilidade, e duvido que dure um ano sem sofrer impeachment
Ele TEM que partir pro ataque pessoal e pra humilhação nos debates, a única forma de diálogo possível com um esquerdista é o insulto.Não sei vocês mas a minha mente está desgastada de tanta fake news, é muita luta pra vir uma notícia e cagar tudo.minha sensação é que só debates vão abrir o olho das pessoas...
O povão gosta de treta. Fico pensando como será a estratégia do Bolsonaro. Se ele irá atacar pra humilhar o Lula pessoalmente como "Lula me chama de corrupto" "vamos ver quem tira mais no enem" "Lula o que você sabe?" ou se irá atacar intelectualmente com os conhecimentos que ele tem adquirido.
E agora com o YouTube o que não pode faltar é debate
Ta foda...
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