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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

constatine

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Esse segundo inciso foi alterado ano passado. Não tem porcentagem fixa e quem decide qual será é o congresso.
Vou colocar a pagina inteira porque é chato de entender e nem eu compreendi a totalidade desse amaranhado!
("Desculpem-me" pela sujeira visual)

Como está na norma: Realmente, aparece vetado em dezembro de 2019!

NN0jfoG.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm




Ai você clica na diretriz lei eleitoral:
ILUnCF9.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13487.htm#art1


Dai vai onde deveria estar vetado:
OMV2Rfo.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13473.htm#art12§3ii


oUDNPks.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13487.htm#art1


Não é nem masturbação mental, realmente foi o que deu para sacar, e também pelo que comentou o José Maria Trindade.
Se você souber explicar porque dos incisos, principalmente o inciso II do artigo 16-C não estar vetado... porque nem eu peguei a charada!
 

*Splash*

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O que tá acontecendo com o Fux? tá com câncer terminal e agora tá se redimindo dos pecados? ou foi abduzido
Colocando o pau na mesa, assume a presidência do STF esse ano.
Em 2020 ainda o Barroso assume o TSE no lugar da Rosa 'mosca morta' Weber e tem o Bolsonaro indicando um ministro pro lugar do Celso de Mello.

Pior do que tá atualmente não fica.
 

♈he Øne

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Uma pergunta: quando o congresso vai decidir a porcentagem que será usada? Ou ele já decidiu?
Vou colocar a pagina inteira porque é chato de entender e nem eu compreendi a totalidade desse amaranhado!
("Desculpem-me" pela sujeira visual)

Como está na norma: Realmente, aparece vetado em dezembro de 2019!

NN0jfoG.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm




Ai você clica na diretriz lei eleitoral:
ILUnCF9.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13487.htm#art1


Dai vai onde deveria estar vetado:
OMV2Rfo.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13473.htm#art12§3ii


oUDNPks.jpg

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13487.htm#art1


Não é nem masturbação mental, realmente foi o que deu para sacar, e também pelo que comentou o José Maria Trindade.
Se você souber explicar porque dos incisos, principalmente o inciso II do artigo 16-C não estar vetado... porque nem eu peguei a charada!
O congresso já decidiu e reafirmou isso duas vezes.

Tanto é que sem a mudança da lei não haveria possibilidade do valor chegar a 3.8 Bilhões como o congresso queria, visto que o valor seria fixo.


7dzAXJ5.jpg


Agora sobre mostrar o veto ou não, aí eu já não sei. Tive o mesmo problema. Páginas atrás se vai ver eu tentando rachar o cabeça para entender a lei.
 


nEstle

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Diversos setores da mídia tem tratado a pedofilia como "doença", caracterizando adultos que violam crianças como doentes (e não criminosos) Ex: @GloboNews afirma que pedófilos sofrem "preconceito" e comparando este crime abominável a doenças como diabetes



Cara que matéria escrota. Olavo tem razão mesmo. Primeira vez que li ele falando desse esquema da pedofilia achei que era exagero, mas pelo jeito não. "Médicos comparam pedofilia a diabetes". Os caras jogam esses argumentos de autoridade sem citar que porra de médico que faz uma analogia m**** dessas. Claramente inventam essas coisas pra colar a "narrativa" na cabeça do telespectador.

Melhor seria "médicos comparam pedofilia a psicopatia e estupradores". Mas daí a narrativa não cola né?
 

Pingu77

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Economia sem democracia não resiste por muito tempo

Efeito da democracia e das instituições sobre a economia se dá no longo prazo

21.jan.2020 às 16h00

Carlos Góes

O governo Bolsonaro convive com uma contradição fundamental. O paradoxo consiste na forma como o Presidente vê a relação entre Estado e sociedade e como a equipe do Ministério da Economia vê essa simbiose.

Para Bolsonaro, o modelo ideal seria aquele delineado pela ditadura militar: nacionalista e controlador da vida social e econômica do país. Já a equipe de Paulo Guedes tem planos de reformas liberalizantes que se chocam diretamente com o modelo de País vislumbrado pelos militares. Resta a pergunta: até que ponto os benefícios das reformas econômicas podem conviver com a agenda cultural nacionalista e o ataque às instituições?

No curto prazo, a economia parece estar descolada da agenda cultural. Muitos se surpreenderam com o fato de o Ibovespa não reagir negativamente ao discurso de contornos nazistas do demissionário Secretário de Cultura de Bolsonaro. Mas não deveria ser surpreendente: preços de ações refletem expectativas de lucros futuros das empresas listadas em Bolsa, dando maior peso para o futuro próximo. Efetivamente, o impacto imediato da agenda cultural sobre o lucro das empresas ali representadas é próximo de zero.

O efeito da democracia e das instituições sobre a economia se dá no longo prazo. Bens públicos de responsabilidade do governo (como saúde primária, educação de base, controle de epidemias e resposta a desastres naturais) tendem a ser mais responsivos aos desejos da população em governos democráticos. Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia, assinala em seu livro Desenvolvimento como Liberdade que, como governos democráticos precisam ganhar eleições e manter sua popularidade, mesmo países muito pobres como a Índia, sob democracia, foram capazes de evitar a penúria alimentar.

Acemoglu, Naidu, Restrepo e Robinson, um quarteto de economistas, tentaram recentemente isolar o efeito causal da democracia sobre o crescimento. Eles concluem que, no longo prazo, ondas democratização elevam a renda per capita de um país em cerca de 20%. Isso ocorre porque democracia aumenta a probabilidade de reformas econômicas, reduz a mortalidade infantil e aumenta a provisão de bens públicos como educação primária e secundária.

Além disso, há uma ampla literatura que estuda a complexa relação dinâmica entre instituições (que incluem democracia, mas também critérios como independência dos poderes e transparência do governo) e crescimento econômico. Os resultados sugerem que após uma melhoria na qualidade das instituições de um país tende a haver um aumento na renda per capita, com um efeito que é pequeno no curto prazo e maior no médio prazo. Simetricamente, uma deterioração institucional está associada a uma redução no nível de desenvolvimento futuro.

Até esse momento, a resistência do Congresso, do Judiciário e da sociedade impediram mudanças radicais nas políticas públicas que levem a uma deterioração institucional com grandes efeitos de longo prazo. Mas aqueles que assinalam uma separação entre performance econômica e a agenda de radicalismo político do governo precisam evitar uma miopia analítica: aquela que observa o que está no futuro imediato mas não vê as repercussões mais distantes no tempo.

Uma revisão da evidência científica disponível sinaliza que os impactos diminutos no curto prazo de uma potencial deterioração democrática não indica que não há repercussões econômicas substanciais. No longo prazo, elas são grandes e podem significar a diferença entre um Brasil próspero e livre e um país empobrecido e crescentemente autoritário.

CARLOS GÓES

Pesquisador-chefe do Instituto Mercado Popular, ex-assessor econômico especial da Presidência da República (governo Temer; 2017-18) e doutorando em economia pela Universidade da Califórnia


c
 

Pingu77

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"'Ain, nos outros governos a imprensa não era tão denuncista.'

Claro. Collor e Dilma caíram unicamente por conta da Força da Gravidade. Resta saber se tio Olavo te deixa acreditar em Newton."

 

dashman

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"'Ain, nos outros governos a imprensa não era tão denuncista.'

Claro. Collor e Dilma caíram unicamente por conta da Força da Gravidade. Resta saber se tio Olavo te deixa acreditar em Newton."


Ce deve realmente achar que alguém te leva a sério ou lê os seus posts né?
Que falta de noção de realidade...
 

tersalius

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Acordo e me deparo com a notícia que na live o bolsonaro admitiu que cogita tirar o ministério da segurança pública da pasta do Moro na justiça. Só pode ser sacanagem ne??? Os rumores então eram verdade, que por não gostar da popularidade que o Moro conquista com o ótimo trabalho que veem fazendo na frente desta pasta o Bolsonaro quer mais uma vez apunhalar o cara pelas costas e tirar o ministério dele. A decadas o ministerio da seguranca não apresentava resultados tao expressivos como agora com o Moro la, literalmente são vidas de brasileiros sendo salvas da violência e o Presidente quer ferrar com isso por ciumes. Esse pais não tem jeito mesmo.
 

Slow in Snow

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Acordo e me deparo com a notícia que na live o bolsonaro admitiu que cogita tirar o ministério da segurança pública da pasta do Moro na justiça. Só pode ser sacanagem ne??? Os rumores então eram verdade, que por não gostar da popularidade que o Moro conquista com o ótimo trabalho que veem fazendo na frente desta pasta o Bolsonaro quer mais uma vez apunhalar o cara pelas costas e tirar o ministério dele. A decadas o ministerio da seguranca não apresentava resultados tao expressivos como agora com o Moro la, literalmente são vidas de brasileiros sendo salvas da violência e o Presidente quer ferrar com isso por ciumes. Esse pais não tem jeito mesmo.

Isso é verdade mesmo? porra, se for, vtnc né.
 

Superd7br

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Acordo e me deparo com a notícia que na live o bolsonaro admitiu que cogita tirar o ministério da segurança pública da pasta do Moro na justiça. Só pode ser sacanagem ne??? Os rumores então eram verdade, que por não gostar da popularidade que o Moro conquista com o ótimo trabalho que veem fazendo na frente desta pasta o Bolsonaro quer mais uma vez apunhalar o cara pelas costas e tirar o ministério dele. A decadas o ministerio da seguranca não apresentava resultados tao expressivos como agora com o Moro la, literalmente são vidas de brasileiros sendo salvas da violência e o Presidente quer ferrar com isso por ciumes. Esse pais não tem jeito mesmo.
Pressão dos governadores, provavelmente...
 

Zefiris

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Acordo e me deparo com a notícia que na live o bolsonaro admitiu que cogita tirar o ministério da segurança pública da pasta do Moro na justiça. Só pode ser sacanagem ne??? Os rumores então eram verdade, que por não gostar da popularidade que o Moro conquista com o ótimo trabalho que veem fazendo na frente desta pasta o Bolsonaro quer mais uma vez apunhalar o cara pelas costas e tirar o ministério dele. A decadas o ministerio da seguranca não apresentava resultados tao expressivos como agora com o Moro la, literalmente são vidas de brasileiros sendo salvas da violência e o Presidente quer ferrar com isso por ciumes. Esse pais não tem jeito mesmo.

Ele fez live ontem? Ele costuma fazer na quinta-feira, embora hoje esteja viajando para a Índia.

Bem, ao menos no canal dele não há live com data de ontem. Ou isso apareceu de forma fortuita em outra data?
 

xDoom

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Economia sem democracia não resiste por muito tempo

Efeito da democracia e das instituições sobre a economia se dá no longo prazo

21.jan.2020 às 16h00

Carlos Góes

O governo Bolsonaro convive com uma contradição fundamental. O paradoxo consiste na forma como o Presidente vê a relação entre Estado e sociedade e como a equipe do Ministério da Economia vê essa simbiose.

Para Bolsonaro, o modelo ideal seria aquele delineado pela ditadura militar: nacionalista e controlador da vida social e econômica do país. Já a equipe de Paulo Guedes tem planos de reformas liberalizantes que se chocam diretamente com o modelo de País vislumbrado pelos militares. Resta a pergunta: até que ponto os benefícios das reformas econômicas podem conviver com a agenda cultural nacionalista e o ataque às instituições?

No curto prazo, a economia parece estar descolada da agenda cultural. Muitos se surpreenderam com o fato de o Ibovespa não reagir negativamente ao discurso de contornos nazistas do demissionário Secretário de Cultura de Bolsonaro. Mas não deveria ser surpreendente: preços de ações refletem expectativas de lucros futuros das empresas listadas em Bolsa, dando maior peso para o futuro próximo. Efetivamente, o impacto imediato da agenda cultural sobre o lucro das empresas ali representadas é próximo de zero.

O efeito da democracia e das instituições sobre a economia se dá no longo prazo. Bens públicos de responsabilidade do governo (como saúde primária, educação de base, controle de epidemias e resposta a desastres naturais) tendem a ser mais responsivos aos desejos da população em governos democráticos. Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia, assinala em seu livro Desenvolvimento como Liberdade que, como governos democráticos precisam ganhar eleições e manter sua popularidade, mesmo países muito pobres como a Índia, sob democracia, foram capazes de evitar a penúria alimentar.

Acemoglu, Naidu, Restrepo e Robinson, um quarteto de economistas, tentaram recentemente isolar o efeito causal da democracia sobre o crescimento. Eles concluem que, no longo prazo, ondas democratização elevam a renda per capita de um país em cerca de 20%. Isso ocorre porque democracia aumenta a probabilidade de reformas econômicas, reduz a mortalidade infantil e aumenta a provisão de bens públicos como educação primária e secundária.

Além disso, há uma ampla literatura que estuda a complexa relação dinâmica entre instituições (que incluem democracia, mas também critérios como independência dos poderes e transparência do governo) e crescimento econômico. Os resultados sugerem que após uma melhoria na qualidade das instituições de um país tende a haver um aumento na renda per capita, com um efeito que é pequeno no curto prazo e maior no médio prazo. Simetricamente, uma deterioração institucional está associada a uma redução no nível de desenvolvimento futuro.

Até esse momento, a resistência do Congresso, do Judiciário e da sociedade impediram mudanças radicais nas políticas públicas que levem a uma deterioração institucional com grandes efeitos de longo prazo. Mas aqueles que assinalam uma separação entre performance econômica e a agenda de radicalismo político do governo precisam evitar uma miopia analítica: aquela que observa o que está no futuro imediato mas não vê as repercussões mais distantes no tempo.

Uma revisão da evidência científica disponível sinaliza que os impactos diminutos no curto prazo de uma potencial deterioração democrática não indica que não há repercussões econômicas substanciais. No longo prazo, elas são grandes e podem significar a diferença entre um Brasil próspero e livre e um país empobrecido e crescentemente autoritário.

CARLOS GÓES

Pesquisador-chefe do Instituto Mercado Popular, ex-assessor econômico especial da Presidência da República (governo Temer; 2017-18) e doutorando em economia pela Universidade da Califórnia


c
Tem que trazer a citação do vídeo do brasileirinhos pra responder uma coisa tão sem sentido como essa:

Que a ameaça a democracia é essa que o presidente permite ser sabotado pelo congresso e pelo stf toda semana?

QUEM DERA se ele realmente estivesse sendo autoritário, eu não ia precisar ficar lendo essas coisas sem sentido que você traz como postagem.
 

Coffinator

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O upside de Guedes
Economia 23.01.20 08:13

Paulo Guedes, em Davos, disse à GloboNews que os investidores estrangeiros estão mais otimistas com o Brasil: “Há um ano, aqui, disse a eles para confiarem na democracia brasileira para aprovar as reformas. Tudo correu como esperava e aqui o que eu ouço é que eles não acreditavam que era possível, as expectativas eram muito adversas. O pessimismo virou ‘upside'”.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

COME TO BRAZIL!
 

Zefiris

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Perguntando ao Google "cogita tirar o ministério da segurança pública" e a data dos resultados variam entre abril e dezembro do ano passado.

Já não bastasse o Pingu77 postando coisas de fontes tendenciosas como a Folha e sua visão distorcida sobre autoritarismo, agora estão requentando narrativas?
 

biglinux

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (22), em reunião com secretários estaduais de Segurança, que analisará a recriação do Ministério da Segurança Pública.

Junto com pedidos por mais recursos, a sugestão foi levada a Bolsonaro pelos secretários em audiência com o presidente no Palácio do Planalto. Em resposta, Bolsonaro disse que estudará o tema e dará uma resposta "o mais rápido possível”.

O Ministério da Segurança Pública foi criado em fevereiro de 2018 pelo então presidente Michel Temer, a partir de um desmembramento do Ministério da Justiça. Comandada pelo ex-deputado Raul Jungmann, a pasta ficou responsável por Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança.

Ao assumir a Presidência, em 2019, Bolsonaro optou por reunir novamente Justiça e Segurança em uma única pasta, chefiada pelo ministro Sérgio Moro. Agora, o presidente pode rever o modelo.

De acordo com o Palácio do Planalto, Moro não participou da reunião com os secretários estaduais. Segundo a assessoria, ele foi recebido em audiência por Bolsonaro pela manhã. O Ministério da Justiça informou que Moro não participou do encontro com os secretários porque estava em uma reunião sobre crimes cibernéticos com representantes do governo dos Estados Unidos.

A reunião de Bolsonaro com os secretários foi transmitida por meio da página do presidente em uma rede social. Ele comandou a reunião ao lado dos ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

Na transmissão, Bolsonaro citou as demandas apresentadas e questionou os secretários sobre o retorno da pasta da Segurança.

"[A série de demandas] passa pela isenção de IPI para material de segurança, passa por questões de telefonia, passa por mais recursos com fundos, e em uma proposta também que trouxeram aqui, que seria a possibilidade da recriação do Ministério da Segurança”, disse Bolsonaro, que complementou:

“Talvez, pelo anseio popular de ter dificuldade nessa área, de ser talvez o ponto mais sensível em cada estado, essa possível recriação poderia melhor gerir a questão da segurança. É esse o entendimento dos senhores?", indagou. Os secretários responderam ao presidente: “Exatamente”. Bolsonaro então afirmou que estudará todas as demandas apresentadas.

"Então, a gente vai estudar. Estudaremos essas questões aqui e daremos uma resposta o mais rápido possível”, disse o presidente.

O secretário de Segurança da Bahia, Maurício Teles Barbosa, que lidera o colégio nacional de secretários da área, afirmou que seria "oportuno" o estudo pelo governo federal de novas formas de financiamento para o setor. Ele aproveitou a fala para sugerir o retorno de um ministério exclusivo para segurança.

"Temos que tentar de uma certa forma dar um olhar pouco mais próximo à pasta da Segurança para que a gente tenha essas questões sendo tratadas de uma forma direta", disse Barbosa.

Secretários participantes.

https://g1.globo.com/politica/notic...acao-do-ministerio-da-seguranca-publica.ghtml




Não é uma fonte das melhores, mas, é um tanto estranho e logo em seguida, olha quem se intrometeu nas decisões do executivo:


O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta quarta-feira, 22, a recriação do Ministério da Segurança Pública. Essa possibilidade foi citada hoje pelo próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, durante reunião com secretários estaduais de segurança, no Planalto.

“Criação de ministério não necessariamente gera novas despesas”, afirmou Maia. “O fim do Ministério da Segurança Pública no início do governo Bolsonaro foi um erro para o próprio governo”, acrescentou.

Maia pontuou que Bolsonaro foi eleito com a pauta da segurança pública. Em função disso, acabar com o ministério foi uma sinalização ruim para o próprio governo.

“Não conversei com o presidente Bolsonaro sobre isso, mas a decisão de recriar o ministério é uma sinalização de priorização do tema da segurança pública que, de fato, precisa de uma política focada e concentrada no tema da articulação do trabalho do governo federal com os Estados”, avaliou Maia.

https://istoe.com.br/maia-fim-do-ministerio-da-seguranca-publica-foi-um-erro-do-governo-bolsonaro/
 

Coffinator

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Perguntando ao Google "cogita tirar o ministério da segurança pública" e a data dos resultados variam entre abril e dezembro do ano passado.

Já não bastasse o Pingu77 postando coisas de fontes tendenciosas como a Folha e sua visão distorcida sobre autoritarismo, agora estão requentando narrativas?
Bolsonaro: “Lógico que o Moro deve ser contra”
Brasil 23.01.20 08:30

Jair Bolsonaro prepara o bote contra Sergio Moro. Ele disse nesta quinta-feira que estuda dividir sua pasta, tirando-lhe a Segurança Pública:
“Se for criado, aí ele fica na Justiça. É o que era inicialmente. Tanto é que, quando ele foi convidado, não existia ainda essa modulação de fundir com o Ministério da Segurança.”
Jair Bolsonaro sabe que Sergio Moro é contrário:
“Isso é estudado. Estudado com o Moro. Lógico que o Moro deve ser contra, mas estudado com os demais ministros. O Rodrigo Maia é favorável à criação da Segurança. Acredito que a Comissão de Segurança Pública também seja favorável. Temos que ver como se comporta esse setor da sociedade para melhor decidir.”
 

biglinux

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Eu acho que o acidente que ele caiu no banheiro e bateu a cabeça deu errado, tem que levar outra pancada na cabeça para ajustar, igual desenho animado

 
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