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Não precisamos mais dele. O Aerotrem ja esta a todo vapor na Anhaia Mello.Fidelix tá crescendo.
Por quê não vota no NOVO?Cadê o Principe?
Não sou de SP, mas o Arthur é o menos pior daí. E no Novo eu não voto não.
Se eu falasse, você ficaria enojado.Por quê não vota no NOVO?
Fala aí, nós somos fortes rsrsSe eu falasse, você ficaria enojado.
Meus pêsames. Já imagino como anda a situação da cidade.O prefeito aqui atualmente é PCdoB.
Se Deus quiser Três Oitão vai ter candidato aqui e vai varrer essa corja.
O candidato do Bolso já ganhou sem nem abrir a boca.
Parece que já conseguiram as assinaturas mas precisam de uma margem de segurança pq provavelmente algumas assinaturas serão descartadas.Eu não tenho acompanhado de perto o 38...
Como anda a evolução?
Vai sair logo?
Poderão concorrer agora em 2020?
Cresce pressão no PT para Haddaddisputarperder Prefeitura de SP
Líderes petistas importantes ampliaram o movimento para tentar convencer Fernando Haddad a disputar a Prefeitura de São Paulo no próximo ano. O principal argumento usado é o caráter estratégico dessa votação dentro do cenário político nacional. Recuperar o comando da maior cidade do País ajudaria a fortalecer o projeto nacional do partido.
E o próprio Haddad sentiu na pele o impacto que o movimento antipetista provocou no partido em 2016, quando, na sequência do impeachment de Dilma Rousseff, o PT sofreu duríssima derrota nas eleições municipais. Haddad, que tentava a reeleição, não chegou a 17% dos votos válidos e foi derrotado já no primeiro turno pelo tucano João Doria.
O grupo pró-Haddad na Prefeitura lembra que ele recuperou sua popularidade ao ser lançado como candidato à Presidência, no ano passado, por causa da inelegibilidade de Lula. Com esse novo cacife, seria um candidato muito forte na disputa paulistana.
O problema é que Haddad não se mostra disposto a disputar o cargo. Como concorreu ao Planalto, o ex-ministro, de fato, mudou de tamanho dentro do partido. Embora o PT sonhe com a anulação da condenação de Lula, o ex-presidente segue inelegível. E, portanto, é natural que Haddad prefira se resguardar politicamente pensando numa eventual candidatura presidencial com Lula fora do páreo.
E aí surge uma segunda situação. Há uma outra corrente interna petista que acha que a melhor alternativa para o Planalto, sem Lula, seria um político do Nordeste. Depois da derrocada municipal petista, a região representou um pólo de resistência do partido, que elegeu os governadores da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Assim, nomes como o dos governadores Rui Costa (Bahia) e Camilo Santana
(Ceará), além do senador Jaques Wagner (BA), vem ganhando importância nessa discussão. E serviriam para reforçar o discurso de oposição ao presidente Jair Bolsonaro na disputa de 2022. Dentro desse quadro, Haddad poderia ser o candidato petista ao governo de São Paulo, tentando romper com a histórica hegemonia do PSDB no Estado.