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[T.O] Super Mario Odyssey - The power of Cappy compels you

D

Deleted member 101002

Edge: "Assim como Breath of the Wild, Odyssey é a perfeita síntese da revolução do sandbox de plataforma".
 

Arikado Sama

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Só mais uma semana, nem dá pra acreditar que faltam poucos dias pra colocar as mãos nessa obra prima. :klove
Acho que vou virar algumas noites em claro.
Pra mim já é facilmente o melhor game do ano.
 

jackjone

Mil pontos, LOL!
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Ja vazou em alguma loja de sp pra vender? Sera que esta semana ja aparece ?
 

The Trooper

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Ja vazou em alguma loja de sp pra vender? Sera que esta semana ja aparece ?
Acho bem improvável, o jogo só vai ser lançado oficialmente sexta da semana que vem.

Pode ser que quarta-feira que vem (25/10) apareça algo, sendo bem provável que na quinta (26/10) já esteja disponível nos xinglings da vida.
 


gamermaniacow

Togges
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Não tinha me tocado que iria sair numa sexta. Assim complica os planos de pegar midia fisica e pagar o preço que for pra ter no lançamento.
Ficar o final de semana chupando o dedo enquanto a galera começa a botar as mãos no jogo vai ser foda.

Sim, o hype é real.
 

gamermaniacow

Togges
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midia fisica em 2017 :eek:
I8RiHJv.jpg


Olhe para essa imagem e repita sua frase.
 

serfepro

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Esse merece ser comprado em mídia física e guardar para a posteridade!

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Arikado Sama

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Esse eu infelizmente terei de pegar digital, duvido que tenha disponível antes do dia 27 nas lojas do centro, se tiver eu pego midia fisica mas como sei que não vai ter já me conformei com o digital mesmo.
 

FrankRijkaard

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Faz sentido a nota do Fifa no Japão, já que é o melhor jogo de futebol portátil já feito.
 

Preaeng83

Bam-bam-bam
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Pela Famitsu :lolwtf:lolwtf:lolwtf:lolwtf
Galaxy: 38/40
Galaxy 2: 37/40

Pelo jeito o jogo ta melhor que galaxy 2 :kcaro2:kcaro2:kcaro2
 

Skyloft

Smelly cat
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Tradução do Review da Edge (by Skyloft):
- ATENÇÃO! Contém alguns leves spoilers (ao menos pra mim)

Super Mario Odyssey
– Tradução do review da revista Edge

Esperem um momento.. o Mario é um dinossauro?

O clímax do vídeo de estreia de “Odyssey” mostra um bigode em um tiranossauro, supostamente o extremo lógico de sua nova mecânica de captura, cortesia de um chapéu fantasmagórico chamado “Cappy”. Mario consegue, de fato, possuir seus inimigos. Bem, se não pode vencê-los, torne-se eles. Então você imagina esse momento como o ápice desse conceito extravagante, uma explosão climática perto do final do jogo, mas não, o T-Rex aparece na primeira meia hora de jogo, enrolado – dormindo docemente no exuberante gramado de “Cascade Kingdom” – e sim, você pode controlá-lo. Tal controle aparenta ser uma manobra bem imprudente, o que o faz pensar se a Nintendo possui truques melhores em baixo do chapéu.. e céus, ela tem!

A ideia principal é certamente ousada. Um jogo do Mario baseado em seu protagonista sendo, esporadicamente, removido da posição de destaque? Este é também – parando pra pensar – um Mario construído ao redor de um único “power up”. Cappy, entretanto, representa a habilidade mais versátil da série até o momento.

A primeira transformação é apresentada por uma “cutscene”, que faz o processo de captura parecer realmente aterrador – ao menos para o nosso Herói – enquanto ele despenca lamentando em um vórtice. Então chega o ponto alto, por um momento vemos o mundo pelos olhos dele, e ouvimos um tímido -em sotaque italiano- “Ribbit”. A cena muda, mostrando um sapo de bigode e usando o familiar chapéu vermelho. Isso é muito engraçado, mas mesmo assim a Nintendo aborda o assunto “jogar como um sapo” – e, de fato, como qualquer uma das 50 outras possibilidades de captura – com total seriedade.

A mecânica de Odyssey simplesmente não é uma daquelas “possessões” descartáveis, como vista no “Everything” de David O’Reilly, onde todos os objetos são funcionalmente similares, e tudo ou desliza ou gira em padrões rudimentares; em vez disso, presta muita atenção às físicas e ao manuseio de cada uma dessas novas formas, fazendo cada uma delas divertida de comandar. Normalmente há benefícios para transformações específicas, é claro. Bolhas de lava são o único meio de atravessar os mares ferventes do “Luncheon Kingdom”. Aperte o “B” com o sapo e ele pula a uma altura que o Mario poderia apenas sonhar em alcançar com um pulo triplo. As solas aderentes do Goomba permitem que ele passeie tranquilamente por superfícies congeladas , onde o Mario escorregaria. Cheeps Cheeps nadam vigorosamente, mas debatem-se estranhamente quando tirados da água.

As transformações nem sempre são essências e em muitos casos o repertório do Mario é o bastante para progredir, embora seja mais fácil ou rápido fazer a “troca”. Vez ou outra você deixará o Mario pela simples novidade de jogar com algo diferente, enquanto outras formas oferecem diversões distintas e peculiares: Wiggles tropicais são um deleite, seus corpos flexíveis expandem-se e se contraem, com um som de acordeão. O T-Rex é desajeitado, anda de uma maneira que pode fazer com que você pense duas vezes antes de capturá-lo novamente, então a Nintendo manda...


(Início dos textos que dividem a primeira página)

Produtora/publisher: Nintendo (EPD)
Console: Nintendo Switch
Lançamento: 27/10/17

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso.

(Fim do texto que divide a página)


...uma horda de inimigos pontiagudos, que estão implorando para serem esmagados. Mais à frente no game há um inimigo com uma habilidade que promete fazê-lo o favorito de speedrunners.

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso. Mesmo deixando Cappy fora da equação, nosso herói foi presenteado com o maior repertório de movimentos até o momento. O pulo triplo está de volta, juntamente com velhos conhecidos como o salto lateral e o mortal. Pule imediatamente após a “bundada no chão” e você ganhará altura extra, pule em um rolo e mexa os Joy-Cons para ganhar velocidade, quicando e soltando faíscas. Correr ladeira abaixo será bem mais divertido dessa forma, acelerando nas belas dunas vermelhas do “Sand Kingdom”. Você verá as pernas do Mario a mil por hora, seus braços bem abertos, a imagem do ímpeto de alegria.

Escolha “Cappy” e terá mais opções: Segure o botão de arremesso e ele girará no lugar, permitindo que o Mario corra e pule nele.. e isso é para iniciantes. No topo de um arranha-céu em “New Donk Ciity”, avistamos um terraço, o qual não tínhamos visitado ainda e que talvez pudéssemos alcançar. Usamos um pulo longo na beirada – arremessando Cappy à nossa frente antes da queda, que fez o Mario pular nos seu amigo chapéu, caindo novamente, por pouco, na outra extremidade. Há uma rota mais fácil até lá? Certamente. Uma mais excitante? Improvável.

É tentador dizer que o Mario nunca foi melhor sentido em baixo dos polegares, ele certamente nunca foi melhor sentido nas palmas. Subir cabos de força como uma partícula elétrica produz um feedback, como um formigamento, um zumbido. É possível sentir um suave clique mecânico ao girar câmera para olhar o cenário, por dentro de um binóculos flutuante. Mergulhar no oceano gaseificado de “Seaside Kingdom” produz uma sensação de efervescência tão convincente que não será capaz de resistir, escalará tudo de novo só para mergulhar e sentir a fervura mais uma vez. Tamanha é a vantagem de jogar usando os Joy-Cons um em cada mão, que o modo portátil fica comprometido, e essa não é a única razão que faz a TV parecer o lar natural de Odyssey, Koichi Hayashida, da nintendo, uma vez descartou a ideia de um port de Mario Galaxy pra 3ds, dizendo que o Mario seria um pouco mais do que uma mancha na tela. Embora estamos com um hardware melhor desta vez, há vezes – no modo portátil – que detalhes são perdidos ou alvos distantes ficam indistinguíveis, sendo bem difícil entender alguma coisa sem que pressione o nariz contra a tela.

Leva um tempo para nos acostumarmos à combinação de elementos fantásticos misturados a detalhes realistas presentes em Odyssey – Canos com marcas convincentes , tijolos autenticamente gastos pelo tempo; mas os mundos são tão generosamente recheados de distrações que após um tempo você mal notará tais inconformidades.

As luas, principais coletáveis do jogo, estão espalhados por toda a parte. Algumas são visíveis, mas além do alcance imediato, outros são facilmente descobertas em esconderijos brilhantes. A maioria necessita de um pouco mais de esforço pra conquistar. Algumas quests específicas oferecem uma progressão com estrutura mais tradicional, mas na maioria dos casos você é livre pra escolher entre as muitas atividades para progredir no game.

Nem todas as atividades são feitas da mesma maneira, mas raramente você estará longe de uma nova e brilhante ideia, ou de uma mudança inteligente em uma antiga – e Cappy é a alma da maioria delas, permitindo a Nintendo reinventar um conjunto de favoritas. Capture um Goomba e poderá subir em outros, formando uma torre, empilhe Goombas para alcançar luas ou impressionar possíveis ajudantes. Os Hammer bros participam do tema culinário em “Luncheon Kingdom”, atirando frigideiras pra destruir paredes. Chain Chomps tornam-se bolas de demolição em uma tela e bolas de bilhar em outra, enquanto você alinha um tiro de canhão para completar um dos numerosos mini desafios. As mecânicas de captura são a força motriz por trás da melhor seleção de chefes que um game Mario já teve, com estranhos ataques com chapéus e transformações no meio da luta.

Mesmo que a abertura - com a hélice da airship de Bowser triturando o chapéu do Mario – sugira que a Nintendo sente-se confortável em quebrar alguns tabus, esta Odisseia não é sobre se esquecer as origens do Mario, em muitas vezes o game parece ser uma celebração à sua história, de fato a sua inclinação nostálgica é mais aparente nas frequentes seções retro estilizadas 2d: Entre em um cano e o Mario emergirá em sua forma 8-bit em uma parede, ou mesmo integrado no fundo do mar, com a água ondulando suavemente pela tela, enquanto Wiggle Wiggles passeiam. Algumas dessas sequências empregam deslumbrantes truques geográficos, enquanto outras simplesmente se beneficiam da apresentação espetacular – um festival noturno...

(Começo do Texto que divide a página – não sei o nome disso...lol)

Peach Sequestrada

A história de Odyssey começa à moda previsível, a princesa novamente sequestrada por Bowser, desta vez para que possam se casar. É uma decisão tradicional e desanimadora, embora ainda tenha algumas surpresas. Pra começar este é o mais competente que o Bowser já conseguiu ser, primeiro ele implementa os “Broodals”, um quarteto de coelhos planejadores de casamentos, para atrasarem o Mario, antes de impedi-lo novamente em outro encontro futuro. Então ele aumenta mais ainda a aposta, resultando em uma batalha diferente de tudo que já vimos em um game do Mario antes. A Peach, em sua parte, não é mais a donzela indefesa. Seu papel se expande no decorrer do game, embora não da forma que você deve estar esperando, enquanto uma simples reação dela, mais tarde no game, irá entrar pra história, por causa das possíveis ramificações para o Lore da série.

(Fim do texto que divide a página)

(Começo do Texto em negrito, na parte superior direita da página)

Odyssey é inesperadamente violento em algumas áreas, embora no início seus momentos de pancadaria tenham sido feito apenas para risos, uma luta de um chefe parece ter sido feita baseada na “provocação de playground” (Ofensa infantil) “pare de bater em você mesmo”.

(Fim do texto superior em negrito)

...comemorando as origens de “Metro Kingdom”, funcionando tanto como um tributo nostálgico aos primórdios do Mario, quanto um lembrete do quão longe ele chegou desde então. E a festa continua no pós game também. Odyssey já aparenta ser o sucessor de Mario 64 que nunca tivemos – E um emocionante flashback – insinuado com um arrepiante teaser, em algum lugar antes do clímax – Faz com que essa conexão seja mais explícita ainda.

Enquanto o trabalho pioneiro feito em Mario 64 contribuiu com o outro “clássico definidor” de eras do N64, aqui o time do Zelda retribuiu o favor. Há muito, como já notamos, de Zelda Breath of the Wild Em Super Mario Odyssey. Da possibilidade de visualizar possíveis destinos de pontos altos até o modo com que a trilha sonora permite que você se acostume ao ambiente, em relativo silêncio, antes do tema principal da tela anunciar-se. Mas isso é mais nítido no modo que o ambiente atrai sua curiosidade natural, sons e lugares o atraindo para longe do seu objetivo atual, por causa da enorme gama de distrações. Embora os mundos sejam mais compactos, o game realmente merece o título Homeriano: Link talvez tenha mais Korok seeds para encontrar do que o Mario luas, mas não por muito.

Esses dois games, além de seu papel compartilhado em fazer o Switch decolar em seu início de vida, têm algo mais em comum, assim como BOTW, Odyssey é uma nova entrada de uma série duradoura, que contraria a idade reinventando-se, sujeitando-se a grandes riscos para uma fórmula estabelecida, mas tendo todos eles pagos generosamente.

Mario pode estar envelhecendo, mas um dinossauro? Essa espantosa aventura prova que ele não é nada menos do que isso.

Nota: 10

É isso aí galera, existem erros no texto, mas foi feito com carinho e deu muito trabalho :kvergonha
 

MalleoBH

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Adoro os textos da EDGE. Bela tradução, @Skyloft!!! E dão trabalho mesmo, quando traduzi duas matérias sobre RiMe eu percebi isso.

E ótima analise deles. Esse Mario tá insano.

E depois de BoTW e Mario Odyssey como a Nintendo vai dar sequencia a isso? Que início esse do Switch!
 

Seladonia

Ei mãe, 500 pontos!
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Tradução do Review da Edge (by Skyloft):
- ATENÇÃO! Contém alguns leves spoilers (ao menos pra mim)

Super Mario Odyssey
– Tradução do review da revista Edge

Esperem um momento.. o Mario é um dinossauro?

O clímax do vídeo de estreia de “Odyssey” mostra um bigode em um tiranossauro, supostamente o extremo lógico de sua nova mecânica de captura, cortesia de um chapéu fantasmagórico chamado “Cappy”. Mario consegue, de fato, possuir seus inimigos. Bem, se não pode vencê-los, torne-se eles. Então você imagina esse momento como o ápice desse conceito extravagante, uma explosão climática perto do final do jogo, mas não, o T-Rex aparece na primeira meia hora de jogo, enrolado – dormindo docemente no exuberante gramado de “Cascade Kingdom” – e sim, você pode controlá-lo. Tal controle aparenta ser uma manobra bem imprudente, o que o faz pensar se a Nintendo possui truques melhores em baixo do chapéu.. e céus, ela tem!

A ideia principal é certamente ousada. Um jogo do Mario baseado em seu protagonista sendo, esporadicamente, removido da posição de destaque? Este é também – parando pra pensar – um Mario construído ao redor de um único “power up”. Cappy, entretanto, representa a habilidade mais versátil da série até o momento.

A primeira transformação é apresentada por uma “cutscene”, que faz o processo de captura parecer realmente aterrador – ao menos para o nosso Herói – enquanto ele despenca lamentando em um vórtice. Então chega o ponto alto, por um momento vemos o mundo pelos olhos dele, e ouvimos um tímido -em sotaque italiano- “Ribbit”. A cena muda, mostrando um sapo de bigode e usando o familiar chapéu vermelho. Isso é muito engraçado, mas mesmo assim a Nintendo aborda o assunto “jogar como um sapo” – e, de fato, como qualquer uma das 50 outras possibilidades de captura – com total seriedade.

A mecânica de Odyssey simplesmente não é uma daquelas “possessões” descartáveis, como vista no “Everything” de David O’Reilly, onde todos os objetos são funcionalmente similares, e tudo ou desliza ou gira em padrões rudimentares; em vez disso, presta muita atenção às físicas e ao manuseio de cada uma dessas novas formas, fazendo cada uma delas divertida de comandar. Normalmente há benefícios para transformações específicas, é claro. Bolhas de lava são o único meio de atravessar os mares ferventes do “Luncheon Kingdom”. Aperte o “B” com o sapo e ele pula a uma altura que o Mario poderia apenas sonhar em alcançar com um pulo triplo. As solas aderentes do Goomba permitem que ele passeie tranquilamente por superfícies congeladas , onde o Mario escorregaria. Cheeps Cheeps nadam vigorosamente, mas debatem-se estranhamente quando tirados da água.

As transformações nem sempre são essências e em muitos casos o repertório do Mario é o bastante para progredir, embora seja mais fácil ou rápido fazer a “troca”. Vez ou outra você deixará o Mario pela simples novidade de jogar com algo diferente, enquanto outras formas oferecem diversões distintas e peculiares: Wiggles tropicais são um deleite, seus corpos flexíveis expandem-se e se contraem, com um som de acordeão. O T-Rex é desajeitado, anda de uma maneira que pode fazer com que você pense duas vezes antes de capturá-lo novamente, então a Nintendo manda...


(Início dos textos que dividem a primeira página)

Produtora/publisher: Nintendo (EPD)
Console: Nintendo Switch
Lançamento: 27/10/17

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso.

(Fim do texto que divide a página)


...uma horda de inimigos pontiagudos, que estão implorando para serem esmagados. Mais à frente no game há um inimigo com uma habilidade que promete fazê-lo o favorito de speedrunners.

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso. Mesmo deixando Cappy fora da equação, nosso herói foi presenteado com o maior repertório de movimentos até o momento. O pulo triplo está de volta, juntamente com velhos conhecidos como o salto lateral e o mortal. Pule imediatamente após a “bundada no chão” e você ganhará altura extra, pule em um rolo e mexa os Joy-Cons para ganhar velocidade, quicando e soltando faíscas. Correr ladeira abaixo será bem mais divertido dessa forma, acelerando nas belas dunas vermelhas do “Sand Kingdom”. Você verá as pernas do Mario a mil por hora, seus braços bem abertos, a imagem do ímpeto de alegria.

Escolha “Cappy” e terá mais opções: Segure o botão de arremesso e ele girará no lugar, permitindo que o Mario corra e pule nele.. e isso é para iniciantes. No topo de um arranha-céu em “New Donk Ciity”, avistamos um terraço, o qual não tínhamos visitado ainda e que talvez pudéssemos alcançar. Usamos um pulo longo na beirada – arremessando Cappy à nossa frente antes da queda, que fez o Mario pular nos seu amigo chapéu, caindo novamente, por pouco, na outra extremidade. Há uma rota mais fácil até lá? Certamente. Uma mais excitante? Improvável.

É tentador dizer que o Mario nunca foi melhor sentido em baixo dos polegares, ele certamente nunca foi melhor sentido nas palmas. Subir cabos de força como uma partícula elétrica produz um feedback, como um formigamento, um zumbido. É possível sentir um suave clique mecânico ao girar câmera para olhar o cenário, por dentro de um binóculos flutuante. Mergulhar no oceano gaseificado de “Seaside Kingdom” produz uma sensação de efervescência tão convincente que não será capaz de resistir, escalará tudo de novo só para mergulhar e sentir a fervura mais uma vez. Tamanha é a vantagem de jogar usando os Joy-Cons um em cada mão, que o modo portátil fica comprometido, e essa não é a única razão que faz a TV parecer o lar natural de Odyssey, Koichi Hayashida, da nintendo, uma vez descartou a ideia de um port de Mario Galaxy pra 3ds, dizendo que o Mario seria um pouco mais do que uma mancha na tela. Embora estamos com um hardware melhor desta vez, há vezes – no modo portátil – que detalhes são perdidos ou alvos distantes ficam indistinguíveis, sendo bem difícil entender alguma coisa sem que pressione o nariz contra a tela.

Leva um tempo para nos acostumarmos à combinação de elementos fantásticos misturados a detalhes realistas presentes em Odyssey – Canos com marcas convincentes , tijolos autenticamente gastos pelo tempo; mas os mundos são tão generosamente recheados de distrações que após um tempo você mal notará tais inconformidades.

As luas, principais coletáveis do jogo, estão espalhados por toda a parte. Algumas são visíveis, mas além do alcance imediato, outros são facilmente descobertas em esconderijos brilhantes. A maioria necessita de um pouco mais de esforço pra conquistar. Algumas quests específicas oferecem uma progressão com estrutura mais tradicional, mas na maioria dos casos você é livre pra escolher entre as muitas atividades para progredir no game.

Nem todas as atividades são feitas da mesma maneira, mas raramente você estará longe de uma nova e brilhante ideia, ou de uma mudança inteligente em uma antiga – e Cappy é a alma da maioria delas, permitindo a Nintendo reinventar um conjunto de favoritas. Capture um Goomba e poderá subir em outros, formando uma torre, empilhe Goombas para alcançar luas ou impressionar possíveis ajudantes. Os Hammer bros participam do tema culinário em “Luncheon Kingdom”, atirando frigideiras pra destruir paredes. Chain Chomps tornam-se bolas de demolição em uma tela e bolas de bilhar em outra, enquanto você alinha um tiro de canhão para completar um dos numerosos mini desafios. As mecânicas de captura são a força motriz por trás da melhor seleção de chefes que um game Mario já teve, com estranhos ataques com chapéus e transformações no meio da luta.

Mesmo que a abertura - com a hélice da airship de Bowser triturando o chapéu do Mario – sugira que a Nintendo sente-se confortável em quebrar alguns tabus, esta Odisseia não é sobre se esquecer as origens do Mario, em muitas vezes o game parece ser uma celebração à sua história, de fato a sua inclinação nostálgica é mais aparente nas frequentes seções retro estilizadas 2d: Entre em um cano e o Mario emergirá em sua forma 8-bit em uma parede, ou mesmo integrado no fundo do mar, com a água ondulando suavemente pela tela, enquanto Wiggle Wiggles passeiam. Algumas dessas sequências empregam deslumbrantes truques geográficos, enquanto outras simplesmente se beneficiam da apresentação espetacular – um festival noturno...

(Começo do Texto que divide a página – não sei o nome disso...lol)

Peach Sequestrada

A história de Odyssey começa à moda previsível, a princesa novamente sequestrada por Bowser, desta vez para que possam se casar. É uma decisão tradicional e desanimadora, embora ainda tenha algumas surpresas. Pra começar este é o mais competente que o Bowser já conseguiu ser, primeiro ele implementa os “Broodals”, um quarteto de coelhos planejadores de casamentos, para atrasarem o Mario, antes de impedi-lo novamente em outro encontro futuro. Então ele aumenta mais ainda a aposta, resultando em uma batalha diferente de tudo que já vimos em um game do Mario antes. A Peach, em sua parte, não é mais a donzela indefesa. Seu papel se expande no decorrer do game, embora não da forma que você deve estar esperando, enquanto uma simples reação dela, mais tarde no game, irá entrar pra história, por causa das possíveis ramificações para o Lore da série.

(Fim do texto que divide a página)

(Começo do Texto em negrito, na parte superior direita da página)

Odyssey é inesperadamente violento em algumas áreas, embora no início seus momentos de pancadaria tenham sido feito apenas para risos, uma luta de um chefe parece ter sido feita baseada na “provocação de playground” (Ofensa infantil) “pare de bater em você mesmo”.

(Fim do texto superior em negrito)

...comemorando as origens de “Metro Kingdom”, funcionando tanto como um tributo nostálgico aos primórdios do Mario, quanto um lembrete do quão longe ele chegou desde então. E a festa continua no pós game também. Odyssey já aparenta ser o sucessor de Mario 64 que nunca tivemos – E um emocionante flashback – insinuado com um arrepiante teaser, em algum lugar antes do clímax – Faz com que essa conexão seja mais explícita ainda.

Enquanto o trabalho pioneiro feito em Mario 64 contribuiu com o outro “clássico definidor” de eras do N64, aqui o time do Zelda retribuiu o favor. Há muito, como já notamos, de Zelda Breath of the Wild Em Super Mario Odyssey. Da possibilidade de visualizar possíveis destinos de pontos altos até o modo com que a trilha sonora permite que você se acostume ao ambiente, em relativo silêncio, antes do tema principal da tela anunciar-se. Mas isso é mais nítido no modo que o ambiente atrai sua curiosidade natural, sons e lugares o atraindo para longe do seu objetivo atual, por causa da enorme gama de distrações. Embora os mundos sejam mais compactos, o game realmente merece o título Homeriano: Link talvez tenha mais Korok seeds para encontrar do que o Mario luas, mas não por muito.

Esses dois games, além de seu papel compartilhado em fazer o Switch decolar em seu início de vida, têm algo mais em comum, assim como BOTW, Odyssey é uma nova entrada de uma série duradoura, que contraria a idade reinventando-se, sujeitando-se a grandes riscos para uma fórmula estabelecida, mas tendo todos eles pagos generosamente.

Mario pode estar envelhecendo, mas um dinossauro? Essa espantosa aventura prova que ele não é nada menos do que isso.

Nota: 10

É isso aí galera, existem erros no texto, mas foi feito com carinho e deu muito trabalho :kvergonha
Merecia um tópico a parte até
 

Skyloft

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Adoro os textos da EDGE. Bela tradução, @Skyloft!!! E dão trabalho mesmo, quando traduzi duas matérias sobre RiMe eu percebi isso.

E ótima analise deles. Esse Mario tá insano.

E depois de BoTW e Mario Odyssey como a Nintendo vai dar sequencia a isso? Que início esse do Switch!

Merecia um tópico a parte até

Obrigado galera! :kpaixao:kpaixao:kpaixao

O lançamento de um game Mario da série principal é um evento a ser comemorado por nós gamers!
Super ansioso.. e esse tempo que não passa logo! :kmario
 

Yo_dragon

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Ótima tradução @Skyloft

Muito bom saber que a Nintendo está fazendo uso do HD rumble. Só senti falta no review sobre a quatidade final dos mundos ou se os que tem são o suficiente.
 

NJunior

Sonysta Hunter
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Olha na primeira vista quando anunciaram esse Mario eu não esperava nada, mas agora puts estou de queixo caído, também creio que será o "Mario 64 parte 2".
 

Zé Dorguinha

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10 dias apenas para essa belezinha.

Poderiamos fazer um bolão para ver quem acerta a nota do Metacritic.

Eu chuto 97 tb.
 

serfepro

Ei mãe, 500 pontos!
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Obrigado galera! :kpaixao:kpaixao:kpaixao

O lançamento de um game Mario da série principal é um evento a ser comemorado por nós gamers!
Super ansioso.. e esse tempo que não passa logo! :kmario
E bota comemorado nisso. Mario é sinônimo de games e ponto final.

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Arikado Sama

Ei mãe, 500 pontos!
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Tradução do Review da Edge (by Skyloft):
- ATENÇÃO! Contém alguns leves spoilers (ao menos pra mim)

Super Mario Odyssey
– Tradução do review da revista Edge

Esperem um momento.. o Mario é um dinossauro?

O clímax do vídeo de estreia de “Odyssey” mostra um bigode em um tiranossauro, supostamente o extremo lógico de sua nova mecânica de captura, cortesia de um chapéu fantasmagórico chamado “Cappy”. Mario consegue, de fato, possuir seus inimigos. Bem, se não pode vencê-los, torne-se eles. Então você imagina esse momento como o ápice desse conceito extravagante, uma explosão climática perto do final do jogo, mas não, o T-Rex aparece na primeira meia hora de jogo, enrolado – dormindo docemente no exuberante gramado de “Cascade Kingdom” – e sim, você pode controlá-lo. Tal controle aparenta ser uma manobra bem imprudente, o que o faz pensar se a Nintendo possui truques melhores em baixo do chapéu.. e céus, ela tem!

A ideia principal é certamente ousada. Um jogo do Mario baseado em seu protagonista sendo, esporadicamente, removido da posição de destaque? Este é também – parando pra pensar – um Mario construído ao redor de um único “power up”. Cappy, entretanto, representa a habilidade mais versátil da série até o momento.

A primeira transformação é apresentada por uma “cutscene”, que faz o processo de captura parecer realmente aterrador – ao menos para o nosso Herói – enquanto ele despenca lamentando em um vórtice. Então chega o ponto alto, por um momento vemos o mundo pelos olhos dele, e ouvimos um tímido -em sotaque italiano- “Ribbit”. A cena muda, mostrando um sapo de bigode e usando o familiar chapéu vermelho. Isso é muito engraçado, mas mesmo assim a Nintendo aborda o assunto “jogar como um sapo” – e, de fato, como qualquer uma das 50 outras possibilidades de captura – com total seriedade.

A mecânica de Odyssey simplesmente não é uma daquelas “possessões” descartáveis, como vista no “Everything” de David O’Reilly, onde todos os objetos são funcionalmente similares, e tudo ou desliza ou gira em padrões rudimentares; em vez disso, presta muita atenção às físicas e ao manuseio de cada uma dessas novas formas, fazendo cada uma delas divertida de comandar. Normalmente há benefícios para transformações específicas, é claro. Bolhas de lava são o único meio de atravessar os mares ferventes do “Luncheon Kingdom”. Aperte o “B” com o sapo e ele pula a uma altura que o Mario poderia apenas sonhar em alcançar com um pulo triplo. As solas aderentes do Goomba permitem que ele passeie tranquilamente por superfícies congeladas , onde o Mario escorregaria. Cheeps Cheeps nadam vigorosamente, mas debatem-se estranhamente quando tirados da água.

As transformações nem sempre são essências e em muitos casos o repertório do Mario é o bastante para progredir, embora seja mais fácil ou rápido fazer a “troca”. Vez ou outra você deixará o Mario pela simples novidade de jogar com algo diferente, enquanto outras formas oferecem diversões distintas e peculiares: Wiggles tropicais são um deleite, seus corpos flexíveis expandem-se e se contraem, com um som de acordeão. O T-Rex é desajeitado, anda de uma maneira que pode fazer com que você pense duas vezes antes de capturá-lo novamente, então a Nintendo manda...


(Início dos textos que dividem a primeira página)

Produtora/publisher: Nintendo (EPD)
Console: Nintendo Switch
Lançamento: 27/10/17

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso.

(Fim do texto que divide a página)


...uma horda de inimigos pontiagudos, que estão implorando para serem esmagados. Mais à frente no game há um inimigo com uma habilidade que promete fazê-lo o favorito de speedrunners.

Com uma variedade tão ampla de “disfarces”, pode achar que o Mario seria comprometido, não é o caso. Mesmo deixando Cappy fora da equação, nosso herói foi presenteado com o maior repertório de movimentos até o momento. O pulo triplo está de volta, juntamente com velhos conhecidos como o salto lateral e o mortal. Pule imediatamente após a “bundada no chão” e você ganhará altura extra, pule em um rolo e mexa os Joy-Cons para ganhar velocidade, quicando e soltando faíscas. Correr ladeira abaixo será bem mais divertido dessa forma, acelerando nas belas dunas vermelhas do “Sand Kingdom”. Você verá as pernas do Mario a mil por hora, seus braços bem abertos, a imagem do ímpeto de alegria.

Escolha “Cappy” e terá mais opções: Segure o botão de arremesso e ele girará no lugar, permitindo que o Mario corra e pule nele.. e isso é para iniciantes. No topo de um arranha-céu em “New Donk Ciity”, avistamos um terraço, o qual não tínhamos visitado ainda e que talvez pudéssemos alcançar. Usamos um pulo longo na beirada – arremessando Cappy à nossa frente antes da queda, que fez o Mario pular nos seu amigo chapéu, caindo novamente, por pouco, na outra extremidade. Há uma rota mais fácil até lá? Certamente. Uma mais excitante? Improvável.

É tentador dizer que o Mario nunca foi melhor sentido em baixo dos polegares, ele certamente nunca foi melhor sentido nas palmas. Subir cabos de força como uma partícula elétrica produz um feedback, como um formigamento, um zumbido. É possível sentir um suave clique mecânico ao girar câmera para olhar o cenário, por dentro de um binóculos flutuante. Mergulhar no oceano gaseificado de “Seaside Kingdom” produz uma sensação de efervescência tão convincente que não será capaz de resistir, escalará tudo de novo só para mergulhar e sentir a fervura mais uma vez. Tamanha é a vantagem de jogar usando os Joy-Cons um em cada mão, que o modo portátil fica comprometido, e essa não é a única razão que faz a TV parecer o lar natural de Odyssey, Koichi Hayashida, da nintendo, uma vez descartou a ideia de um port de Mario Galaxy pra 3ds, dizendo que o Mario seria um pouco mais do que uma mancha na tela. Embora estamos com um hardware melhor desta vez, há vezes – no modo portátil – que detalhes são perdidos ou alvos distantes ficam indistinguíveis, sendo bem difícil entender alguma coisa sem que pressione o nariz contra a tela.

Leva um tempo para nos acostumarmos à combinação de elementos fantásticos misturados a detalhes realistas presentes em Odyssey – Canos com marcas convincentes , tijolos autenticamente gastos pelo tempo; mas os mundos são tão generosamente recheados de distrações que após um tempo você mal notará tais inconformidades.

As luas, principais coletáveis do jogo, estão espalhados por toda a parte. Algumas são visíveis, mas além do alcance imediato, outros são facilmente descobertas em esconderijos brilhantes. A maioria necessita de um pouco mais de esforço pra conquistar. Algumas quests específicas oferecem uma progressão com estrutura mais tradicional, mas na maioria dos casos você é livre pra escolher entre as muitas atividades para progredir no game.

Nem todas as atividades são feitas da mesma maneira, mas raramente você estará longe de uma nova e brilhante ideia, ou de uma mudança inteligente em uma antiga – e Cappy é a alma da maioria delas, permitindo a Nintendo reinventar um conjunto de favoritas. Capture um Goomba e poderá subir em outros, formando uma torre, empilhe Goombas para alcançar luas ou impressionar possíveis ajudantes. Os Hammer bros participam do tema culinário em “Luncheon Kingdom”, atirando frigideiras pra destruir paredes. Chain Chomps tornam-se bolas de demolição em uma tela e bolas de bilhar em outra, enquanto você alinha um tiro de canhão para completar um dos numerosos mini desafios. As mecânicas de captura são a força motriz por trás da melhor seleção de chefes que um game Mario já teve, com estranhos ataques com chapéus e transformações no meio da luta.

Mesmo que a abertura - com a hélice da airship de Bowser triturando o chapéu do Mario – sugira que a Nintendo sente-se confortável em quebrar alguns tabus, esta Odisseia não é sobre se esquecer as origens do Mario, em muitas vezes o game parece ser uma celebração à sua história, de fato a sua inclinação nostálgica é mais aparente nas frequentes seções retro estilizadas 2d: Entre em um cano e o Mario emergirá em sua forma 8-bit em uma parede, ou mesmo integrado no fundo do mar, com a água ondulando suavemente pela tela, enquanto Wiggle Wiggles passeiam. Algumas dessas sequências empregam deslumbrantes truques geográficos, enquanto outras simplesmente se beneficiam da apresentação espetacular – um festival noturno...

(Começo do Texto que divide a página – não sei o nome disso...lol)

Peach Sequestrada

A história de Odyssey começa à moda previsível, a princesa novamente sequestrada por Bowser, desta vez para que possam se casar. É uma decisão tradicional e desanimadora, embora ainda tenha algumas surpresas. Pra começar este é o mais competente que o Bowser já conseguiu ser, primeiro ele implementa os “Broodals”, um quarteto de coelhos planejadores de casamentos, para atrasarem o Mario, antes de impedi-lo novamente em outro encontro futuro. Então ele aumenta mais ainda a aposta, resultando em uma batalha diferente de tudo que já vimos em um game do Mario antes. A Peach, em sua parte, não é mais a donzela indefesa. Seu papel se expande no decorrer do game, embora não da forma que você deve estar esperando, enquanto uma simples reação dela, mais tarde no game, irá entrar pra história, por causa das possíveis ramificações para o Lore da série.

(Fim do texto que divide a página)

(Começo do Texto em negrito, na parte superior direita da página)

Odyssey é inesperadamente violento em algumas áreas, embora no início seus momentos de pancadaria tenham sido feito apenas para risos, uma luta de um chefe parece ter sido feita baseada na “provocação de playground” (Ofensa infantil) “pare de bater em você mesmo”.

(Fim do texto superior em negrito)

...comemorando as origens de “Metro Kingdom”, funcionando tanto como um tributo nostálgico aos primórdios do Mario, quanto um lembrete do quão longe ele chegou desde então. E a festa continua no pós game também. Odyssey já aparenta ser o sucessor de Mario 64 que nunca tivemos – E um emocionante flashback – insinuado com um arrepiante teaser, em algum lugar antes do clímax – Faz com que essa conexão seja mais explícita ainda.

Enquanto o trabalho pioneiro feito em Mario 64 contribuiu com o outro “clássico definidor” de eras do N64, aqui o time do Zelda retribuiu o favor. Há muito, como já notamos, de Zelda Breath of the Wild Em Super Mario Odyssey. Da possibilidade de visualizar possíveis destinos de pontos altos até o modo com que a trilha sonora permite que você se acostume ao ambiente, em relativo silêncio, antes do tema principal da tela anunciar-se. Mas isso é mais nítido no modo que o ambiente atrai sua curiosidade natural, sons e lugares o atraindo para longe do seu objetivo atual, por causa da enorme gama de distrações. Embora os mundos sejam mais compactos, o game realmente merece o título Homeriano: Link talvez tenha mais Korok seeds para encontrar do que o Mario luas, mas não por muito.

Esses dois games, além de seu papel compartilhado em fazer o Switch decolar em seu início de vida, têm algo mais em comum, assim como BOTW, Odyssey é uma nova entrada de uma série duradoura, que contraria a idade reinventando-se, sujeitando-se a grandes riscos para uma fórmula estabelecida, mas tendo todos eles pagos generosamente.

Mario pode estar envelhecendo, mas um dinossauro? Essa espantosa aventura prova que ele não é nada menos do que isso.

Nota: 10

É isso aí galera, existem erros no texto, mas foi feito com carinho e deu muito trabalho :kvergonha

Obrigado pela tradução!
E excelente texto da Edge! Com certeza eu compraria uma edição semelhante, se tivesse disponível aqui no brasil.
O melhor dos textos era só uma confirmação que eu já estava esperando: Aumentaram o leque de movimentos do Mario, isso cria muitas possibilidades.
Fora os novos recursos do Cappy, eu amo Sunshine justamente pelas possibilidades de gameplay e o Odyssey tá indo pra esse caminho.. ou melhor, já foi!
 

Arikado Sama

Ei mãe, 500 pontos!
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10 dias apenas para essa belezinha.

Poderiamos fazer um bolão para ver quem acerta a nota do Metacritic.

Eu chuto 97 tb.

Eu chutaria até 98 mas como tem muito leite com pera fazendo "analises profissionais" acho que ficará um pouco abaixo disso, principalmente se seguir a linha do Sunshine que não era tão acessível (eu achava até um game fácil mas tem quem ache difícil em alguns níveis).
Apesar que implementaram um "noob mode" então vai saber né.
 

François

Lenda da internet
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Dia 27, vou para São Paulo? Tem algum lugar lá que talvez tenha o Mario Odyssey físico?

falow
 

Paiva :)

Mil pontos, LOL!
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Chuto 95. Vai ter muito reviewer cult não querendo dar o braço a torcer para a Nintendo com dois GoaT em um só ano.
 
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