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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Nilmax3

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Isso aí já é a narrativa a ser espalhada pro gado, pra tentar tirar a legitimidade da eleição. Vão ficar repetindo isso aí, ad infinitum, durante o/os mandato(s) do Bolso.


ao inves de gopi agora o novo choro vai ser fraudi :brbr:kkk



espero que o mito coloque um general pica grossa no lugar do bunda mole e fale se fizerem atentado contra um presidente do brasil vai ser o primeiro e último na história deixando bem claro pra esses terroristas :rox
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Equipe de Bolsonaro propõe desoneração ‘permanente’ da folha de pagamento

BRASÍLIA - Os economistas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas eleitorais, propõem uma desoneração “urgente” de todos os encargos que incidem sobre a folha de pagamento das empresas. A medida, segundo o grupo, é necessária para diminuir o quadro de 13 milhões de desempregados.
A nova desoneração seria compensada com outras fontes de receita, mais eficientes e que não onerem a produção, disse, sem dar mais detalhes, o ex-diretor do BNDES Carlos Alexandre da Costa. Ele integra o grupo de economistas recrutados pelo coordenador econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes, indicado como ministro da Fazenda caso o candidato ganhe a eleição.

A política de desoneração da folha de pagamento começou a ser adotada em 2011, durante o governo Dilma Rousseff, com a substituição da cobrança de uma alíquota de 20% de contribuição previdenciária sobre a folha de salários por um porcentual sobre o faturamento. Desde então, a União já abriu mão de R$ 100 bilhões em arrecadação.
A ideia inicial era conceder o benefício de forma temporária para segmentos com problemas de competitividade que haviam sido prejudicados pela crise financeira internacional. Ao longo do tempo, porém, o benefício foi sendo estendido a outros setores e renovado sucessivamente. O elevado custo do programa, no entanto, obrigou a União a rever essa política a partir de 2015, em meio à forte pressão contrária do Congresso. Atualmente, 17 setores ainda têm o benefício, que acaba para todos no fim de 2020.
“Não é para fazer o que o governo do PT fez. Não é para desonerar a folha salarial e depois o governo ficar de pires na mão”, afirma Costa. Responsável pelo núcleo da campanha que cuida do emprego, produtividade e crédito, ele disse que é preciso reduzir todos os encargos que incidem sobre a folha, além dos 20% da alíquota previdenciária. “Queremos fazer uma desoneração permanente e não temporária”, diz. “Há várias possibilidades, mas temos de ter acesso aos dados da Receita Federal para fazer simulações mais precisas.”
A ideia, segundo ele, é buscar outras fontes de recursos sem prejudicar o equilíbrio fiscal do governo. “É parte da reforma tributária, mas como a situação de emprego é tão emergencial, é possível que seja uma primeira medida em realinhamento com a reforma que queremos fazer.”
Depois das eleições do primeiro turno, Bolsonaro prometeu – em um live do Facebook – que ia insistir na desoneração da folha de pagamentos. “Vamos tirar o Estado do cangote de quem produz”, afirmou o candidato.
Como antecipou o Estadão/Broadcast, a equipe de Bolsonaro tem como meta a geração de 10 milhões de empregos em quatro anos, sendo 6 milhões nos dois primeiros anos. O “Plano Emergencial de Emprego” se sustenta também pela retomada das obras do programa de moradia popular e pela redução da rotatividade do trabalhador nas empresas.
As metas de emprego foram feitas com base num crescimento anual de 3,5%, apontado como conservador pelo economista. A meta de alta de produtividade é de 20%. “Um crescimento de 3,5% ao ano gera 6 milhões de empregos com base na situação deprimida que estamos vivendo”, diz. Ele citou que o Brasil tem hoje 23 milhões de pessoas desempregadas, em desalento ou subocupadas.
Para Costa, as reformas estruturais, que podem garantir a volta das contas públicas para o azul e maior produtividade, têm potencial de criar 6 milhões de empregos em quatro anos. Outras medidas em análise devem garantir mais 4 milhões de vagas. Elas incluem, além da reforma tributária, medidas para aumentar a segurança jurídica, redução do custo do crédito, ações para o aumento da competição no mercado financeiro de capitais, redirecionamento das verbas de inovação, abertura comercial gradual e negociada, redução dos incentivos que não têm efetividade, fortalecimento do Cade e aperfeiçoamento dos marcos regulatórios.
 

Mynduim

Bam-bam-bam
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Falta o papelzinho
Brasil 19.10.18 06:03

A expectativa era de que a Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira, mostrasse algum papelzinho comprovando a compra clandestina de mensagens de WhatsApp por parte da campanha de Jair Bolsonaro.

Espantosamente, o jornal não publicou nada.

https://www.oantagonista.com/brasil/falta-o-papelzinho/


Zap Zap será a nossa Russia, o novo "É gópi"


Eles acham que vão pressionar um governo Bolsonaro só com isso.

Parece que não aprenderam nada.

Não conhecem o Capitão.

E ignoram a opinião pública.

Podem rasgar o cu à vontade, bando de chorume.
 

Malaquias Duro

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Estadão batendo com força.

Desespero



Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu "plano B": fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.
A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no "subterrâneo da internet", segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J'accuse de fancaria.
"Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país", afirmou Gleisi, que acrescentou: "O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (...) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?"
Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da "fraude eleitoral" se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado - e, mais do que isso, à História - como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.
Esse "plano B" foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal "frente democrática" contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? Como é que os petistas imaginavam ser possível atrair apoio de outros partidos uma vez que o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?
Assim, a própria ideia de formação de uma "frente democrática" é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a "ditadura" - nada mais, nada menos - de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa - e da qual, nunca é demais dizer, a candidatura Bolsonaro é um dos frutos. Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.
O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de "impugnação" da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover "essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição".
Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ao lançar dúvidas sobre o processo eleitoral, assim como já havia feito quando testou os limites legais e a paciência do eleitorado ao sustentar a candidatura de Lula da Silva. É bom lembrar que, até bem pouco tempo atrás, o partido denunciava, inclusive no exterior, que "eleição sem Lula é fraude".
Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição, pois se julga dono da verdade e exclusivo intérprete das demandas populares. O clima eleitoral já não é dos melhores, e o PT ainda quer aprofundar essa atmosfera de rancor e medo ao lançar dúvidas sobre a lisura do pleito e da possível vitória de seu oponente.
Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes - prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo "subterrâneo da internet".
Perfeito, o PT só volta ao poder daqui a 20 anos com a nova leva de adolescentes iludidos com o discurso.

São 20 anos de discurso feito.

Depois 20 anos de conserto do estrago.

Loop.
 


Sgt. Kowalski

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O plano Bolsonaro
salvar Brasil 19.10.18 09:17
A Crusoé teve acesso a um documento de 111 páginas com os projetos de Jair Bolsonaro para o governo.
No que se refere à Lava Jato, o “plano Bolsonaro” defende que só tenham foro privilegiado o presidente da República, o presidente do Senado e o presidente do STF.


A prisão após condenação em segunda instância também será defendida “com ênfase”, diz o documento.
Leia a reportagem completa aqui.

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Nesse momento não passa um alfinete no cu coletivo da Câmara e do Senado.
 

Bloodstained

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Lula admite derrota de Haddad
O chefe jogou a toalha

lulaof.png

Lula

A um interlocutor que foi visitá-lo na cadeia, Lula admitiu abertamente a derrota na eleição. Na visão dele, e da cúpula do PT, só um grande escândalo poderia mudar o resultado final.


Fonte
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Lula critica perda de identidade do PT
Perda de identidade

fernando-haddad-mascara-lula1.jpg

Haddad

Das medidas tomadas por Fernando Haddad para tentar virar o jogo, uma incomodou Lula: retirar o vermelho, cor do PT, das peças publicitárias.

“Não somos nós. Não funciona”.


Fonte
 

Sgt. Kowalski

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Na Veja:


Lula admite derrota de Haddad
O chefe jogou a toalha

Por Mauricio Lima

access_time 19 out 2018, 06h32

lulaof.png


Lula (Reprodução/Reprodução)

A um interlocutor que foi visitá-lo na cadeia, Lula admitiu abertamente a derrota na eleição. Na visão dele, e da cúpula do PT, só um grande escândalo poderia mudar o resultado final.
 

BESS4

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Perfeito, o PT só volta ao poder daqui a 20 anos com a nova leva de adolescentes iludidos com o discurso.

São 20 anos de discurso feito.

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Eu vou ser um que sempre farei campanha contra esse lixo.
 

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Já vejo os grandes portões de Valhalla!
Pitú na mão, sem cueca, a manjuba balançando solta no calça, as valquírias de guarda nos portões...
 

Jurubeba2.0

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Ainda é cedo para comemorarmos, o PT está desesperado e desesperados são capazes de qualquer coisa, ainda temos pouco mais de uma semana pela frente.
 

Bloodstained

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Lindbergh teme ser preso se Bolsonaro for eleito
No dia seguinte

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O senador Lindbergh Farias (PT)

Lindbergh Farias mal tem conseguido dormir, pensando nos efeitos da provável vitória de Bolsonaro. Sem mandato a partir de janeiro, ele confessou a um amigo que morre de medo de ser preso assim que o deputado assumir o comando do país.


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O plano Bolsonaro

No que se refere à Lava Jato, o “plano Bolsonaro” defende que só tenham foro privilegiado o presidente da República, o presidente do Senado e o presidente do STF.
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Nesse momento não passa um alfinete no cu coletivo da Câmara e do Senado.
Suspeitos em polvorosa
O que está por vir

Sempre haverá suspeitos e investigados por corrupção que poderão ser presos a qualquer momento. Mas os que têm mandato e foram derrotados no último dia 7 temem de fato a abertura de uma nova temporada de prisões a roldo a partir de fevereiro próximo.

É quando deputados e senadores eleitos ocupam as vagas dos deserdados pela sorte. Esses, sem mais imunidade parlamentar, serão presas fáceis.


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Máskara

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Ainda acho que o PT vai forjar algo pesado antes das eleições, tipo uma agressão ou tentativa de assassinato, e colocar a culpa nos eleitores de Bolsonaro. Aí podem fraudar e usar isso como argumento, igual a Joice falou.
 

PC2

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Lindbergh teme ser preso se Bolsonaro for eleito
No dia seguinte

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O senador Lindbergh Farias (PT)

Lindbergh Farias mal tem conseguido dormir, pensando nos efeitos da provável vitória de Bolsonaro. Sem mandato a partir de janeiro, ele confessou a um amigo que morre de medo de ser preso assim que o deputado assumir o comando do país.


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Suspeitos em polvorosa
O que está por vir

Sempre haverá suspeitos e investigados por corrupção que poderão ser presos a qualquer momento. Mas os que têm mandato e foram derrotados no último dia 7 temem de fato a abertura de uma nova temporada de prisões a roldo a partir de fevereiro próximo.

É quando deputados e senadores eleitos ocupam as vagas dos deserdados pela sorte. Esses, sem mais imunidade parlamentar, serão presas fáceis.


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Ano que vem já imagino as cenas tipo essa rolando pra politicada:
 

Bloodstained

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Chororô de vencidos desrespeita o eleitor
Ulysses Guimarães também foi humilhado em 1989. Mas nem por isso insultou de cego, nazista ou insensato quem ele próprio chamou de "sr. cidadão"

brasil-eleicoes-politica-fernando-haddad-pt-20181015-0013-copy.jpg

Fernando Haddad (PT), candidato à Presidência da República, participa de coletiva de imprensa em São Paulo (SP) - 15/10/2018

José Nêumanne (publicado no Estadão)

Embora ainda não tenha sido decidida em vários Estados e na principal disputa, pela Presidência da República, a eleição de 2018 já desmascarou muitas farsas e desmanchou vários mitos de pés de barro, que terminaram sucumbindo a novos parâmetros, até então desconhecidos.

O título e a linha fina da coluna do colega Celso Ming na Economia & Negócios do Estado de sábado, 13, são de uma abrangência e de uma síntese notáveis ─ A grande indignação: alcance da comunicação instantânea mudou tudo. Os chefões das organizações partidárias não contavam com a volta dada pelo povo à sua imposição de regras adotadas para garantir a reeleição e a consequente impunidade. O ano eleitoral começou com uma onda de “não reeleja ninguém”, mas ela foi invertida com a perspectiva de um duelo final entre grandes e tradicionais coalizões partidárias, que manejaram os instrumentos de sempre: a obrigação da filiação partidária antecipada dos candidatos, a distribuição continuísta do tempo na propaganda das legendas nos meios de comunicação de massa e, sobretudo, o financiamento público das campanhas. Neste caso, a proibição de doações de pessoas jurídicas deteve a marcha sem freios dos gastos e, em consequência, da corrupção no financiamento de palanques, contaminados pelo despudor da propina negociada com fornecedores de obras e serviços públicos. Mas o cinismo dos “donos do poder” (apud Raymundo Faoro) não conhece limites e chegou ao ponto de obrigar o cidadão a bancar os gastos de grupos políticos que, na exata (e humilde) definição do senador José Agripino Maia (DEM-RN), derrotado nas urnas, “não os representam mais”.

A renovação das bancadas da Câmara e do Senado (52%) ainda não permite pôr fim às relações promíscuas entre Legislativo e Executivo. Mas sendo a maior dos últimos 20 anos e representando um “quem avisa amigo é” por parte da opinião pública, permite, no mínimo, reduzir a condição de mercado de barganha explícita entre governo e Congresso.

Com oito segundos, quase a metade dos 15 no horário eleitoral no rádio e na TV usados pelo dr. Enéas em 1989, afastado da campanha, hospitalizado após ter sido esfaqueado em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG), e, portanto, também faltando aos debates, Jair Bolsonaro chegou a 49 milhões 387 mil e 416 votos em 7 de outubro, ou seja, 46,05%, a menos de quatro pontos de atingir a maioria absoluta. Seu adversário no segundo turno, Lula/Fernando Haddad, do PT, chegou a 31 milhões 361 mil e 213, ou seja, 29,24%. Na onda de saco cheio com o PT, não de direita “radical”, foram eleitos 52 deputados do PSL, que na atual legislatura conta com um membro só, como a nota do “sambinha” de Tom Jobim.

O candidato do PSL comunicou à Justiça Eleitoral ter desembolsado R$ 1,2 milhão na eleição: R$ 0,03 por voto. Seu adversário petista investiu R$ 12.019.711,45, o equivalente a R$ 0,38. O valor, porém, sobe para R$ 0,99 ─ 33 vezes mais do que o do adversário, se adicionados os R$ 19.118.635,26 gastos pela campanha do ex-presidente Lula, cuja candidatura foi impugnada pela Justiça Eleitoral. São despesas muito menores do que os R$ 600 milhões (atuais R$ 741 milhões) que teriam sido usados para a vitória de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014, de acordo com delação premiada do coordenador da campanha da ex-presidente petista em 2010, Antônio Palocci. Ou seja, a dobradinha PT-PMDB gastou 740 vezes mais do que a chapa Bolsonaro-Mourão e 37 vezes mais do que Lula-Haddad agora, se for levada em conta a desvalorização do real nos últimos quatro anos (23,62%).

Por uma questão de coerência, o presidente a tomar posse em 2019 terá a obrigação moral de conseguir a aprovação no Congresso da extinção do Fundo Partidário e de medidas que impeçam a derrama de recursos públicos que tornam proibitivos os custos de eleição e estimulam a corrupção.

Os valores citados justificam a “pré-racionalidade” do povo, que meu saudoso amigo Mauro Guimarães enxergava nos resultados eleitorais de antanho. E que hoje explica, só para dar um exemplo à mão, a derrota de Dilma Rousseff numa eleição para dois senadores em seu Estado natal, Minas Gerais, e os 2 milhões de votos para a Assembleia paulista de Janaína Paschoal, autora do processo do impeachment dela.

Antes de decidir, definitivamente, quem ocupará o cargo mais poderoso da República, daqui a dois domingos, num processo democrático e, até prova em contrário, limpo, o sofrido cidadão brasileiro, vítima dos recentes desgovernos, deixou nas urnas lições que não podem ser omitidas. As férias forçadas de Romero Jucá, Lindbergh Farias, Roberto Requião, Beto Richa, Darcísio Perondi, Lúcio Vieira Lima e outros próceres punidos na urna são exemplares.

Mas esse não é o único motivo pelo qual manifesto em tinta sobre papel profunda repugnância pelas manifestações de desprezo que a maioria espetacular da cidadania tem sofrido por ter resolvido afastar do poder chefões partidários que abusaram da “regra três” cantada por Vinicius e Toquinho. No chororô desesperado da humilhação pelo voto, esses profissionais da política falam em “marcha da insensatez” e em “bloco de sensatez” para detê-la, na tentativa de desqualificar como neofascista a opção contrária à manutenção das velhas práticas da gastança e da leniência com a corrupção.

Ciro Gomes, do PDT de Brizola, pretensa terceira via, foi terceiro lugar, com 12,47% dos votos. Geraldo Alckmin, cujo partido, o PSDB, ocupou por 24 anos o governo do maior Estado do Brasil, obteve 4,76%. Marina Silva, 1% (!), menos do que João Amoêdo (2,51%), Cabo Daciolo (1,26%) e Henrique Meirelles (1,20%). Nada disso é desonroso: o dr. Ulysses Guimarães também foi humilhado assim. Mas nem por isso insultou de cego, nazista ou insensato quem ele próprio chamou de “sr. cidadão”. Perder dói, mas em dois anos tem outra.


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Aoshi

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Tá e essa vagabunda dessa jornalista não vai acontecer nada?

Sério porra, meu sentimento eh de muita raiva de tudo isso. Quando o Bolsonaro assumir ele tem que botar o pau na mesa e acabar com essas merdas todas e esse jornalistas, intelectuais, artistas todos serem condenados por espalharem fake News.

E se o Bolsonaro não fizer isso não tera meu voto (ou de quem ele apoiar em 2022).

Por fim, se o capitão for medroso, tá na hora da justiça dos homens atuarem contra esses jornalistas filhos da put* (sem generalizar aqui, os filhos da put* mesmo)
 

Malaquias Duro

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Eu vou ser um que sempre farei campanha contra esse lixo.
Você falará pro seu filho "os socialsitas roubaram e trouxeram a pobreza".

O professor dos eu filho falará pro seu filho "O Bolsonaro acabiu com a prosperidade da nação iniciada pelo PT".
 
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Aoshi

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O senador Lindbergh Farias (PT)

Lindbergh Farias mal tem conseguido dormir, pensando nos efeitos da provável vitória de Bolsonaro. Sem mandato a partir de janeiro, ele confessou a um amigo que morre de medo de ser preso assim que o deputado assumir o comando do país.


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O que está por vir

Sempre haverá suspeitos e investigados por corrupção que poderão ser presos a qualquer momento. Mas os que têm mandato e foram derrotados no último dia 7 temem de fato a abertura de uma nova temporada de prisões a roldo a partir de fevereiro próximo.

É quando deputados e senadores eleitos ocupam as vagas dos deserdados pela sorte. Esses, sem mais imunidade parlamentar, serão presas fáceis.


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Esses putos serão presos pq são criminosos e la na frente vão dizer que são perseguidos políticos, que o Bolsonaro não aceitou ter candidatos de outros partidos.

Cara, eu cada vez mais entendo o regime militar.

Vem guerra civil de uma vez que eu estou on fire
 

X-Shiryu

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Tá e essa vagabunda dessa jornalista não vai acontecer nada?

Sério porra, meu sentimento eh de muita raiva de tudo isso. Quando o Bolsonaro assumir ele tem que botar o pau na mesa e acabar com essas merdas todas e esse jornalistas, intelectuais, artistas todos serem condenados por espalharem fake News.

E se o Bolsonaro não fizer isso não tera meu voto (ou de quem ele apoiar em 2022).

Por fim, se o capitão for medroso, tá na hora da justiça dos homens atuarem contra esses jornalistas filhos da put* (sem generalizar aqui, os filhos da put* mesmo)

Ele já falou que vai processar o Andrade.
 

OUTKAST

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O petismo é uma porcaria

Fernando Bizarro, que escreveu com Steven Levitsky um manifesto contra Jair Bolsonaro, disse na Folha de S. Paulo que os 60% de eleitores antipetistas são autoritários, e que só os petistas são verdadeiramente democráticos.

Leia aqui:

“Quando a polarização é intensa, mesmo eleitores que condenam comportamentos antidemocráticos tendem a relevar as derrapadas de seu político predileto.

Além disso, por mais anticorrupção e pró-controle que eles sejam, os compromissos democráticos desses eleitores são limitados. Ou alguém acha que os eleitores de Bolsonaro vão abandoná-lo quando ele atacar a oposição, ou der carta branca para execuções extrajudiciais?

Não vão, pois, como mostram David Samuels e Cesar Zucco, a principal clivagem separando o petismo do antipetismo é o autoritarismo.

Antipetistas são sistematicamente mais autoritários que petistas e que eleitores que não nutrem partidarismo negativo em relação ao PT. Bolsonaristas não são democratas liberais e não vão proteger coisa alguma.”


:knojo
 
D

Deleted member 219486

Ainda acho que o PT vai forjar algo pesado antes das eleições, tipo uma agressão ou tentativa de assassinato, e colocar a culpa nos eleitores de Bolsonaro. Aí podem fraudar e usar isso como argumento, igual a Joice falou.

Bom se essa notícia de ontem servir para sustentar uma queda do Bolsonaro nas pesquisas vai ser algo complicado. Não acredito que eles jogaram isso "de graça", tá certo que tem muito papagaio repetindo isso em redes sociais.
 

PROPHETTA

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Eles reclamavam que o Bolsonaro não ia aceitar o resultado das urnas. Mas agora inventam desculpas pra fazer isso.

Na verdade eu torço pra que a loucura petista escale ainda mais e convoquem o exército do Stédile pra atacar de fato.
Fazendo isso, será a total extinção de todos os braços dessa quadrilha.
 

BESS4

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Você falará pro seu filho "os socialsitas roubaram e trouxeram a pobreza".

O professor dos eu filho falará pro seu filho "O Bolsonaro a prosperidade da nação iniciada pelo PT".
Não vai ter “professor” safardana que fará a cabeça dos meus bacorinho! Os moleques já vão ser criado a base de mamadeira de Pitú.
Tá arriscado eles influenciarem os amiguinhos da sala pro caminho certo.
 
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