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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Deus-da-Destruição

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NÃO PODE:

Por manifestação pró-Bolsonaro, Atlético-PR pode ser multado pelo STJD
  • Por Jovem Pan
  • 09/10/2018 21h15
Divulgação CAP
Do2SYzJXkAEun95-1024x577.jpg
"Vamos todos juntos por amor ao Brasil", dizia a mensagem na camisa dos jogadores do Atlético-PR




PODE:

_jogadores_do_timao_entraram_em_campo_com_faixa_em_homenagem_a_lula_zlte.jpg
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Paraná Pesquisas em MG

Votos
Bolsonaro 58,9%
Andrade 25,8%

Válidos
Bolsonaro 69,6%
Andrade 30,4%

Pegunta: independente do seu voto, quem você acha que ganhará as eleições?
Bolsonaro 72,5%
Andrade 17,3%
 

Coffinator

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Lula desaparece do programa de Haddad
Brasil 12.10.18 08:20
No primeiro programa de rádio de Fernando Haddad, Lula não foi citado uma única vez. O PT também desapareceu. Fernando Haddad disse que “essa campanha não é de um partido. Quero contar com todos que são a favor da democracia”.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Daqui a pouco se filia ao PSL.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Olhem o massacre na Paraná Pesquisas em MG

Zema 73,6% (Novo)

Anastasia 26,4% (PSDB)
 

quid

Bam-bam-bam
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Se não existisse internet o Bolsonaro não chegaria nem a 10% dos votos.
 


Tetexugo

Supra-sumo
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Eu assisti a propaganda do Bolso que vai entrar no ar amanhã no início da propaganda eleitoral, achei uma b*sta, fraco demais.

O povo é burro, nem sabe o que é Foro de São Paulo, de tão burros vão achar que o Bolsonaro está exaltando o mula.

Tem tanta coisa para explorar, o PT é um partido tão sujo que dá para escolher a dedo o que mostrar para destruir a reputação deles, tem o kit gay, tem as declarações dele dizendo que o objetivo maior é soltar o mula e blindá-lo com um ministério, foto do Haddad com gente que ridiculariza a religião cristã, os diversos processos que ele está enfrentando que foram listados na Istoé, a proibição de exibir bandeiras do Brasil no seu governo na prefeitura de SP, poderiam ter mostrado a fome na Venezuela e outras ditaduras patrocinada com dinheiro público do Brasil, mostrar os venezuelanos comendo cachorro, procurando comida na rua, mensalão, máfia dos sanguessugas e etc, as possibilidades são infinitas, dá para fazer um cherry pick do que tem de mais sujo.
Eu avisei lá atrás que não estavam batendo o suficiente no PT e muito menos expondo as propostas de campanha... acho que nem deviam tocar no Foro de SP, porque o espectador comum não vai parar pra pesquisar e irá achar que é teoria de conspiração. No mínimo deveriam colocar vídeo do Lula se comprometendo, malhar o Haddad e colocar os projetos do Bolsonaro.

Mas não fizeram NENHUMA dessas coisas nesses 5 minutos. Aposto que é justamente isso que o poste fará. O pessoal que fala que o Bolsonaro não deve atacar com certeza nunca viu um House of Cards... eleição não se ganha no paz e amor, e sim destruindo o adversário e ao mesmo tempo saindo por cima. Por que vocês acham que o PT ganhou nas outras eleições? Porque a esquerda já havia aparelhado tudo, e os adversários eram farinha do mesmo saco, apenas revezando cargos.

Hoje a esquerda perdeu muito o controle que um dia tinha, especialmente a mídia ninguém mais leva a sério, mas sempre tem aquela parcela de zumbis que ainda acredita no PT e assiste televisão.
 

100 FISTS

Ei mãe, 500 pontos!
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Eu avisei lá atrás que não estavam batendo o suficiente no PT e muito menos expondo as propostas de campanha... acho que nem deviam tocar no Foro de SP, porque o espectador comum não vai parar pra pesquisar e irá achar que é teoria de conspiração. No mínimo deveriam colocar vídeo do Lula se comprometendo, malhar o Haddad e colocar os projetos do Bolsonaro.

Mas não fizeram NENHUMA dessas coisas nesses 5 minutos. Aposto que é justamente isso que o poste fará. O pessoal que fala que o Bolsonaro não deve atacar com certeza nunca viu um House of Cards... eleição não se ganha no paz e amor, e sim destruindo o adversário e ao mesmo tempo saindo por cima. Por que vocês acham que o PT ganhou nas outras eleições? Porque a esquerda já havia aparelhado tudo, e os adversários eram farinha do mesmo saco, apenas revezando cargos.

Hoje a esquerda perdeu muito o controle que um dia tinha, especialmente a mídia ninguém mais leva a sério, mas sempre tem aquela parcela de zumbis que ainda acredita no PT e assiste televisão.


Concordo, tem que expor toda a corrupção e delinquencia petista.

Não precisa nem propaganda, é só expor videos que a propria esquerda gravou ... Mauro iasi falando em fuzilar as pessoas, Marilena Chaui falando que odeia a classe média, lula falando coisas de baixo nivel ...
 

Resu Anera

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É preciso ser bem retardado para acreditar nas fanfics da esquerda contra Bolsonaro

fanfics-grandes-jornais.jpeg


Tão logo Bolsonaro foi confirmado no segundo turno com chances numéricas praticamente nulas para Haddad, começaram a pipocar na internet histórias estranhas, sem provas, mal acabadas, sobre supostas agressões que pessoas teriam sofrido de eleitores de Bolsonaro. Via de regra, os “bolsonaristas” das historinhas são retratados como nazistas tout court, só faltando usar sobretudo Hugo Boss com suásticas no braço no meio de Sergipe. São as famosas fanfics.

Outra foi uma bela fake news divulgada aos 4 ventos pela grande e velha mídia: o de que um mestre de capoeira teria sido assassinado por criticar Bolsonaro. A fanfic ficou destacada no Twitter por mais de um dia, divulgada por todos os grandes portais de notícias e usada como exemplo da “intolerância” e do risco da eleição de Bolsonaro ou de quão violentos são seus eleitores.

Não durou 3 dias: a declaração do próprio homem que matou o mestre capoeirista deu um plot twist violento na narrativa da esquerda, hoje tão centrada em minorias: o homem fala que foi uma briga de bar na qual foi chamado de “negro e v****”. Mesmo perguntado se não havia uma motivação política, o homem negou.

Os portais que tanto divulgaram a notícia raramente postaram algo desfazendo a impressão que tentaram causar. A primeira é a que fica.


Uma das fanfics recentes mais divulgada, que foi replicada por n jornais, é a de uma “jovem lésbica de 19 anos” que teria sido agredida a socos por três homens após descer de um ônibus, e depois desenhado uma suástica com um canivete em sua barriga. A mulher estaria usando uma camiseta “Elenão” e os agressores, obviamente, seriam “apoiadores de Bolsonaro”, já que só assim podem tentar produzir algo contra o candidato hoje.

Haddad e Manuela divergem da data do ocorrido. Pegando-se mais um tweet de um famoso apoiador do PT nas redes, chegamos ainda a uma terceira data diferente.

O fato de as datas não baterem não foi averiguado por agências de suposto fact-checking, como Lupa e Aos Fatos. Nem por jornalistas que replicaram a fanfic com tom de cobrança ao próprio Jair Bolsonaro, como Mônica Waldvogel, Lúcia Guimarães, Carolina Cimenti, Cauê Fabiano e Quebrando o Tabu (óbvio).

Nem mesmo notaram o fato de terem feito a mesma fanfic no Rio Grande do Sul, e depois terem replicado como se ela tivesse ocorrido no Rio de Janeiro. Para atacar Bolsonaro e jurar que ele é nazista, nem importa acertar o Rio.

fanfic-suastica1.png


fanfic-suastica2.png


As esquisitices não pararam aí. O delegado responsável pelo caso, Paulo César Jardim, afirmou o óbvio: quem fez este desenho não sabe o que é uma suástica, e acabou o desenhando invertido, o que o transforma no símbolo budista de paz.

Ora, uma suástica ficaria “invertida” se fosse feita através de um espelho. E aí, saberíamos imediatamente quem é o verdadeiro autor da “suástica”. Também não há marcas de luta no corpo da jovem – só a tal “suástica”. Parece que ela não se debateu e não procurou evitar o desenho enquanto estava sendo supostamente talhada à força.

As linhas também estão completamente retas, sem demonstrar sequer a dor de cortes na região sensível da barriga. Nenhum corte profundo e todos homogêneos, também: meio estranho para os perigosos neonazistas bolsonaristas, tão cuidadosos com a barriga da garota. Nada de marcas de faca nas mãos, braços, resto da barriga. E os cortes se repetem muitas vezes: não parece muito o modus operandi de alguém que quer causar dor e meter uma suástica contra a vontade de alguém, e sim o trabalho laborioso de alguém que gastou bastante tempo cortando de forma superficial, evitando dor e tentando fazer várias vezes o desenho, da maneira mais reta possível.


Claro, a investigação policial poderia descobrir tudo isso. Então, não mais do que de repente, a garota resolve desistir de representar criminalmente, e pronto, nenhum crime existe, sua barriga não será mais investigada. Por que ela mudou de idéia? Porque poderia acabar gerando problemas para ela própria?

Matéria completa: http://sensoincomum.org/2018/10/12/retardado-acreditar-fanfics-esquerda-bolsonaro/
 

Ken Masters

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Agora que o Lula sumiu, é hora de falar dele, dos ministros presos e usar todo tempo de tv pura desmentir as fake news.

Apesar de achar que é quase impossível o Bolso perder essa, tem que focar mais do que nunca e usar a inteligência pra atacar e ao mesmo tempo explicar o plano de governo.
 

tonyr2d2

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Faltam apenas 16 dias para acabar a guerra do PT contra os brasileiros.

Lembrando que se tempo de TV fosse bom Alckmin seria eleito no primeiro turno,
 
D

Deleted member 219486

Faltam apenas 16 dias para acabar a guerra do PT contra os brasileiros.

Lembrando que se tempo de TV fosse bom Alckmin seria eleito no primeiro turno,

O problema são as falses flags que a mídia está usando como notícias, a do símbolo budista deram destaque e mal mostraram que a moça não representou na polícia provavelmente por incoerência no relato.
 

Godot

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Óbvio que não vou deixar a palhacinha petista que escreveu esse textículo sem ser exposta, vamos aos tweets da senhorita Julia Chaib:
Julia Chaib retweetou

Cara, se o Bolsonaro continuar ajudando essas midia com incentivos do governo, eu serei o primeiro a mandar ele para pqp. Se esse bando de lixo depende do dinheiro público para se manter, que acabe logo.

Sobrepor como? Como controlar milhões de pessoas? O desgraçado que matou o capoeirista é um criminoso. Quem tem que cuidar disso é a policia.

O que mais fazemos é ser indignar com a violência. Independente com quem seja.
 
Ultima Edição:

Bloodstained

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Agora sim
A imprensa internacional nos conta o que aconteceu na eleição

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Anti-Bolsonaro - Protesto de Waters: boa parte da plateia vaiou

Está finalmente explicado o motivo pelo qual o deputado Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Não é nada do que você pensa. A população nativa, na sua ignorância de sempre, estava achando que Bolsonaro ganhou porque teve 18 milhões de votos a mais que o segundo colocado. Imagine. Acreditar numa bobagem como essa só acontece mesmo com brasileiro, esse infeliz que vive longe dos bons centros do pensamento civilizado, progressista e moderno da humanidade, na Europa e nos Estados Unidos. Obviamente, não temos o nível mental necessário para entender o que entendem os jornalistas, cientistas políticos, sociólogos, filósofos e outros cérebros que habitam o bioma superior de Nova York, ou Paris, e dão a si próprios a incumbência de explicar o mundo às mentes menos desenvolvidas. Tome-se, por exemplo, a televisão francesa. Ali eles sabem exatamente o que aconteceu no dia 7 de outubro no Brasil: Bolsonaro ficou em primeiro lugar na eleição por causa do racismo brasileiro.

Racismo? Como assim ─ que diabo uma coisa tem a ver com a outra? Os peritos da TV francesa explicam. A esquerda e o PT, nos governos do ex-presidente Lulae de Dilma Rousseff, favoreceram a “inclusão dos negros” no Brasil, e isso provocou a ascensão do ódio racial. Revoltados contra os “progressos” que o PT deu para os negros, os racistas brasileiros foram para o lado de Bolsonaro ─ e com isso aumentaram tanto os seus votos que ele acabou ficando em primeiro. Além disso, o “oficial do Exército” (coisa que o candidato deixou de ser há 30 anos), recebeu o apoio da elite rica. Aí fechou o esquema, resumem os comunicadores franceses: somando brancos, racistas e milionários, Bolsonaro acabou com aquela votação toda. Nada disso faz o menor sentido, mas nenhum mesmo ─ a começar pelo fato de que nem uma investigação do FBI seria capaz de descobrir o que, na prática, Lula e Dilma teriam feito de bom, algum dia, para algum negro de carne e osso. Como seria possível, num país onde apenas 40% da população se declara branca, a matemática eleitoral favorecer quem não gosta de preto? Seria a maioria de pardos e negros, então, que estaria promovendo a ascensão do ódio racional contra si própria? Também é um mistério de onde saíram 50 milhões de racistas para votar em Bolsonaro ─ ou porque o candidato Hélio Lopes, conhecido como “Hélio Negão” e deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 350 mil votos, foi um dos seus maiores aliados na campanha eleitoral. Para piorar, além de negro retinto “Helio Negão” é sub-tenente do Exército, pobre e da Baixada fluminense. Elite branca?

O Brasil seria um fenômeno mundial se houvesse por aqui uma quantidade de ricos e milionários tão grande que conseguisse definir o resultado de uma eleição presidencial. Não dá para entender, igualmente, porque raios o candidato das elites faria a sua campanha de carro e a pé, enquanto o candidato das massas populares, Fernando Haddad, anda de cima para baixo num jatinho Citation Sovereign ─ um dos mais luxuosos do mundo, pertencente ao dono bilionário das Casas Bahia através de sua empresa de taxi-aéreo. (Se Haddad paga pelo aluguel já é ruim ─ de onde está saindo a fortuna necessária para isso? Se não paga é pior ainda.) Não dá para entender por que Bolsonaro não teve um tostão para a sua campanha e o “reformador social” Haddad, homem dos pobres, das massas miseráveis, dos sem-terra e sem-teto, das “comunidades” e das minorias, da resistência ao capitalismo, passou a eleição inteira nadando em dinheiro. Não dá para entender como seria possível existir no Brasil dezenas de milhões de “fascistas”, e “nazistas”, e exploradores do “trabalho escravo”, sem que ninguém tivesse conseguido perceber isso até hoje. Não, não dá para entender nada. Mas não esquente a sua cabeça; não é mesmo para você pensar em coisa complicada. A imprensa internacional, que tudo vê e tudo sabe, está aí justamente para explicar.


Fonte
 

antonioli

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A bancada sindicalista irá diminuir de 51 para 33 integrantes. Em 2014 eram 83

:klol
 

Macaco_Loco

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Eu queria saber, por que ela pode declarar abertamento apoio ao Haddad e ele não pode ao Bolsonaro.

Isso não é a mesma coisa que um Machismo ao contrario?

Não sei se a notícia é verídica, provavelmente pesa a questão da imagem dele em apoiar alguém, como ganha muito dinheiro a atitude mais sensata é ficar encima do muro.


Mudando de assunto o pessoal que faz a campanha televisiva para o Bolsonaro tem que deixar para a última semana uma retrospectiva de 2015 até hoje, investigação da lava jato.
 
Foi editado por um moderador:

PC2

Lenda da internet
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Eu queria saber, por que ela pode declarar abertamento apoio ao Haddad e ele não pode ao Bolsonaro.

Isso não é a mesma coisa que um Machismo ao contrario?

É cuquismo que chama.

Agora fico imaginando o nível de betisse que um cara desse tem... É famoso, bilionário, influente... mas é encoleirado por uma simples mulherzinha que, diga-se de passagem, não seria 70% do que é, se não fosse a sombra do Neymar.
 

Bloodstained

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Tsunami à direita
A vassourada sem precedentes nos políticos tradicionais e nos investigados da Lava-Jato cristalizou a tendência conservadora que já se revelava em 2016

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Outra realidade - Flávio Bolsonaro, Major Olímpio, Kataguiri e Orleans e Bragança: o novo perfil do Parlamento

Foi o mais duro golpe na política tradicional desde a redemocratização. Ao surfarem a onda bolsonarista no domingo 7, os eleitores puniram as maiores legendas do país, reduzindo suas bancadas, e acabaram com a polarização entre PT e PSDB, que dominava o cenário nacional havia décadas. Também mandaram para casa caciques regionais, próceres da República e até clãs inteiros, como o do ex-presidente José Sarney. Na Câmara, a renovação foi de mais de 50%, a maior desde 1998. No Senado, dos 32 parlamentares que tentaram a reeleição só oito saíram vitoriosos. O rearranjo de cadeiras resultou no fortalecimento da direita radical e do conservadorismo. Houve ainda aumento no número de partidos com representação no Poder Legislativo, o que deve levar o presidente eleito, seja ele quem for, a enfrentar negociações mais custosas com o Congresso. A regra é clara: quanto mais atores na mesa de negociação, maior a dificuldade de chegar a um consenso.

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O principal beneficiário da renovação da Câmara foi o PSL, o nono partido na carreira de Jair Bolsonaro, ao qual ele se filiou em março deste ano. O PSL, que elegeu um deputado em 2014, passará a ter 52 em 2019. Será a segunda maior bancada da Casa, atrás apenas da do PT, que, apesar de tudo, elegeu 56 representantes. Petistas, tucanos e emedebistas perderam cadeiras , abrindo espaço para outras siglas no Congresso. A partir de 2019, a Câmara terá trinta partidos em atuação, contra os atuais 25. No Senado, serão 21, ante os dezessete de hoje. Entre perdas e ganhos nas urnas, as bancadas conservadoras — a evangélica, a da bala e a dos ruralistas — saíram no lucro. Consultorias estimam que a direita, embalada pela onda bolsonarista, terá cerca de 320 dos 513 deputados e 65 dos 81 senadores. Um senhor plantel, já que a aprovação de mudanças na Constituição requer os votos favoráveis de 308 deputados e 54 senadores. “Acompanho o Congresso há 35 anos, desde a Constituinte. Nunca houve uma renovação com base num clima tão emocional e com uma pauta tão conservadora”, diz Antônio Queiroz, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

arte-renovacao-nos-estados.jpg

Cientes de sua força, os conservadores querem aprovar mudanças no Estatuto do Desarmamento, a fim de facilitar o porte de armas no país, e a redução da maioridade penal. Outras metas são derrubar barreiras legais ao uso de agrotóxicos e impedir a flexibilização da lei do aborto. A tríade BBB — boi, bala e Bíblia — está pronta para uma atuação conjunta. “Eles vêm com um impulso muito forte e muito convencidos da pauta que foi a razão para se elegerem. Não entendem a complexidade do processo legislativo e podem tomar mais decisões impensadas, recorrendo menos às articulações políticas e à ideia de compor um consenso”, afirma Queiroz. Em tese, o triunfo da direita e do conservadorismo nas eleições legislativas pode facilitar a vida de Bolsonaro caso ele vença o segundo turno. A afinidade entre o chefe do Executivo e sua base parlamentar pavimentaria o caminho para a aprovação de pautas comuns — econômicas e comportamentais. Na prática, no entanto, até o chamado Centrão, notório por seu governismo atávico, tem dúvidas sobre o desempenho de Bolsonaro no campo da governabilidade. Não é à toa.

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Com ascensão meteórica impulsionada por um discurso contra os partidos e especialmente o PT, Bolsonaro não é versado na arte da negociação. No início da campanha, não conseguiu agregar legendas de médio porte à sua coligação. Fracassada essa tentativa, um de seus filhos chegou a zombar dos integrantes do Centrão, dizendo que era melhor marchar sozinho do que correr o risco de ir parar na cadeia. “A operação da governabilidade tende a ser muito baixa. O que pode melhorá-la é se Bolsonaro obtiver uma votação expressiva no segundo turno, como a de em 2006, que foi de 61%”, diz o cientista político Antonio Lavareda. “Uma maioria desse tamanho dá uma autoridade adicional ao Executivo perante o Congresso, ao menos na largada, quando é o momento de realizar as reformas”, acrescenta. No caso de Fernando Haddad, a tarefa de formar maioria no Congresso tende a ser hercúlea, já que seu campo político encolheu. Somadas, as legendas de esquerda e centro-esquerda elegeram menos de 150 deputados. Ou seja: se eleito, Haddad terá de recorrer à oposição — inclusive àquele pedaço que não tem nada de ideológico e tem tudo de fisiológico. Foi para atraí-lo que nasceram o mensalão e o petrolão, os piores exemplos do presidencialismo de coalizão tropical.

O PT continua vivo na eleição presidencial e conquistou a maior bancada da Câmara graças ao Nordeste, a única região em que Bolsonaro não venceu no primeiro turno. Os petistas, que já haviam sido derrotados nas eleições municipais de 2016, perderam cadeiras nas duas Casas do Congresso. Seus candidatos de destaque fracassaram nas urnas. A ex-presidente Rousseff amargou um quarto lugar na eleição para o Senado em Minas, em mais um atestado público de que ela prega a convertidos quando diz ter sido vítima de um golpe. Eduardo Suplicy também perdeu a corrida para o Senado em São Paulo, depois de largar como franco favorito. Rivais do PT nas últimas décadas, os tucanos não tiveram melhor sorte: registraram o pior desempenho em sucessões presidenciais e viram minguar suas bancadas (veja a reportagem na pág. 58). O Fla-Flu entre as duas legendas, que parecia insuperável, foi pulverizado. A diferença é que o PT continua líder no campo da esquerda, enquanto o PSDB perdeu o protagonismo na direita, agora nas mãos de radicais. “Este Parlamento é marcadamente novo. Sua principal característica é que houve uma troca de guarda à direita. O núcleo desse comando à direita deve ficar com o PSL, que provavelmente crescerá ainda mais nos próximos meses. A médio prazo, o PSL tende a ser o maior partido do Congresso”, diz Lavareda.

O MDB de Michel Temer, que já elegeu mais de 100 deputados nos tempos áureos, também foi castigado nas urnas. Da lista de derrotados fazem parte os senadores Eunício Oliveira, o atual presidente do Congresso, Edison Lobão, Valdir Raupp e até mesmo Romero Jucá, o “líder de todos os governos”, baluarte do grande acordo nacional, “com o Supremo, com tudo”, destinado a deter a Lava-Jato. A mais notória operação de combate à corrupção da história do país teve influência inegável na eleição. Além de contribuir para a derrota de parlamentares influentes, forçou políticos poderosos a disputar cargos menos relevantes a fim de manter o direito ao foro privilegiado. Foi o que fizeram, com sucesso, os atuais senadores Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e Aécio Neves, ex-presidente do PSDB. Investigados no Supremo, eles darão expediente na Câmara a partir de 2019. Aécio, que obteve 51 milhões de votos na campanha presidencial de 2014, conquistou a vaga de deputado com pouco mais de 106 000 votos.

A saída de cena ou o rebaixamento de veteranos abriu espaço para que novatos sonhem alto. Eleito deputado federal com a quarta maior votação em São Paulo, Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre (MBL), anunciou a disposição de disputar a presidência da Câmara. O curioso é que o atual comandante da Casa, Rodrigo Maia, é do mesmo partido de Kataguiri, o DEM, e trabalha desde sempre para ser reeleito ao cargo. “Regimentalmente, não preciso da autorização de ninguém. Meu partido é o MBL, e nele eu tenho consenso”, disse Kataguiri em entrevista. Antiguidade já não é posto na Câmara. No Senado, a situação é semelhante. Um dos sobreviventes do MDB, Renan Calheiros, devidamente reeleito, quer comandar a Casa a partir do próximo ano. Resta saber se a direita permitirá. Entre os expoentes desse grupo, destacam-se dois quadros do PSL, Major Olímpio, eleito senador por São Paulo, e Flávio Bolsonaro, que representará o Rio. Amparados pelos resultados colhidos nas urnas, ambos se sentem desobrigados de respeitar a fila tradicionalmente imposta por líderes e dirigentes partidários. “A política brasileira está sendo definida por homens e símbolos. Não são teses, não são pensamentos aprofundados”, diz, em tom de lamento, o veterano Miro Teixeira, que cumpre seu 11º mandato como deputado federal e perdeu a disputa para o Senado.

Quando o avanço da Lava-Jato já parecia irrefreável, o ex-presidente Lula disse que o objetivo da operação era criminalizar a atividade político-partidária e exortou caciques do PT e do então PMDB a detê-la, sob pena de serem atropelados pela investigação. Foram muitas as tentativas de reação, inclusive com o apoio do PSDB e do Centrão. Em ofensivas suprapartidárias, eles tentaram aprovar uma anistia ao caixa dois, um projeto para manietar a ação de procuradores e juízes, e restrições a delações premiadas. Essas medidas encerravam o temor dos políticos de serem atingidos em cheio pela Justiça. Mal sabiam eles que, de forma silenciosa, os eleitores também lhes preparavam um tsunami de punições nas urnas.

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tonyr2d2

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O problema são as falses flags que a mídia está usando como notícias, a do símbolo budista deram destaque e mal mostraram que a moça não representou na polícia provavelmente por incoerência no relato.

To sabendo. O site da Exame tá um nojo, só notícias contra o Bolsonaro, impressionante! Mas vamos mostrar nossa força dia 21 nas passeatas. Isso que vai mostrar a força de quem está a favor do mito.

Quarta e quinta a bolsa americana despencou devido às guerras comerciais que estão rolando, mas parece que semana que vem haverá um refresco. Vamos ver aqui como vai ser. O mercado é um bom termômetro para ver a confiança dos investidores internacionais.
 

Resu Anera

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O Foro de Teresina, podcast da revista Piauí, tá num clima de velório risível no último episódio. Soltaram até um "estamos entrando na era bolsonarista, salve-se quem puder"
 

quid

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A vassourada sem precedentes nos políticos tradicionais e nos investigados da Lava-Jato cristalizou a tendência conservadora que já se revelava em 2016

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Outra realidade - Flávio Bolsonaro, Major Olímpio, Kataguiri e Orleans e Bragança: o novo perfil do Parlamento

Foi o mais duro golpe na política tradicional desde a redemocratização. Ao surfarem a onda bolsonarista no domingo 7, os eleitores puniram as maiores legendas do país, reduzindo suas bancadas, e acabaram com a polarização entre PT e PSDB, que dominava o cenário nacional havia décadas. Também mandaram para casa caciques regionais, próceres da República e até clãs inteiros, como o do ex-presidente José Sarney. Na Câmara, a renovação foi de mais de 50%, a maior desde 1998. No Senado, dos 32 parlamentares que tentaram a reeleição só oito saíram vitoriosos. O rearranjo de cadeiras resultou no fortalecimento da direita radical e do conservadorismo. Houve ainda aumento no número de partidos com representação no Poder Legislativo, o que deve levar o presidente eleito, seja ele quem for, a enfrentar negociações mais custosas com o Congresso. A regra é clara: quanto mais atores na mesa de negociação, maior a dificuldade de chegar a um consenso.

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O principal beneficiário da renovação da Câmara foi o PSL, o nono partido na carreira de Jair Bolsonaro, ao qual ele se filiou em março deste ano. O PSL, que elegeu um deputado em 2014, passará a ter 52 em 2019. Será a segunda maior bancada da Casa, atrás apenas da do PT, que, apesar de tudo, elegeu 56 representantes. Petistas, tucanos e emedebistas perderam cadeiras , abrindo espaço para outras siglas no Congresso. A partir de 2019, a Câmara terá trinta partidos em atuação, contra os atuais 25. No Senado, serão 21, ante os dezessete de hoje. Entre perdas e ganhos nas urnas, as bancadas conservadoras — a evangélica, a da bala e a dos ruralistas — saíram no lucro. Consultorias estimam que a direita, embalada pela onda bolsonarista, terá cerca de 320 dos 513 deputados e 65 dos 81 senadores. Um senhor plantel, já que a aprovação de mudanças na Constituição requer os votos favoráveis de 308 deputados e 54 senadores. “Acompanho o Congresso há 35 anos, desde a Constituinte. Nunca houve uma renovação com base num clima tão emocional e com uma pauta tão conservadora”, diz Antônio Queiroz, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

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Cientes de sua força, os conservadores querem aprovar mudanças no Estatuto do Desarmamento, a fim de facilitar o porte de armas no país, e a redução da maioridade penal. Outras metas são derrubar barreiras legais ao uso de agrotóxicos e impedir a flexibilização da lei do aborto. A tríade BBB — boi, bala e Bíblia — está pronta para uma atuação conjunta. “Eles vêm com um impulso muito forte e muito convencidos da pauta que foi a razão para se elegerem. Não entendem a complexidade do processo legislativo e podem tomar mais decisões impensadas, recorrendo menos às articulações políticas e à ideia de compor um consenso”, afirma Queiroz. Em tese, o triunfo da direita e do conservadorismo nas eleições legislativas pode facilitar a vida de Bolsonaro caso ele vença o segundo turno. A afinidade entre o chefe do Executivo e sua base parlamentar pavimentaria o caminho para a aprovação de pautas comuns — econômicas e comportamentais. Na prática, no entanto, até o chamado Centrão, notório por seu governismo atávico, tem dúvidas sobre o desempenho de Bolsonaro no campo da governabilidade. Não é à toa.

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Com ascensão meteórica impulsionada por um discurso contra os partidos e especialmente o PT, Bolsonaro não é versado na arte da negociação. No início da campanha, não conseguiu agregar legendas de médio porte à sua coligação. Fracassada essa tentativa, um de seus filhos chegou a zombar dos integrantes do Centrão, dizendo que era melhor marchar sozinho do que correr o risco de ir parar na cadeia. “A operação da governabilidade tende a ser muito baixa. O que pode melhorá-la é se Bolsonaro obtiver uma votação expressiva no segundo turno, como a de em 2006, que foi de 61%”, diz o cientista político Antonio Lavareda. “Uma maioria desse tamanho dá uma autoridade adicional ao Executivo perante o Congresso, ao menos na largada, quando é o momento de realizar as reformas”, acrescenta. No caso de Fernando Haddad, a tarefa de formar maioria no Congresso tende a ser hercúlea, já que seu campo político encolheu. Somadas, as legendas de esquerda e centro-esquerda elegeram menos de 150 deputados. Ou seja: se eleito, Haddad terá de recorrer à oposição — inclusive àquele pedaço que não tem nada de ideológico e tem tudo de fisiológico. Foi para atraí-lo que nasceram o mensalão e o petrolão, os piores exemplos do presidencialismo de coalizão tropical.

O PT continua vivo na eleição presidencial e conquistou a maior bancada da Câmara graças ao Nordeste, a única região em que Bolsonaro não venceu no primeiro turno. Os petistas, que já haviam sido derrotados nas eleições municipais de 2016, perderam cadeiras nas duas Casas do Congresso. Seus candidatos de destaque fracassaram nas urnas. A ex-presidente Rousseff amargou um quarto lugar na eleição para o Senado em Minas, em mais um atestado público de que ela prega a convertidos quando diz ter sido vítima de um golpe. Eduardo Suplicy também perdeu a corrida para o Senado em São Paulo, depois de largar como franco favorito. Rivais do PT nas últimas décadas, os tucanos não tiveram melhor sorte: registraram o pior desempenho em sucessões presidenciais e viram minguar suas bancadas (veja a reportagem na pág. 58). O Fla-Flu entre as duas legendas, que parecia insuperável, foi pulverizado. A diferença é que o PT continua líder no campo da esquerda, enquanto o PSDB perdeu o protagonismo na direita, agora nas mãos de radicais. “Este Parlamento é marcadamente novo. Sua principal característica é que houve uma troca de guarda à direita. O núcleo desse comando à direita deve ficar com o PSL, que provavelmente crescerá ainda mais nos próximos meses. A médio prazo, o PSL tende a ser o maior partido do Congresso”, diz Lavareda.

O MDB de Michel Temer, que já elegeu mais de 100 deputados nos tempos áureos, também foi castigado nas urnas. Da lista de derrotados fazem parte os senadores Eunício Oliveira, o atual presidente do Congresso, Edison Lobão, Valdir Raupp e até mesmo Romero Jucá, o “líder de todos os governos”, baluarte do grande acordo nacional, “com o Supremo, com tudo”, destinado a deter a Lava-Jato. A mais notória operação de combate à corrupção da história do país teve influência inegável na eleição. Além de contribuir para a derrota de parlamentares influentes, forçou políticos poderosos a disputar cargos menos relevantes a fim de manter o direito ao foro privilegiado. Foi o que fizeram, com sucesso, os atuais senadores Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e Aécio Neves, ex-presidente do PSDB. Investigados no Supremo, eles darão expediente na Câmara a partir de 2019. Aécio, que obteve 51 milhões de votos na campanha presidencial de 2014, conquistou a vaga de deputado com pouco mais de 106 000 votos.

A saída de cena ou o rebaixamento de veteranos abriu espaço para que novatos sonhem alto. Eleito deputado federal com a quarta maior votação em São Paulo, Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre (MBL), anunciou a disposição de disputar a presidência da Câmara. O curioso é que o atual comandante da Casa, Rodrigo Maia, é do mesmo partido de Kataguiri, o DEM, e trabalha desde sempre para ser reeleito ao cargo. “Regimentalmente, não preciso da autorização de ninguém. Meu partido é o MBL, e nele eu tenho consenso”, disse Kataguiri em entrevista. Antiguidade já não é posto na Câmara. No Senado, a situação é semelhante. Um dos sobreviventes do MDB, Renan Calheiros, devidamente reeleito, quer comandar a Casa a partir do próximo ano. Resta saber se a direita permitirá. Entre os expoentes desse grupo, destacam-se dois quadros do PSL, Major Olímpio, eleito senador por São Paulo, e Flávio Bolsonaro, que representará o Rio. Amparados pelos resultados colhidos nas urnas, ambos se sentem desobrigados de respeitar a fila tradicionalmente imposta por líderes e dirigentes partidários. “A política brasileira está sendo definida por homens e símbolos. Não são teses, não são pensamentos aprofundados”, diz, em tom de lamento, o veterano Miro Teixeira, que cumpre seu 11º mandato como deputado federal e perdeu a disputa para o Senado.

Quando o avanço da Lava-Jato já parecia irrefreável, o ex-presidente Lula disse que o objetivo da operação era criminalizar a atividade político-partidária e exortou caciques do PT e do então PMDB a detê-la, sob pena de serem atropelados pela investigação. Foram muitas as tentativas de reação, inclusive com o apoio do PSDB e do Centrão. Em ofensivas suprapartidárias, eles tentaram aprovar uma anistia ao caixa dois, um projeto para manietar a ação de procuradores e juízes, e restrições a delações premiadas. Essas medidas encerravam o temor dos políticos de serem atingidos em cheio pela Justiça. Mal sabiam eles que, de forma silenciosa, os eleitores também lhes preparavam um tsunami de punições nas urnas.

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Como faz para passar pelo paywall?
 
D

Deleted member 219486

To sabendo. O site da Exame tá um nojo, só notícias contra o Bolsonaro, impressionante! Mas vamos mostrar nossa força dia 21 nas passeatas. Isso que vai mostrar a força de quem está a favor do mito.

Quarta e quinta a bolsa americana despencou devido às guerras comerciais que estão rolando, mas parece que semana que vem haverá um refresco. Vamos ver aqui como vai ser. O mercado é um bom termômetro para ver a confiança dos investidores internacionais.

Infelizmente isso dá a responsabilidade do pessoal que está engajado em desmentir as mentiras.
Particularmente me embrulha o estômago ver esse tipo de coisa, num outro tópico falaram da desunião das pessoas por causa de politica, como você vai ficar numa boa vendo argumentos de um nível de deficiência intelectual ou de caráter tão baixos.
Se isso tudo serviu para algo foram as máscaras caírem, relacionamentos próximos nunca serão mais os mesmos...
 

Bloodstained

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Vizinhança da PF em Curitiba elegeria Bolsonaro no 1º turno
Na escola Santa Agueda, distante 500 metros do prédio onde o ex-presidente está preso, o candidato do PSL recebeu a maioria dos votos

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Assembleia no Acampamento Lula Livre em frente a superintendência da Polícia Federal, em Curitiba - 08/04/2018

Os moradores do entorno da sede da Superintendência da Polícia Federal (PF) do Paraná, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde abril, votaram majoritariamente em Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno das eleições. É o que mostram os boletins de urna da escola Santa Agueda, o local de votação mais próximo da PF, distante pouco mais de 500 metros da Superintendência, no bairro do Santa Cândida, Zona Norte da capital paranaense.

De acordo com os dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), o candidato do PSL foi escolhido por 2.062 pessoas no local, a grande maioria entre os 3.145 eleitores aptos a votar nas seções eleitorais dali. A presença constante dos apoiadores do ex-presidente, que se revezam nos acampamentos montados na região, não se traduziu em votos para o petista Fernando Haddad, que fez apenas 313 votos na escola e ficou em terceiro lugar, atrás de Ciro Gomes (PDT), com 382 votos.


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Fazer o que se a população de bem tem alergia severa a bandidos? :kclassic
 

Coffinator

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Ciro lava as mãos
Brasil 12.10.18 09:40
O Globo listou as rasteiras que Lula deu em Ciro Gomes:

“Optou por lançar Fernando Haddad, de seu próprio partido, para seguir controlando a esquerda sem que ninguém lhe fizesse sombra. Em seguida, deu início à estratégia de moer aliados. Primeiro, obrigou o PCdoB a entrar na coligação petista, ameaçando atuar para que os comunistas não ultrapassassem a cláusula de barreira — o que acabou ocorrendo. Em seguida, inviabilizou a aliança do PSB com Ciro, avisando que lançaria Marília Arraes na disputa contra o governador socialista de Pernambuco, Paulo Câmara, caso o partido apoiasse o pedetista (…).

Há um mês, após qualificar a candidatura de Haddad como ‘fraudulenta’, Ciro cravou: ‘isso vai dar m****, não tenho a menor dúvida. (…) A gente não pode chamar a nação para dançar na beira do abismo’. Lula chamou. Fora do segundo turno, Ciro lavou as mãos.”
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Vingança é um prato que se come frio, néân?
 

Macaco_Loco

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Concordo, tem que expor toda a corrupção e delinquencia petista.

Não precisa nem propaganda, é só expor videos que a propria esquerda gravou ... Mauro iasi falando em fuzilar as pessoas, Marilena Chaui falando que odeia a classe média, lula falando coisas de baixo nivel ...

Seria bom tambem expor o Palloci metendo o pé na jaca.

Mas ao que me parece, corrupção não é mais problema para alguns, tem muitos esquerdistas intelectuais ai que aceitam a corrupção de bom grado.
 

Bloodstained

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A improvável “aliança democrática” pró-PT
Fernando Haddad pode ter perdido o bonde para o centro

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Chegou a hora de Fernando Haddad (PT) convencer 18 milhões de eleitores de que seu partido não é corrupto e que ele tem as melhores propostas para melhorar a qualidade da educação e trazer de volta o emprego aos brasileiros que perderam. No primeiro turno, o ex-prefeito de São Paulo se dedicou à perda de identidade. Tornou-se, na medida do possível, Lula. Agora tem que reunir apoios para tentar uma virada histórica – e muito pouco provável.

A estratégia apresentada hoje é “adaptar” seu programa de governo para atrair Guilherme Boulos (PSOL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e governadores do PSB. Quer construir uma “ampla aliança democrática”. Depois de plagiar descaradamente, da campanha de Ciro Gomes, a proposta de perdoar as dívidas dos brasileiros, parece hilário Haddad afirmar que “vi o programa do Ciro, temos muita convergência de ideias com o que precisa ser feito”.

Tudo indica, portanto, que o PT continuará no ataque a Bolsonaro com o argumento de que o ex-capitão representa uma candidatura “fascista”. Não colou bem no primeiro turno. Apesar de Ciro ter ficado longe de Haddad, com 12,5% dos votos contra 29% do petista, nos últimos dias de campanha foi o pedetista que mais empolgou os eleitores que rejeitam Bolsonaro.

A única chance, remotíssima, é que Haddad vá muito para o centro e faça uma profunda autocrítica com relação à corrupção petista, apresentando propostas detalhadas e críveis sobre como o partido passaria a punir seus quadros corruptos.

É mais provável Cabo Daciolo entrar com representação no TSE, anular toda a eleição e autoproclamar-se ditador.


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PROPHETTA

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Ciro lava as mãos
Brasil 12.10.18 09:40
O Globo listou as rasteiras que Lula deu em Ciro Gomes:

“Optou por lançar Fernando Haddad, de seu próprio partido, para seguir controlando a esquerda sem que ninguém lhe fizesse sombra. Em seguida, deu início à estratégia de moer aliados. Primeiro, obrigou o PCdoB a entrar na coligação petista, ameaçando atuar para que os comunistas não ultrapassassem a cláusula de barreira — o que acabou ocorrendo. Em seguida, inviabilizou a aliança do PSB com Ciro, avisando que lançaria Marília Arraes na disputa contra o governador socialista de Pernambuco, Paulo Câmara, caso o partido apoiasse o pedetista (…).

Há um mês, após qualificar a candidatura de Haddad como ‘fraudulenta’, Ciro cravou: ‘isso vai dar m****, não tenho a menor dúvida. (…) A gente não pode chamar a nação para dançar na beira do abismo’. Lula chamou. Fora do segundo turno, Ciro lavou as mãos.”
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Vingança é um prato que se come frio, néân?
Esse pessoal sempre que pode, foge pra Europa. FHC partiu pra lá TBM.
Podiam nunca mais voltar.

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