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Eleições Sp 2020

Em quem você votará/votaria

  • Bruno Covas (PSDB)

    Votes: 1 1,6%
  • Celso Russomano (Republicanos)

    Votes: 0 0,0%
  • Márcio França (PSB)

    Votes: 2 3,1%
  • Datena (Sem Partido)

    Votes: 4 6,3%
  • Guilherme Boulos (PSOL)

    Votes: 6 9,4%
  • Arthur Do Val (Sem Partido)

    Votes: 25 39,1%
  • Andrea Matarazzo (PSD)

    Votes: 2 3,1%
  • Levy Fidelix (PRTB)

    Votes: 8 12,5%
  • Filipe Sabará (NOVO)

    Votes: 16 25,0%
  • Orlando Silva (PCdoB)

    Votes: 0 0,0%

  • Total voters
    64
  • Poll closed .

JmB!

Lenda da internet
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Fico feliz por ninguém ter escolhido o Bruno Covas...

Os paulistanos aqui do fórum são dignos de respeito...

T+
 
Ultima Edição:

Blue Falcon

Bam-bam-bam
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Tão fudido

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Cada um com seus problemas.


Aqui é pior, só tem comuna.

O prefeito aqui atualmente é PCdoB.


Mas se posso rir de vocês, pra quê rir de mim?

:ksnif
 

Godot

Mil pontos, LOL!
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Cadê o Principe?

Não sou de SP, mas o Arthur é o menos pior daí. E no Novo eu não voto não.
 


Sgt. Kowalski

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Datena dispensa apoio de Bolsonaro e flerta com Covas

BRASÍLIA - Aposta do presidente Jair Bolsonaro para a Prefeitura de São Paulo, o jornalista José Luiz Datena admitiu ao Estado ser vice do prefeito Bruno Covas (PSDB) na disputa eleitoral, cuja reeleição é apoiada pelo governador João Doria, um dos maiores rivais do presidente. “Eu já tive um contato com ele (Bolsonaro) dizendo que ele está completamente liberado de me apoiar. Ele pode apoiar outra pessoa. Ele está liberado disso”, afirmou.
José Luiz Datena
O apresentador José Luiz Datena Foto: Beto Barata/PR
O senhor admite ser vice de Bruno Covas nestas eleições?

O meu compromisso seria com o Bruno (Covas), que é um cara que desenvolvi uma amizade muito rápida. Ele é um bom cara. Nós não avançamos, mas é uma possibilidade. A maior probabilidade é de que eu saia candidato pelo MDB. Vou me filiar após o carnaval.
Desta vez o senhor vai mesmo sair candidato?

É difícil eu não sair candidato a alguma coisa em São Paulo. Por isso a possibilidade de vice. Eu nunca estive tão próximo de ser candidato.
O senhor também conversou com o ex-governador Marcio França (PSB)...

Ele me procurou. Seria vice meu.
E como fica sua relação com o presidente Jair Bolsonaro, que já declarou que gostaria que o senhor fosse o candidato dele?

Eu gosto muito do presidente, mas em nenhum momento ele declarou apoio a mim. Em nenhum momento eu me defini candidato dele. É aquilo que eu falei: eu desenvolvi uma amizade com ele. Eu entrevistei o Bolsonaro quando ninguém entrevistava. Eu o acho uma boa pessoa, de bom coração, mas não preciso pensar do jeito que ele pensa, ter os amigos que ele tem, nem os inimigos que ele tem. Eu continuo respeitando Bolsonaro como presidente da República, que é o cargo que merece respeito, mas, politicamente, ele não precisa estar alinhado a mim, nem eu a ele. Talvez ele até gostasse de me apoiar, mas o entorno dele diga que não é legal.
O senhor já conversou com o presidente sobre isso?

Eu já tive um contato com ele (Bolsonaro) dizendo que ele está completamente liberado de me apoiar. Claro, se ele como presidente da República quiser me apoiar, não tem problema nenhum. Primeiro que ele é presidente da República e segundo que acredito que eu posso ser candidato sem o apoio dele. Ele pode apoiar outra pessoa. Ele está liberado disso.
O senhor fez uma defesa enfática da jornalista Patricia Campos Mello, alvo de campanha de difamação após reportagem contra Bolsonaro.

Foi uma defesa de uma cidadã brasileira que foi atacada por um cara que não tem qualificação e pertence a uma rede de fake news (Hans River, ex-funcionário de uma empresa de disparo de mensagens de WhatsApp, disse à CPMI das Fake News que a repórter se insinuou sexualmente em troca de informação). Eu lamentei que o presidente reverberasse o que esse cara falou. Eu gosto do presidente como pessoa, não abro mão da amizade dele, mas acho que, como presidente da República, ele tem que respeitar os brasileiros. Eu lamentei muito que ele (Bolsonaro) fizesse aquela brincadeira (aos risos, o presidente disse a apoiadores que a jornalista ‘queria dar o furo’ contra ele).
O senhor falou com presidente após este episódio?

Faz tempo que eu não falo com o presidente. Tem muita coisa que ele faz que, com certeza, eu não concordo. E tem muita coisa que eu faço que ele não concorda. Mas acho que ele está aprendendo a ser presidente. É um caminho longo, não é tão fácil. Fiquei chocado com essas brincadeiras (sobre a jornalista) com coisa séria. Aquele cara falar isso é uma coisa, ele (Bolsonaro) falar é outra completamente diferente.
Se o senhor se candidatar, se tornará político de fato em um momento de polarização e com um nível de agressões que ainda não tínhamos visto antes.

Eu não vejo a política como ideologia. Foi dito que eu fui do PT, do PP, DEM... O problema do Brasil não é ideológico, até porque a nossa democracia é doente. Nós tivemos, depois da ditadura militar, um período com dois presidentes “impichados” e dois presos. Então, nós aproveitamos muito mal a nossa democracia. A classe política, boa parte corrompida, jogou nossa democracia no lixo.
O senhor está em que polo?

Não vejo a questão de ideologia como o ponto principal do Brasil. Para mim, essa questão de polarização é muito mais de rede social do que do povo brasileiro. Eu sou constituinte, eu sou pela Constituição, eu sou pela defesa do povo. Tanto faz se há quadro bom na direita, na esquerda ou no centro. Há quadros horríveis em todos. A classe política deveria fazer uma autocrítica e começar a pensar no povo. Dificilmente você vê isso.
Então na decisão do senhor sobre a quem irá se aliar na eleição não importa o partido, mas o perfil pessoal?

Eu nunca estive tão próximo de ser candidato como agora. É claro que se eu for candidato a prefeito vou escolher o vice que tenha um perfil parecido com o meu. E é claro, se me escolherem como vice, eu só aceitaria uma pessoa que me agradasse.
 

Azeon

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Olha só eu não acho o Mamãe Falei "grandes m****" mas pelo menos essa galera do MBL PARECE seguir o que fala, o que já faz deles 100% diferente dos outros políticos que temos por aí.

Os caras apoiaram o Bolsonaro pelas ideias dele e quando o cara começou a fazer m****, criticaram, agora o Arthur por se recusar a apoiar o PSDB e Dória e está sem partido.

Eles podem ter os esquemas deles e tal MAS pelo menos o diferencial é que parecem seguir o que falam.
 

Lacerda Yawara

Ei mãe, 500 pontos!
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Se Deus quiser Três Oitão vai ter candidato aqui e vai varrer essa corja.
O candidato do Bolso já ganhou sem nem abrir a boca.
 

100 FISTS

Ei mãe, 500 pontos!
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Cresce pressão no PT para Haddad disputar perder Prefeitura de SP


Líderes petistas importantes ampliaram o movimento para tentar convencer Fernando Haddad a disputar a Prefeitura de São Paulo no próximo ano. O principal argumento usado é o caráter estratégico dessa votação dentro do cenário político nacional. Recuperar o comando da maior cidade do País ajudaria a fortalecer o projeto nacional do partido.

E o próprio Haddad sentiu na pele o impacto que o movimento antipetista provocou no partido em 2016, quando, na sequência do impeachment de Dilma Rousseff, o PT sofreu duríssima derrota nas eleições municipais. Haddad, que tentava a reeleição, não chegou a 17% dos votos válidos e foi derrotado já no primeiro turno pelo tucano João Doria.

O grupo pró-Haddad na Prefeitura lembra que ele recuperou sua popularidade ao ser lançado como candidato à Presidência, no ano passado, por causa da inelegibilidade de Lula. Com esse novo cacife, seria um candidato muito forte na disputa paulistana.

O problema é que Haddad não se mostra disposto a disputar o cargo. Como concorreu ao Planalto, o ex-ministro, de fato, mudou de tamanho dentro do partido. Embora o PT sonhe com a anulação da condenação de Lula, o ex-presidente segue inelegível. E, portanto, é natural que Haddad prefira se resguardar politicamente pensando numa eventual candidatura presidencial com Lula fora do páreo.

E aí surge uma segunda situação. Há uma outra corrente interna petista que acha que a melhor alternativa para o Planalto, sem Lula, seria um político do Nordeste. Depois da derrocada municipal petista, a região representou um pólo de resistência do partido, que elegeu os governadores da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Assim, nomes como o dos governadores Rui Costa (Bahia) e Camilo Santana
(Ceará), além do senador Jaques Wagner (BA), vem ganhando importância nessa discussão. E serviriam para reforçar o discurso de oposição ao presidente Jair Bolsonaro na disputa de 2022. Dentro desse quadro, Haddad poderia ser o candidato petista ao governo de São Paulo, tentando romper com a histórica hegemonia do PSDB no Estado.


É SEMPRE MUITO BOM VER PETISTA DISPUTAR PARA PERDER.

O CHORO SEMPRE É ENGRAÇADO
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Votaria no MamãeChorei de boas... não concordo 100% com ele mas ele é um cara que da a cara a tapa (LI-TE-RAL-MEN-TE) e também tem boas ideias para SP, que é uma cidade que vale como um país aliás... mas não voto em SP então é só especulação
 

BlueWingedTiger

ROAR!
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Sou Paulista Paulistano mas não voto na cidade :/

Quero ver alguém dando um jeito nessa cidade, Non Dvcor Dvco!
 
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