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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
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49213157_550413162129166_8966183880432287744_n.jpg
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Os figuras que mandam na globo devem estar se rasgando. :klol




O salário foi de 954 para 998, primeiro aumento real em 3 anos e nego se aproveita dos 8 para ter um motivo de reclamar. :brbr
 
Ultima Edição:

Yusuke Urameshi

Bam-bam-bam
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Pessoal, parem de bater no Lost, por favor, PAREM!

Ele só quer um amigo, alguém pra entender ele, alguém pra conversar.
Ele quer ser parte de um grupo, se sentir feliz.


É um menino assustado, procurando se adequar.

A versão do indivíduo citado no “imbecil coletivo” do Olavinho.

LOST, fique tranquilo, não deixarei que machuquem mais você

Só se ele nascer de novo.

Porque provavelmente nem os pais dele conseguem suportá-lo...
 


Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Mais uma pá de cal nessa narrativa dos canhotos problemáticos.

Imprensa de esquerda sente saudade de Lula






:kkk



:brbr
 
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pavomba

Mil pontos, LOL!
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"MEU DEUS, TÃO VENDO QUE O COISO TÁ PERSEGUINDO A GENTE COM ESSAS DEMISSÕES?"

Mas foi pra isso que votei mesmo.
 

Ayatollah Khomeini

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Ele apagou mas está no print. :kkk
Dv8Rl7UWsAAtMxR



Mas que absurdo. :kgrr



A PM começou a recolher lixo, querem tirar o emprego dos garis. :kkk

 
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Ayatollah Khomeini

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:eek: Baixou o espirito do boulosdemerda?
Secretário da Receita quer taxar altas rendas
SALVAREconomia 02.01.19 23:27

O Estadão informa que o novo secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, quer criar uma alíquota adicional de Imposto de Renda para altas rendas.
“Não iremos ao extremo de ter apenas uma alíquota, mas poucas alíquotas acho que são absolutamente adequadas. E uma alíquota adicional para altas rendas.”




Cara essa pepa pig é muito pedante, acho que eu nunca consegui terminar esses videos que ela solta no youtube, até os videos de alguns petistas eu consigo ver e dar umas risadas mas essa mulher aí nāo da, ela está no mesmo nível do fefito, até quando vou escutar os pingos nos is eu pulo aquele início de segundos para nāo ter que escutar a voz irritante dele. :kkk


:kpaixao
 
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Malaquias Duro

Ei mãe, 500 pontos!
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Não não.

Não existe equivalência de DAS no Exterior. Se você ocupa um DAS ou Função Gratificada na Secretaria de Estado (Sede em Brasília) do Itamaraty e é removido para servir em uma das Missões Diplomáticas ou Consulares no Exterior, você é exonerado do DAS.


O único cargo de natureza especial no exterior é o Embaixador (Chefe de Embaixada ou Missão) ou Cônsul-Geral (Chefe de Consulado-Geral). Pra baixo ninguém tem DAS no exterior.




Há bídeo

O Brasil diz "eu sei quem eu sou.".

Simplesmente preciso.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Pessoal, parem de bater no Lost, por favor, PAREM!

Ele só quer um amigo, alguém pra entender ele, alguém pra conversar.
Ele quer ser parte de um grupo, se sentir feliz.

É um menino assustado, procurando se adequar.

A versão do indivíduo citado no “imbecil coletivo” do Olavinho.

LOST, fique tranquilo, não deixarei que machuquem mais você

Tá com pena leva pra casa!

:coolface
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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A esquerda européia chora:

RUI TAVARES
OPINIÃO
Orbán, Trump, Bolsonaro: a mesma fraude global
Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos.
2 de Janeiro de 2019, 6:20


É revelador que, para além de Marcelo Rebelo de Sousa, o único outro chefe de estado ou governo da União Europeia a viajar para assistir em Brasília à tomada de posse de Jair Bolsonaro tenha sido o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. Portugal esteve representado por causa dos seus laços históricos nunca interrompidos com o Brasil. Mas Orbán é outra coisa. Orbán foi a Brasília avaliar o estado da sua obra. Orbán assume-se como o precursor do nacional-populismo, e é como tal reconhecido pelos seus discípulos. A ida de Orbán a Brasília não é só reveladora. É merecida. E não é só merecida. É — para quem tenha seguido os passos de Orbán desde que chegou ao poder em 2010 — instrutiva.
Orbán iniciou a construção daquilo a que ele próprio chamou uma “democracia iliberal” por um confronto com a imprensa. No início poucos prestaram atenção. Mas o confronto com a imprensa era necessário, não só para controlar o debate público, mas sobretudo para identificar um inimigo. Não para controlar a mensagem, mas para fazer passar uma mensagem. O mesmo fizeram Bolsonaro e os seus próximos, ontem, ao tratar a imprensa profissional tão indignamente quanto possível ao passo que os seus “influenciadores" amigos tiveram direito a acesso e tratamento especial.
https://www.publico.pt/2019/01/02/p...sao-assim-os-animais-de-tecido-de-elsa-391874
Alguns jornalistas sentiram-se baralhados com os escusados requintes de malvadez que lhes foram dirigidos — horas engaiolados numa sala longe das cerimónias, sem lugar onde se sentarem, refeições confiscadas, esse tipo de coisas aparentemente ridículas — e outros, segundo a Folha de São Paulo, vaticinaram que a atitude da presidência mudaria com a primeira crise política séria por que Bolsonaro viesse a passar. Uns e outros não terão percebido que o tratamento dispensado aos jornalistas não é um acaso, mas uma característica estrutural deste tipo de regimes, a começar por Orbán e a seguir por Trump. O objetivo é apresentar a cada jornalista uma escolha: ser aliado, ou ser tratado como inimigo, para gáudio dos adeptos do novo regime.


Curiosamente, era a Lula e ao Partido dos Trabalhadores que durante anos foi atribuída a vontade de controlar a imprensa. E essa é uma segunda importante semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: acusar sempre os seus adversários daquilo que eles próprios estão a fazer, ou pretendem fazer. Os nacional-populistas acusam os seus adversários de serem autoritários, para melhor poderem ser eles próprios autoritários. Os nacional-populistas acusam os outros de serem corruptos e gananciosos, para melhor poderem eles corromper e meter dinheiro ao bolso.
Em todos os momentos, cada acusação é uma assunção de culpa, mas tão estridente e exagerada que se destina a desviar a atenção do público. Quem acusa de tal forma os adversários de serem corruptos não poderia certamente cair no erro de vir a tornar-se igualmente corrupto, interrogam-se alguns? Não. A corrupção de um Orbán, de um Trump ou de um Bolsonaro não será nunca um “erro” mas um modus operandi perfeitamente assumido desde o início.

Para quem se pergunta como poderá Bolsonaro governar com o atual Congresso brasileiro, fica aqui a receita: comprando congressistas, como Bolsonaro sempre viu fazer durante os seus sete mandatos de medíocre deputado. O mensalão será, como já era, a regra. Mudará apenas de nome para poder ser praticado de forma ainda mais exagerada e impune, como as famosas “pedaladas fiscais” que levaram à impugnação de Dilma Rousseff e que foram a seguir legalizadas.
https://www.publico.pt/n1856372
Mais curiosamente ainda, acusar os adversários daquilo que se está fazendo é suposto ser, segundo os próprios adeptos da nova extrema-direita, um princípio tático leninista (na verdade, não se sabe de onde vem a frase, mas uma das suas primeiras utilizações documentadas foi pelo nazi Goebbels, que assim descrevia a forma como os aliados tratavam os alemães). E aqui chegamos à terceira semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: aconteça o que acontecer, posar como vítima de uma ameaça maior.
Já repararam como para os bolsonaristas, tudo — desde a TV Globo às universidades e à igreja católico — é comunista? Já repararam como Bolsonaro iniciou o seu mandato proclamando que o povo iria acabar com o socialismo no Brasil e ele próprio varrer do ensino toda a “porcaria marxista”?
Também no início da decapitação do sistema judicial húngaro, quando todos os juízes no topo da hierarquia foram forçados à aposentação compulsiva, um deputado europeu húngaro me dizia “não se preocupe tanto com os juízes, isso no seu país faria sentido, mas na Hungria os juízes são todos comunistas”.


Há várias estirpes de nacional-populistas, dos verdadeiros crentes aos genuínos oportunistas. Mas todas essas estirpes precisam de exagerar e amalgamar todas as ameaças possíveis — Soros é ao mesmo tempo apresentado como um capitalista e um comunista — porque essa é a melhor forma de normalizar a excecionalidade dos seus planos de poder. Como na sua propaganda a sociedade está sempre ameaçada pelos comunistas, pelos marxistas culturais ou pelos globalistas, e estes fariam sempre pior, tudo aquilo que os nacional-populistas vierem a fazer será sempre necessário e, à partida, justificado.

Destas três premissas decorre uma conclusão. Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos — e a sua metodologia é a fraude. Uma fraude moral, cultural e política. Sim, eles dirão que atacá-los é o mesmo que atacar o eleitorado. Esse é apenas mais um método fraudulento que eles têm em comum. Mas não. Dizer que eles fazem parte da mesma fraude é apenas dizer que o rei vai nu. E é o primeiro passo necessário para conseguir restaurar a saúde às nossas democracias. Porque toda a política é, agora, global.
O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.

https://www.publico.pt/2019/01/02/opiniao/opiniao/orban-trump-bolsonaro-fraude-global-1856369
 

ptsousa

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Tentador, mas cessão mantém o mesmo salário e ele não pagaria nem um café em Brasília.

Na regra dos DAS, servidor pode optar receber o salário dele + 60% do DAS ou só o DAS

Aí tem umas regras de cada órgão sobre tempo de exercício no cargo e etc.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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A esquerda européia chora:

RUI TAVARES
OPINIÃO
Orbán, Trump, Bolsonaro: a mesma fraude global
Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos.
2 de Janeiro de 2019, 6:20


É revelador que, para além de Marcelo Rebelo de Sousa, o único outro chefe de estado ou governo da União Europeia a viajar para assistir em Brasília à tomada de posse de Jair Bolsonaro tenha sido o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. Portugal esteve representado por causa dos seus laços históricos nunca interrompidos com o Brasil. Mas Orbán é outra coisa. Orbán foi a Brasília avaliar o estado da sua obra. Orbán assume-se como o precursor do nacional-populismo, e é como tal reconhecido pelos seus discípulos. A ida de Orbán a Brasília não é só reveladora. É merecida. E não é só merecida. É — para quem tenha seguido os passos de Orbán desde que chegou ao poder em 2010 — instrutiva.
Orbán iniciou a construção daquilo a que ele próprio chamou uma “democracia iliberal” por um confronto com a imprensa. No início poucos prestaram atenção. Mas o confronto com a imprensa era necessário, não só para controlar o debate público, mas sobretudo para identificar um inimigo. Não para controlar a mensagem, mas para fazer passar uma mensagem. O mesmo fizeram Bolsonaro e os seus próximos, ontem, ao tratar a imprensa profissional tão indignamente quanto possível ao passo que os seus “influenciadores" amigos tiveram direito a acesso e tratamento especial.
https://www.publico.pt/2019/01/02/p...sao-assim-os-animais-de-tecido-de-elsa-391874
Alguns jornalistas sentiram-se baralhados com os escusados requintes de malvadez que lhes foram dirigidos — horas engaiolados numa sala longe das cerimónias, sem lugar onde se sentarem, refeições confiscadas, esse tipo de coisas aparentemente ridículas — e outros, segundo a Folha de São Paulo, vaticinaram que a atitude da presidência mudaria com a primeira crise política séria por que Bolsonaro viesse a passar. Uns e outros não terão percebido que o tratamento dispensado aos jornalistas não é um acaso, mas uma característica estrutural deste tipo de regimes, a começar por Orbán e a seguir por Trump. O objetivo é apresentar a cada jornalista uma escolha: ser aliado, ou ser tratado como inimigo, para gáudio dos adeptos do novo regime.


Curiosamente, era a Lula e ao Partido dos Trabalhadores que durante anos foi atribuída a vontade de controlar a imprensa. E essa é uma segunda importante semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: acusar sempre os seus adversários daquilo que eles próprios estão a fazer, ou pretendem fazer. Os nacional-populistas acusam os seus adversários de serem autoritários, para melhor poderem ser eles próprios autoritários. Os nacional-populistas acusam os outros de serem corruptos e gananciosos, para melhor poderem eles corromper e meter dinheiro ao bolso.
Em todos os momentos, cada acusação é uma assunção de culpa, mas tão estridente e exagerada que se destina a desviar a atenção do público. Quem acusa de tal forma os adversários de serem corruptos não poderia certamente cair no erro de vir a tornar-se igualmente corrupto, interrogam-se alguns? Não. A corrupção de um Orbán, de um Trump ou de um Bolsonaro não será nunca um “erro” mas um modus operandi perfeitamente assumido desde o início.

Para quem se pergunta como poderá Bolsonaro governar com o atual Congresso brasileiro, fica aqui a receita: comprando congressistas, como Bolsonaro sempre viu fazer durante os seus sete mandatos de medíocre deputado. O mensalão será, como já era, a regra. Mudará apenas de nome para poder ser praticado de forma ainda mais exagerada e impune, como as famosas “pedaladas fiscais” que levaram à impugnação de Dilma Rousseff e que foram a seguir legalizadas.
https://www.publico.pt/n1856372
Mais curiosamente ainda, acusar os adversários daquilo que se está fazendo é suposto ser, segundo os próprios adeptos da nova extrema-direita, um princípio tático leninista (na verdade, não se sabe de onde vem a frase, mas uma das suas primeiras utilizações documentadas foi pelo nazi Goebbels, que assim descrevia a forma como os aliados tratavam os alemães). E aqui chegamos à terceira semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: aconteça o que acontecer, posar como vítima de uma ameaça maior.
Já repararam como para os bolsonaristas, tudo — desde a TV Globo às universidades e à igreja católico — é comunista? Já repararam como Bolsonaro iniciou o seu mandato proclamando que o povo iria acabar com o socialismo no Brasil e ele próprio varrer do ensino toda a “porcaria marxista”?
Também no início da decapitação do sistema judicial húngaro, quando todos os juízes no topo da hierarquia foram forçados à aposentação compulsiva, um deputado europeu húngaro me dizia “não se preocupe tanto com os juízes, isso no seu país faria sentido, mas na Hungria os juízes são todos comunistas”.


Há várias estirpes de nacional-populistas, dos verdadeiros crentes aos genuínos oportunistas. Mas todas essas estirpes precisam de exagerar e amalgamar todas as ameaças possíveis — Soros é ao mesmo tempo apresentado como um capitalista e um comunista — porque essa é a melhor forma de normalizar a excecionalidade dos seus planos de poder. Como na sua propaganda a sociedade está sempre ameaçada pelos comunistas, pelos marxistas culturais ou pelos globalistas, e estes fariam sempre pior, tudo aquilo que os nacional-populistas vierem a fazer será sempre necessário e, à partida, justificado.

Destas três premissas decorre uma conclusão. Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos — e a sua metodologia é a fraude. Uma fraude moral, cultural e política. Sim, eles dirão que atacá-los é o mesmo que atacar o eleitorado. Esse é apenas mais um método fraudulento que eles têm em comum. Mas não. Dizer que eles fazem parte da mesma fraude é apenas dizer que o rei vai nu. E é o primeiro passo necessário para conseguir restaurar a saúde às nossas democracias. Porque toda a política é, agora, global.
O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.

https://www.publico.pt/2019/01/02/opiniao/opiniao/orban-trump-bolsonaro-fraude-global-1856369
put* que o pariu.

Eu leio textoes sem reclamar, mas espero haver um mínimo de honestidade pra conseguir tentar entender o interlocutor.

No caso, não senti isso momento algum.
 

-=|R.R.|=-

Moderador
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1.514
A privatização dos Correios é interessante sob a ótica de economia de dinheiro público, de redução da corrupção e de acabar com as indicações políticas. Quanto ao monopólio, informo que a referida empresa pública só o detém no tocante ao serviço postal. O grande problema dos Correios é o serviço de encomendas.

quando tu for vender algo nos classificados aqui do fórum quem vai enviar a mercadoria pra mim?


Aqui tá bem longe de ser como nos EUA


PS: Quanto as indicações políticas, concordo.
 
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