Pqp
Que esgoto, que raiva
Redação modelo 1:
Liberdade Coercitiva
A partir de meados do século XX, inicia-se uma nova fase de processos tecnológicos: a Terceira Revolução Tecnológica e o advento da internet. Se o ambiente virtual, outrora, assustava por ser desconhecido, atualmente os usuários estão imersos no ciberespaço, onde, por exemplo, compram, vendem, se relacionam e dão permissões de acesso às suas informações indiscriminadamente. Nesse sentido, não é razoável que indivíduos não tenham amplos poderes sobre seus dados pessoais, o que acarreta hostilidade e insegurança na internet.
A priori, é importante ressaltar que a amplitude do ambiente virtual pode ser danosa à liberdade. Os algoritmos de sites e aplicativos agem de forma coercitiva: captam aspectos do internauta e criam uma bolha, um simulacro de lugar confortável, em que músicas, postagens, páginas são sugeridas ao usuário, fazendo, assim, com que ele perca autonomia de escolha e seja submissível e influenciável.
Assim, no período eleitoral brasileiro, o então presidenciável Jair Bolsonaro foi beneficiado por empresas que compraram pacotes de envio de mensagens por whatsapp para a disseminação de Fake News,dentre os compradores, Luciano Hang, dono da Havan, conforme noticiado na “Folha de São Paulo” e no “El País”.
Outrossim, a utilização de dados para manipular sujeitos podem causar o “Efeito de Manada”. Dessa forma, indivíduos de um grupo reagem da mesma forma, embora não haja direção planejada, deixando clara a perspectiva alienada e a propensão a ser massa de manobra. Fabrício Benevenuto, professor da UFMG explica que essa padrão comportamental é baseado na vontade de o indivíduo se isentar de responsabilidades quaisquer e dar mérito às escolhas dos outros indivíduos. Sendo assim, o Marco Civil da internet, que visa a regulamentação das tramitações online a fim de preservar o cidadão não dá conta dessa tarefa, pois é nessa esfera que a propagação e utilização de informações para doutrinar os seres.
Impende, portanto, que a manipulação dos dados das pessoas é uma questão de liberdade de pensamento e, por isso, direito do cidadão. Cabe ao Ministério da Educação a implementação de programas e alterações nos currículos básicos a fim de que haja literacia digital, para que todos sejam autônomos.
Paralelamente, O Marco civil da internet deve ser repensado pelo Poder Judiciário a fim de aumentar fiscalização das corporações que se utilizem de informações com má fé e penalizá-las, quando necessário, visando o bem estar social conforme prevista na Constituição Federal de 88.
O modelo 2 é criticando o Trump, que raiva desses filhos da put* mentirosos
Fonte: El Pais e Foice de SP, pqp canalhas